País da Terra

Fico com receio de aceitar o convite e chamo minha equipe.


 - Desculpe mas temos que ir, Vamos pessoal - Digo com seriedade, e insegurança.




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- Jako? Não vai me enganar. O que você quer com a gente, afinal? Se for me molestar, estou pronta para te castrar a qualquer hora. - Diria desconfiada e com as mãos no bolso, dando um leve suspiro. Veria a ação de Elter e iria me aproximar dele com um sorriso forçado e suando por ter que fazer isso. Iria enlaçar o braço no dele.

- Brincadeirinha, gente! Eu vou apenas seguir meu namorado, me perdoem por isso. Eu o amo e o sigo mais que tudo, abaixo do Sensei e do Kage. Mais uma vez, peço perdão. Se não perceberam a gente é mais velho do que aparentamos, aquele garotinho ali é nosso filho, sabe? - Diria e viraria para o garoto com uma aura homicida e diria duas coisas para ele: Não fale o que aconteceu pra ninguém e, faça teatro. Ele ouviria a mensagem. Se não seguisse minha ordem, bom, iria matá-lo depois por me fazer passar vergonha atoa.

Rem normalmente não é amigável ou próxima de mim, então no mesmo momento percebo o disfarce e a ajudo.


 - Bom, vamos indo - Vamos seguindo enquanto eu mantenho a guarda fechada para qualquer movimento suspeito.



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Seguiria os passos de Elter, naquele momento era impossível não mante-los , tão logo que ele já havia recusado. Eu pensaria numa maneira paliativa, mas bem, já aconteceu, então eu apenas segui.

Agradeceria novamente os rapazes.

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Os Genins deixam o grupo de Jako no vácuo completo e evidentemente seu líder, que ficara com a mão estendida ao vento, mostrava uma raiva evidente, o que deixou os alunos de Kitsuchi em alerta. O trio então segue para outro lugar na pequena vila até que finalmente encontram Kitsuchi e relatam o estranho ocorrido.

— Muito bem, tenham cuidado garotos, apesar de sermos nações aliadas, algumas vilas do País das Garras são muito inseguras. - Diz Kitsuchi logo que ouve sobre o ocorrido.

Após isso, Kitsuchi diz ter conseguido informações confiáveis e eles partem para o País do Vento! Depois de pegarem um barco, eles atravessam a fronteira através de uma série de canais que iam se estreitando até chegarem em montes rochosos que davam início a um grande deserto, este era o Deserto de Kantou! Apesar de alguns barcos estarem próximos, Kitsuchi decide continuar em frente e logo desembarca, seguindo rumo ao inóspito.

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Chego no país da terra, e vou seguindo adiante, obviamente, de acordo com as ordens que Kitsuchi iria me dar.

Depois, sorriria para Rem, a fim de que ela falasse algo, para que eu não falasse e ficasse no vácuo novamente.

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Só continuo andando e ignoro todos os seres que estão do meu lado....

Tão logo quanto chegaram, eles vão. Em algumas horas chegam na entrada da Aldeia, e de lá, Kitsuchi sugere que todos devessem ir direto ao Escritório do Tsuchikage, para relatar a missão dada a urgência das informações.

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Uma criatura sobe do chão, se revelando para um homem que meditava num oásis.

- E aí, Han. Como vai? Já faz um tempo que eu não te vejo. Fiquei sabendo que o Roshi, o Jinchuuriki da Quatro Caudas morreu. Sendo assim você ficou como o único Jinchuuriki na posse desse país. Certamente está decadente, ainda mais portadores inexperientes como você. Acho que eu como Jinchuuriki com seu rosto iria ser ótimo, não acha? A Bijuu iria ceder ao meu comando através do Sharingan, que coisa mais... Genial! - Diria a criatura humanóide ao homem, uma conversa estranha.

- De novo com esse papo, Senju Nakarama? Você é o mesmo desde que eu destrui metade do seu rosto em nossa última luta. Como usuário do Mokuton deveria ser mais... Experiente. Bem, não planejava fazer muita coisa depois daqui, então, me permitiria um combate para eu vencer novamente? É bom que eu faço um aquecimento pós-meditação. - Diria o homem, se levantando. Era notável a grande fumaça quente que rodeava o local, ofuscando um pouco a visão.

- Eu estou mais forte do que antes e com recursos melhores, Han, hehehe. Não vou pegar leve. Saiba que se perder eu posso levar sua Bijuu comigo sem problemas e selá-la em mim. Então, preze por ela. - Diria a criatura humanóide como se estivesse ajudando o Jinchuuriki. Afinal, qual seu objetivo?

Bom, de qualquer maneira, uma luta estava prestes a começar.

— Eu também não sou o mesmo, aliás, você já possui uma desvantagem, mas logo vai saber... - Diz Han enquanto se levanta da posição de meditação, revelando um corpo robusto e alto, que faz uma sombra intimidadora. Vapor sai de suas costas daquilo que parecia ser uma mochila com uma... Fornalha dentro! — Muito bem, certamente você não está aqui por uma razão fútil, estou enganado? - Pergunta ele, já com um semblante visivelmente sério.

- O que você acha, velho Han? Só quero sua Bijuu, o cavalo aí. Se ele estiver me ouvindo, eu gostaria de conversar com ele. Você é inútil aqui, ademais. Se quiser olhar para meu olho diretamente pra gente finalizar logo aqui essa conversa, eu agradeceria bastante, me pouparia gastar Chakra desnecessário. - Diria Nakarama, com duas mãos atrás do pescoço de palma aberta, enquanto solta um suspiro de tédio.

- Vou lutar assim pra você e ainda ganho. Quer ver? - Completa a criatura de forma competitiva. Estava confiante que iria vencer mas não estava com uma expressão séria. Aparentemente a luta seria só para diversão, sem um objetivo direto sobre o que a criatura iria fazer após derrotar Han. Mas é uma suposição, apenas. Não dava pra afirmar que ele ia lutar, derrotar ou ser derrotado e basicamente sair do local sem muita explicação.

Ele vê o vapor saindo das costas do Jinchuuriki e seu olho logo muda de algo brincalhão para algo desafiador. Percebeu que agora a luta de verdade iria começar, finalmente. Ele estava ciente que se aquela fornalha ou mesmo um dos ataques do Jinchuuriki o acertassem, ele iria morrer muito provavelmente em apenas um ataque, deixando aquela luta bem... Sem graça.

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Ambos se avançam um contra um outro com socos potentes, se chocando numa luta Taijutsu que fazia o terreno ao redor tremer com o forte impacto dos golpes se acertando simultaneamente... E assim seguiu a luta dos dois, Taijutsu atrás de Taijutsu, Mokuton, Futton, Genjutsus, Ninjutsus e por aí vai. Ambos usando seus recursos Ofensivos e Defensivos, até o ponto em que Han precisou apelar pro seu Manto Nível 2 com o Chakra da Gobi, porém, mesmo assim, a luta foi levada a uma derrota por parte do Jinchuuriki, com Han sendo liberado do Manto devido ao desgaste excessivo. Talvez foi isso que tinha decidido a luta, apenas o quanto cada um aguentava lutando por muito tempo.

- O que foi, já cansou? Não liberou nem sua Bijuu completa para facilitar pra mim, que pífio. - Diria a criatura que aparentava ter apenas algumas feridas de corte no corpo de vestígios do combate, assim dizendo. Talvez fosse as garras do Manto Jinchuuriki. Ele iria em direção ao Jinchuuriki o pegando pelo pescoço e o levantando, o obrigando a olhar para seu olho Direito.

- Vamos ao que interessa. - Diria ele colocando Han no Genjutsu do Sharingan, sendo capaz de falar com a Gobi mentalmente.

- Gobi? Como vai? Já faz um tempo, não é? - Diria ele frente à aquela grande Bijuu.

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Após a situação, o espiral pergunta a Gobi como estava e se ela conseguiria cagar. Contudo, Gobi responde que também não saberia, e assim, o senju, fica totalmente chateado, e isso o desmotiva de continuar com a batalha, fazendo com que o mesmo saia imediatamente daquele local, e deixe Han destruído no chão e machucado, mas com sua bijuu, por enquanto.

Depois de tudo aquilo ter acontecido, Onooki iria até Han, o encontraria, e descobriria sobre o acontecido. Por fim, Onooki voltaria e deixaria Han onde sempre esteve, mas agora com uma equipe designada apenas a avisar o escritório do Tsuchikage o mais rápido possível em caso de futuros ataques. Novos Jounins, também apareceriam para a guarda, aqueles que antes haviam sido enviados. Isso tudo, ocorreu, antes do início do exame chunin.

Eu, junto a Kaneki e a Sliffer, partimos para a viagem.

Entretanto, antes de entrarmos mesmo no caminho da missão e sairmos da vila propriamente dito, em segurança faço um Rank C: Iwa Bunshin no Jutsu, coloco 100 de chakra nele para ficar relativamente mais útil que o convencional, e ordeno-o que use o Rank C: Doton: Moguragakure no Jutsu para adentrar na terra e ficar no solo viajando em suas longas distancias, seguindo-nos, seguindo a carroça até o destino final.

Após adicionar um clone(100 chackra a mais) e faze-lo usar um jutsu de se esconder como topeira, eles iriam escoltando aquele rapaz, de maneira que Sliffer ficaria mais afrente da carroça e os outros foram se organizando como podiam. Eles andaram bastante dentro do país da pedra, mas em exato momento, perceberam que havia alguns barulhos estranhos no arredor de uma floresta fechada de onde eles estavam. Os garotos agora deveriam decidir como agir, naquelas ocasiões.

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Eu, como sou MUITO precavido, faço com que o meu Iwa Bushin que está debaixo da terra em total segurança, sinta as forças magnéticas da superfície para saber o que está acontecendo nos derredores da floresta.

Enquanto isso, pergunto aos meus companheiros de missão como deveríamos nos movimentar.
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Rapidamente notando o barulho vindo da floresta, Sliffer busca perceber exatamente de onde vem, e suas variações (quantidade e volume) para identificar o que e quantos seres se encontram ali.

*Sliffer se levanta e olha para a floresta, com calma, usa Hijutsu: Mushiyose | Técnica Secreta: Coleta de Insetos para acumular abelhas e inspecionar o local do barulho*

Logo apos, busca contato visual com seus companheiros de missão e pede silencio fazendo um sinal cobrindo a boca.

''Obviamente não deve ser nada demais... somos ninjas, não devemos temer, mas precaução nunca é demais''