Central Médica de Konoha - País do Fogo

— Infelizmente não acho que eu consiga te ensinar dois jutsus rank B no mesmo dia... Essa técnica que você falou exige um outro recurso de informações que não poderemos explorar nesse momento, mas posso te ensinar esse jutsu em outra ocasião! — Diz Shizune depois de pensar por um tempo e aparentava observar o relógio como se lembrasse de alguma coisa. — Nossa, estamos praticamente atrasadas, preciso reunir você, Fukushu e o novo integrante de seu time para explicar como vai funcionar um evento que pretendo fazer vocês participarem.

A mulher parecia reunir um monte de papel que estava lotando as mesas e organizava tudo de forma apressada. Aparentemente Alice e Shizune deveriam se reunir com Fukushu rapidamente.

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PS: Bills está no tópico da Grande Árvore Hashirama, caso tenha interesse de visitar o Ninja Shop ou outro local, esteja a vontade.

Sacanagi, Ben, ter que me contentar com um Rank B enquanto teve gente aprendendo 2 Rank B e um Rank C. Pior que Shosen Jutsu nem é bom pra se aplicar em batalha.

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Tendo que me conformar com aquela resposta decepcionante, eu me retiro daquela sala pegando emprestado os livros que havia lido anteriormente e alguns a mais relacionados ao Ninjutsu Médico (inclusive os necessários para aprender Chakura no Mesu ), somente para amplificar meu conhecimento e adiantar meu aprendizado para o momento de aprender o Chakura no Mesu. Me direciono então até minha casa, desejando deixá-los lá, em seguida, iria procurar por Kakashi, o qual desejava reencontrar mais uma vez antes de me encontrar com meu time.

Nome do Shinobi: Musashi Sarutobi
Gravidade do Ferimento: Cortes semi-graves

Após dar entrada no hospital de Konohagakure, e esperar pouco mais de 10 minutos, Musashi foi levado a uma sala, seus ferimentos eram semi-graves, mas poderiam ser resolvidos com uma técnica ninja de cura simples. Dois médicos ninjas entraram na sala e iniciaram os procedimentos. Contudo, eles fecharam e estancaram o sangue das feridas.


Depois disso, um dos médicos falou com ele: - Tome cuidado garoto, não faça muitas vezes esses tipos de ferimentos ou terá problemas futuros. - Falaria para o garoto.

Por fim, eles enfaixariam ele, e dispensariam para saída.

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Ps: Caso deseje voltar ao escritório, postar a alteração de tempo(chegar no outro dia).
Ps2: Sempre que mudar de tópico me marcar, porque se não fico sem saber que postou, por sorte estava sem narrar ninguém e vim conferir aqui.

- É... foi quase um desprazer conhece-la, Inori-Sempai! Digo, Inori-Sensei. - Dizia Octavia enquanto retribuía o comprimento que sua agora Sensei a presenteava. Ela ouvia tudo calada, pois queria prestar atenção, mesmo que as duvidas viessem em sua cabeça a cada frase proferia. Antes da mesma poder argumentar, a kunoichi some na sua frente. Desta vez não tinha como ela ir atrás, ela realmente estaria exausta.

Octavia retirava sua luva que restava, partindo-a em dois trapos, amarrando-os em seus ferimentos do braço e mão. "Um segundo hokage...? Mas se isto for verdade, é uma informação confidencial. Por qual motivo ela me contaria isto?" - Pensava ela enquanto caminhava e cambaleava em direção a vila. - TSK... deve ter sido um descuido. - Resmungava com lágrimas nos olhos e um sorriso sádico no rosto enquanto continuava a trajar seu caminho.


Ao chegar na entrada da vila, Izumo Kamizuki e Kotetsu Hagane se levantam no intuito de irem ajuda-la ao vê-la naquele estado. Antes que os mesmos saíssem do lugar, ela diria: - Não precisam se preocupar. Eu sou uma shinobi agora. Se acostumem a me ver desta maneira - Dizia com um sorriso no rosto e seguia seu caminho até a central médica.


Ao chegar na central, a mesma adentraria e iria falar direto com a recepcionista: - Preciso de tratamento prioritário, por favor. Sou Sarutobi Octávia.

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Acréscimo. *

Nome do Shinobi: Sarutobi Octávia.
Gravidade do Ferimento: Queimadura de segundo/terceiro grau. Sangramento e ferimentos baixo e perca gradativa de sangue. Fadiga e cansaço por uso excessivo de chakra.

- "Danzou?" - Se perguntava se este seria o suporto segundo Hokage da vila. A Kunoichi sumia antes que a mais nova pudesse fazer mais perguntas, então, tudo que lhe restava era analisar minuciosamente cada ficha. Após isto, ela caminhava até o banheiro, trancando a porta.

Ela picotava todos os papeis das fichas que Inori lhe passou, de forma que ficassem impossíveis de serem juntados, mesmo que alguns pedaços fossem encontrados. Por fim, a mesma jogaria-os no sanitário, dando descarga e se livrando de evidencias. "...E ela manda para uma missão dessas logo a maior inimiga de Orochimaru, além da pessoa mais 'influente' da vila. E ainda diz que é secreta..." - resmungava em pensamentos.

Após isto, ela escaparia as escondidas pela janela do banheiro.

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- A godaime... o taichou... avisem... a godaime... - Diria em delírios enquanto meus olhos ficariam cada vez mais pesado, e aquele frio e a escuridão se aproximavam. Após desacordar, apenas vi um quarto escuro, com uma porta me chamando. Ao caminhar pela porta, vejo meu avô iluminar aquele local, tampando meus olhos com suas mãos. Naquele momento, eles brilhariam, iluminando aquele local escuro.


- Octavia, vai ser difícil, mas você não pode desistir agora! Você é neta do Sandaime! Seja forte! - Ele me diria, enquanto minha voz ecoava pelo quarto escuro. "Avise a Godaime... o taichou.... avise-o" Então automaticamente olho para meu braço decepado e sangrando, enquanto sentia algo me puxar para fora daquele local. Então, em um pulo rápido e assustada, me assento naquela cama, com um grito. - "Avise-nos!"

Ao acordar, sentia uma leve pressão em meus olhos, provavelmente aquele fenômeno que aconteceu no quarto escuro estaria ocorrendo novamente. Procurava me situar de onde estaria, sentindo que ali era um lugar totalmente familiar.

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- Entendido - diria, elevando a cabeça com uma expressão decidida.

Depois, levantaria dali e, saindo pela porta, dirigiria-se para o hospital. Estava um tanto preocupado, não havia como dizer o contrário. Contudo, confiava nas decisões da Hokage e, ao seu ver, a melhor decisão era deixar que estudassem o seu caso. Chegando ao hospital, procuraria por algum recepcionista. Naturalmente, já devia ser esperado no local, só devia anunciar que tinha chegado para a coleta do material e chakra. Tendo já preenchido a ficha necessária, abordaria um dos atendentes.

- Olá, tudo bem? Meu nome é Hyūga Seiryū - iniciaria, coçando atrás da cabeça, um tanto sem graça com a situação - Vim a mando da Hokage para coletar sangue, chakra e energia - finalizaria, passando a ficha para o responsável pelo atendimento na recepção.



Assim que recebessem seu pedido, esperaria pacientemente até que fosse chamado. Dali colaboraria com todos os procedimentos para que fizessem as devidas coletas de material e energia.

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- Hã? Onde estou? - Diria enquanto olhava o local, vendo aqueles médicos. Ate´determinado momento, ainda sentiria meu braço, algo como síndrome do membro fantasma. Logo sentiria uma pontada forte nos olhos, e ao erguer o mesmo, noto o mesmo enfaixado e incompleto. Em um choque de realidade, levantaria a cabeça para cima, e a unica palavra que saia de meus lábios era: - Não....

Após repeti-la varias vezes, algo entala na minha garganta e lagrimas escorriam pelo meu rosto... e inevitavelmente, soltaria um grito de insatisfação.


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Seiryu, estava ainda um tanto aéreo. Tinha imaginado que o exame era uma mera coleta de informação em prol da vila. Mas será que Tsunade tinha entendido que ele desejava uma cura da condição? Bem, de qualquer forma, 200 Ryōs era um preço bastante absurdo para algo que parecia ser bastante discordante aos seus interesses. Sem falar que algo mais parecia bastante errado ali. Como poderia estar cobrando por serviços de saúde? Onde estava a Konoha igualitária e humana que havia sido prometida?

“Cadê os serviços públicos, gratuitos e de qualidade?” - esbravejou, pouco antes de anular o pedido de serviço ao atendente do hospital.

Tomando a ficha com seu nome, Seiryu se dirigiria para fora do hospital. No meio do caminho, passaria os olhos em um dos pacientes escandalosos dali. Ao ver o membro amputado imediatamente entendeu a situação. Contudo, nada podia fazer a não ser sentir pena. Não era da sua conta afinal e, por isso, apenas continuou a marcha em direção ao lado de fora. De lá, apertaria o passo em direção ao escritório de seu pai.

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Ao observar o Anbu em minha espera, apertando o que me restou do outro braço com a mão restante, e cabisbaixo, caminho por aquele local até a saída, ignorando-o totalmente. Caso ele me siga, diria - Você realmente vai ficar me seguindo? Eu não tenho mais valor algum para a Godaime. Nem sequer posso mais usar jutsus... Mas ainda posso fazer algo... se vieram atrás de mim, também podem ir atrás de Evyl. Você sabe onde ele está? Poderia me levar até ele?

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