Central Médica de Konoha - País do Fogo

Ao observar o Anbu em minha espera, apertando o que me restou do outro braço com a mão restante, e cabisbaixo, caminho por aquele local até a saída, ignorando-o totalmente. Caso ele me siga, diria - Você realmente vai ficar me seguindo? Eu não tenho mais valor algum para a Godaime. Nem sequer posso mais usar jutsus... Mas ainda posso fazer algo... se vieram atrás de mim, também podem ir atrás de Evyl. Você sabe onde ele está? Poderia me levar até ele?

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- Entendo! Bom, já que você não irá se desgrudar de mim, vou te pedir 3 coisas: Primeiro, vamos até a Tsunade Sama, preciso relatar tudo o que ocorreu comigo, e o que eu descobri. Após, vamos até Evyl, e por ultimo, você poderia me emprestar sua espada? Ou podemos ir até a prisão pegar a minha? Posso não poder usar jutsus agora, mas sou boa com uma. Após, não precisa se preocupar mais em me proteger, pois minha vida não terá mais valor algum. - Pediria a garota, com um misto de gentileza e auto piedade.

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Após chegar ao local, sem nenhum empecilho aparente, caminharia até a recepção.

- Octavia Sarutobi, vim para fazer o Check-up exigido neste documento.

Após a fala, entregaria o pergaminho para a recepcionista, para o mesmo preencher as lacunas ali que ela mesma não entendia. E Após, esperaria e seguiria o auxilio dado pelo mesmo.

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Sem muita escolha e no intuito de amenizar a ansiedade sentida devido a minha condição médica, aceitaria o proposto, já ciente do desconto que teria. Após um pouco de dificuldade, tiraria seus únicos Ryous de sua bolsa, dando-os ao homem, e assim, prosseguiria com o procedimento.

E ainda assim, curiosa, pediria alguns spoilers do homem: - Você pode me explicar o que tudo isso significa?
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- Toc? Impossível! - Diria ao ser deixada ciente deste futuro problema, incrédula de que poderia ser afetada por algo do gênero, e então, ouviria atentamente o restante das falas daquele homem. No mais, havia o lado bom em todo aquele diagnostico, e assim como a lendária Sannin que revolucionou o mundo com seus ninjutsus médicos, sentia que poderia fazer o mesmo com os efeitos colaterais que haveria em tudo aquilo. Por hora, assim como por motivos pessoais, para ajudar a mim mesma, assim como para outros ninjas de konoha que poderiam sofrer do mesmo problema que eu, focaria essa criatividade para reverter minha situação.

Jogaria em meu subconsciente a ideia de criar um braço novo, seja pelas células de Kakazu que estariam comigo, ou membros mecânicos como armas cientificas e usaria o trauma adquirido como força, e não como fraqueza, já que como me considerava uma guerreira em vez de Shinobi, uma guerreira precisa de guerras. Com o objetivo já lançado em meu subconsciente, ele faria todo o trabalho de o que poderia fazer e como proceder e como seguir para atingir tal objetivo, então, esperaria pacientemente para a ideia brotar. No mais, agradeceria toda a atenção da equipe, e por enquanto, ficaria por ali, aguardando o que esperava.

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- Mas que porra é essa? - Resmungaria devido a aqueles espasmos do qual nunca haveria tido antes. Fecharia os olhos e faria tecnicas de respiração visando amenizar aquilo, e até mesmo me disporia a andar pelo hospital, mesmo que seja em círculos. A verdade é que minha obsessão no momento seria primeiro me tornar combatente novamente, segundo me vingar de Sai e consequentemente, de Danzou.

Então, desta vez, não me forçaria, observaria o local, ouviria minha mente, no intuito de entender o que ela poderia está me dizendo com todas aquelas reações ou até mesmo inspirações para gastar toda aquela energia gerada.

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ps: Me ajuda ai, rapaz q

- Sai? - Falaria ao terminar aquilo. Ao mesmo tempo que um certo temor subiria em um arrepio em minha espinha, um sentimento de ódio e frustração viria atona. Claramente haveria desejos de vingança, mas uma insegurança devido a minha situação atual se misturavam em meio a aquele misto de emoções negativas.
Então, com ódio no coração, resolveria tocar aquele desenho, em especifico, a parte da pequena katana em suas costas, e caso retirasse a mesma do papel, decidiria ficar por ali, explorando toda aquela habilidade recém descoberta, com outros desenhos. Desenharia detalhadamente uma especie de braço mecânico com encaixe e ligações para com o que restou do meu, e no caso de sucesso ao retira-lo do papel, encaixaria-o onde deveria. Após, em um teste rápido, faria selos de mãos, em um Henge, transformando-o totalmente, para assim, parecer como se nunca tivesse perdido aquele membro... ao menos, visualmente.


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- O pergaminho... - Diria em uma conclusão, de que era preciso o pergaminho que Sai usava para usar a habilidade em sua total capacidade, porém, como estaria sem Ryous, iria até Anan ou Tsunade, checar se as mesmas teriam alguma missão de baixo nivel para mim, apesar da humilhação de uma ninja com minhas capacidades fazer missão destas categorias. Mas antes, iria até Evyl, checar como andaria aquele treinamento anteriormente iniciado.

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