O Rio do cobrador.

Quando observo e ouço mais uma atitude idiota por parte de Evil, avanço atrás do mesmo gritando e tentando impedí-lo de atacar...


Já conformada de que ele acabou com nossos planos, penso comigo mesma enquanto me movimento e expresso indignação...


Eu então paro de seguí-lo, me mantendo um pouco mais distante e movimento as mãos em direção ao bardo.


Iniciando um feitiço, procuro criar uma melodia que cause os efeitos e sintomas de sonolência no bardo para fazê-lo se cansar e perder a disposição para realizar suas ações, se possível tentando fazê-lo cair no sono.

Me mantenho atenta e cautelosa durante todo o processo, tentando evitar ser atingida e pega de surpresa.

Sentei no chão, atrás deles e fiquei observando o desenrolar dos acontecimentos meio desgostosa, meu capuz fazia sombra em meu rosto, então fiquei tranquila lá mesmo.  Tudo que conseguia pensar se resumia em: Que porra é essa? O que diabos está acontecendo? Que grupo mais problemático...

Com a investida de Valentine — Uma situação mais para demonstrar seus feitios de interesse — resultou em uma sarcástica e problemática situação. 
Valentine investiu ao bardo e falsamente assustado, ele tocou duas notas do violão. 

— Dance, seu idiota. — O corpo de Valentine foi contra sua vontade, dançando em meio a grama à frente da ponte. 
— Ahn, ahn. — Com rispidez fez o bardo, sacudindo o dedo — Não ataca um bardo com música, porque eu... Sou a própria música. 

O feitiço de Alice recocheteou ao ar, perdendo-se em meio a mata. O bardo olhou para o pequeno demônio escrúpulo; 

— Mas ora não acabei com você, com suas pernas a dançar, te jogarei ao mar. — Uma nota foi feita no seu pequeno violão e Valentine se jogou ao rio mesmo contra sua vontade. — Ajam rápidos crianças, pois o seu amigo não irá durar; O rio é grande e logo ele vai se afogar. Me irritaram bastante e agora menos aceitarei, sua presença me ofende e nada mais permitirei. 

Com uma nota bela, ele finalizou a canção, enquanto ria do garoto, ao vê-lo nadar e nem sequer sair do lugar.

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Ações para a @Yumikins e @Beauty. Diálogo disponível para @Ninjalx. 

Aviso: Tentem não fazer ações tão diretas assim, quem certifica uma ação sou eu, a não ser que essa ação seja independe a si mesmo.

Ao ser jogado TÃO EASY na aguá, me mantenho com calma, percebo que não é um rio qualquer, porém não é fundo, então pretendo usar meu pulo injusto para sair da aguá em direção a da que eu caí, dessa forma saindo do rio e se preparando para um contra ataque. Caso eu saía do Rio, usarei minha técnica [Minha Determinação para ficar imune a magias e ficar com o golpe mais forte, e já juntaria o pulo injusto com minha determinação para um contra ataque letal ao Bardo, e com minhas duas companheiras em campo, ele ficaria com a guarda aberta uma hora, e aí que esperaria um contra ataque vindo da parte delas.

OFF: Somente o diálogo está disponível para você Ninja, sua ação está desconsiderada. Suas companheiras terão que decidir se lhe salvarão ou barganharão. As ações são remetentes à elas. 

Como especifiquei aqui: 

Ações para a @Yumikins e @Beauty. Diálogo disponível para @Ninjalx. 

Após ver meu feitiço ser desfeito tão facilmente e Evil ser jogado ao mar pelo bardo, me sinto envergonhada pela situação, uma vez que não era minha intenção atacar o bardo, e sim dialogar e negociar com o mesmo, embora tenha sido obrigada a usar um feitiço no mesmo para tentar inutilmente garantir a segurança de Evil. Contudo, suspiro fundo e ponho minha mão sobre meu rosto pelo desgosto que sinto pelo que aconteceu e procuro me desculpar com o bardo, implorando para que o mesmo nos perdoe e permita nossa passagem de alguma forma.

Então, tentando corrigir nossas ações, procuro me explicar em forma de poema tentando acalmar o bardo ao mesmo tempo que busco uma forma de negociar nossa passagem...


Quando termino de proferir minhas palavras ao bardo da forma mais harmoniosa o possível, revelo minhas asas de anjo e procuro voar até Evil, tentando agarrá-lo para salvá-lo levando-o de volta até o local onde estamos. Enquanto tento realizar essa ação, digo em um tom sério para Evil.

No meio do Rio só podendo dialogar eu digo:

- Bardo, você gosta de charadas né? Em vez de agressão, que tal nos divertimos fazendo algumas apostas?

Ao ver as expressões de minhas companheiras eu grito

- Desculpem pela minha ação imprudente!

Ao ver Alice voando para me pegar, agarro sua mão com força para sair d'gua.

Apesar do rio perder-se no espaço e tempo, Alice o salvou com certa êxito juntamente com Layla. As palavras da garota angelical interessaram aos ouvidos do Bardo. Que proferiu em um tom interessado. 

— Ora, talvez possamos brincar. Gostei da sua música, vou copiar! Mas preste atenção nas minhas condições, só os imortais passarão. Talvez, ora esta, pudesse passar, se brincar comigo e a canção dominar. — O bardo rodopiou e alçou seu violão, propusera um jogo, aquele que pudesse adivinhar que imortalidade era essa para poder passar, ganharia o seu parecer. Com os olhos cintilando, o bardo se interessou, esperou os jovens começarem. 

— Terão uma chance a adivinhar, se errarem, não poderão passar. Eu, ó bardo não os permitirei passar e em grande esplendor, os jogarei ao mar! — O bardo tocou o violão — Comecem amigãos, pois só uma chance haverão para adivinhar, mas tenham cuidado, pois seu amigo bobalhão pode atrapalhar. Pensem bem antes de cada ação, pois o mundo não espera sem razão e a passagem não vai se liberar.

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Ações disponíveis para @Ninjalx @Yumikins  e @Beauty

Após ver a charada eu digo em forma de poema

- Bardo a ti decrifo este enigma da mesma forma que flores desabrocham petolas morrem e os passarinhos cantam, te trago este poema com uma decisão, talvez decepção? Quem sabe, minha raça nem sempre foi muito honrada mas eu lhes trago a resposta para esta charada, assim como o tempo, o que perpétua o ar com suas lindas notas musicais, a música trás o luar, a chuva e o verão e a música é a grande resposta para essa passagem através dos bosques longe do Rio das ilusões.

Após minha fala aguardo a resposta do Bardo! Então olho para a Alice, viro o rosto e falo.

- Sinto muito por te decepcionar, espero arrumar isso logo... E suas asas são lindas.

Após ouvir as palavras do Bardo e ser capaz de salvar Evil junto de Layla, me sinto um pouco menos preocupada ao ponto de que prefiro deixar que meus parceiros cuidem do resto, já que percebo que finalmente Evil fez algo decente e aparentemente descobriu a resposta da charada sem ajuda alguma, algo que me fez sorrir sutilmente.

Eu então noto que ambos meus parceiros observam e apreciam minhas asas sem nem mesmo estarem surpresos, ficando um pouco tímida com toda atenção, eu olho um pouco envergonhada para o chão à minha esquerda e volto a escondê-las.

Enquanto aguardo a resposta do bardo, eu procuro não ficar tão confiante, estando atenta e preparada para lidar com o pior, mesmo não sendo o que desejo que aconteça.

Perdão amores, estou final de semestre e não deu. A rotina voltará ao normal na sexta. 

ON:

O bardo sutilmente sorriu para os integrantes e trovejou: 

— "Certos, estão. Suas palavras me salvarão. Vão guerreiros, passar pela ponte do Bardo.

O bardo deu espaço para os jovens transpassarem a ponte e desapareceu como se nunca estivesse ali. 
Os jovens seguiram em frente, adentro da floresta, à procura da estatueta pedida pelo mago. 

OFF:

@Ninjalx @Yumikins @Beauty

Continuem a narração aqui:

https://www.forumnsanimes.com/t77850-o-pilar-do-silencio#1396206

Lyna andava com pressa, estava irritada por faltar um membro na missão. 

— Calma lá homem. Iremos para o local aonde foi enviado os guerreiros mais cedo. Do grupo eu não posso lhe dizer nada, não os conhecia. Mas o que tahdur teme não é o que há lá; É o que talvez, esteja surgindo devido a uns relatos das fadas que o informaram causas nada naturais acontecendo no reino delas e não fica muito longe. 

Lyna parou à frente a ponte. 
— Estranho... O bardo não está aqui. — Fitou pelas margens da água e voltou a atenção a ponte. Fugazmente pisou em cima dela, esperando alguma reação. 
E foi isto que aconteceu. Diversos esqueletos subira a margem do rio e um deles era o antigo bardo que guardava a ponte. Seus olhos eram pretos e parecia uma marionete. 

— Espero que saiba lutar. 

Ação para @Sato no Kyouki

Ao iniciar a batalha, Lyna ouviu longe dali um rugido e uma luz roxeada que cobriu as matas. Incrédula. 
— Vamos adiantar isso, é magia antiga; Estão todos mortos. 

Lyna aguardou a distração para lançar lâminas de rubi nas criaturas, feitas unicamente de magia. "Arkhados vita" As lâminas perfuravam as criaturas, fazendo-as desintegrar ali mesmo. Cada vez mais que destruíam as criaturas, mais delas surgiam.

— Não temos tempo para perder aqui, aqui é um ciclo vicioso — Ataquemos um ponto para criar uma brecha e sairmos daqui, as criaturas não irão longe.

Ação para @Sato no Kyouki