Cidade Daimi

Rapidamente, o meu clone iria retirar o inimigo capturado da sala, para que eu original o pegasse e trouxesse até mim para mantê-lo lá, usando a mesma tática, através do Ranjishigami. Enquanto isso o clone de rocha avisaria ao outro: - Estamos em vários jounins, se renda logo e não sofrerá nada. Para você e o outro, podemos cuidar do seu ferimento também - Finalizaria falando sobre isso. Enquanto falava, claro, manteria a guarda com escudo de aço, e ainda no controle da terra do jutsu voltaria e iria capturar o último, esperando sua colaboração ou então pegaria a força mesmo. Os cabelos grandes do eu real, que não teria desativado, iria buscaria esse último. O clone e os demais manteria eles restritos. Por fim, o último aquele clone pegaria a maca com cuidado, levaria até o lado de lá e só voltaria até a sala para usando o Doton: Gansetsukon retirar a lança completamente controlando toda a terra ali, retirando do peito do homem, saindo da sala e desfazendo completamente o jutsu para impedir que alguém descobrisse que eu havia matado um inocente, mesmo por erro. Enfim, o clone reagruparia após tudo isso para decidirmos como proceder com a porta fuin. Além disso, falaria com os demais: - Bom, interroguei eles e descubram o que aconteceu, impeçam que esse maneta morra. Descubram o que temos aqui, terei que dar um jeito nesse fuin.[ - Comentava. Por fim, o clone observaria se o fuin tinha algum núcleo ou mini núcleos, como fuin fica e qualquer coisa do tipo, já tinha uma ideia de como barrar esse jutsu. Obs: Todos os clones de terra após os afazeres, voltariam para me contar tudo.

Representação do Fuuinjutsu preso na porta.
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De maneira ágil, perguntaria se já estavam prontos para ligar e haviam recuperado seu chackra, e então, rapidamente criaria uma estratégia: "Fuinjutsu ainda é chackra, então pode ser desintegrado, especialmente aquele símbolo que está no centro" - Pensaria, enquanto agia. Meu clone do Doton usado para remover a prova havia desaparecido por falta de chackra, então criaria rapidamente um Kage Bunshin com 50% do meu chackra (325 o total) e então, ele iria até o símbolo do Fuinjutsu, e lançaria sobre ele um Jinton: Mini que em sua potência máxima (1m de altura por largura por profundidade do cubo mais ou menos) destruiria não só o símbolo como parte significativa da barreira. Imediatamente, enviaria os dois Iwa Bunshins restantes (que como eu estava voando, eles foram criados me copiando, logo voando também) para auxílio do Kage Bunshin, e esse ficaria mais atrás para ver a barreira se desfazer. Um dos clones, O kage bunshin usaria o Doton: Moguragakure e adentraria a sala, com mais cautela que dá última vez, e com escudo de aço preparado. Se o atacassem subitamente com ninjutsus ou ossos por exemplo, ele apelaria para o Jinton: Genkai Hakuri Piramiddo no Jōshō Evitando assim ser destruído. Se alguém atacasse fisicamente em conjunto, de modo a não se aproximar rápido o suficiente para ser desintegrado o clone usaria a mesma técnica. A única possibilidade que ele não usaria, seria caso um ataque rápido de taijutsu que iria ser completamente desintegrado no jutsu. No mais, nesse último caso, procuraria bloquear com escudo de aço, e auxílio do Ninpō: Yūkō Doro. Além disso, os clones de rocha pelo lado de fora lançariam uma kunai com fuda na porta a distância, e assim, com a porta explodida, eles esperariam ataques após a fumaça se protegendo com escudo de aço. Ficariam no aguardo para entrar na sala posterior a fumaça. Pediria auxílio dos que podiam, ainda tinham chackra para permanecer do outro lado.

Responderia ao aliado: - Esses capangas estavam sendo explorados, duvido que saibam de algo. É estranho esse fuinjutsu explodir, quando desintegrasse era para se desarmar já que o chackra ao redor da barreira não ficaria instável, mas sim se desligaria. Deve ser um fuinjutsu realmente muito poderoso. Bom, fiquem atentos, o inimigo ficará nervoso e só há saída por aqui! - Comentava. Aguardava no ponto mais alto da caverna com escudo preparado. Meu clone havia morrido mas tinha os de terra para lutar, eles esperavam com escudo de aço, e também eu me concentrava para o sensor, já que sem o fuinjutsu, provavelmente voltaria a senti-los. Além disso, criaria um novo clone Kage Bunshin esse iria com Doka para averiguar se a desmoronação havia atingido os inimigos e se também tinha caído todo o teto da caverna e eles poderiam escapar por cima. Descobrindo isso, imediatamente e ele se desfaria e: Dando para escapar por cima, iríamos diretamente para lá (enviaria meus clones de terra com Doka também, para não deixar o inimigo fugir) e iríamos normalmente, todos, avisaria os demais, deixaria apenas Tikomi afastado com os interrogatórios. Não dando para escapar por cima, enviaria apenas um clone de terra para fiscalizar isso, que ficaria com Doka apenas a cabeça para o lado de fora, para ver se ninguém tinha Doka também como jutsu para escapar ou outro Doton similar. De toda forma, não dando para escapar por fora, perguntaria aos outros se tinham como desobistruir aquelas pedras, sem gastar muito chackra.

Diante da situação, prontamente falaria para Sihorn: - Bom, é melhor preservar seu chackra para batalha. O inimigo me parece habilidoso, gostaria de interroga-lo, de todo modo temos esses, se ele não escapar? problema dele... - Diria sorrindo, enquanto novamente criaria um Kage Bunshin com 50% de chackra meu (345). Então, lançaria ele (o clone) o seguinte jutsu: - Jinton: Genkai Hakuri Hashira no jutsu em sua extensão máxima, limpando todas aquelas rochas, fazendo os movimentos necessários. O meu clone só não lançaria o jutsu limpando tudo, se o real sentisse que o inimigo havia entrado na terra. Se ele fizesse isso, o clone, com auxílio do original, miraria rumo a posição inimiga na terra. Provavelmente o inimigo desviaria até o limite máximo de espaço do corredor, e como só havia ele, não ia demorar até eu finaliza-lo e deixa-lo sem muitas alternativas com um combo que tinha em mente. De todo jeito ele que se vire para desviar desse ataque se permanecer vivo.

"Bom, agora que está limpo, terei que dar um golpe final nesse inimigo, visando destrui-lo ou incapacita-lo" - Pensaria, enquanto rapidamente iria tentar realizar meu ataque para que pudesse efetivamente resolver aquele embate. Primeiro, invisível, entraria no corredor, e com meu clone lá, faríamos um combo. Meu clone, rapidamente partiria até a sala através do seu Doton: Moguragakure no jutsu, enquanto eu ficava no corredor completo, invisível, na parte mais alta. Em seguida, o clone lá dentro da terra, realizaria auxiliado pelo meu sensor de chackra, um ataque direto ao membro, mirando embaixo dos seus pés, através do Jinton: Genkai Hakuri - Hashira no Jutsu, mirando de baixo para cima nele, de dentro da terra, o brigando a desviar para o lado, e se fosse um inimigo de alto nível, pela surpresa do ataque ele acabaria por desviar sendo acertado num braço ou perna, ou então ele confiando em suas defesas tentaria bloquear morrendo de vez. De toda forma, conseguiria alguma vantagem ao atacar daquela maneira. Se por acaso ele fugisse para o lado de fora da sala, eu real, que estava próximo da entrada do corredor, voltaria para a parte que conecta ambas as partes da caverna (anterior e posterior, o meio ali), e aplicaria nele um poderoso Doton: Daichidōkaku, que iria imediatamente choca-lo contra o teto do local, o esmagando ou pressionando contra aquele teto. Ocorrendo isso, eu lançaria em direção dele, auxiliado pelo sensor, o mesmo jutsu que o clone ali em cima, para amputar membros do mesmo ou incapacita-lo. Obviamente, ele já estando incapacitado, não recorreria a esses métodos, ele saindo da sala fugindo, pediria ajuda dos demais com jutsus a restringi-lo fisicamente (me movendo de local após falar para ele não deduzir aonde estou).

Eu observando a velocidade com que a técnica vinha em minha direção, aproveitaria e bloquearia imediatamente através do meu jutsu Jinton: Chou Genkai Hakuri no jutsu para simplesmente desintegrar aqueles projéteis. Não tinha muito além disso para fazer, uma vez que minha velocidade de execução de jutsus é muito maior que minhas movimentações comporais. O clone subiria até a superfície, o mais próximo do inimigo a uma distância um pouco segura (1m por ex) e então iria submergir e lançar o jutsuJinton: Genkai Hakuri no Jutsu - Piramiddo no Jōshō defendendo-me dos seus ataques qualquer e ainda usando a expansão do jinton para lhe acertar de forma que o incapacite, já que ele ficaria próximo a parede. A atitude do clone seria muito rápida visando acertar o inimigo.

Acharia extremamente rápido o golpe lançado pelo adversário, já que não conseguiria executa-lo facilmente com meu jutsu. Por outro lado, meu clone estava acuado, e mesmo assim, ele partia para agir de maneira a executar seu plano, não é como se pudesse fazer qualquer outra coisa, até mesmo puxar um escudo seria mais lento que executar um jutsu, então ele confiaria na capacidade do Jinton: Genkai Hakuri no Jutsu - Piramiddo no Jōshō , usando apenas antes, o Doton: Domu para bloquear o ataque inimigo, e aproveitando que estaria um pouco protegido, até mudaria de posição caso o inimigo o fizesse, tendo assim como possibilidade impedir que ele escapasse diretamente do ataque. Sendo um ataque de maior área (até 10m), poderia acerta-lo facilmente, já que ele não saberia do que se tratava o ataque (uma pirâmide ao redor do meu corpo). Sendo assim, o clone tentaria tal ataque. Eu real me concentraria em recuar e curar os ferimentos comuns com uma pílula escura (mas deixaria as manchas de sangue, para o inimigo não saber que eu estou curado).

Responderia ao aliado o seguinte: - Sim, meu clone luta lá dentro e não usou seu jinton ainda, significa que ele deve estar acuado pelo inimigo ou mesmo há algo de importante naquela sala que ele não pode destruir! Preciso que me ajudem a captura-lo! Mas cuidado, ele é perigoso, seus ataques são extremamente velozes! - Informava aos aliados, enquanto preparava-me para novamente ir em direção ao inimigo. Do outro lado, o meu clone rapidamente tocaria o osso do adversário aplicando nele o seu Doton: Keijūgan de maneira diferente, invocaria ele inicialmente a terra na modalidade porosa do Ninpō: Yūkō Doro, fazendo com que sua mão tocasse a terra e a terra tocasse o osso e por meio disso, deixasse tudo leve entre terra, osso e inimigo, causando-lhe clara estranheza porque ele não saberia flutuar e não conseguiria se movimentar muito bem. Serviria também para reduzir o peso do osso, e ainda com a distração do inimigo, afasta-lo com os braços enrijecidos de Domu. Bem isso torraria o resto de chackra do clone, mas daria uma abertura, o clone ainda lançaria nele as suas duas fudas para explodir e ganhar tempo. Enquanto isso ocorria, o meu original enviava os seus dois clones de pedra restantes que entrariam na sala pela porta normal (já que não tem chackra para entrar na terra), com o mesmo Ninpo, buscando segurar o inimigo, que agora mais leve, estaria mais fraco fisicamente, e assim restringi-lo. Após segura-lo, encobrindo todas as suas partes menos o nariz de respiração, incluindo a boca, os clones mudariam a sua modalidade para rochas, deixando-o mais resistente e difícil de quebrar. Isso tudo auxiliado a técnicas dos aliados que poderiam contribuir bastante no processo.