Cidade Daimi

Com a experiência adquirida pela morte do clone, conseguiria ver a cara do inimigo, não que isso fosse o mais importante, mas de fato ele era alguém com ataques rápidos. Dessa maneira, mudaria de estratégia rapidamente, primeiro usaria meu Kuchiyose: Cobras e as mandaria imediatamente até ele para analisar a sua capacidade de batalha e em segundo, criari dois Kage Bunshin que entraria na terra através do seu Doton: Moguragakure no jutsu para poder localizar com precisão o inimigo, e assim que o visualizasse pelo sensor magnético, tentaria aplicar-she um Doton: Ganban Kyu por de baixo dele, reduzindo a sua capacidade de locomoção, enquanto criaria uma abertura para os demais atacarem. Das três contas criadas, enviaria apenas duas naquele ponto inicial e a terceira teria um papel especial, carregaria um clone meu dentro dela, e correria com a boca aberta em direção ao inimigo. Ele, vendo-a e provavelmente após desviar do ataque do Ganban e dos meus aliados, irá simplesmente ignorar a cobra, lançando algum ataque contra ela. Nesse momento, meu clone que está dentro dela aproveitará da distância e distração, da proximidade dele com a terra e usará seu Doton: Kaido Shōkutsu para surpreender o adversário, na modalidade de uma grande rocha subindo que iria esmaga-lo até o teto. Com a vantagem dos aliados estarem do lado de cá da caverna, eu os avisaria quando a terceira cobra iria, para não haver ninguém do outro lado. Considerando que o clone havia visto o corredor estreito, não haveria como o inimigo escapar, e seria esmagado junto ao teto, ou no mínimo sofreria com o dano do choque. Levantaria o feixe de terra com a maior força possível.

Desfaria o clone que havia mandado embaixo da terra para receber as informações que tinha enviado. O outro clone, que havia escondido dentro da boca da cobra, mandaria em seguida, para abrir a porta e verificar o que tinha dentro. Ainda avisaria a Tikomi: - Recebi do meu clone apenas sinais magnéticos de que há alguém atrás de uma das portas. Não é seguro irmos todos, enviarei esse meu clone para averiguar! - Comentaria, já sem entender como tão rápido podem sumir pessoas e que bagunça desgramada era essa que cada vez mais se mostrava com dificuldade de ser entendido. Perguntaria se alguém tinha habilidade com fuinjutsu.

Criaria então um clone com capacidade extra de chackra de 150, e enviaria através do Doton: Moguragakure no jutsu para até a porta. Antes de sair, ele usaria o Doton: Gansetsukon criando uma PEQUENA lança. Ao entrar na erra, iria até a sala que tinha sentido alguém. Chegando lá, vendo o inimigo de antes, ao sair da terra, jogaria a lança nele para testar suas habilidades, com máximo de velocidade possível. Já sairia armado com o escudo para evitar um ataque de ossos (Rank A - Escudo), e fora isso, ele sairia de vez da terra. Seria um ataque direto, forçando o membro lá dentro a enfrenta-lo ou correr para o corredor. Se fosse até o corredor, eu sentiria pelo sensor de chackra e então as cobras o atacariam imediatamente. Fora isso, falaria para Gohrm ficar esperto, se aparecesse mais inimigos, ele fizesse surgir golens do outro lado da caverna.

Após isso acontecer, empunhadura o clone a katana afiada de rank A e iria bloquear o ataque inimigo através do escudo de aço, usando a espada para tentar desarma-lo, e depois usar o Rakaken para joga-lo para longe com uma joelhada. O clone ainda gritaria: - O que porra está acontecendo aqui? Quem são vocês, eu venho resgatar os aprisionados, pensei que esse homem era o inimigo dos ossos! - Comentaria, enquanto novamente usaria o escudo para bloquear de ataques mesmo que fossem ataques enquanto eu falava. Claramente eram ninjas MT randons, já que eu não os senti por via sensor de chackra, significando que sua força é nível civil. Além disso, meu clone precisava entender tudo aquilo.

Como já havia previsto se alguém resolvesse sair da sala, as cobras impediriam. Não mandaria que matassem, mas pelo tamanho impediriam que fugissem, poderia restringir enrolando em seu corpo ou restringir o caminho de fugir. Eram duas, então se quem saísse da sala viesse a ter força para ataca-la e fosse perigoso a segunda iria atacar, se não, seguiria normal. Após ver o inimigo correndo em minha direção (eu clone) rapidamente ele usaria meu jutsu Ninpō: Yūkō Doro, para segura-lo e restringi-lo, usando na modalidade porosa da terra, e de quebra, se fosse possível, usaria para defesas de minhas costas, e tentaria capturar o outro que não havia chutado também. Não só isso, manteria-me atento com escudo de aço para evitar lançamentos de equipamentos ninja e o golpe do adversário com as mãos, CASO não conseguisse usar meu jutsu a tempo. No mais eu real ficaria atento ao corredor para novas situações que possam surgir e se surgissem, agiria de modo distinto. Conversaria com meus companheiros, e perguntaria se alguém tinha um clone que pudesse especionar por baixo da terra as outras salas, haja visto a demora do meu clone lá dentro da sala e sua não destruição, ele provavelmente estava lutando ou conversando com alguém. O clone, continuaria a reforçar que queria entender a situação e pediria que parassem de lutar.

Rapidamente meu clone rapidamente usaria o escudo de aço para rebater projéteis lançados, de equipamentos ninja ou não, e rapidamente enviaria com o controle da lama o inimigo para o lado de fora da porta, juntando com o outro. Enquanto isso, usaria a lama para ficar forçando o inimigo a desviar, apenas ganhando tempo. Nesse meio tempo, eu original, vendo ou sentindo o que estava com as cobras e agora o outro que estava próximo dele, lançaria meu Ranjishigami e assim traria os dois forçados para o lado de cá onde eu e os aliados estavam. Após isso, o clone manteria a distração e lançaria o mesmo jutsu de cabelos, restringindo o outro alto, por lançar em 2 frentes o jutsu. Usaria também a cobertura que o cabelo da ao lançar o ataque, impedindo do outro um novo ataque porque encobre a parte de cima do corpo (a massa de cabelos) enquanto o escudo cobriria a parte que estava mais vulnerável. Por fim, caso consiga trazer os outros até mim (eu real), pediria a algum dos aliados que os segurassem, enquanto eu real criaria três Iwa Bunshins com adicional de mais 40 de chackra, que seria para um ir até lá investigar as outras portas, o outro para tentar descobrir o que acontecia na outra (a que meu outro clone havia ido, e se ele conseguir mandar o inimigo para fora, perceberia que ele lutava e o último, iria seguir caminho para descobrir se a caverna estava mesmo sem fim ou tinha alguma saída e algum inimigo havia escapado.

Após pedir que restringissem os dois homens, iria apenas mandar meus clones de rocha um para verificar as salas, o outro para cuidar da restrição dos já capturados e o outro para onde havia aparentemente um bate (sala do kage bunshin), aguardaria as situações. Por outro lado, o meu eu clone, iria perceber a situação delicada que estava e então tentar apelar para o que dava. Olhando o inimigo, tentaria aplicar um Genjutsu: Shibari para paralisar meu adversário. Não dando certo, ativaria minha Duda no momento que ele viesse me finalizar no golpe, explodindo o clone junto com um golpe nele. As memórias iriam para o original. CASO, a situação 2 se concretize e o clone morra e o Iwa Bunshin consiga chegar na sala, esse mesmo Iwa Bunshin aproveitará a distração (explosão da fuda ou atenção do inimigo perante matar o clone, e irá buscar restringi-lo com seu Ninpō: Yūkō Doro, modalidade porosa. No mais o meu eu real manteria-se escondido as vistas inimigas e com sensor de chackra ativo.

Rapidamente, o meu clone iria retirar o inimigo capturado da sala, para que eu original o pegasse e trouxesse até mim para mantê-lo lá, usando a mesma tática, através do Ranjishigami. Enquanto isso o clone de rocha avisaria ao outro: - Estamos em vários jounins, se renda logo e não sofrerá nada. Para você e o outro, podemos cuidar do seu ferimento também - Finalizaria falando sobre isso. Enquanto falava, claro, manteria a guarda com escudo de aço, e ainda no controle da terra do jutsu voltaria e iria capturar o último, esperando sua colaboração ou então pegaria a força mesmo. Os cabelos grandes do eu real, que não teria desativado, iria buscaria esse último. O clone e os demais manteria eles restritos. Por fim, o último aquele clone pegaria a maca com cuidado, levaria até o lado de lá e só voltaria até a sala para usando o Doton: Gansetsukon retirar a lança completamente controlando toda a terra ali, retirando do peito do homem, saindo da sala e desfazendo completamente o jutsu para impedir que alguém descobrisse que eu havia matado um inocente, mesmo por erro. Enfim, o clone reagruparia após tudo isso para decidirmos como proceder com a porta fuin. Além disso, falaria com os demais: - Bom, interroguei eles e descubram o que aconteceu, impeçam que esse maneta morra. Descubram o que temos aqui, terei que dar um jeito nesse fuin.[ - Comentava. Por fim, o clone observaria se o fuin tinha algum núcleo ou mini núcleos, como fuin fica e qualquer coisa do tipo, já tinha uma ideia de como barrar esse jutsu. Obs: Todos os clones de terra após os afazeres, voltariam para me contar tudo.

Representação do Fuuinjutsu preso na porta.
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