SenjuIchizoku escreveu: Pessoas que eu tinha certeza que iam comentar se explicando, Rin é um deles.
Principalmente, pq no início não era assim não, ele não se soltava desse jeito, rsrsrsrs.
Me explicando?
Se eu escrevesse prolixo, você teria que reler 2 vezes o âmago determinativo do excerto em pauta para tornar eficiente tua capacidade compreensiva do objeto referenciado com base na ideia redigida.
E não se pode falar de maneira "intelectual" cotidianamente, existem tipos diferentes de pessoas, se eu não manietar minha capacidade expressiva para o comum, minha comunicação se torna ineficiente.
Isso é vaidade inexplicável, você faz a pessoa desentender o que você diz
só para parecer inteligente. Nesse ponto, é realmente um ato patético, você se torna insuportável.
Aqui na internet todos tem um google do lado, então se você se incomoda você só tem um complexo de inferioridade por ser incapaz tanto de entender quanto de reproduzir, é basicamente assim que a natureza humana funciona.
Eu sempre aprendi que escrever ou falar bem é se expressar suficientemente para o destinatário (quem recebe a mensagem) entender bem
É isso mesmo, você aprendeu corretamente. Da mesma maneira que você não irá conversar com um pedreiro acerca das leis de Newton, você não vai falar lexicalmente com um random.
Se você aprender somente a se comunicar com um destinatário sob um padrão de baixo nível, você acabará se fodendo com um destinatário de alto nível e mais ainda sob as circunstâncias de uma conversa de alto nível (como uma científica, lógica ou filosófica por exemplo), onde você pode acabar tendo que se expressar de maneira complexa justamente devido ao assunto ser complexo. E sim, o oposto também se aplica.
Isso se estende para tudo na vida:
adapte-se ao receptor. Dito isso, deixando palavras formais ou expressividades complexas de lado, se você conseguir expressar o que você diz de diversas maneiras — isto é, com diversas palavras e métodos diferentes, sob uma mesma conclusão —, você poderá usar esse dom em qualquer espectro (seja formal ou povão) intelectual em que você esteja, bastando alterar o calibre empreendido na linguagem.