Petrobrás - País do Fogo

Meu mokuton Bunshin saberia exatamente o que fazer caso ele acordasse, logo também envio uma informação telepaticamente dando afirmação para que ele o fizesse. Assim sendo, ele colocaria o velho em um genjutsu e se possível usaria o genjutsu entrada na mente no velho, apagando de sua memória que ele havia levado um soco e desmaiado, alterando então sua memória que ele havia entrado em uma espécie de genjutsu que teria mantido fora de combate, e como a melhor opção seria deixa-lo lá para que não se ferisse, o deixaria sob cuidados do meu clone. Ou seja, alterando a memória do velho que fica inquieto, de tal forma que o mante-se calmo devido a alteração de lembranças.
Caso não seja possível alterar as memórias do velho sem que o desmaiasse, assim que meu clone utilizasse o genjutsu shibari, ele atacaria o mesmo com Ookasho o desmaiando novamente e fazendo-o ter as memórias substituída, só que dessa vez seria acrescentado que uma pedra do templo havia caído em Sagrav, e por esse motivo ele se manteve desacordado, assim como na anterior.

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Neste momento eu avançava com Tonton no Jutsu para a área de combate, junto a Keiko é claro que se mantinha atrás por conta de sua alta velocidade e agilidade, no mais meu clone em campo junto a mim seguiria Keiko na sua velocidade máxima, caso necessário utilizaria o Shunshin no Jutsu para acompanhar tamanha velocidade. Assim que chegássemos no local exato, o combate se iniciaria e então poderíamos finalizar esta missão.
Também me manteria alerta para não ser pego de surpresa e caso batêssemos de frente com os adversários, começaria minha analise ao longe, enquanto observava cada detalhe em campo, para então inicia um contra ataque com Êxito.

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Após acordar, Sagrav é novamente nocauteado por Evyl.

Passando por entre os becos da refinaria, Keiko e Evyl seguem a difícil rota da coruja, que voava velozmente. Sendo um cenário já noturno, a discrição seria o forte naquele estágio da missão. Após algum tempo de perseguição, a dupla de Konoha é forçada a parar numa esquina próxima de um bosque. Numa observação mais cuidadosa, uma pequena, e aparentemente inofensiva, garota é vista numa ponte. Vestindo rosa e com brilhos por todo o corpo, a cena era hipnotizante. A densa névoa dava lugar a um luar brilhante, que banhava o local e as roupas daquela garota. Ao fundo, luzes das altas torres refletiam-se nas águas do grande lago ao redor.


O que uma garota daquela estaria fazendo, sozinha e vestida daquela forma, no meio de uma refinaria? O antes, turbulento e barulhento, cenário industrial, agora era um pequeno complexo de vielas e bosques. A perseguição tinha levado Keiko e Evyl para uma das periferias da refinaria, que não parecia nada com o centro. Era uma calma clareira de um jardim japonês.

A coruja perseguida pousa no corrimão da ponte e parece acenar para a garota, que imediatamente vira seus brilhantes olhos exatamente para onde o Mokubunshin de Evyl e Keiko estavam. Carícias são feitas na coruja logo em seguida, mostrando que a garota estava plenamente confortável naquele local, mesmo notando a presença de dois seguidores. Keiko ativa seu Sharingan e fica espantada com o que vê:

— Algo muito denso e reflexivo cobre o corpo daquela garota. Seu Chakra também é insanamente poderoso. - Sussurra.

Era um desafio? Uma armadilha? Uma bizarríssima coincidência?

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Observo ao longe com tonton no jutsu, aquela cena deslumbrante, mas sem sombra de dúvidas aquela era uma armadilha, então meu clone e eu utilizamos Kai para ver se tudo aquilo não passava de um genjutsu.

Meu clone que estava perto de Keiko, escuta o que ela diz, o chakra da garota era assustadoramente denso, o que significava que aquela não era uma garotinha indefesa, mas sim uma poderosa Ninja, ainda sem ela notar, prepararia o Jukai Koutan o mais poderoso possível, de forma tão veloz (habilidade em selos), que ela não seria capaz de ver, por sua vez seria impossível notar que pretendia algo. Logo então pergunto:

— Hey você, o que faz aí essa hora da noite? Esse lugar não é para crianças... Responda sem fazer movimentos. — obviamente ela notaria a gente em algum momento, e isso era praticamente inevitável, se já não tivesse notado através daquela coruja que parecia se comunicar com a mesma, será que ela compartilhava a visão com aquela coruja? Não era de se estranhar, pois ambos tinham os olhos parecidos, ou seja, já havíamos sidos descobertos desde do inicio, nós que estávamos em desvantagens naquele lugar.

Caso notasse que ela pretenderia atacar, rapidamente soltaria o Juaki Koutan em direção a garota, para prendê-la, em potência máxima (utilizado pelo Madara).

Enquanto que eu (Evyl verdadeiro), utilizaria o Mugen Onsa na menina, para ver se de alguma forma ela era afetada pelo genjutsu.

Enquanto que meu clone e eu, ficaríamos em constante atenção no local para não receber ataques surpresas, além do que caso algo vinhe-se em alta velocidade, poderíamos utilizar o Shunshin no Jutsu para escapar sem sofrer grandes danos. Ou o Doton Domu para mitigar o dano, caso percebêssemos que a velocidade não seria o suficiente ainda com shunshin.

Lembrando que o efeito da minha luva continua permanentemente.

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Keiko, observando a situação, decide revelar sua posição (que já não era de grande surpresa para a garota na ponte.

Evyl, seguindo a mesma linha, surge e questiona, moldando seu Chaka para uma batalha. Havia iminência de tal? Pouco importava para a dupla de Konoha, estavam mais interessados no cumprimento de sua missão, o que talvez não fosse a decisão mais inteligente possível, dada a experiência anterior no templo de Genjutsu.

Utilizando Genjutsu: Kai, Evyl procura notar algum Genjutsu, mas a situação ali era bem real.

— Vocês estão com o Sagrav? - Pergunta a garota, que já parecia notar as intenções de Evyl. — Não quero lutar, mas se este for o seu desejo, que assim seja. Irei atrás do Sagrav depois de derrotá-los. - Finaliza, mandando sua coruja embora e encarando a dupla.

A garota finalmente parece estar levando Evyl e Keiko a sério. Seria por ter visto o Sharingan de Keiko? Ou sentido o acúmulo de Chakra de Evyl?

Ainda faltavam informações.

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Desde o primeiro jutsu utilizado, serão considerados os gastos de Chakra e as mudanças de status em modo de batalha*
O modo de batalha ainda não foi efetivado*

Meu clone em campo olharia e perguntaria a garota:

- O que quer com Sagrav? Você é aliada ou inimiga? O que quer atacando nós ninjas da vila oculta da folha que vieram ajudar este lugar? - Perguntaria aguardando sua resposta, enquanto olho para Keiko e sinalizo um ataque em conjunto, praticamente falando com os olhos para caso a situação ficasse séria, poderia queimar a garota com as raízes que a seguraria.

De tal forma após a pergunta, e independente da resposta, atacaria, pois não saberia se ela estaria mentindo ou não. Então lançaria o Jukai Koutan na garota, tanto como defensiva como ofensivo, para segura-la e tentar quebrar seus ossos, para impedir que utilizasse técnicas, no mais também prestaria atenção em todo o campo.

Enquanto eu que estava com tonton ativado, analiso todo o campo, tentando enxergar algo de errado, também tentava ver se a utilizadora do genjutsu seria essa pirralha, então a única forma de descobrir, seria colocando-a em um genjutsu. De tal forma assim seria feito, utilizaria o Mugen Onsa na menina, além de paralisa-lá, faria ela ver tudo totalmente distorcido. Notando-se que ela havia saído com certa facilidade da técnica, logo saberia que seria inútil tentar impedi-la com genjutsus.

Também durante quando tudo isso acontecia, telepaticamente diria ao meu clone que trouxe-se Sagrav pro campo de batalha, afinal não poderia deixa-lo longe, além do que ele poderia ser útil daqui para frente, dependendo o motivo dos inimigos o quererem. Então faria isso.

Ao utilizar o mugen onsa, não permitira que ela visualizasse minha posição, já que usaria entre as árvores, no entanto caso ela seja sensor, eu perceberia neste momento, pois ela sacaria minha localização, apesar de não saber exatamente o que eu estava fazendo. Contanto presto atenção nos detalhes.

No mais manteria distância do campo de batalha, tentando analisar o que ocorreria e tirar o máximo de proveito de suas técnicas, tentando notar alguma fraqueza, é claro se ela conseguisse escapar de um Jukai Koutan (Nível Madara) e um Mugen Onsa.
Lembrando que caso ela fosse pega pelo Jukai Koutan, assim que utilizasse o Mugen Onsa para ter certeza que ela se manteria tanto paralisada mentalmente quanto fisicamente, utilizaria minha técnica de Kōgōsei Kyūshū para roubar o máximo do seu chakra.

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— Mokuton? Era de se esperar... - Diz a garota enquanto fechava os olhos com um semblante de desprezo.


Abrindo seus olhos novamente, antes que o Jukai Koutan de Evyl a atingisse, a garota exclama: — Desculpe... Mas esta luta não é para o seu nível.

As grandes raízes do Mokuton se entrelaçam na pequena ponte, aparentemente esmagando tudo. Uma densa poeira é levantada com o impacto. Aproveitando-se, Evyl utiliza Mugen Onsa para paralisar sua adversária, mas nada acontece. Alguns segundos se passam, a poeira é disspada e lá no meio do Mokuton, encontrava-se um denso cristal de cores fortes.

O cristal avança sobre o Mokuton de Evyl e cristaliza seu clone.

Após isto, um estalar de dedos (com grande eco) pôde ser ouvido. Todo aquele amontoado de cristal (antes o Mokuton de Evyl) se quebrava em minúsculas partículas, fazendo todo o local brilhar. O clone de Evyl é dizimado no processo.


No meio de tudo, a garota encontrava-se intacta dentro de uma barreira, o que explicava a mesma estar protegida.


— Eu já estou familiarizada com este Genjutsu, e agora, eu também sei sua real localização...

A coruja, que antes havia fugido, estava novamente em campo, dessa vez indo de encontro com Evyl. Ela vinha pelo alto, exatamente acima da cabeça de Evyl, descendo em alta velocidade e mudando drasticamente de forma.

Keiko simplesmente não é mais vista, o que levanta as suspeitas da garota na ponte. Por baixo, Keiko surge e a agarra. Uma violenta propagação de chamas acontece dentro daquela barreira de cristal, que simplesmente explode.


À alguns quilômetros dali, o clone de Evyl segura Sagrav e começa a carregá-lo para o local da batalha.

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Notando aquela maldita coruja vindo em minha direção, utilizaria meu Shunshin no Jutsu para escapar do seu ataque, e caso necessário ativaria o Doton: Domu durante o processo para mitigar seu dano.
No mais após sair do alcance daquela coruja, rapidamente invocaria o corvo chefe em campo, junto a um pequeno corvo de capacidade inteligente, onde o colaria dentro de minhas roupas, que logo seria explicando o motivo de tal.
Diria de forma rápida ao corvo chefe o que aquela situação remetia e daria informações, como por exemplo que a garota tinha capacidade sensorial e era habilidosa em genjutsu, no caso precisaríamos de um ataque em conjunto para lidar com ela, além do que o corvo poderia lidar com a coruja. Também notando que o shock entre o fogo e o crystal gerou uma explosão, me fez perceber que talvez a fraqueza daquele crystal fosse fogo... Logo pensaria em uma estratégia em conjunto com Keiko.

Analisando desse ponto de vista, era notável que meu Mokuton seria inútil contra esses cristais, além do que se me encostassem eu seria facilmente petrificiado e destruído, assim como meu clone, no entanto sabendo-se que meu Mokuton consiste no elemento aguá e terra, logo estes elementos são burlados por essa técnica, porém o que aconteceu com Keiko foi diferente, ela conseguiu destruir aqueles cristais com Katon, o motivo era bem simples analisando até mesmo de modo superficial, a fraqueza dos cristais era justamente o Katon. Também pensava se os outros elementos como raiton e fuuton também seriam úteis, mas só testando.
Que inconveniente, uma usuária que inutilizaria totalmente minha kg, enfim, não teria porquê pensar nisso, mas sim agir.
Então assim o faria. Aproveitando que meu corvo chefe estaria lidando com a coruja que parecia se transformar, então eu tentaria entrar em contato com a Keiko, após realizar um Mokuton Bunshin para me auxiliar na próxima estratégia. Assim sendo, tentaria chegar perto de Keiko e a diria:

- Keiko, quais elementos você tem? Percebi que seu Katon é muito útil contra essa garota, e eu tenho uma peculiaridade, uma técnica de óleo que pode vim a potencializar e muito o poder do seu katon, caso você tenha algum estilo vento, podemos juntar estas três em uma e gerar uma grande ofensiva. - Diria enquanto prestava atenção em campo, logo caso me atacassem, tentaria me defender Agulhas Jizō ou escapar caso eu percebesse que desse com o Shunshin no Jutsu, meu clone também faria o mesmo, enquanto daria um acréscimo de 60 de chakra a ele (quando foi criado).

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Esquivando-se facilmente da coruja, Evyl cria um Moku Bunshin, invoca dois corvos e se prepara para enfrentar a garota diretamente. Keiko logo surge atrás de seu parceiro e responde às suas perguntas...

— Eu pude ler os selos dela no momento que ela criou aquele cristal. O efeito da técnica, petrificando seu ataque, me fez deduzir que fosse de fato algum tipo de liberação de terra. Imaginei que minhas chamas não poderiam ser cristalizadas... Estava certa.

— Não tenho Fuutons que sejam utilizáveis com a liberação de fogo, caso queira combá-los. De qualquer forma, aí vem ela, prepare-se!

A garota dos cristais surge em meio à fumaça. Seu brilho estava por desfazer-se em cacos.


Aparentemente, toda aquela imponência vinha do reflexo das luzes no seu corpo, que é coberto de cristais, exatamente como uma armadura.

— Seu Sharingan é formidável. Nós realmente teremos problemas contra isto. - Diz a garota enquanto reconstruía sua armadura.

Keiko percebe que há algo estranho e ataca: — "Nós"? Droga! Katon: Kaiten!


Um chute giratório desfere um canhão de fogo em direção à garota, que se defende usando cristais. Uma defesa mais robusta redireciona as labaredas.

— Belo golpe... Mas já me adaptei ao seu poder. - Comenta a garota misteriosa. — Pois bem... Venha, Haruto!

O Corvo Chefe de Evyl é esquivado pela coruja que, terminando de se transformar, revela sua verdadeira identidade:


– Todas as peças estão no lugar, exceto o rei... O que houve com o Sagrav? - Pergunta o bardo.

Há, agora, dois suspeitos logo à frente de Evyl, seu clone, seu corvo e Keiko. O outro clone de Evyl ainda demoraria certo tempo para chegar com o Sagrav.

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Logo percebo que a coruja era aquele homem da memória de Sagrav, mas o que isso poderia significar? Eram inimigos ou aliados... Ou Sagrav apenas fez um golpe de estado ou algo semelhante. Eram muitas coisas a se especular naquele momento. Mas será que aquele cara seria tão poderoso em genjutsu? Se sim, eu estava em uma desvantagem desproporcional, já que tinha tanto um counter do meu elemento como do meu genjutsu, estava perdido ali... Mas não havia do que reclamar, eu precisaria agir com base nos recursos que fossem utilizáveis.

Sem perder tempo eu diria a Keiko:

– Keiko tente impedir aqueles cristais de chegar perto do meu Mokuton, se conseguir colocar fogo assim que eu utilizar, não sei ao certo se ela ainda assim conseguiria cristalizar...– Diria, enquanto usaria o Mokuton: Mokusatsu Shibari no Jutsu no Bardo a minha frente, para segura-lo e impedisse que saísse. Também pediria que o Corvo chefe usasse seu genjutsu mais poderoso em todos ali, para nós ganharmos tempo. Apesar de saber que a garota era uma eximia usuária em genjutsus, não poderia dizer o mesmo sobre o Bardo.

Porém eu ainda pensara que aquela flauta encontrada anteriormente poderia ser daquele Bardo, afinal, como o próprio nome sugere, ele deve ter habilidades com jutsus sonoros... Será que teria alguma correlação com aquele Crystal, me perguntara enquanto tentava absorver o máximo de pistas possíveis.

Assim que o genjutsu fosse usado nos inimigos pelo Corvo chefe, enquanto o Bardo tentava esquivar ou seria pego pela minha técnica em chamas contando com a ajuda de Keiko, eu tentaria ver a reação dos mesmos ali, ver o tempo que cada um permanecia no genjutsu ou se foram realmente pegos pela técnica, precisaria de máxima informação possível.

Já meu clone que estava em campo e obviamente em batalha junto a mim, tentaria algo mais radical, tentar um golpe direto na garota dos cristais, apesar de ter uma habilidade extremamente boa com uma suposta KG que anula meu mokuton, eu não estranharia caso ela não fosse boa em taijutsu, contanto eu tenho alguns recursos de taijutsu que poderiam me auxilia, assim sendo avançaria contando com a ajuda de Keiko é claro para impedir ataques surpresas daquele crystal e ganharia proximidade suficiente da inimiga para utilizar um Ookasho, mas aquela técnica só seria para enganar, afinal eu queria realmente usar seria meu Kyomesin, chegando perto suficiente usaria a técnica da qual me permitira reorientar as ondas sonoras través do chakra para então causar dores agudas na minha inimiga e náuseas, impedindo seu melhor desempenho em campo e levando a derrota, além do que tirando essa counter de campo, a vitória seria mais que certa minha.
Então colocaria esse plano em prática, assim sendo, após utilizar essa técnica, pegaria distância e amplificaria as ondas sonoras e enviaria através do ar, ou seja, enviando simultâneas ondas de som tão poderosas que separariam até mesmo as moléculas de alguma técnica que necessitasse de tal em campo. Com a intenção de causar náuseas, entre outras confusões no oponente, e ver se algo que havia percebido naquele momento aconteceria.

No mais me manteria em campo com toda a atenção, caso recebesse um ataque imprevisto, tentaria sair com Shunshin no jutsu ou utilizaria o Agulhas Jizō, o mesmo vale pro meu clone.

Já meu clone que estaria trazendo Sagrav, manteria distância do campo até as coisas se resolverem inicialmente. A principio seria isso.

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Evyl avança com seu clone pra cima da dupla, que reage ferozmente. Keiko, acompanhando Evyl, ativa seu Katon especial e se impulsiona como um foguete:


A garota dos cristais, vendo isto, aceita o desafio de Keiko e cria um cristal giratório, impulsionando-se em direção à Uchiha:


Ao mesmo tempo, o bardo é visto sacudindo alguns sinos no ar, naquilo que parecia ser um Genjutsu:


O Mokusatsu Shibari de Evyl parece ter êxito em segurar o bardo, porém Evyl cai de joelhos perante o som dos sinos. Seu clone intervém, contrapondo as ondas com Kyoumeisen, que parece funcionar por alguns instantes.
Enquanto todos se enfrentavam, o corvo chefe de Evyl exclama: — Por que eu deveria usar Genjutsu contra eles? Ouça o que eles têm para falar.

Keiko e a garota dos cristais vão para longe. Os sons dos golpes delas assemelham-se aos de explosões. Vendo-se incapaz de se aproximar, o clone de Evyl permanece com o mesmo logo em frente ao bardo, que aparenta estar paralisado no Mokusatsu Shibari. Oukashou é o golpe escolhido pelo clone para tentar enfrentar o bardo, que, preso, não é capaz de muito. O soco é certeiro, atingindo diretamente a face do mesmo...

Quando se dá conta, o clone percebe que estava socando uma ilusão dentre várias. Haviam, agora, diversos bardos por todas as partes. Evyl está de joelhos e enjoado. O clone de Evyl blindou-se com seu Kyoumeisen, mas aparentemente está sob alguma técnica ilusória. O corvo chefe permanece observando a situação, e parece demonstrar grande respeito para com o bardo. Keiko e a garota dos cristais estão se enfrentando a algumas dezenas de metros dali, logo acima d'água.

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Meu clone ao notar que poderia se tratar de um genjutsu rapidamente utiliza Kai para sair daquela técnica, caso não surtisse efeito, se aproximaria do corvo chefe e pediria que o retirasse da técnica e por fim diria:

— Por que não está ajudando? Como assim o que eles tem a falar? VOCÊ ENLOUQUECEU? — Findaria o clone as seguintes palavras enquanto tentava sair daquela ilusão para então pegar o bardo verdadeiro, roubando seu chakra (Fotossíntese mokuton) caso ele estivesse realmente preso pelo Mokuton.

No mais enquanto ainda estava tonto, percebendo-se que se tratava de uma técnica sonora, muito provável que ele havia afetado minha mente de alguma forma através do som, tudo que eu poderia fazer seria restaurar ao padrão normal, de tal forma também utilizaria do Kyomesin para isso.
Tentaria fazer ondas sonoras não afetarem meu corpo ou mente, distorcendo as ondas intrusivas e evitando ficar tonto. Caso ainda assim falhasse, eu destruiria todo em campo (sem que destruísse a refinaria), e caso também estivesse vendo mais deles em campo, atacaria todos dizendo:

— MOKUTON: JUKAI KOUTAAAAAAAN— Desconfiaria que aqueles guizos que haviam causados estes efeitos, então iria na intenção de destruí-los e impedir seu barulho irritante. Eu usaria como ofensiva e quebraria o bardo sem que o matasse, mas ao menos deixasse fora de combate. Enquanto também utilizaria o Jukai Koutan como defensiva. Obviamente eu não utilizaria o mesmo em aliados como o corvo e meu clone.

Se durante tudo isso eu falhasse, em meio a tempo enquanto rolava tal utilizaria o Kai. Chegaria junto ao corvo e questionaria o fato dele não estar ajudando.

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O clone de Evyl finalmente chega com o Sagrav no local da batalha.

Keiko e a garota dos cristais desaparecem.

Evyl e seu clone, enfrentando o bardo, mudam de tática. O clone passa a absorver o Chakra de seu adversário, o que se mostra bastante efetivo. No momento em que a absorção começa, o Genjutsu parece der quebrado, não necessitando a intervenção de Evyl com Kyoumeisen.

O Bardo, então, levanta uma barreira em volta de si próprio ao tocar um Biwa. De fato, aquele ninja realmente era um especialista em instrumentos musicais. Sua transformação em coruja poderia reforçar que sua audição fosse bem apurada também.


— Eu cometi um erro ao subestimar o seu Mokuton... Não acontecerá novamente!

O ritmo em que o bardo tocava, mudava à cada instante, alterando as propriedades de sua barreira. A absorção de Evyl é interrompida, o que o leva a questionar seu corvo de maneira nada elegante.

Respondendo, o corvo chefe é ríspido: — Veja só aquele garoto... Ele está fazendo tudo isto apenas com Genjutsu. Eu não tenho um porquê de interferir nesta luta. Seus punhos ainda estão arrogantes, Senju Evyl.

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Que genjutsu estranho diria, assim que saio da técnica dos guizos, rapidamente tenho em xeque que ele era extremamente habilidoso em genjutsu, assim que o corvo responderia que ele só estava utilizando Genjutsu logo noto que seria complicado lidar com aquele inimigo, o maior arsenal dos meus recursos eram genjutsu, agora com um ínimigo que counterava meus genjutsus complicava ainda mais minha situção. Mordia meus lábios com sensação de raiva e também para sangrar, assim evitaria que genjutsus me pegassem, devido a influência da dor sobre as técnicas ilusórias.

Logo me refiro ao corvo chefe:

— Okay, se você não quer ajudar, tudo bem, mas me diga, como poderei vencer um inimigo completamente versado em genjutsu sem a ajuda de um dos mais usuários de genjutsu, o corvo rei, ou será que você não é bom o suficiente para lidar com ele com seu genjutsu? — Sabendo-se exatamente como funcionava a personalidade do corvo, eu falaria com o mesmo de maneira que o provocasse para participar da batalha.

Assim sendo, eu prestaria atenção, primeiro usaria Kai para ver se aquela barreira sairia, além de infligir dor ao meu corpo constantemente mordendo meus lábios. Enquanto não notasse que nada foi feito, logo então utilizo meu Jukai Koutan, genjutsu ou não, aquilo fraquejaria perante a um dos meus jutsus mais poderosos. Obviamente não acertaria meus aliados.

Enquanto tudo isso acontecia, meu clone tenta analisar toda a situação, enquanto caso percebesse uma oportunidade utilizaria o ookasho versado com Doton: Domu, um golpe físico em um usuário de técnicas ilusórias poderia surtir muito efeito, além do que ele faria isso de maneira cuidadosa. Só quando percebesse que teria êxito, caso possível, utilizaria o Shunshin para pegar o adversário desprevenido.

Eu ficaria atento a todo momento para entender como estava aquela situação, olharia o máximo do campo, tentando achar o máximo de pistas possíveis.

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Mordendo os lábios e utilizando Genjutsu: Kai, Evyl tenta livrar-se da barreira levantada pelo bardo, mas uma interrupção explica a inefetividade: — Desista! Esta barreira é fruto do meu próprio Chakra! Não é uma ilusão! O bardo permanece dentro de sua barreira, muda a melodia que tocava em seu Biwa e diz: — Hōriki: Kagehōshi! De repente, as sombras de Evyl e seu clone passam a enforcá-los.


Enquanto tentava causar dor à si mesmo, Evyl nota que já estava sendo estrangulado, o que demonstra que suas ações seriam inefetivas. Genjutsu: Kai é tentado, mas também sem sucesso. Deveria haver um outro método de contrapor o Inton do adversário. Provocar o Corvo-chefe se mostra definitivamente um erro, apesar das provocações terem feito o mesmo falar e revelar estratégias por trás da técnica do bardo:


— Não ouse me insultar, GAROTO! CROOOWWW! Este rapaz é um exímio usuário de Inton. Para derrotá-lo, você precisa impedir que ele toque aquele instrumento, ou continuará recebendo ilusão após ilusão! CROOOW!

Curiosamente, o Corvo-chefe não parecia ser afetado pelos Genjutsus. O bardo não estaria mirando nele? Ou será que a invocação de Evyl tinha alguma imunidade por conhecer a técnica?

Apos a discussão, Evyl tenta capturar seu adversário com seu Jukai Koutan. As raízes se expandem num ritmo bastante lento, enrolam-se na barreira e causam algumas rachaduras, mas definitivamente o controle de Chakra de Evyl estava prejudicado em virtude da restrição de sua própria sombra. Um olhar mais atento aos arredores revelava que Keiko e a garota dos cristais estavam paradas no lago, aparentemente discutindo. Não havia muito mais o que ser visto naquele pequeno bosque. A constrição das sombras ficava cada vez mais justa, a ponto de dificultar a respiração de Evyl e seu clone.

Sagrav acorda e começa a resmungar novamente.

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Que merda é essa, pensava enquanto que planejava um jeito de contra atacar, rapidamente meu clone tocaria a melodia demoníaca para então utilizar um contra genjutsu naquele momento, levando em contra que o clone possuí meu chakra, ele seria capaz de interferir diretamente no adversário quanto a mim também, me fazendo fugir de uma ilusão com uma outra ilusão, um contra genjutsu.

No mesmo momento utilizo o Doton:Domu e endureço completamente meu corpo, evitando ser sufocado, além que minha resistência e força também aumentaria, podendo sair daquele emareado de sombras.

Assim que saísse dessa forma, eu utilizaria em potência máxima meu jutsu Jukai Koutan para destruir aquela defesa, além de por um fim naquele instrumento imundo e no bardo, no mais também observava Keiko ao longe conversar com a oponente. No mesmo momento que planejaria atacar o bardo, faria também subir inúmeras raízes por baixo do mesmo.

A potência do meu Jukai koutan será essa:


Destruiria completamente a defesa daquele cara e engoliria ele, por fim eu o prenderia, e começaria a chupar seu Chakra com meu Jutsu Kōgōsei Kyūshū.

Meu clone por sua vez após sair do ataque das sombras, utilizaria Shunshin no Jutsu até Keiko, para entender a situação.


Meu clone com Sagrav, conversaria e comentaria com ele sobre o Bardo e os demais inimigos, o trazendo até o campo de batalha.

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— Ele... Ele está aqui? - Pergunta Sagrav.

Evyl usa seu clone mais próximo para contrapor a ilusão. Um contra-genjutsu com Mugen Onsa parece surtir efeito, as melodias em campo pareciam atrapalhar uma à outra, nulificando seus efeitos.

Após a resistência, Evyl endurece seu corpo, desvencilha-se da prisão de sua própria sombra e ataca o bardo com um grande Jukai Koutan. A escala da técnica mostra-se grande, mas não é capaz de passar pela barreira do bardo. Após insistência, algumas raízes são direcionadas por debaixo da barreira, visando escavá-la. Os galhos surgem e destroem o biwa que o bardo estava usando, cancelando as técnicas do alvo, que logo é preso e tem seu Chakra drenado.

Keiko e a garota dos cristais estavam discutindo:

— Mas, se a refinaria é tão importante para ele, por que deixá-la com o Haruto? E por que forjar os ataques? - Perguntava Keiko.

— Sagrav está doente, mas já há muito havia denominado um sucessor para ficar com as posses ativas. Este sucessor foi um dos engenheiros-chefe desta unidade. Neste caso, o próprio Haruto. Acontece que o Sagrav não achava que estaria tão perto de ter de empossar o sucessor. - Respondia a garota dos cristais.

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Neutralizando o Bardo, e roubando cada gota do seu chakra, por fim perguntaria:

— O que você quer? O que estava fazendo esse tempo todo, e porque estava na mente de sagrav? — Em seguida alguma coisa muda em mim, um sorriso cruel surgiria em meio ao meu rosto, olho para o Corvo chefe e digo:

— Coloque todos em um genjutsu, no seu mais poderoso genjutsu agora... Não precisa colocar o Bardo, mas aquelas duas garotas sim, o faça. — Diria de forma bem séria a meu corvo. Ele sempre me ouvia naquele tom e me ajudava, conforme havíamos conversado antes, não teria motivos para se impor a decisão.

— Então esse tempo todo, ele buscava um sucessor, forjou toda essa merda e quase fez a gente morrer... Isso nem de longe é perdoável.— Diria com um olhar sério me referindo ao Bardo.

Por fim quando Sagrav estivesse chegando perto, aplicaria um Mugen Onsa... Meu objetivo era claro naquele momento, e com o inimigo mais perigoso fora de combate e com o outro prestes a cair sobre a técnica do corvo, eu concluiria meu objetivo, enquanto forjaria tudo... (vou contar assim que for narado).

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