Floresta Dai Kukuru - Pais do Fogo

O gato parece simplesmente miar de gratidão enquanto rapidamente consome o conteúdo da lata com um alegre gemido felino. Quando a criatura estava finalmente satisfeita, o felino rapidamente se levanta e pula em cima de uma árvore. A criatura parecia disposta a mostrar o caminho para Yui, enquanto que Konohamaru parecia observar a bola de pelo com um olhar furioso:

— A garota da sardinha pode vim, você não! — Diz o gato utilizando Shunshin no Jutsu para avançar na floresta, aparentemente estava se movimentando numa velocidade que Yui pudesse acompanhar.

O felino rapidamente segue em direção de um buraco negro no solo que estava camuflado por folhas e alguns pedaços de madeira, aparentemente Yui deveria entrar naquele buraco.

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Junto com Ram, Sweet segue o gato para a floresta que ele corria.

Uchiha Ram e Yamanaka Sweetener chegam na floresta notando pegadas de vários felinos no local, o gato pego no genjutsu parecia andar em direção de um buraco escondido no meio de várias árvores, aparentemente estava coberto de folhas e galhos anteriormente. Uchiha Ram parece notar que o gato estava mandando os dois entrarem naquele buraco estranho.

— Bom, vamos lá, então! - Diz Ram adentrando na pequena passagem visando entrar no esconderijo dos gatos.

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Octavia faria contato visual com a kunoichi, encarando-a nos olhos. Ouvia calada o que lhe era dito, afinal, a mesma era educada e querendo ou não, a outra tinha razão, ela não deveria interromper um superior, mas também não conseguia esconder o sorriso cínico no canto dos lábios.

Octavia olharia a kunoichi ultrapassar o portão, e caminhava calmamente até Izumo e Kotetsu. Chegando próximo a eles, ela gritaria para a Kunoichi que estava um pouco distante: - Hey! Pra quê a pressa? Por que está deixando uma mulher bonita sozinha? - dizia em um tom gentil.

Após, ela falava com os guardas, em um tom que fosse audível para a Kunoichi - Vou acompanha-la, e vocês deixarão como um favor pra mim. Mas gravem bem o rosto desta mulher e se eu não voltar em 3 horas, avisem a Prima Anan-Sama... ou melhor! Avisem diretamente a Godaime... Afinal, estamos saindo sem permissão. - Após as ordens dadas, ela caminhava até a kunoiche, ficando ao seu lado.

- Poder é poder, minha cara. Não importa de qual tipo seja - Ela dizia dando uma leve risada. - Pra onde quer me levar?.

Salto.

Assim que se encontravam sozinhas, Octavia mudava seu semblante, em um misto de seriedade e curiosidade - Agora que estamos sozinhas, me diga. O que uma Shimura Jounnin deseja comigo, digo, de verdade? Duvido que seja interesse apenas na minha boa companhia. - Perguntava ela, desta vez, em um tom misto de seriedade e respeito.

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- Devo concordar. A vida de princesa é tediosa, a companhia principalmente... - Dizia concordando com a Kunoichi enquanto a acompanhava. Ela ouvia atentamente o que a Kunoichi lhe dizia, cada palavra dita pela superior a mesma encarava como uma lição, apesar de não demonstrar interesse, ela estava totalmente atenta as lições ali passadas a ela - Você tem razão, mas quem disse que não fui inteligente? Você infelizmente é uma superiora, e apesar de algumas coisas Idiotas - Ênfase na palavra idiota - ...que você disse, muitas são lições. Devo agradecê-la e estou disposta a aprende-las. Por favor, continue. - Ela tentava disfarçar o tom de entusiasmo.

Ao ter seu bolero rasgado em um galho, Octavia faz uma cara de tédio, mas devido ao seu costume e educação, ela instintivamente iria recolher o trapo para manter sua elegância. Ao ouvir a Kunoiche, ela mais uma vez se calava, ouvindo-a atentamente. A mulher misteriosa poderia ser um saco, mas se era preciso aprender todas as lições ali passadas para obter sua vingança, ela assim faria. Deixaria o trapo no local e continuaria acompanhando-a.
- É apenas um costume. Não me importo de ter roupas rasgas... não é como se eu não tivesse 80 iguais a esta em meu guarda-roupa. - Dizia com uma cara de tédio.


Após a distância percorrida, enfim, sozinhas. Octavia respirava fundo e olha diretamente para a Kunoichi. Estranhamente a mulher agia da forma que ela sempre quis ser, e isso de certa forma, fazia-a se espelhar nela. - O que eu quero? Uma pequena coisa chamada VINGANÇA - Ela demonstrava um semblante frio, mas ao mesmo tempo, a tristeza e a raiva era notória em seu olhar - Quero que Orochimaru pague pelo o que fez. Eu não concordo com muitas coisas que meu avô fez, ao mesmo tempo que era um homem forte e amável, ele também era um idiota - Ela apertava os punhos ao se referir ao seu amável avô de uma forma negativa.

- Se ele fosse mais firme... se não se deixasse levar pelo amor... Ele estaria vivo agora! SENDO AMADO E RESPEITADO! - Ela dizia em um tom agressivo. Não relacionado a Kunoichi, mas a dor que sentia ao desabafar, ao peso das palavras que guardara por tanto tempo aliviando em suas costas.

Então em uma reverencia, ela faria um pedido: - Senpai! Digo, Sensei, lhe peço: Me ajude a ser forte! Isso não é algo que posso pedir a qualquer um. Eu vejo em seu olhar, também existe dor e raiva, eu sou boa em ler as pessoas. Não precisamos ser amigas, e não posso lhe retribuir com nada. Então, se aceitar ser minha mestra, terá que ser por querer. - Pedia a superiora, mais parecia como uma suplica.

*rasgadas
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- Não penso que você seja capaz de me dá o que eu quero, penso que você pode me ajudar a ficar mais forte - Ela respondia enquanto a Jounnin sumia na sua frente. Octavia era inteligente, sabia que tinha algo suspeito ali, mas ela sabia bem como usar as outras pessoas. Após a superiora sumir na sua frente, Octavia normalmente teria um surto de raiva, mas respirou fundo e apenas observou o local. - Parece que minhas suspeitas estavam certas... - resmungava.

Ela olharia para todos os lados com cautela, a procura de alguma pista que indicasse onde a outra teria ido, que a levasse em alguma direção. Um galho quebrado, pegadas, poeira no ar no local de onde a mesma partiu... e assim que encontrasse algo que indicasse a direção que a jounin teria ido, ela iria atrás da mesma o mais rápido que podia. Ela também faria um Mizu Bunshin para ir na frente, para evitar armadilhas ou coisas do tipo.

Se fosse alcançada, ela miraria os dedos, mimetizando uma arma e apontaria para a mesma. Enquanto seu Mizu Bunshin sorrateiramente tentaria encurralar sua retaguarda. Tanto seu corpo real quanto o clone estariam atentos.

Seus dedos estavam prontos para lançar balas de agua com o Suireiha e o clone estaria pronto para usar o Suirō no Jutsu em si mesmo caso precisasse se defender, ou no inimigo.

Considerações: Como tenho bastante pontos em selos, o clone pode usar o suireiha em si mesmo para uma defesa, mas caso ele sofra algum ataque direto, o clone puxaria a kunoiche pelo braço para dentro da prisão, enquanto o mesmo saí de dentro dela.

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Correção

Considerações: Como tenho bastante pontos em selos, o clone pode usar o Suirō no Jutsu em si mesmo para uma defesa, mas caso ele sofra algum ataque direto, o clone puxaria a kunoiche pelo braço para dentro da prisão, enquanto o mesmo saí de dentro dela.

Octavia continuava a sua busca incansavelmente. Procuraria atenta a todos os sinais possíveis, mesmo que sejam mínimos. A verdade é que a Morena suspeitava que a antiga companheira temporária fosse uma Shimura, e sua atitude apenas concluiu suas suspeitas.

Ela odiaria admitir, mas a verdade é que ela estava totalmente curiosa sobre qual motivo a Kunoichi teria para extrair isto dela. Ela pensava que isto não era um segredo, estava na cara que ela escolheu o caminho shinobi por motivos pessoais e para ganhos próprios. A curiosidade de saber o que a outra ganharia com isso era maior do que sua raiva naquele momento - E sem contar que pela primeira vez, ela tinha saído da vila sozinha, sem guardas ou pessoas puxando seu saco, então, ela aproveitaria - "De qualquer forma, se eu não retornar, virão atrás de mim", ela pensava, dando os ombros em seguida.

Após alguns minutos, ela encontrara sua primeira pista, um par de pegadas. Neste momento ela se recordava que no caminho inteiro prosseguido, ela sequer tinha visto um civil na floresta, então, aquelas pegadas só poderiam ser da Kunoichi. Ela mandava seu clone ir checar, como forma de prevenção para armadilhas, assim como para não sujar suas luvas.

O clone tocaria o solo e o analisaria. Octavia fala: - Para uma Jounin, ela é péssima em esconder rastros - Ela dizia entortando levemente os lábios - ... ou é isso que ela quer que eu pense?

A recém formada continuaria a observar o local a procura de mais pistas. Como teria apenas um par de pegadas, ela concluía que a kunoichi teria seguido pelas arvores. Então a mesma salta, ainda a procura. Se ela achasse alguma evidência, seja um galho quebrado, folhas soltas ou até mesmo pegadas no tronco, ela continuaria sua perseguição.

Ação antecipada: Caso Octavia alcance a Kunoichi, ela não atacaria. Em primeiro lugar, ela a observaria de longe, escondida em algum arbusto ou entre as folhas das arvores. Sua intenção no momento é descobrir o motivo da Kunoichi está tão interessada em seus traumas pessoais. O Bunshin se encontraria a alguns metros de distância em horizontal.

PS: Eu gasto -10 de chakra em jutsus rank D pra cima. Rank E eu gasto -5.

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Ao notar o segundo par de pegadas, a morena cerraria os olhos. Claramente algo se passava em sua cabeça naquele momento e após observar o horizonte sobre uma arvore alta, ela avista de longe um pedaço de pano branco sendo movido pelo vento enquanto estava preso em um galho. Ela seguiria até o mesmo, e o seu clone, ainda distante, faria o mesmo, mas com cautela.

A mesma desce até o local e o clone se manteria escondido entre as folhas de uma arvore, em um lugar onde o mesmo tivesse uma visão ampla do local. Ao notar que se tratava de um trapo de sua roupa, a mesma suspiraria fundo e pensaria: - "Genjutsu? Eu não acredito que aquela cadela me fez andar em círculos. Mas não parece ser algo interno...

Ela continuava a refletir sobre a incoerência de ser um genjutsu interno, já que tudo indicava que haviam tentado esconder suas pegadas, ou seria uma falha caso realmente se tratasse de um. A mesma era inteligente, e sabia usar genjutsu interno, então, sua dedução sobre aquilo poderia ser correta.

Ela rapidamente faria os selos do Kai com as mãos, mas antes de concentrar Chakra e realizar o Jutsu, ela lembra das palavras da Kunoichi. "Você não é uma princesa...", "Honre seu hayate...", "Você não é uma costureira..." seriam as frases repetidas em sua mente. - Droga! - proferia.

Então ela retiraria uma de suas luvas das mãos, segurando a mesma com a boca e sacaria uma kunai. Com a mesma, ela desferia um golpe superficial na palma de sua mão que naquele momento estava nua. Não seria grave, mas o suficiente para lhe causar dor e assim, tentaria quebrar o Genjutsu.

Por fim, ela amarraria a luva por cima do corte, para estancar o sangramento.



O clone continuaria observando de longe, ele estaria pronto para usar o Suireiha em qualquer alvo que se aproximasse de seu corpo real. Se tratando de um clone elemental, ele não era atingido pelo Gen, apenas seu invocador.

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