Entrada de Konoha - País do Fogo

Chego na entrada da vila, e fico curioso com o que pode estar escrito no pergaminho da Anbu NE.

- Espero que seja uma missão interessante!

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Nero abre o pergaminho, é um pergaminho simples, escrito a mão com tinta.



O Uchiha se vê sendo obrigado a comparecer ao HQ da Anbu  

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Ação de chegada para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] no tópico
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Ou
Ação livre em qualquer tópico do País do Fogo.

Chegaria na Entrada, como ordenado pela Hokage-Sama, aguardando Anko-Sensei e os meus demais companheiros chegarem.

Enquanto isso, voaria até alguma árvore próxima e ficaria em seu topo, deitada e lendo o livro de Jiraiya que eu ainda tinha guardado mas nunca tomei coragem pra dar pra ele. Cê bem que eu nunca o vi diretamente, mas fazer o que. Apenas ficaria lendo, não tinha terminado de ler aquele livro para adultos.

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Assentiu com a cabeça quando ouviu que mais informações não poderiam ser compartilhadas. Tinha certo gosto por missões investigativas e, por isso, sabia que tiraria certo divertimento daquela situação. Além do mais, conhecia a maioria das pessoas em seu grupo, o que com certeza faria a missão fluir muito melhor. Não conhecia a líder do grupo e nem quem era o seu quinto integrante, no entanto faria um esforço para que conseguissem cooperar. Missões de investigação não costumavam exigir força bruta, algo que a maioria dos ninjas custava a entender que poderia tornar-se um obstáculo.

- Sim, senhora - respondeu à dispensa da mulher, levantando subitamente e dirigindo-se à porta.

Acompanhado de Alice, dirigiria-se para o portão da vila.

***

Chegando no portão, observaria os arredores à procura da tal Anko, a líder do grupo. Temia estar atrasando o grupo e, por isso, exibia uma nítida pressa no andar. Não conhecia quem era o outro integrante, por isso também ficaria atento para o caso de encontrar Fukushu por ali. No mais, ficaria esperando até que se dirigissem a ele.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] @Alice [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Já sem palavras a dizer diante daquelas respostas referentes a missão que faríamos, eu seguiria em direção a entrada da vila, feliz por estar realizando uma nova missão com minha companheira de time, Frisk, e meu irmão mais novo, Seiryū, mas sentindo um vazio, uma falta de algo, ou quem sabe alguém.

— Se passou tanto tempo, mas parece que nada mudou, continuo com essa sensação, esse sentimento, mesmo com essa distância, talvez seja melhor eu ficar sozinha um tempo e me iludir um pouco menos, focar mais em mim... — Eu refletiria enquanto me aproximava do destino. — Será...? — Me perguntaria mentalmente, totalmente confusa e perdida em meus propósitos e desejos, o que transparecia em meu olhar cabisbaixo. — Acho que é por isso que ando tão estagnada... Isso vale a pena? — Questiono-me.

Quando finalmente chegasse a entrada, iria me aproximar dos demais silenciosamente sem olhar nos olhos de ninguém, estaria distraída arrumando uma mecha do meu cabelo para trás da orelha e observando o horizonte pensativamente enquanto mantinha meu dedo indicador direito em meus lábios.

- O QUÊ? O LIVRO TÁ CORTADO NA MELHOR PARTE? - Soltaria um grito alto que quem estivesse por perto iria ouvir de raiva. Eu estava chegando numa parte decisiva e das mais importantes do livro quando de repente ele acaba. Acho que aquilo era realmente um esboço abandonado por engano pelo Jiraiya que eu peguei mas nunca cheguei a devolver.

Aliás, já que eu estava em cima da árvore, apenas jogaria o livro no rosto e "ficaria jogada" em cima do tronco, como se fosse dormir ou algo do tipo. Ouviria passos de gente chegando após isso, mas sem identificar quem eram pela minha "depressão pós-livro" que eu peguei por ter me entrosado num livro incompleto, que me permitiu não me ligar no ambiente ao meu redor.

- Não adianta eu roubar o livro do Kakashi-Sensei de novo. Não tem nenhuma relação com o que eu tô lendo agora e ir encher o saco dele cedo não vai melhor muito nossa relação mestre e aluno, digamos assim. Vou só ficar aqui até voltar minha vontade de viver... Se ao menos Seryuu e Alice estivessem aqui... - Diria um pouco pra baixo. Acho que estaria em bom tom pra quem estivesse ao redor ouvir.

- Hmph. - Suspiraria Nanabi que parecia mais calma que o normal, por algum motivo. Deve ter se acostumado a "morar" dentro de mim ou estava na maciota esperando que eu vacile. Enfim.

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Ao olhar todos os jovens reunidos, Anko sai de trás de um dos lados do portão e se mostra para eles. De maneira direta ela apenas comentaria:

- Todos estão prontos? Trata-se de uma missão perigosa, pode haver baixas. Temos que ir agora, para atender a solicitação da Hokage. Se alguém quiser ficar, decida agora, se não, me siga - Falaria enquanto sorria, parecia gostar daquele perigo. Ela não comentaria mais nada, apenas sairia de lá, com uma certa velocidade.

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- Nesse mesmo tópico, uma postagem, desistindo da missão;
- Nesse mesmo tópico, saindo para missão e em seguida no tópico a seguir, chegando no local:
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Seryū surpreendeu-se com a chegada de Anko. Achou que ela faria uma introdução melhor quanto à missão, no entanto não foi o caso. Com isso pode entender melhor o tipo de pessoa que ela era. Olhando para sua irmã e, agora, identificando Fukushu no topo de uma árvore, elevou as sobrancelhas, pendendo a cabeça para um lado. Logo em seguida, apertou o passo para que pudesse alcançá-la.

Seguiria pela floresta, saltando de árvore em árvore com sentido para o País dos Demônios. Procurou manter-se alerta para o caso de ataques.

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Observando a chegada de Anko e me atentando as suas palavras, eu procuro me focar na missão e deixar meus próprios problemas pessoais em segundo plano, já que poderia lidar com eles mais tarde na volta.

Eu então me manteria em silêncio, e, ao ver todos seguindo em direção ao País do Demônio, iria atrás, ficando a uma distância um pouco maior dos outros, já que não estava com tanta pressa.

- Ai, que saco. Perdi a vontade de fazer essa missão completamente. - Diria, ativando minhas asas após Anko dar a ordem de saída, guardando o livro no bolso aonde estava, novamente.

Voaria, depois, notaria que Alice e Seryuu estavam ali, por ironia. Tinha mencionado eles a pouco, será que ouviram? Bem, tanto faz. Eu apenas iria manter visão aérea para o time, ajudando na questão de rastreamento e impedindo de recebermos algum ataque surpresa ou algo do tipo, já tendo tempo para se preparar antes disso. Precaução.

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Chegando ao portão junto com sua irmã, poderia avistar os dois jounins designados. Assim que se aproximasse, rapidamente faria uma reverência como forma de cumprimetar.

- Vocês devem ser Hayate-san e Yugao-san - começaria, prolongando um pouco o curvar do torso - É um prazer conhecê-los, sou Seiryū Hyūga e está é minha irmã mais velha, Alice - ergueria-se, cordialmente estendendo o braço em direção à sua irmã.

Assim que eles respondessem, Seiryū imediatamente prosseguiria, dizendo:

- Imagino que nosso tempo seja escasso, porque não conversamos melhor enquanto avançamos em direção ao nosso objetivo - olharia para os dois e, então, para o portão - Teremos muito tempo para nos conhecermos até chegar ao local.

Caso todos concordassem, começaria a avançar rapidamente junto com estes em direção ao objetivo. Como estava querendo melhorar um pouco a relações com os dois com quem iria trabalhar, logo iniciaria:

- Bom, então porque não falamos um pouco mais de nossas habilidades? - iniciaria, com um sorriso simpático - Posso começar. Como meu nome já denuncia, sou um praticante do Punho Gentil, sendo quase que totalmente focado no taijutsu. Tenho algum ninjutsu e genjutsu, mas não é exatamente meu forte - prosseguiria, com um sorriso meio sem graça, coçando a nuca - E vocês, há algo que poderiam compartilhar? - finalizaria, normalizando sua expressão e olhando quase entusiasmado para ambos os jōnins.

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Como Seryu já teria se adiantado, tanto em relação a minha apresentação, quanto em uma abertura para um dialogo, apenas repetiria seu gesto de respeito, e já adiante no meio do caminho, ao ser questionada sobre minhas habilidades, diria:

- Assim como ele, meu ponto forte é o Taijutsu, porém, aparentemente sou a unica ninja médica do grupo. - Diria levando o dedo até o queixo, pensativa - Hayate-San, Yugao-San, vocês tem algum plano? Como possível unica ninja médica do grupo, mas, ainda combatente, sugiro pensarmos em algo que favoreça minhas habilidades como suporte e ofensiva, sem prejudicar o time, em caso de ferimentos. No mas, também sou razoável no uso do Raiton e genjutsu. - Diria, logo após meu irmão, sugerindo uma leve ideia de como poderia ser útil de forma ampla, e pragmática.

- Ah, que incríveis! - inevitavelmente, elogiaria as habilidades dos superiores e ficaria levemente interessada em Yugao.
Bom, Yugao-San, Hayate taichou, acho que com isso, estaremos prontos para partir. - Diria, e então, se já fosse o caso, prosseguiria, acompanhando-os.

ps: Beauty me disse uma que o plano inicial para Alice era a mesma usar uma Katana, então, por isto o interesse em Yugao.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] @Keel Lorenz

Escutou atentamente a tudo que os dois jōnins disseram. Ao seu ver, talvez houvesse certa sinergia ali, já que todos ali lutavam à curto alcance. Afinal, dessa vez não teria nenhum usuário de ninjutsu focado em longo alcance que pudesse acabar lhe atingindo enquanto estivesse perto do inimigo. Assim que todos terminaram de falar e Alice pode reagir, Seiryū também comentaria:

- Entendido, Yuogao-san, Hayate taichou, tenho certeza que nos daremos bem - exibiria um sorriso simpático, de fato interessado em melhorar os laços ali. Se conseguissem uma boa sinergia, afinal, a missão seria bem mais fácil - Sim, onēsan, temos que partir imediatamente. Também estou pronto para ir, taichou - mudaria a expressão, então, para algo relativamente mais preocupado.

Concordando com sua irmã, estaria preparado para rapidamente partir em direção ao ponto do encontro. Dali, iniciaria a viagem a todo vapor, estando sempre atento aos arredores com seus cinco sentidos. Se notasse algo suspeito ou perigoso, ativaria o Byakugan para analisar de longe e, então, reportar aos superiores.

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