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[Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions

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As pequenas criaturas desconhecidas, quando chegavam próximas aos Ghouls de Koichi explodiam, liberando uma espécie de tinta preta, que lembrava piche, deixando os ghouls mais lentos. Bartolomeu se questionava sobre o que realmente eram essas criaturas, ele ainda pensava que elas eram obra de alguma fruta do diabo ou uma criação de laboratório, no entanto, elas também o lembravam de um ninja de um certo livro, que era capaz de transformar pinturas em criaturas vivas, utilizando um justu especial, de qualquer forma para ter certeza do que se tratavam as criaturas, precisa analisá-las cuidadosamente. Com o avançar das pequenas criaturinhas, ficava claro que elas eram bem rápidas, passando pelos ghouls rapidamente, no entanto, elas não eram nada resistentes, sendo completamente esmagadas pelos golpes dos piratas.


Uma última criatura avançaria contra o escudo do protagonista, no entanto, ao mesmo tempo, o trio seria teleportado para a dimensão de Koichi e, poderiam ver um brilho vindo do salão de onde estavam os robôs, obra de um provável ataque combinado, de qualquer forma, os piratas não seriam capazes de ver o resultado por hora. Dentro da dimensão do capitão bando, o trio poderia perceber que uma das criaturas continuaria grudada no escudo de Bartolomeu, ela parecia estar quase morta, não reagindo nem as cutucadas de Momochi. O pirata imaginava que ela estaria assim, pois deveria ter perdido a conexão com o que a controlava, ficando assim, em modo inativo." - Parece que temos uma pequena companhia, no entanto, ela não parece ter perdido a conexão com que quer, que estivesse a controlando. Seria interessante, se tivéssemos a oportunidade de obter o controle dela de alguma forma, mas acredito que para isso precisamos de uma análise em laboratório, ou achar a fonte/controle dela. " - Diria aos seus companheiros, expondo seu ponto de vista.


Aproveitando que ainda estavam dentro da dimensão de Koichi, o protagonista aproveitaria o tempo seguro para questionar seus companheiros sobre suas dúvidas. " - Você já viu ou tem algum conhecimento, dessas criaturas e dos robôs, ou sobre esse sistema de túneis, Momochi? Você conhecendo a ilha a mais tempo que nós dois, pode saber de algo que seja importante,  como a origem ou líder dessas coisas, ou para onde esses túneis podem nos levar. E, aliás, existe alguma coisa importante que você sabe e não nos contou? " - Procuraria questionar Momochi sobre algumas coisas importantes, manteria o tom calmo para não assustar o ninja. " - E por sinal, muito interessante o poder de seu Haki. " - Elogiaria Momochi, esperando assim, não deixar um clima pesado das perguntas anteriores. Bartolomeu, buscava com suas perguntas entender mais sobre  a situação que se encontravam, e assim, talvez o ajudasse a formular um bom plano.


Alguns minutos depois, o capitão do bando levaria os de volta para o túnel. De volta ao local, se deparariam com um lugar silencioso e coberto por chamas, parte do túnel havia desabado e os destroços estava coberto por chamas, a fumaça daquilo tornava a respiração uma tarefa mais difícil. O pirata, imaginava que aquelas chamas vinham do ataque, que puderam ver pouco antes de entrar na dimensão, além disso, ele também poderia observar que a criatura continuava do mesmo estado que antes, mesmo tendo retornado ao túnel, imaginando que o que estivesse-a controlando, já não possuía mais controle sobre ela. Koichi, como capitão da tripulação tomaria a frente da situação rapidamente, utilizaria seus poderes para criar um vórtex, que lidaria com as chamas e os destroços, além disso, anunciaria para a dupla tratar de proteger os ouvidos, pois tentaria algo inusitado. Bartolomeu acataria rapidamente as ordens de seu capitão, e tentaria se proteger do som com sua máscara e com suas mãos, que seriam como uma espécie de segunda camada de proteção.


Bartolomeu estaria sempre com seu escudo, pronto para tomar a frente do trio e os proteger de qualquer coisa que viesse na direção deles, além disso, caso seu capitão tivesse sucesso em remover os destroços, deixando assim, o túnel livre para continuarem a exploração, voltaria a se transformar em sua forma híbrida, e utilizaria seus poderes de ecolocalização e seu sensor de calor para mapear o local, e assim poder guiar seus companheiros melhor pelo local desconhecido.[/b]

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Com a mão no queixo, Leonard esperou atentamente a resposta por parte da Game Master. Seu movimento não fora especificamente audaz ou arriscado e, com isso, nem a resposta dela foi tão surpreendente. Considerando a lógica do jogo, já era de se esperar que o sistema de segurança não fosse relevante. Até porque, se ele fosse, facilmente resolveria o mistério com as câmeras ou coisa do tipo. O jogo nem teria porque existir. No entanto, servia de teste.

— Hmm… — murmurou, intrigado com os efeitos desencadeados pelas palavras.

Leo ainda não tinha exata ideia de qual frase poderia lhe beneficiar no jogo que viria. No entanto, achava que talvez tivesse pegado o jeito da coisa. Quer dizer, ainda tinha algumas boas incertezas quanto ao nível de sentido que as respostas em vermelho tinham que fazer, se elas podiam contradizer as verdades azuis diretamente, etc. Mas, no pior dos casos, acabaria gastando o turno seguinte para saber.

O estalar de dedos puxou sua mente perdida de volta para a realidade. Observou intrigado os movimentos e sumiços diante de si. Ao que todos os elementos se organizaram ao redor do tabuleiro diante de si, o caçador não pode deixar de ter a impressão de que já tinha visto um jogo daquele tipo. O cenário parecia muito de um daqueles livros clássicos de assassinato. Tratava-se de uma família com razões óbvias para assassinar herdeiros competidores, afinal.

Então, o posicionamento inicial das peças surgiu adiante de Leonard. Era mais do que óbvio que Lin era o membro mais sênior da família e, consequentemente, o patriarca dono de todos os bens. No entanto, o fato de apenas Nikolai, Ultred, Vladimir e Eleonora estarem na reunião de negócios também dizia uma coisa: eles deveriam ser a segunda geração. Eram os interessados diretos quanto aos próximos passos dos empreendimentos da família. Até porque, Lin morresse ou não agora, seriam os maiores atingidos por eventuais mudanças.

Os demais, portanto, deveriam ser de gerações seguintes. As garotas fofocavam no quarto e os garotos assistiam séries numa plataforma de streaming. Atitudes bastante despreocupadas visto a situação. Coisa bem típica da terceira e, quem sabe, quarta geração de uma família. Isso não estava definido, mas quem sabe Leonard não pudesse obrigar Nathnaught a definir?

Com 10 minutos em 1, Leonard pode logo ver qual seria a dinâmica do jogo. Ele tinha o quadro 1 e o quadro 2, com 30 minutos de diferença, e teria que deduzir o que havia acontecido nesse tempo. Lin estava morto diante da sua peça, convenientemente com uma faca no peito. Bem, era a cozinha. O howdunit, no aspecto do ato que culminaria o assassinato, estava bem claro. Alguém encontrou o velho na cozinha, local bem cheio de armas em potencial, e utilizou a mais óbvia de todas para matá-lo a sangue-frio. No entanto, pelo passar do tempo, o criminoso já tivera tempo o suficiente para fugir dali.

A primeira coisa que Leonard ponderou ver era o aspecto do sangue. Seu conhecimento naquele tipo de assunto era teórico e, dado o quão recente fora a morte, talvez fosse impossível, mas não custava tentar determinar mais ou menos há quantos minutos acontecera. Poderia ajudar em algo, sabendo que se passaram 30 minutos.

O próximo passo seria consultar as memórias do próprio clone. Ele deveria ser capaz de se lembrar de quem avistou no meio do caminho entre a sala de mídia até a cozinha. Mas, apesar dessas possíveis memórias conseguirem mudar alguma coisa, a julgar pelas informações, Leo já tinha alguns suspeitos. Teria que interrogar a todos, claro, mas de cara algumas coisas já pareciam bem prováveis.

A julgar pela situação da segunda geração, era razoavelmente provável que eles tivessem deixado a sala de jantar para discutir mais acerca de negócios. Desconsiderando a possibilidade dos quatro terem planejado a morte do velho para dividir seus bens entre 4, eles deveriam ter álibis válidos: os quatro estiveram juntos o tempo todo.

Momochi até parecia ter um álibi sólido, já que encontrara as garotas no corredor ao sair da sala de mídia, ameaçara com spoiler e seguira para a suíte júnior. No entanto, a mesma tinha conexão direta com a sacada, que se conectava à sala de jantar e à cozinha. Ou seja, tinha acesso direto e discreto até o velho.

Klaus não parecia ter encontrado Dusk, Nadine, Sephie e Eva no corredor. Mas, sendo uma possibilidade meramente não mencionada ou não, ele também não parecia ter um álibi tão sólido. Ler livros talvez fosse uma habilidade um tanto difícil quando se está em pressão, mas ele também parecia ter acesso à long room através de duas portas de correr e, consequentemente, acesso à sacada. Talvez ele tivesse visto Momochi passar pela janela, o que incriminaria o garoto, mas… Bem, poderia estar mentindo. Um eventual conflito entre os testemunhos dos dois incriminaria ambos, pelo menos.

Não porque era a GM, mas porque estava tomando banho, Nathnaught era a maior suspeita até então. Lavar-se e trocar de roupas seria algo muito conveniente para quem acabara de matar alguém. Assim como Momochi e Klaus, diferente dos grupos que ficaram juntos, ela também era uma das poucas com álibi menos sólido. Considerando que o banho seria uma queima de arquivo perfeita, caso ela tivesse se sujado com sangue tanto no corpo quanto na roupa, por exemplo, Leonard parecia pender mais a ela.

Nikolai, Ultred, Vladimir, Eleonora, Dusk, Nadine, Sephie e Eva pareciam ter bons álibis fundamentados uns pelos outros. No entanto, isso também teria que ser confirmado em um interrogatório. Se algum deles tivesse se separado dos demais durante algum tempo, este passaria a ser um suspeito óbvio. No entanto, como teria muitas palavras contra a de um, pelo menos isso seria uma pista razoavelmente sólida.

A árvore genealógica da família, a existência e o conteúdo de eventuais testamentos são de conhecimento geral de todos na família.

Essas informações deveriam deixar a coisa um pouco mais clara. Assim, daria para delimitar com base em quem morreu, quem deve ser o assassino. Afinal, o assassino talvez tivesse que seguir alguma lógica para que o dinheiro herdado ir para si e não para parentes próximos mais na frente na linha de sucessão. Sua próxima frase, porém, seria um pouco mais audaz. No pior dos casos, porém, ela pelo menos serviria para ver o quanto de poder as verdades vermelhas realmente tinham. Será que poderiam contradizer diretamente?

Excetuando o culpado, nenhum dos inocentes erra ou mente em seus testemunhos.

Leo supunha que talvez a coisa fosse dar certo, porque em um jogo de tabuleiro aqueles fatores seriam realmente eliminados. Dava para confiar na precisão do testemunho das personagens, afinal. Do contrário, o jogo acabaria muito mais complexo do que o planejado. Daí, ele tinha a esperança de que talvez aquela verdade não fosse ser esmagada. No entanto, caso fosse, ai pelo menos saberia que as verdades vermelhas poderiam simplesmente dizer não a algo enquanto as azuis diziam sim.

Terminado o processo, a personagem de Leonard gritaria em desespero para todos anunciando o assassinato. Considerando que sua peça de fato era parente de Lin, ela deveria ter uma reação genuína, porque de fato era inocente. Assim que todos viessem correndo, a reação natural, após algum desespero, Leo falaria para todos irem para a sala de jantar. Lá, Leonard daria algumas instruções para poderem descobrir quem era o culpado. Sem olhar o papel um do outro e sem conversar, todos deveriam escrever seu passo a passo desde a sala de jantar, sala de mídia ou guest room — a depender dos seus respectivos pontos iniciais — até o momento atual. A vigilância para o cumprimento das regras caberia a todos, já que obviamente a maioria era interessada em não ser falsamente culpada pela morte do vovô. Por fim, todos deveriam assinar e depositar seus papeis ao centro da mesa. Leonard leria todos um por um em voz alta.

Não era garantia de que resolveria o caso, mas pelo menos acreditava que assim teria mais pistas para não fazer acusações infundadas.





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19º Turno
00h15 ☁
Temperatura estimada em 5º com presença de ventos




Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Forgotten ruins



Bombardeado com diversas questões de uma vez, Momochi recuou um passo. Com um semblante confuso e seu pequeno cérebro fritando, o jovem ninja tentava colocar seus pensamentos em ordem para responder uma coisa de cada vez, certificando-se de que não estava esquecendo de nada importante.

- Robôs provavelmente podem ser produzidos na capital, mas eu nunca antes vi esse modelo em específico ou essas coisinhas. - Explicou, cutucando o Bitey uma última vez - ... Esses túneis foram criados pelos Filhos da Lua, pelo que Nikolai me disse há algum tempo atrás. Existem dezenas de entras escondidas para o subterrâneo, escondidas em ruinas, mas eu não sou não acho que conseguiria guiá-los. Esse era o trabalho de Elias, afinal. - Nostálgico ao se lembrar do ex-companheiro pinguim, sorriu como se tivesse lembrado de alguma piada engraçada - Hum? - A última pergunta de Batolomeu fez o rapaz voltar a refletir por um momento. Ainda incerto, ele responderia com os olhos fechados e uma mão sobre o queixo - Não? O que poderia ser importante que ainda não é óbvio a essa altura? - Talvez, este fosse o jeito que ele havia encontrado de pedir por uma pergunta mais direta, não que ele realmente acreditasse que ainda faltava explicar algo, mas sendo quem é, isso sempre era ambíguo - Gostou, né? E pensar que tem gente que precisa de olhinho com conjuntivite pra fazer algo parecido... - Disse, no fundo também desejando um belo par de olhos vermelhos como todo bom anti-Uchiha.

De volta a floresta da lua, Koichi imediatamente começa a se livrar dos destroços ao redor de si e de seus companheiros com os poderes da Shen Shen no mi. Consequentemente, espalhando parte das chamas para alguns pontos da floresta logo acima. Ainda sim, graças à máscara que Nikolai lhes cedeu, respirar aqueles gases por pouco tempo não deveria ser tão prejudicial quanto normalmente seria. A pressão e a ameaça que a névoa exercia ainda permanecia sendo o verdadeiro perigo ali.

Com isso em mente, o jovem animador pensa numa nova estratégia para tirá-los daquela situação. Com parte do túnel desabado e sem saberem onde estavam os robôs ou a entrada para as ruinas que Momochi mencionou, Shinguji começa a entoar um canto sem se preocupar com seus aliados. Tendo o rosto coberto por uma máscara e já sofrendo efeitos mentais levemente semelhantes ao da técnica em questão, Batolomeu não seria nada além de um desconforto e uma dificuldade maior na hora de orientar posteriormente. O ninja por sua vez não possuía itens, mas como o instruído, tampou os ouvidos pressionando as mãos contra a cabeça e estranhamente não parecia apresentar nenhum sintoma tradicional daquela técnica. Fosse por sua resistência, cérebro diminutivo ou algum outro motivo obscuro, o demônio do gás oculto permanecia ileso e agia como se aquilo fosse natural ou se nada tivesse acontecido.

Entretanto, o Bitey reagiria a canção como o planejado. 'Ressuscitado', de repente soltaria sua mandíbula do escudo de Batolomeu e começaria a correr numa velocidade que os piratas ainda fossem capazes de acompanhá-lo pela floresta enevoada. Agora mais próximos, podiam perceber com clareza o quão rápida era aquela criaturinha. Pela forma como continha seus movimentos, parecia mais veloz que Momochi e o próprio capitão do bando. Pintando o chão por onde passava de preto, perceberiam também que o fogo dos destroços se alastraria muito mais facilmente por essas áreas.

[...]

Alguns minutos de corrida depois, estariam todos numa área totalmente diferente da floresta. Batolomeu, tendo voltado a respirar daquele cinza, sentia uma crescente dificuldade para respirar. Somada às ilusões que agora faziam o espaço ao seu redor parecer bambo, o rapaz sentiria um pequeno enjoo além da tradicional dificuldade para se locomover naquela floresta, fazendo-o se cansar num ritmo mais rápido que o normal. Voltando a sua forma híbrida, o rapaz identificaria um novo conjunto de ruínas na direção que o Bitey indicava. Não apenas isso, mas, ao se aproximar da entrada do constructo, notaria a presença de uma única pessoa sentada nas profundezas das ruínas.

Diferente da base de Nikolai e das ruinas que Batolomeu havia visitado mais cedo, aquela não descia para o subterrâneo imediatamente e já tinha o caminho iluminado por várias tochas ao longo do caminho. Um corredor ainda coberto por névoa se estendia diante dos piratas, e o Bitey seguia pelo mesmo na frente.

Antes que adentrassem o constructo, Momochi notaria um rosto familiar caído logo ao lado da entrada. Morto, jazia um rapaz com longas vestes cinzentas e uma katana próxima ao seu cadáver. Ele possuía um grande rombo no pescoço que pendia num ângulo esquisito e escorria sangue para uma poça. A julgar pelo estado do sangue, os médicos sabiam que o serviçal de Nikolai não havia morrido há muito tempo. A katana dele também estava manchada com sangue, mas não haviam sinais de luta ao redor de onde estavam, apenas o cadáver de alguém que fôra subjugado unilateralmente.

- Este era o Juugo... - Disse, lembrando-se da conversa que havia escutado com Koichi entre Nikolai e seu capanga. Diferente do que guardava a entrada da base do Corvo Negro e do pinguim, Momochi parecia mais cabisbaixo com a morte daquele rapaz em específico. Ainda sim, sem dizer mais nada, Zabuza voltou a acompanhar o Bitey.

O corredor era único e se estendia por cerca de 30 metros, tão estreito quanto o do subterrâneo que viram minutos atrás. Como todas as ruinas de Ithil'thol, as paredes eram repletas de inscritos que pareciam contar algum tipo de história do passado, mas estas em particular estavam todas pintadas com desenhos recentes por cima. Por algum motivo obscuro, perceberiam também que todo o lugar também fedia a algo semelhante a enxofre.

- Ainda não é tarde demais para dar meia volta. - No grande salão oval ao fim do corredor, uma silhueta feminina se comunicava em um tom desinteressado. Mesmo sem se virar, ela parecia ciente da presença dos piratas e suas intenções - Digam a Nikolai que eu fugi da ilha, sei lá... Não tenho mais tempo ou paciência para entretê-lo.

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Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ultred's Manor - 2F



Enquanto Kamui expressava suas intenções de seguir em frente com a missão, Kobayashi deixava claro para o rapaz que ele tinha outras prioridades. Nenhum dos dois se importava realmente com o que quer que estivesse tentando arrombar a porta, nem mesmo Eva que, àquela altura já parecia ter aceitado seu fracasso. A habitante do céu não poderia se importar menos com o que os trogloditas discutiam, mas aquela gritaria somada às constantes e crescentes batidas na porta da mansão realmente eram irritantes para alguém que só queria paz e sossego. Prestes a liberar seu delinquente interior, a mulher se viu sendo arremessada de repente. Tendo deixado passar toda aquela discussão sobre manchas, a valete de espadas não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo, mas a superfície fofa onde ela caiu de barriga trouxe ao seu rosto um semblante de paz e deleite que há muito não se via.

- Lavanderia? - Visivelmente aérea, respondeu sem pensar a respeito - Essas coisas geralmente ficam no porão, não?

Era fato que muitas escolas sequer possuíam lavanderias, mas como aquela pertencia à burguesia de Ithil'thol, era improvável que não houvesse uma em algum lugar. Entretanto, não havia uma escadaria à vista que pudesse levá-los para baixo. As escadas que haviam levavam todas para cima, e sem mais pistas, foi para lá onde o desesperado Kurasu Iinchou e seus dois cachorros acabaram correndo. Afinal, tudo o que havia no primeiro andar era uma varanda, uma pista de dança e um bar para os delinquentes encherem a cara com bebidas, não alcoólicas obviamente.

Chegando no segundo andar, perceberiam imediatamente um mapa do mesmo. Desesperado, Kobayashi rapidamente o inspeciona e encontra o que estava procurando, a poucos metros de onde estava. Haviam diversos cômodos naquele andar, mas nenhum deles importava para o estudante que se pôs a correr até a Laundry room. Virando na terceira entrada à direita, os Spades enfim notariam um cômodo com 5 máquinas de lavar, cada um com alguma peculiaridade de burguês safado para lavar roupas que exigiam um cuidado a mais. Além disso, diversos produtos de limpeza recheavam as prateleiras próximas. Porém, instantes após adentrarem o cômodo, notariam um estrondo violento vindo do primeiro andar. O tremor reverbera por toda a estrutura do casarão, fazendo-o estremecer como se tivessem presenciando um pequeno terremoto.

Os produtos de limpeza inevitavelmente caem todos no chão, mas ainda seria possível usar lavagem a seco, se é que isso fosse bom para aquela situação.

À medida que o tempo passava e o estado mental de Eva ia normalizando graças aos segundos de [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], a mulher lentamente se ergueria em cima de Lou com uma expressão de alguém que tinha acabado de acordar de um sono prazeroso. Ela parecia totalmente alheia ao estrondo de segundos atrás, e sequer se importava com o motivo de estarem numa lavanderia. Contudo, ao finalmente voltar a prestar a atenção em seu haki passivo, a mulher notaria que agora só havia uma aura na mansão, e quem quer que fosse estava vindo na direção de onde estavam. Embora pudessem ouvir passos pesados vindos da escadaria, o indivíduo que Eva havia detectado vinha de uma direção totalmente diferente e pela distância, era provável que os alcançassem em pouco tempo.

Então, de repente, sem qualquer outro aviso, parte da parede que separava o corredor da lavanderia foi brutalmente socado por alguma coisa do outro lado, arremessando todo o concreto contra as máquinas e os Spades.







Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Yomotsu Hirasaka - Magatsu Mandala



Se colocando a trabalhar imediatamente, Leonard se aproxima do corpo de Lin e inspeciona o sangue. Não sendo um médico, não poderia deduzir um tempo tão preciso com certeza. Ainda sim, por não ser um completo leigo no assunto e ao perceber que o sangue ainda não havia coagulado por completo, o inventor poderia estimar algo em torno de 7 minutos desde o incidente.

Entretanto, checar suas memórias se mostraria um desafio maior. Algumas partes pareciam sombrias e incertas, não importava o quanto se esforçasse. A famosa sensação de não conseguir se recordar de algo recente, que àquela altura ainda não saberia dizer se era algo importante ou não. Ainda era capaz de se lembrar do pequeno 'cineminha' que fizera com Momochi e Klaus, mas não os detalhes do que transcorrera até o fim do episódio. Pelas suas estimativas, a série havia terminado cerca de 15 minutos atrás, e ao fim dela, Leonard e seus amigos estariam passando pelo stair hall quando notaram as garotas saindo da guest room. Nathnaught não estava entre suas amigas por alguma razão. Travesso e com suas intenções claras desde o começo, Momochi andou na direção delas com um sorriso no rosto e, depois de alguma conversa que não conseguira lembrar dos detalhes, começou a ameaçá-las de spoiler. Frustradas por terem interesse em fazer outras coisas antes de assistir ao episódio, as garotas se dirigiram até a sala de mídia. Alegando estar cansado, Momochi se dirigiu sozinho até seu quarto enquanto Klaus e Leonard foram juntos até a biblioteca. Depois disso, tudo parecia sombrio novamente. Porém, Leonard ainda podia sentir que aquele corpo parecia faminto, sugerindo o motivo de sua recente visita a cozinha.

- Hoh... - Deixando escapar um sorriso, a mulher repentinamente parecia ter aumentado seu interesse naquele jogo.

A primeira afirmação não era inesperada ou perigosa do ponto de vista da Game Master e foi respondida imediatamente sem que precisasse pensar muito a respeito.

- A árvore genealógica da família, a existência e o conteúdo de eventuais testamentos são de conhecimento geral de todos na família.

A segunda, porém, era um problema totalmente a parte.

Sendo absoluto e incontestável, nem mesmo outro vermelho poderia sobrescrever um vermelho. Nathnaught sabia que a partir do momento em que ela repetisse aquelas palavras, basicamente todas as peças também se tornariam um acesso àquela arma. Uma arma que players normalmente não tinham acesso livre, parte do motivo que seu jogo era tão opressor. Segundo as regras, apenas o Game Master e o próprio tabuleiro poderiam emitir vermelho, mas aprovar aquele movimento significava criar uma terceira fonte que não contradizia as regras. Afinal, o player em questão ainda não teria livre controle sobre o vermelho, as peças, suas personalidades e circunstâncias serviriam como intermediárias.

Pensando nisso, a mulher simplesmente deixou o azul passar sem ser contestado. Caso quisesse, era seu direito poder revisitar aquela afirmação no futuro, mas isso era algo que ela provavelmente não se atreveria a fazer tão cedo. Enquanto outras peças gerassem apenas azul, Nathnaught ainda poderia derrubá-las uma a uma, sem precisar atacar Leonard diretamente. Afinal, diferente do azul, o vermelho quem definia seus limites era apenas a própria, não haviam regras que pudessem limitá-la diretamente.

Com isso, ao receber um gesto para que continuasse com seu turno, Leonard usou sua peça para chamar a atenção de toda a família. Estando mais próximos, as garotas e Klaus foram os primeiros a checarem o grito do rapaz, chegando todos quase ao mesmo tempo. Atraídos pelo grande grupo e a barulheira que se gerou na cozinha, o resto dos familiares apareceriam logo em seguida. Vladimir, Nikolai, Eleanora e Ultred chegaram juntos, seguidos então por Momochi e Nathnaught.

Depois de muitas lágrimas, berros e uma comoção que não caberia ser mencionada aqui, toda a família concorda em se dirigir até a sala de jantar como o instruído. Aparentemente, a peça de Leonard também era conhecida por ser inteligente e possuía credibilidade com a família, sendo fácil convencê-los num primeiro momento. Enquanto a ansiedade e o medo reinava entre as peças, Leonard propunha uma atividade recordando a movimentação de todos os membros da família para encontrar o culpado rapidamente. Curiosos e cientes do que significaria recusar aquele 'convite', todos concordam em escrever o que haviam feito.

O resultado não demoraria para ser lido em voz alta:

* Vladimir, Nikolai, Eleanora e Ultred: Dinning > Family sitting room > side entry > hall > stair hall > hall 2 > vest 2 > guest 2
* Dusk, Nadine, Sephie e Eva: Guest 1 > vest 1 > hall 2 > stair hall > hall > side entry > fr/media
* Klaus: fr/media > side entry > hall > stair hall > hall 2 > library
* Momochi: fr/media > side entry > hall > stair hall > hall 2 > hall 3 > jr vest > junior suite
* Nathnaught: Guest 1 > bath 1 > shower
* Leonard (baseado nas memórias que tinha): fr/media > side entry > hall > stair hall > hall 2 > library > ? > kitchen

Não notando nada incriminador num primeiro momento, todos pareciam confusos e ansiosos, curiosos para onde as próximas ações de Leonard poderia levá-los.








/Off



- Não tendo feito nada para anular a névoa durante o turno, @"Haji" agora sim está experienciando o segundo sintoma. Devido ao turno sem máscara durante o período de maior intensidade, [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] começará a experienciar seu segundo sintoma ao fim do próximo turno de exposição à névoa.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Todo turno in-game terão partes como essa onde sua memória parece incompleta. As partes de memória que você não se recordar imediatamente podem ser 'destravadas' através de Blue Truths, questionamentos corretos para outras peças ou outras ações referentes à parte de investigação. Como dito pelo discord, apenas para deixar transcrito aqui: não chute o veredito sem ter absoluta certeza do who e do how. A partir de um certo momento no futuro eu liberarei você para dar seu palpite de high risk, high reward, mas por enquanto aconselho colher mais pistas.

- Infos relevantes já mencionadas em algum momento durante o tópico:
Mapa 2F :

Ink Spirits :

Red Truths :

Blue Truths Pendentes :

Máscaras :


- Depois de muito esforço para continuar mantendo o ritmo de postagem, o [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] pediu pra sair. Ele já vinha me falando que estava difícil de turnar a tempo, como eu sei que não é bullshit inventada pra sair pela culatra e ele não perdeu nenhum turno até o momento, decidi colocar o boneco dele na geladeira, diferente do Bills que era um caso perdido desde o começo.  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

- As always, prazo de 48 horas.

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A princípio a estratégia de por Eva sobre a Lou havia funcionado, mas a informação que ela dera fora completamente inútil. Eu não tinha tempo para perder com um porão que nem existia, pelo menos não de uma forma fácil de se achar. No fim, sem poder contar com a mulher para me guiar, sair correndo para o segundo andar em busca de alguma lavanderia terminara sendo mais efetivo do que eu imaginava que fosse ser. Uma escola grande como aquela com certeza tinha um mapa em algum canto para mostrar onde ficava cada sala de aula, eu que burrei em não ter pensado nisso. Nah, eu estava desesperado para achar uma lavanderia antes que meu uniforme manchasse mais, era de se esperar a falta de raciocínio precisa.

De qualquer forma, o importante é que a lavanderia estava ali, num dos cômodos bem próximo. Rapidamente voei até lá seguido de Lou, que era a que mais se divertia naquele momento carregando Eva como se fosse seu brinquedo novo. Assim que entrei no local, um novo problema surgiu: Como diabos aquelas máquinas de rico funcionavam? A lavanderia da Spades não era tão simples assim e eu tinha certa facilidade em usar as máquinas de lá, mas eu não esperava encontrar algo tão sofisticado daquele jeito. Claro, diferente da Spades que foca mais em outros pontos, é claro que uma Escola Particular onde tudo precisa ser top de linha necessita de máquinas de última geração. Eu entendia esse ponto.

O problema é que eu não tinha ideia de como a tecnologia funcionava.
Eu sou o Kobayashi,
a explosão.
A minha rota de Dona de Casa ainda não havia sido desbloqueada.

- Kamui, você já usou uma máquina avançada dessas algumas vez? Máquina de lavar Smart LG 127V 14k Aço Escovado com Inteligência Arfitificial AIDD™? Deixa eu ver… Aqui diz: MAIS CAPACIDADE - Espaço suficiente para lavar itens maiores e volumosos. AI DD™ - Inteligência Artificial que protege 14,5% mais as roupas durante a lavagem. STEAM™ - Vapor que elimina 99,9% dos alérgenos. TurboWash™ - Ciclos de lavagem 30 minutos mais rápidos. LG ThinQ® - Conexão Wi-fi, e comando de voz pelo Google Assistente, com o aplicativo LG ThinQ®. Motor Inverter DD – 10 anos de garantia - maior durabilidade, silêncio e economia de energia. Será que consegue tirar mancha? - Indaguei novamente ao rapaz, torcendo que ele entendesse do assunto.

Enquanto coçava a cabeça me perguntando como eu iniciava aquela máquina extraterrestre, um forte estrondo fez com que a maioria dos produtos de limpeza caíssem no chão, chamando a minha atenção momentaneamente para o que acontecia ao meu redor. Pelo o que pude entender, algo estava seguindo a gente desde que entramos na missão, e naquele momento isso era a última coisa que eu queria. Eu não tinha tempo para lutar contra algo agora já estando lutando contra a mancha do meu uniforme. Suspirei fundo e coloquei minha camisa sobre uma das máquinas com a intenção de sair e ver o que tava acontecendo, mas então um soco potente se chocou contra a parede da lavanderia, jogando destroços na direção da máquina onde eu estava.

De imediato abri meus braços na frente daqueles destroços, resolvendo tankar todos para que nada afetasse a máquina que eu iria usar para restaurar a dignidade do meu uniforme. É claro que aquilo me deixou ainda mais puto. Não só estavam naquela insistência de nos seguir como tentaram até mesmo danificar a máquina que eu tanto custei para achar.

- Kah! Se é assim que você quer, deixa eu te mostrar como faz. - Falei para o que quer que estivesse do outro lado da parede, estralando meu pescoço para me preparar.

De frente para a parede socada, eu iria devolver o soco na mesma potência. Seria a primeira vez que eu iria me segurar já que eu não queria destruir muito a parede daquela escola. Sendo assim, tomaria distância e então socaria com certo carinho, torcendo para que apenas jogasse um pouco de concreto para o outro lado.


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Ou pelo menos era assim que o Kobayashi achava que seria o soco.

O desgraçado havia se esquecido que eu estava dentro dele e totalmente recuperado! GYAHEHE! Tá achando que ficar puto constantemente não iria repor minhas energias e me acordar, burro?! E olha o motivo! Mais idiota ainda! Quem liga pra merda de um pedaço de roupa sujo de merda de bicho feio?! GYAHEHEHEH! Eu precisava mostrar pra ele que estava na ativa novamente e seria da forma que eu mais gosto: DESTRUINDO UMA ESCOLA! Assim que o soco de Kobayashi fosse acertar a parede, eu aplicaria o meu poder no braço direito dele, tornando o soco muito mais potente!


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Assim! Seja lá o que tivesse nos perseguindo, com certeza iriamos descobrir após o Kobayashi mandar aquela parede para o além com a ajuda do meu poder. Seria mais divertido se eu conseguisse ativar o poder explosivo dele também, mas isso vai além do que eu posso fazer por hora. Após a parede sumir, ficaria atento ao redor para ver o que surgiria e torceria para que uma batalha se iniciasse, pronto para dar apoio pro lerdão caso algo viesse na sua direção, revestindo a parte que seria atacada na hora - por mais que eu já soubesse que o próprio Kobayashi agiria de imediato também para se defender com os braços.

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Ir para a lavanderia não era bem o que eu estava esperando como resposta, mas como seria impossível convencer Koba do contrario e Eva estava mais pra lá do que pra cá, o jeito foi seguir junto do grupo, como eu disse, se separar aqui pode ser bem problemático, ainda mais com alguém em nossa cola.

Acabamos indo para o único lugar possível, o segundo andar. Não sei como e nem porquê, mas ali tinha exatamente o que ia nos ajudar nessa empreitada até a lavanderia, um mapa da mansão. Andando mais um pouco vamos para uma das portas que da para uma sala cheia de maquinas de lavar, o problema é: O mais interessado em lavar sua roupa, não saber usar esse tipo de tecnologia, se Leo tivesse aqui, ela poderia facilmente dar um jeito nesse problema, como ele não está, vou ver o que posso fazer.

- Senpai, no pior dos casos eu resolvo isso de maneira simples, a gente enche a maquina de água com produtos de limpeza e eu uso meu karate tritão para lavar a peça de roupa, não se preocupe com isso - Falei para o representante de classe, tentando acalma-lo, dando uma olhada no aparato tecnológico, vou abrir a tampa, colocar o uniforme de Kobayashi dentro da maquina, junto do sabão de lavar roupa e do amaciante, para configurar a maquina para o modo roupas coloridas, água média e secagem, tudo pronto, vou apertar o botão de ligar e ver o que acontece.

No primeiro andar o pau estava quebrando, deu para escutar um grande estrondo e vários produtos caíram no chão com o impacto, o que quer que fosse, era forte o bastante para causar um mini tremor na casa.

A pessoa citada por Eva antes finalmente nos achou, o que ele quer? Não sei, mas coisa boa não é, o individuo já chegou repetindo sua ação anterior e explodiu a parede da sala, fazendo com que os destroços viessem em nossa direção. Vou ficar atrás de Kobayashi e dar cobertura para ele, usar a magu magu no mi está fora de questão por enquanto, o poder da fruta pode incendiar toda mansão e isso não seria a coisa mais inteligente a se fazer, vou apenas usar caso as coisas se compliquem. vou usar os tiros de água para acertar os destroços que estão vindo em nossa direção, para amenizar os danos causados, enquanto o senpai realiza seu ataque vou disparar meu electro mink amplificado pelas manoplas na direção de quem quer que fosse nosso inimigo.

- Alguma ideia de quem seja? - Perguntei para a habitante do céu, ela já havia recobrado os sentidos e parecia relativamente normal, em seu estado anterior, duvido muito que a mulher fosse ajudar em alguma coisa. Como ainda não sei dos poderes, nem força do nosso oponente, vou me proteger de possíveis destroços que possam vir novamente e usar meu haki nos braços e torax para socar algum objeto que possa vim na direção do nosso grupo, como Kobayashi tomou a frente no ataque, vou tomar na defesa.




Spoiler :

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- O nome do cara era Elias ? Então era só ele fazer descer fogo dos céus na minha cabeça que não tinha morrido. Muito burro. - Koichi mandou logo a referência bíblica para cima dos seus aliados. Não esperava que eles entendessem, mas na mente dele aquela piada havia sido hilária. - E seu poder é bem legal mesmo. Pena que você fica parecendo um cachorro, então me dá vontade de bater em você. - Elogiou Momochi da sua própria forma. Além disso, achou que os questionamentos de Bat haviam sido bastante relevantes, então deu um ponto mental para o subordinado. Infelizmente como Koichi não era lá dos mais carinhosos, não iria externalizar isso tão fácil assim sem uma boa desculpa.

A respeito do Bitey, estranhou como ele acordou, e mais ainda o líquido estranho que saia daquela criatura. De alguma forma, ele sabia o que era aquilo, mas a palavra sempre fugia da sua mente quando tentava achá-la, como algo perigoso que se tranca em um compartimento por razões de seguranças. Contudo, mesmo tremendamente incomodado em definir aquela substância, seguiu caminho adentro, cantando. Sentia a cabeça pesar, e as coisas pareciam fora do lugar, mas nada melhoraria se não prosseguisse. E assim chegou ao seu destino.

Lá, encontrou um cenário que não desejava ver. Ou melhor, que não poderia ver.

Shinguji, ao notar um corredor iluminado por tochas, estremeceu. Aquele cenário era muito parecido com um que havia vívidos anos atrás, num fatídico dia que tentava esquecer, mentindo constantemente para si ao ponto de acreditar na própria ilusão. Contudo, o moleque sentia determinado a não revirar tais memórias, e num ato de desespero, tornou a coçar a cabeça. Isso se seguiu até o momento que Momochi chamou a atenção dele para um homem morto no chão. Se a situação fosse outra, Koichi certamente cagaria para o cadáver, mas naquele estado de instabilidade, sua reação foi muito diferente do esperado. Consoante a visualização dos desenhos, sua cabeça começou a ter fortes enxaquecas e incomodado, ele fechou os olhos.

[...]


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Sem o auxílio da visão, Koichi começou a imaginar coisas. Ou melhor, a revirar um passado incomodo. Num beco escuro, alguns homens mascarados portando tochas, agrediam algumas crianças, que pareciam ter sido pegas desprevenidas por aquela situação. Algumas eram perfuradas por facas, enquanto outras eram socadas até a morte ou eram tinham seus rostos incinerados. Com seus corpos diminutos e desarmadas, as que tentavam revidar mal conseguiam representar alguma ameaça. Já as que tentavam fugir tinham suas pernas queimadas antes de serem executadas em nome de uma tal Balpha.

Nesse cenário, um garoto de cabelos longos e roupas maltrapilhas se via confuso. Seus amigos de longa data estavam sendo mortos, e sabia que não podia fazer nada. Pior do que isso, também notava que naquele ritmo também seria o próximo. Num impasse, e com informações demais para assimilar, uma massa estranha de espíritos enegrecidos surgia do corpo dos falecidos, levitando Koichi e o jogando para longe. Era a primeira manifestação de sua fruta, da qual havia esquecido. A ferramenta que havia salvado sua vida de encontrar o mesmo destino de sua trupe de artistas. Em suas mãos, ele levava uma máscara, pega de uma garota que tentava transmitir sua arte através de pinturas. Coincidentemente, era a mesma que Shinguji levava consigo atualmente.

Entretanto, por mais que seu corpo tivesse saído ileso daquilo, sua mente não tinha tido o mesmo destino.

[...]


- É tinta. - Respondeu, certo de sua resposta, embora o cheiro gerasse duvida sobre esse fato. Uma frase curta, mas que para ele, tinha algum significado. Tentava se focar na composição daquele material para não relembrar alguma outra memória incômoda, mas seu rosto face reagia com lagrimas. Afinal, por mais que pudesse evitar o luto mentalmente, seu corpo ainda continuaria revivendo a sensação dos acontecimentos de Liar Island de uma forma ou outra.

- Entreter os outros é o que eu faço de melhor.- Respondeu com o rosto molhado, ciente do que significava para ele ser um animador. Na verdade, aquilo era mais uma afirmação para botar a própria cabeça no lugar do solucionar a situação, até porque ela tinha 0 sentido no contexto daquela situação. Seu tom também era mais firme e pouco jocoso, bem diferente do habitual. - Acredite ou não, também não gosto daquele cara. Aliás, aqueles desenhos são seus ? - Questionou, tremendamente curioso. Com certeza não era uma questão importante, e era provável que os outros ficassem confusos com aquela fala, mas Koichi não se importava. Estava confuso demais para agir normalmente.

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Claro, após checar a condição do sangue de Lin, Leonard já começou a montar uma linha temporal em sua cabeça. No entanto, paralelamente uma possibilidade um tanto sombria encarava o caçador de um dos cantos de sua mente. Aquela falta de clareza nas memórias da peça após o meio da linha temporal era algo problemático. Isso porque aquela nebulosidade marcava que não havia uma integração perfeita entre si e sua peça. E, não havendo tal integração, nem ela digna de sua confiança como jogador. Bem, fosse o que fosse, tinha que considerar mais um suspeito na berlinda.

Ademais, considerando a natureza do jogo, estava um pouco descrente de que mais de uma pessoa pudesse ser a culpada. Mas não descartava a possibilidade. Para tanto, porém, supunha que a verdade azul deveria ajudar: incongruências entre pessoas do mesmo grupo ou não eventualmente peneirariam as pessoas até que o culpado pudesse ser mais facilmente identificado.

Logo que a verdade vermelha ecoou, confirmando a sua primeira verdade azul, Leonard prontamente buscou consultar a memória da sua peça. Procuraria visualizar a árvore genealógica da família e também lembrar-se das palavras do testamento. Poderia não ser algo muito útil agora, mas talvez ajudasse a prever quem seria o próximo a morrer no próximo turno.

Estava esperando que a segunda afirmação azul fosse ser contestada ou reafirmada, mas apenas o que pode constatar fora o silêncio da dona do jogo. Apesar de supor que tinha começado a entender como o jogo funcionar, Leo não era de comemorar cedo. Sabia muito bem que sempre havia alternativas a serem tentadas para sabotar a ideia. Por isso, também sabia muito bem que deveria fazer máximo proveito daquela vantagem enquanto ela durasse.

Esperava que as peças fossem dar depoimentos mais completos, mas não parecia ter sido o caso. De qualquer forma, ele pelo menos parecia ter algumas confirmações quanto a algumas premissas consideradas anteriormente. No entanto, ele sabia muito bem que a regra de impedir as peças inocentes de errar e mentir só seria útil se houvessem depoimentos mais completos sobre quem viram entre os 15 e 23 minutos. Afinal, só assim poderia analisar o contraste entre os depoimentos para determinar mentirosos. Obviamente, quanto mais detalhado o depoimento fosse, mais útil ele era. Por isso, tinha intencionalmente inserido o termo erro em sua verdade. Ele tornava os depoimentos simulados daquele jogo em algo menos realista e mais tecnicamente preciso. Afinal, pessoas reais muitas vezes não guardavam detalhes ou podiam confundir os fatos. Já peças incapazes de errar ou mentir, não.

Sendo assim, prosseguiria informando que, apesar de ser de grande ajuda, só com os trajetos de cada um não seria possível dizer muita coisa. Por isso, prosseguiria pedindo para que todos adicionassem mais detalhes aos seus depoimentos. Para tanto, instruiria que fizessem um cronograma de minuto a minuto da última meia hora, contendo tudo o que haviam feito, todas as pessoas que haviam visto e todos os eventuais detalhes incomuns testemunhados. Cada minuto deveria representar uma linha da folha. Diria também que não precisavam se preocupar com a precisão, bastava que tentassem preencher todas as linhas com alguma coisa que estava bom.

Naturalmente, ele também ordenaria que sua peça escrevesse seu próprio depoimento-cronograma, independente do seu acesso à sua memória ou não. Fosse o caso da sua memória impedi-lo de escrever, a peça estava compelida a escrever qualquer frase sem sentido no lugar. Afinal, se ela fosse inocente, não poderia errar e, inevitavelmente, o texto deveria sair correto.

Nesse aspecto, era aí que supunha que sua jogada estaria. Mesmo que todos ali fossem incapazes de elencar os eventos de minuto a minuto com precisão, bastava que tentassem, pois estavam impossibilitados de errar.

Infelizmente, dessa vez ainda não poderia entregar o seu turno. Achava mais prudente examinar os detalhes dos depoimentos hackeados antes.





[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Como eu tinha imaginado mais uma mistura de jogo do Detetive com Among Us, eu pensei que os bonecos iriam espontaneamente falar “vi o verde saindo da medical bay”, “vi o ciano saindo da sala do reator”, ou algo do gênero. Era para essa estratégia ter saído no turno passado, mas fazer oq. Enfim, segue agora o que eu queria em mais detalhes (e aprimorado, inclusive).

Eu pedi um cronograma minuto a minuto pensando naquelas agendas de cabeleireiro com a hora e o minuto do lado esquerdo das linhas (para você anotar o nome e o procedimento a ser feito na cliente em cada linha). Isso é mais para efeito de jogo, para extrair o máximo “de leite dessa vaca”. No entanto, se for ficar pesado demais, naturalmente como mestre você pode resumir com intervalos “cortando” os minutos inúteis fora, sabe?

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Bartolomeu tentava processar todas as informações que Momochi lhe dizia, segundo ele, os robôs podiam ser produzidos na capital, no entanto, ele nunca havia visto tal modelo, e além disso, nunca havia visto criaturas como a que jazia no escudo do jovem. Fazia sentido os robôs serem produzidos na capital, afinal, a cidade era conhecido por ter uma capital bem tecnológica, mas se eles não eram de lá, de onde poderiam ser? O protagonista, só conseguia pensar na possibilidade de alguma pessoa ou grupo/bando influente estar na ilha, buscando algo precioso. Dusk era o nome que lhe vinha na cabeça, a mulher híbrida que estavam procurando, segundo Nikolai, ela era provavelmente a responsável por toda aquela névoa na ilha, mas para o rapaz alguma coisa não encaixava nessa história, o que ela está procurando nessa ilha e por que chegou a oferecer proteção para Nikolai? O pirata se questionava, pensando se talvez fosse Dusk quem  precisasse de proteção, de qualquer forma, para descobrir essas coisas ele teria que a encontrar.


Momochi também comentaria a respeito dos túneis subterrâneos, segundo ele, eles foram construídos pelos filhos da lua e existiam diversas entradas, escondidas em múltiplas rúinas, além disso, ele também disse que não sabia como guia-los, afinal, era o trabalho de um tal de Elias. Para Bartolomeu a informação já era suficiente, só de saber que os túneis podiam ser acessados pelas ruínas já ajudava bastante.  Por fim, responderia de forma ambígua a pergunta de seu senpai, que não tentaria se aprofundar naquilo, pois já estava satisfeito com as informações que havia conseguido. " - Obrigado Momochi, você me ajudou a esclarecer algumas coisas que tinha em mente. Estou começando a acreditar, que só saberemos de toda a verdade quando encontramos aquela mulher. " - Agradeceria o ninja com um sorriso no rosto. Pouco tempo depois, o trio estaria de volta no túnel, que estaria em chamas. Koichi, com seus poderes protegeria seus tripulantes do fogo e dos destroços, além disso, teria sucesso em reativar a pequena criatura com seus poderes, fazendo com que a mesma saísse em disparada.


A criatura que largava tinta por onde passava era bem rápida, talvez até mesmo mais rápida que todos a que seguiam.  O fogo do túnel se alastrava facilmente por onde a criatura tinha deixado sua tinta, mostrando que a substância era altamente inflamável. Passados alguns minutos, o trio que seguia a criatura chegaria num novo lugar, no entanto, ao mesmo tempo Bartolomeu sentia que seus sintomas estavam piores, fora a dificuldade para respirar e sua mente lhe pregando peças, agora ele estava com mais dificuldades para se locomover e se sentia cada vez mais cansado. " - Droga, preciso dar um jeito nisso. " - Diria para si mesmo, enquanto observa os arredores balançarem como uma canoa e o suor escorrendo por sua testa, sentindo os efeitos da exposição cada vez piores. O lugar novo, se mostraria um conjunto de ruínas que conseguiu identificar com seus poderes, se aproximando mais do local, o trio podia perceber a presença de uma única mulher, e só havia um nome na mente do rapaz, Dusk, muito provavelmente deveria ser ela.


Adentrando as ruínas mais a fundo, perceberiam que eram bem diferentes das que estavam anteriormente, o lugar não era subterrâneo e também era bem iluminado com tochas, além disso poderiam ver um corpo com um rombo no pescoço, Momochi anunciaria que era Juugo. Isso só podia significar que o homem era um dos lacaios de Nikolai, que estavam perseguindo Dusk. Como médico era fácil dizer que ele não havia morrido a muito tempo, e pelo estado do lugar e do corpo, era fácil de dizer que ele não teve a menor chance, quando ele entrou nas ruínas, tinha assinado seu atestado de óbito. Um corredor estreito como os túneis subterrâneos, era repleto de pinturas como as que havia encontrado anteriormente, no entanto, haviam desenhos recém feitos que cobriam essas antigas pinturas, era como se uma nova história estivesse sendo escrita. Além disso, um forte cheiro de algo parecido como enxofre podia ser sentido, Bartolomeu lembrava que as tintas geralmente possuíam enxofre em sua composição química, isso explicava o forte cheiro de enxofre.


Antes de terminarem de cruzar o corredor, uma voz feminina anunciava que ainda não era tarde demais para dar meia volta, alegando que estava sem tempo para entreter Nikolai. O pirata sabia que a mulher era extremamente perigosa, então tomaria cuidado com suas palavras. Seu capitão que estava aparentava estar passando por algo desde que adentrou as ruínas, anunciava que entreter era o que ele fazia de melhor e que não gostava nada de Nikolai. O protagonista então resolve tomar a frente da conversa. " - Boa noite madame. Me chamo Bartolomeu, Bartolomeu Plantageneta e meu capitão se chama Koichi Shinguji. - Se apresentaria, enquanto voltava para sua forma humana, tentando mostrar que não estava com más intenções. " - Bem, eu fiz negócios com Nikolai a pouco tempo, consegui a receita de um de seus venenos em troca de uma amostra de um famoso veneno. - Começaria contando a verdade sobre a sua negociação com Nikolai. " - O homem aparenta estar desesperado atrás de você, ele comentou o que aconteceu quando ele não aceitou sua proposta. Mas algo me diz que aquela "cobra" não nos contou toda a verdade. " - Pausaria por um segundo e respiraria fundo, não deixaria de sentir seu coração bater fortemente. " - Você poderia nos contar o que realmente está acontecendo por aqui? Eu e meu capitão estamos tendo problemas com os sintomas causados pela névoa, talvez você possa nos ajudar, e em troca ajudamos você. " - Questionaria a mulher a respeito das coisas, além disso, faria uma pequena proposta. " - Por sinal, essas pequenas criaturas são sua criação? Elas são muito interessantes, deixam um rastro de tinta por onde passam. " - Faria um comentário discreto acerca das criaturas. Esperaria então o desenrolar da situação, esperando as ordens de seu capitão.

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20º Turno
00h20 ☁
Temperatura estimada em 4º com presença de ventos



Nine's old records escreveu:
... A nova leva de recrutas não parece particularmente promissora. Resgatá-los de uma buster call da marinha quando ninguém tinha nada a oferecer provou-se efetivo para ganhar a confiança e o afeto deles. Com o tempo lealdade parece algo garantido, porém a maioria dos indivíduos não passam de meros civis... Francamente, não vejo muito sentido nessa decisão. Garret comumente aposta em coisas que não parecem promissoras, mas ele sempre aparenta ter confiança em suas apostas, não importa o quão desvantajosa a situação seja... Essa foi a primeira vez em que o vi questionando a si mesmo. Ainda sim, não importa o quanto eu tente argumentar, ele é resoluto em me deter e insiste que eu continue a treiná-los apesar das óbvias queixas...

[...]

... Meses após o início do treinamento e ainda é praticamente impossível notar qualquer tipo de evolução dos camponeses. Eles não possuem nenhuma habilidade especial, absolutamente nada que os destaque mesmo entre Nills. "Meus métodos claramente não levarão eles a lugar algum" é o que eu mais ando repetindo para mim mesma ultimamente. Ainda sim, Garret permanece insistente. Não há margens para negociações, ele sequer cogita despachar os sujeitos para outras funções ou arrumar um mestre mais eficiente para o trabalho. Tem algo que eu estou deixando passar despercebido?

Arquivos datados de décadas atrás, pouco tempo após a promoção de Nine a Às.








Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Forgotten ruins



Sem precisar de quaisquer comandos de Koichi, o Bitey continuou a andar na direção da hibrida. Ao se aproximar, o bichinho foi agraciado com um afago na cabeça e repentinamente se desfez em uma poça de tinta sem quaisquer palavras ou gestos adicionais. Enquanto ouvia aos rapazes que pareciam ignorar seu aviso, a mulher recolheu um dos pergaminhos sobre sua mesa e fez a tinta desaparecer com uma simples passada sobre a área.

- São... - Meio aérea, a mulher respondeu à pergunta de Koichi sem se virar.

Agora mais próximos, os piratas podiam ver melhor o grande salão oval. O lugar era repleto de livros e pergaminhos, antigos e novos, e caso olhassem com mais atenção, também poderiam notar pequenos buracos, aparentemente sugando a névoa para diversos pontos nas paredes e no chão. Não haviam janelas ou quaisquer saídas de ar exceto esses buracos, assim, toda a luz provinha daquelas tochas simetricamente distribuídas pelas paredes do corredor e do arredores do salão. Ao lado da mesa cheia de pergaminhos onde Dusk se apoiava também havia um pequeno par de velas, iluminando os novos desenhos que a mulher parecia estar trabalhando no momento. Presentes nas paredes, pergaminhos e livros, os desenhos variavam bastante no que pareciam expressar, mas todos retratavam a mesma mulher com chifres e, em algum casos, bichinhos que lembravam bastante os Biteys e outros monstrinhos semelhantes a animais como dragões e grandes primatas. Pelo menos metade das ilustrações se dividiam entre retratos felizes ou algo mais contemplativo, mas todo o resto
era irreconhecível pelos rabiscos que foram grosseiramente riscados por cima.

OST :


- O que está acontecendo? - Por um momento, pareceu hesitar.

Muitos sentimentos e pensamentos diferentes passavam pela cabeça da hibrida, mas poucos eram simpatizantes com aquela tentativa de diálogo do rapaz. Ele realmente não fazia ideia de onde havia se metido. A entidade conhecida como 'Dusk' atualmente estava longe de ser alguém com o qual o pirata poderia conversar casualmente em termos iguais. Embora o que tivesse feito com Nikolai pudesse ser visto como uma 'tentativa de negociação', na prática ambos sabiam que não era esse o caso, e talvez isso e a forma como foi feito tal 'movimento', foram o que mais motivaram o confronto do Corvo Negro contra ela. Se Koichi era visto como uma pessoa 'difícil' de lidar, aquela mulher provavelmente ultrapassava o nível 'dark souls' de dificuldade. Controlar sua força era algo que mesmo seus aliados com patentes menores ou maiores também sofriam.

Incompreensível, irreconhecível. Entretanto, ela não era irracional.

Embora fosse difícil compreender todos os detalhes, Dusk sabia da situação dos piratas. Ela tinha plena ciência de onde os três vieram, o que buscavam e o que encontraram no caminho das ruínas. Naturalmente, ela também sabia que sua névoa os corrompia, e que como qualquer pessoa em Ithil'thol, desejavam se ver livres daqueles sintomas.

- Impossível. - Respondeu bruscamente, ao fim das palavras de Batolomeu. Ainda de costas para o trio, era difícil ver suas feições, mas o tom que aquelas palavras carregavam era firme e, talvez, um pouco irritado?

- Dusk? - Vinda de um Den Den Mushi branco posicionado atrás da mesinha da híbrida, uma voz feminina, calma e impassível repentinamente ecoou pelo salão - Onde está Vladimir? Ele ainda não chegou no ponto de encontro.

- Ele ainda está na mansão, com outras 3 pessoas. - Despreocupadamente, Dusk voltou sua atenção para o Den Den Mushi. - ... Spades, pelo que me foi informado.

Durante toda aquela conversa, Momochi apenas observava o desenrolar dos acontecimentos, calado e reflexivo. Pela primeira vez naquela semana, o rapaz parecia estar tentando usar toda sua massa cinzenta para alguma coisa que nem mesmo ele sabia dizer ao certo. Um sentimento estranho o corroía desde que puseram os pés naquele lugar, algo que nunca antes sentira em toda sua vida. Uma sensação nostálgica e, por algum motivo, dolorosa. O jovem ninja nunca antes havia visto Dusk, nem mesmo quando ela visitara a base do Corvo Negro, mas ainda sim, algo nela parecia ressoar com sua alma. Uma atração, não gerada por afeto ou ódio.

- Você não pode ir buscá-lo?

- ... - Aproveitando-se do momento de instabilidade de Koichi, sem dizer nada, o shinobi da névoa começou a caminhar calmamente para dentro do salão.

Do que se tratava aquela névoa? Qual era o objetivo de Dusk? Quem era aquela mulher do outro da linha, e o que ela esperava conseguir com aquela conversa? Por que Koichi estava agindo daquela forma?

Nada disso importava para o rapaz.

Corvo negro, Piratas do diabo, Wyldcards, Ithil'thol, até mesmo o tal 'Juugo' que parecia ter lhe sensibilizado momentos atrás, todos eram irrelevantes naquele momento. Entretanto, mesmo depois de tanto pensar, nem mesmo Momochi sabia ao certo o que era importante para ele.

- ... Não. - Ao que bruscamente encerrou a ligação, Dusk suspirou - Eu não irei avisar novamente. - Sentindo o rapaz a meros 3 metros de onde estava, bradou com imponência, virando-se para confrontá-lo.

A mulher era idêntica ao retrato que Nikolai havia mostrado ao trio momentos mais cedo, com exceção de apenas dois detalhes. Os olhos vermelhos da híbrida possuíam múltiplas pupilas, e cada uma parecia se mover independentemente. Além disso, por algum motivo, ela possuía uma cauda reptiliana. Definitivamente não se tratava de uma viajante aleatória interessada em fazer negócios.

- O que é você? - Parando de andar, o rapaz perguntou, olhando nos olhos da hibrida. - Quem é você? - Naquele momento, não haviam piadas, gírias fantasiosas ou segundas intenções escondidas em suas palavras. Pela primeira vez em muito tempo, Momochi estava dando os próprios passos, com os próprios interesses em mente. Ele ainda não estava certo do porquê fizera aquelas perguntas, mas sentia que deveria fazê-las. Era um sentimento natural, quase automático, instintivo.

Como qualquer ser vivo, 'Zabuza Momochi' não era imune a névoa. Se fosse, por que usava máscara? Se tratando do rapaz, sempre havia a possibilidade de simplesmente se tratar de algum motivo banal. Como Koichi e Batolomeu já sabiam, mesmo os mais resistentes acabavam eventualmente sentindo seus efeitos, com ou sem máscara, e mesmo assim o shinobi não exibia sintomas perceptíveis (não que alguém tenha se preocupado com isso durante todo o tópico). Mas este não era bem o caso dessa vez. Ele usava máscara por um sentimento de obrigação, por ser 'natural', por ser o óbvio e o esperado, por ser o que todos julgavam ser o certo a se fazer, tal como eram suas ações naquele momento. Não havia nenhuma estratégia oculta ou segundas intenções, ele simplesmente estava se deixando levar.

... Por quaisquer fossem os motivos, aquelas simples palavras pareciam ressoar com Dusk. Pela primeira vez, a mulher não sabia o que responder. E assim, o silêncio se instauraria por alguns segundos.








Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ultred's Manor - 2F



Percebendo que alguma coisa no primeiro andar claramente tinha interesse no trio de Spades, e Kobayashi provavelmente continuaria a se recusar em prosseguir com a missão até que o problema de sua camisa fosse resolvido, Kamui decide assumir a responsabilidade, pegando a peça de roupa e a colocando na máquina no primeiro instante. Entretanto, com os produtos de limpeza todos derramados, o rapaz só pôde usar o pouco que restou nas garrafas. Como era só uma peça de roupa, que mal poderia ter? Como se estivesse curioso para descobrir, ele termina configurando a máquina para lavar roupas coloridas, quando a camisa do estudante em questão era branca... Mas que mal poderia ter?

De qualquer forma, não teriam tempo para descobrir o resultado, pois enquanto a máquina processava a peça de roupa, uma parede literalmente sairia voando na direção do grupo.

Kobayashi é o primeiro a reagir, se colocando na frente do grupo e da preciosa maquina que continha parte do seu uniforme. Revestindo seu punho com o poder do delinquente no último segundo, o rapaz soca o concreto mas é surpreendido por mais de um fator. Mesmo com o haki do armamento, a força do oponente era tamanha que a parede se moveu tão rapidamente e com tanta força que o golpe do Kurasu Iinchou só foi capaz de tankar o ataque, salvando a máquina e deixando o muro cair há alguns centímetros de onde estava ao invés de lançá-lo na direção de onde veio. Graças ao revestimento e a proporção resistência/força, suas mãos também não doíam tanto, mas só por aquilo ele já sabia dizer que seu oponente não era fraco como os animais que enfrentara até agora naquela ilha. Ele possuía uma força ainda maior que a do delinquente, algo que era facilmente perceptível ao ver que seu soco apenas tinha gerado algumas rachaduras na parede enquanto a entidade do outro lado havia sido capaz de lançar algo tão resistente com um único e simples golpe.

Agora com o caminho aberto, podiam ver a entidade em questão. Bípede, tratava-se de uma criatura animalesca, com feições que lembravam algum tipo de primata demoníaco. Possuía mais de 2 metros de altura, braços longos e mãos igualmente enormes com garras aparentemente afiadas. Por algum motivo, o aspecto de sua pele lembrava a dos Biteys, mas este não sujava onde passava com preto. Se os pequeninos de antes eram rápidos e frágeis, aquela coisa parecia o completo oposto, robusta como um tanque.

Tendo visão clara do inimigo, Kamui dispara uma rajada do seu electro mink contra o 'Fury'. A criatura percebe o ataque, mas com suas pequenas patas ela não parecia ser veloz o suficiente para conseguir desviar num ambiente tão 'apertado' quanto o corredor de uma mansão, sendo acertada em cheio antes que pudesse se mover. Sem nada para protegê-lo além de sua resistência natural, a besta para no lugar onde estava, imóvel. Pequenas fagulhas de eletricidade podiam ser vistas percorrendo seu corpo, paralisado, mas ainda vivo.

Outra coisa importante que perceberiam de imediato é que aquela coisa não estava completamente sozinha. Sons continuavam a ser escutados no primeiro andar, aparentemente de alguém marchando, mas nada que Eva pudesse detectar auras com seu haki. Mesmo que pudesse, ela não teria tempo para se preocupar com isso. Sentindo as intenções hostis do inimigo, a valete se vê sem tempo para sequer cogitar responder Kamui. Levantando-se de Lou e sacando sua espada num único movimento, a mulher deflete um projétil luminoso, semelhante a um tipo de laser, lançando-o na direção do monstro temporariamente imobilizado pelo electro e atravessando sua cabeça.

Através do largo buraco que o projétil gerou na parede, puderam ver o capacete do que parecia se tratar um ciborgue. Os Spades não conheciam o apelidado 'Vladimir', mas este não precisava de motivos para matar aqueles rostos famosos. A simples informação de que se tratavam de Spades já era o suficiente para fazê-lo pressionar o gatilho. Enxergando a aura do rapaz, Eva sabia que ele era perigoso e, por algum motivo, parecia extremamente irritado com alguma coisa.

- Lutar aqui vai ser um problema... - Murmurou, cogitando eventuais formas de atrair o inimigo para fora da mansão. Naquele momento, o trio estava encurralado em um dos menores cômodos do segundo andar, contra um sniper e mais inimigos que se aproximavam do primeiro andar. Aquela escola não era pequena, mas mesmo ela possuía um limite do quanto podia comportar. Ainda sim, sem janelas ali, com o atirador no stair hall e reforços vindos da escadaria, as possibilidades que teriam para se reposicionar eram escassas.

O inimigo também não esperaria que tomassem uma decisão. Subindo a escadaria em alta velocidade, veriam mais 3 Biteys, ao mesmo tempo em que o sniper no stair hall se preparava para pressionar o gatilho novamente, agora em sucessão.








Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Yomotsu Hirasaka - Magatsu Mandala



00:00 - Nikolai, Lin, Ultred, Vladimir e Eleanora jaziam na dining room. Depois do jantar, Lin havia solicitado aos membros mais velhos da família para que ficassem enquanto os jovens estavam livres para fazer o que quiserem na mansão. A conversa começou após o anúncio de que recentemente o médico da família havia anunciado, após os tradicionais exames feitos de tempos em tempos, que o patriarca não teria muito tempo de vida restando. Era de conhecimento geral que o velho não tinha interesse de se aposentar tão cedo, ele simplesmente não confiava que seus filhos tinham capacidade de tocar os negócios da família no seu lugar, e temia que seu legado rapidamente se apagasse após sua retirada. Por isso, um testamento ainda não havia sido feito até hoje. Para a peça de Lin, todos possuíam alguma falha gritante que os tornava indignos, ao ponto de que em um momento durante a atual conversa, ele havia cogitado passar a herança diretamente para os mais jovens. Naturalmente, a velha guarda não havia gostado daquela ideia, e num esforço conjunto, todos começaram a enaltecer suas conquistas pessoais e pontos fortes. A tentativa entretanto, fôra em vão, e depois de 20 minutos trocando argumentos, o patriarca deu um fim a discussão após anunciar que tomaria sua decisão final até o amanhecer.

Dusk, Nadine, Sephie, Eva e Nathnaught seguiram imediatamente para a guest room enquanto os adultos discutiam e os rapazes assistiam a moonflix. Jogaram conversa fora por exatos 14 minutos, atualizando umas as outras sobre suas novas conquistas, interesses e frustrações pessoais. A conversa foi abruptamente parada no momento em que, por acidente, Nathnaught derrubou os drinks de todas em suas roupas e no carpete. Com os servos de folga naquele dia, Nath não se importou em assumir a responsabilidade e ficou para trás, limpando a sala enquanto as outras mulheres pretendiam ir até a cozinhar reabastecer seus copos.

Leonard Momochi e Klaus permaneceram na sala de mídia por 15 minutos, sem ver ninguém passando pela porta ou ouvir alguém próximo.


00:15 - Com exceção de Nathnaught que havia ficado para trás, todos os jovens se encontraram no corredor. Depois da ameaça de Momochi, as mulheres desistiram de seus planos e seguiram imediatamente para a sala de mídia, enquanto Klaus e Leonard iam para a biblioteca e viam Momochi desaparecer na direção do Jr. vest.

Nathnaught afirma ter passado 5 minutos limpando os drinks na primeira Guest Room 1, sem ver ou ouvir nada anormal nesse meio tempo.

Momochi afirma ter ido direto para a cama da Jr. suite e que permaneceu lá, se debatendo por não conseguir pegar no sono, até a descoberta do corpo de Lin. Também alega não ter visto ou ouvido nada anormal nesse meio tempo.


00:16 - Leonard e Klaus chegaram na biblioteca e começaram a ler livros diferentes. Klaus permaneceu no cômodo até a descoberta do corpo e percebeu Nikolai, Ultred, Vladimir e Eleanora andando na direção do Hall 3 6 minutos depois, às 00:20. Um minuto depois, Klaus afirma que Leonard deixou a biblioteca e seguiu na direção do stair hall, alegando fome.


Dusk, Nadine, Sephie e Eva chegaram na sala de mídia e começaram a assistir ao episódio juntas. Até a descoberta do corpo de Lin, nenhuma das presentes havia deixado suas poltronas. Após 4 minutos, puderam perceber Nikolai, Ultred, Vladimir e Eleanora passando pela side entry até o hall. 1 minuto depois, às 00:21, viram Lin desaparecer na mesma direção.


00:20 Nikolai, Ultred, Vladimir e Eleanora deixaram juntos a dining room e seguiram diretamente para a Guest Room 2, onde continuaram a conversar sobre a discussão com Lin. Estando com a porta do quarto fechadas e atentos aos próprios problemas, não perceberam ninguém no corredor. Afirmam terem deixado a Guest Room 2 apenas quando o corpo foi descoberto.

Leonard construiu um depoimento que em nenhum momento contradisse o que foi dito por Klaus. Recordando-se disso, lembrou também que até o momento em que deixou a biblioteca, não havia nenhuma chave no seu bolso. Além disso, o rapaz também se lembrava vagamente de ter visto Lin no corredor às 00:21, mas o que aconteceu a seguir ainda é difícil de dizer.








/Off



- Sem ter reduzido ou cessado o contato com a névoa, [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] adquiriu o segundo sintoma que, decidido por sorteio, será um debuff de 15% em agilidade (totalizando 459 pelas minhas contas, permanece rank-s) até que a névoa seja parada de alguma forma. O sorteio do sintoma foi feito da mesma forma que o do haji, mas o atributo foi escolhido a dedo.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] como no turno anterior eu só descrevi a parede sendo arremessada por um soco e vocês estão numa mansão, obviamente houveram destroços, mas nada relevante para personagens animers. Pela 'inexistência' disso, os tiros d'água foram desconsiderados.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] eu escrevi dessa forma pois achei mais agradável de ler e escrever assim. Tudo o que está junto, foi escrito assim pois o argumento de todos corrobora um com o outro naquele momento específico e seria redundante eu ficar repetindo a mesma coisa um pra cada um.
Arvore Genealógica :


- Infos relevantes já mencionadas em algum momento durante o tópico:
Mapa 2F :
Ink Spirits :
Red Truths :
Blue Truths Pendentes :
Máscaras :
Sintomas da Névoa :


- Prazo de 48 horas.

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Se a mulher era de fato uma artista, isso colocava Koichi num impasse. Mentalmente, de certa forma, ele não via problemas em iniciar uma luta ali mesmo para se livrar dos efeitos da névoa, que novamente tornavam a lhe incomodar. Contudo, algo maior o impedia de fazer isso. Alguma coisa desconhecida, como um instinto ou algo do tipo. O garoto não queria matar uma artista, todavia, isso era algo que só estava presente no inconsciente dele. Fora da mente complicada do Mad Kid, isso se refletia em uma paralisia involuntária que dificultava seus movimentos. Era como se algo estivesse lhe dizendo que matar alguém semelhante aos seus amigos fosse ir longe demais. Em resumo, um limite moral involuntário. Uma prega pregada por uma cabeça distorcida e constantemente confusa, embora Shinguji não admitisse isso.

Enfim, aceitando por ora que era inútil se revoltar contra seu próprio corpo, o pirata decidiu novamente mentir para si mesmo, inventando uma desculpa para tal comportamento. Em sua interpretação falsa, aquilo era uma manifestação da vontade de seu hospedeiro humano, subjugado por sua alma demoníaca. Um sintoma da incompatibilidade entre um diabinho e uma raça diferente, assumiu. Algo que seria resolvido com o aumento de seus poderes, interpretou ele. Tal mentira descarada lhe deu forças para retornar parcialmente a normalidade, embora ainda estivesse tremendamente desconfortável com aquela epifania inesperada.

— Cale a boca. Parece que você está mendigando algo para ela. — Ordenou, irritado com tanto falatório de Bat. Embora estivesse sendo sincero, a verdade mesmo era que queria ser grosso e eliminar burburinhos irritantes. Enquanto isso, pegava o penico que guardara consigo e o jogava na cabeça de Momochi, com a mesma irritação habitual.

— Quer saber quem ela é ? Pois bem. Aqui vai o meu palpite. Essa menina é um demônio de mentirinha, que deu um jeito de se fundir com o dragão das pinturas. Isso sem contar os macacos, que devem estar naqueles olhos ali. Provavelmente a fumaça vem de algum desses animais que agora está nela. Sobre os desenhos, ela provavelmente está fazendo isso para estabilizar a própria identidade e impedir a lembrança de um passado incomodo. Por isso está incomodada com a pergunta do Zabuza. É isso ou ela está procurando alguma coisa nessas coisas aí. — Koichi teorizava freneticamente, pouco se importando se estava certo. A ideia não era essa. O que ele queria era arrancar algum resquício de informação e botar as coisas no devido lugar, vulgo seus companheiros. Provavelmente Dusk ficaria puta com isso, mas era o jeito. Ser amigável não resolveria e dialogar não resolveria.— Felizmente, ela é 10x mais interessante que o Nikolai e não dá vontade de atacá-la. Seria uma pena se algum doido saísse por aí destruindo mansões ou avariando o lugar onde está porque não sabe como resolver o problema da névoa, e enfim dar o fora da ilha. — Concluiu.

Havia falado demais, e esperava que aquelas palavras ressoassem na cabeça deles de alguma forma. Na verdade, havia falado tanto simplesmente para ignorar alguns outros gatilhos, como o nome Spades que remetia aos seus pais. Eles não eram ameaça por enquanto, então preferia ignorá-los para resolver problemas mais importantes.

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Após ler todos os testemunhos, Leonard acreditou ter uma boa ideia do que tinha acontecido. Eram muitas informações, mas de qualquer forma tinha como confirmar que o hotspot daquele mistério era o período entre o minuto 21 e 23. Entretanto pelos mesmos relatos, ter encontrado o velho no corredor faltando só  2 minutos para sua morte era muito sugestivo. Sua fome era genuína, então duvidava que tivesse feito um desvio e retornado só aos 30 minutos.

O jogo estava deliberadamente afetando sua memória e, sendo o caso, muito provavelmente era porque ele tinha testemunhado algo que tornaria a resolução do mistério muito óbvia. Sendo assim, se ele tivesse, por exemplo, recebido a chave de Lin e ido utilizá-la em alguma fechadura indicada pelo velho, não teria porque não se lembrar desses eventos. Afinal, o que quer que tivesse acontecido entre o minuto 21 e o 23 ainda permaneceria uma incógnita para sua peça. Por isso, estava um tanto inclinado a pensar que sua peça tinha cometido o assassinato ou então tinha o testemunhado diretamente.

Sem dúvidas, Ultred, Eleonora, Vladimir e Nikolai eram os maiores interessados. Se Lin não pudesse chegar a redigir um testamento, as regras de sucessão seriam conforme a lei. E, sendo assim, a geração de descendentes mais próximos — eles mesmos — herdariam tudo. No entanto, isso não exclui a possibilidade de um membro da geração seguinte estar planejando matar todos da geração acima para acelerar o processo de herança. Nesse aspecto, por possuírem rotas bem convenientes, Momochi e Klaus — já que, na herança, filhos adotivos são tão filhos no papel quanto os biológicos — eram dois suspeitos bem prováveis. Nathnaught também teria como fazê-lo, mas sem dúvidas era a menos provável de todos. Tendo aberto mão da sua linhagem, teria que literalmente matar todos na casa para que pudesse ficar com o dinheiro.

Apesar disso tudo, Leonard ainda tinha razões para achar que sua peça era um suspeito muito mais relevante. Não só fora o último a encontrar o velho, como também tinha o feito muito próximo da hora da sua morte. Talvez os 7 minutos parados na cozinha após esfaquear o velho fossem por conta de um transe que teria o tirado a memória. No entanto, como achava improvável que tivesse acabado de chegar na cozinha aos 30 minutos — por motivos já citados —, acreditava que o velho e ele teriam que ter sido emboscados na cozinha e, portanto, no mínimo teriam que ter sinais de luta. Afinal, a ideia de testemunhar o assassinato diretamente era um tanto esdrúxula. Até porque o assassino teria que matá-lo logo em seguida para não ser pego.

No fim, as possibilidades pareciam se resumir a duas. Ou Leonard fou com o velho até a cozinha e cometeu o ato. Ou então, por conta de algo que aconteceu no encontro entre os dois no corredor — possivelmente o recebimento da chave —, Leo teria mudado de ideia e ido para outro canto da casa. Só depois, ao retornar à cozinha para comer, encontraria o velho morto.

Ele até estava bem inclinado a anunciar que sua peça era a assassina, mas ainda não estava confiante o suficiente disso. Precisaria de mais pistas. Cruzando os dados de um próximo assassinato talvez pudesse ter mais certeza. Quer dizer, se sua peça não fosse a culpada, as chances de que ficaria tão próximo do novo assassinato deveriam ser baixas. Como dizem, raios não caem duas vezes no mesmo lugar.

Após todos os depoimentos, sua peça diria que não conseguia determinar quem era o assassino. Claro, nem sequer mencionaria que tinha suspeitos. Afinal, isso não só poderia ser ruim para ele próprio, como também poderia mudar o comportamento do assassino, caso estivesse certo. Não queria que ele levantasse a guarda, afinal.

Por fim, pediria para que todos — no limite do possível, claro, considerando o falecimento do vovô —, seguissem suas rotinas normalmente. Assim que se retirassem da sala, ele também sairia. Quando não tivesse ninguém olhando, buscaria analisar melhor a chave em seu bolso. Tentaria se lembrar de algo na casa cuja fechadura aquela chave poderia pertencer. Após isso, ordenaria que sua peça ficasse atento a detalhes, principalmente aqueles acerca de Momochi e Klaus. Por fim, passaria sua vez para a Game Master.





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A missão de lavar a roupa do representante de classe foi executada com sucesso, ou pelo a minha parte eu fiz, o destino da peça de roupa estava nas mãos da maquina de lavar, como as coisas estão fora do meu alcance por enquanto, vou focar no mais importante, nossa sobrevivência a esses seletivos ataques.

Koba-chan tankou todo o dano principal e vendo de longe, ele parecia bem, a questão era combater o que quer que fosse. Com a visão livre de obstáculos consigo notar um gorila em modo demoníaco furioso vindo em nossa direção, não consigo compreender o motivo desse ataque repentino, mas o fato era que tínhamos que nos defender e contra atacar.

Com a defesa do animal baixa eu lanço a habilidade natural de todos os minks, o electro amplificado pelas minhas manoplas. O ataque acerta em cheio e acaba paralisando o bicho, ainda vivo, mas neutralizado por enquanto. A minha experiência já me mostrou mais de uma vez que ataques elétricos tem alta efetividade contra criaturas de carne e osso, além de seres tecnológicos, o ataque funcionou bem nesse caso, faltava finalizar o monstro, com ele paralisado, seria bem mais fácil.

Ao longe, consigo escutar mais coisas vindo em nossa direção, não era um bom sinal. Antes de eu sequer armar meu golpe derradeiro contra o bipede, Eva retorna da tumba de vez e com enorme destreza, desvia um projetil luminoso o lançando na cabeça do gorila, imagino que o matando na hora, por vias das duvidas, vou soltar um outro electro em sua direção, vai que ele tem uma resistência anormal, a sua força já é imensa, não seria nenhum absurdo ele conseguir tankar golpes supostamente fatais.

O autor do disparo deu as caras e não parecia nada amistoso para o nosso lado, ele era um ciborgue e sua armadura ate me lembrava um pouco a de Leo, se ele fossem da mesma família, eu não iria ficar surpreso.

- Me deem cobertura que eu consigo tirar a gente daqui, se preparem! - Primeiro vou manter minha linha de pensamento anterior, o electro tem boa efetividade contra tecnologia, vou usar usar meu dragão elétrico na direção do ciborgue (O golpe vai ser com o electro + água, o electro amplificado pelas manoplas), vou fazer ele ir pela direção do buraco causado pelo ataque, afinal, foi por onde eu o vi.

Meu próximo passo vai ser tirar a gente dessa sala minúscula, vou me aproximar rapidamente na parede lateral da sala, encostar nela com as mãos e usar o poder da minha akuma no mi para derreter essa parede, o tamanho vai ser grande o bastante para que a gente consiga passar em segurança. Tudo estando bem, vou chamar os outros dois + Lou para a gente ir para um local melhor e mais seguro - Vamos para um lugar mais seguro, olha no mapa senpai - Falei para Kobayachi, infelizmente, a lavagem de roupa vai ter que ficar para depois. Durante a saida, vou evitar de ficar de costas para o robô caçador de spades, um tiro direto seu pode ser fatal, se ele disparar novamente, vou desviar do tiro já que se esconder atras de parede não parece se uma boa ideia.




Spoiler :

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“Você já tá acordado de novo?!" foi a primeira coisa que eu disse ao notar o poder do Delinquente revestindo meus braços sem que eu mesmo o ativasse. Com o desgraçado na ativa novamente, lá se vai todos os meus planos de não destruir (muito) as coisas ao meu redor… 「 GYAHEHE! PLANOS QUE NUNCA EXISTIRAM DESDE O COMEÇO, NÉ?! E OUTRA, EU TE SALVEI! SEJA MAIS GRATO!」 – como se aquelas pedrinhas fossem sequer me arranhar, tsc. A situação, em questão de segundos, havia se tornado algo que eu não esperava que fosse escalar tão rápido. O animal de estimação de alguma classe daquela escola havia ficado fora de controle e, agora, cabia a gente ter que cuidar daquele problema. Ou melhor, cabia eu resolver aquilo, já que entre os três, eu era o único Representante da Classe.

- Tsc, e essa nem é a minha escola. Ninguém me disse que eu teria que fazer trabalho extra… - Murmurei olhando em volta para ver como os outros estavam.

Eva parecia finalmente estar despertando, enquanto Kamui prosseguiu com a lavagem da minha camisa. Com a máquina em funcionamento, eu podia enfim relaxar e aguardar seu trabalho ser feito, esperando que pela tecnologia dela, o meu uniforme saísse brilhando daquela lavagem. Latindo, a minha cadela não estava gostando nada daquela situação onde estavamos basicamente cercados, e eu concordava completamente com ela. Após uma espécie de disparo ser lançada na nossa direção e prontamente ser desviada pelas habilidades com a espada da anja, enfim um dos responsáveis por aquela escola apareceu.

Sua aparência robótica lembrava um pouco a do Leo, mas pela forma que nos atacava, era só isso mesmo. Sem dizer nada, nem mesmo um “Hey!! Isso é invasão de propriedade! De que escola vocês são?!”, apenas nos atacar mostrava que dialogar não era uma opção. Se eu estivesse sozinho naquela situação as coisas realmente estariam complicadas pro meu lado já que tinha um monstro mais forte do que eu e um atirador de longa distância, fora os cachorros feios de mais cedo correndo na nossa direção, mas esse não era o caso. Kamui rapidamente agiu para atacar com suas habilidades e eu concordava com as ações dele, principalmente com o que foi dito.

Não podíamos lutar no mesmo espaço daquela máquina de lavar que estava salvando o meu uniforme escolar.

Observando Kamui derreter a parede para que saíssemos, caso fosse necessário, o ajudaria dando um socão com o meu poder explosivo para derrubar logo e passarmos. No entanto, antes de passarmos, tocaria o chão onde estávamos para o inflar — longe da máquina de lavar –, buscando atrasar os cachorros feios assim que chegassem naquela sala. Segundo o mapa, saíriamos na… Mud Hall? O que diabos era uma Mud Hall? Salão de lama? Delinquente desgraçado, o que isso significa?! 「É… Vou ficar te devendo essa, Kobayashi. Inglês não é o meu forte…」 – o que mais me assustou foi a forma sincera que ele me respondeu… De qualquer forma, descobriremos o que era essa sala assim que entrássemos nela, fora que, no fim, não importava o que ela realmente era, mas sim para onde dava.

- Saindo à esquerda tem escadas que levam ao primeiro andar da escola novamente. De lá, podemos voltar ao pátio e sair temporariamente, pelo menos até derrotarmos esse robozão. O problema é que iremos passar pelo salão aberto, sem paredes para nos proteger de possíveis tiros. A escada não está tão longe, mas ainda é tempo o suficiente para ele nos alvejar livremente. Nesse caso, eu irei agir como uma parede e segurar os disparos para que passemos. - Informei aguardando que os dois entendessem, pronto para pôr o plano em ação.

Contaria com as habilidades da Eva caso algum disparo passasse por mim, mas de resto, focaria em revestir o meu corpo com o Poder do Delinquente e segurar qualquer coisa que viesse na nossa direção. Sairia da sala primeiro, fazendo um movimento com a cabeça para que os três passassem logo em seguida, aproveitando para observar bem o robô. Mais uma batalha de resistência havia surgido na minha frente e, diferente da névoa, dessa vez eu não deixaria essa escapar. 「GYAHEHE! MUITO BEM, KOBAYASHI! EU IREI AJUDÁ-LO MOSTRANDO A SEGUNDA PARTE DA EVOLUÇÃO DOS MEUS PODERES!」 – segunda parte? O que você pretende fazer dessa vez, maldito? Eu vou virar um poste pegando fogo?

「 A segunda parte consistia em aumentar a resistência da dureza do meu poder, tornando-o ainda mais duro como um diamante! Eu o chamava de Emisison! Assim que algum disparo ou qualquer outra coisa mais perigosa viesse na direção do Kobayashi, eu ativaria esse poder, projetando meu poder para fora do corpo do Kobayashi. GYAHEHE! COMO EU QUERIA ME PROJETAR POR COMPLETO, NÃO SÓ ESSA PEQUENA FRAÇÃO! MALDITO! EU AINDA VOU SAIR DA SUA MENTE, ME AGUARDE! Mas, por hora, para que o cabeça de merda não morresse nesse plano suicida, eu mostraria para ele o que é ser um Malphite lvl18 full armadura.」

O fato de eu poder “saber” o que o Delinquente iria fazer como se fosse o turno dele em um RPG era, definitivamente, completamente estranho. Mas isso não mudava o fato de que o poder dele era o meu poder, afinal, eu que o criei desde que me entendo por gente. Deixaria que ele usasse o seu poder da forma que ele achava melhor, acreditando nas suas habilidades. Assim que Lou, Kamui e Eva estivessem próximos o suficiente da escada, eu iria segui-los para que pudéssemos enfim sair dali. Era uma pena ter tantas coisas preciosas naquela escola, principalmente o meu uniforme na lavanderia. Lutar naquele local com tantas salas seria uma experiência realmente divertida, mas que, pela nossa fuga, não ocorreria por hora. Caso conseguissemos chegar no primeiro andar, observaria bem o lugar novamente em busca de um mapa igual o do segundo andar. Conhecer bem aquele campo poderia nos dar a vantagem durante a batalha que não iríamos fugir. Fora que eu ainda teria que voltar para buscar o meu uniforme. Eu definitivamente não iria sair daquele lugar sem ele. Manteria a guarda alta para caso algo nos seguisse ou até mesmo estivesse nos esperando no primeiro andar, pronto para inflar meus braços e responder à altura com uma boa explosão.

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A pequena criatura que os guiou até o lugar, iria em direção a mulher e, após ser acariciado, se desfez em uma poça de tinta. Além disso, a mulher enquanto ouvia os piratas, pegaria um dos diversos pergaminhos que havia em sua mesa, e com uma única passada, foi capaz de fazer toda a tinta se desfazer. Dusk aparentava ter os mesmo poderes que aquele ninja de Konohagakure. Na cabeça de Bartolomeu, a mulher devia ser usuária de algum tipo de paramécia especial, e era capaz de controlar a tinta como bem entendesse, assim como criar criaturas a partir de desenhos, e controlá-las como bem entendesse.

Dusk responderia o líder do bando de piratas, mostrando-se responsável pelas pinturas. Na cabeça do pirata, aquilo era bem preocupante, lembrando-se de como Juugo fora morto, ter toda aquela tinta espalhada pelo chão e pelas paredes do pequeno corredor que estavam, fazia com pensasse duas vezes antes de cada passo. Chegando mais próximo ao salão oval, onde a Dusk jazia, poderiam ver diversos pergaminhos e livros, desde antigos a novos, além disso, o lugar não havia qualquer saída de ar, a não ser pequenos buracos pelas paredes e chão, que por alguma razão sugaram a névoa, fazendo-a sair do local. Com um pequeno par de velas na mesa, diversos desenhos eram revelados, e todos eles se tratavam de uma mulher com um par de chifres, com criaturas semelhantes aos biteys que lhe guiaram até as ruínas, dragões e grandes primatas, pelo menos metade das pinturas se tratavam de retratos felizes ou contemplação, os outros os piratas não seriam capazes de entender. Bartolomeu tentava imaginar o que as pinturas significavam, se a mulher de chifres fosse realmente Dusk, e as criaturas fossem as mesmas que ela podia criar com tinta, seria Dusk uma deusa? Seria ela parte de uma profecia? Talvez até mesmo os dois, isso explicaria o motivo dela ficar retratando aquelas pinturas, uma deusa que era feliz e contemplada por todos no passado, mas algumas que ainda não sabiam devia ter acontecido.

Após uma pequena hesitação e reflexão pessoal, a mulher responderia o homem morcego. Segundo ela, era impossível se livrar dos sintomas causados pela névoa, o que era muito preocupante. Isso faria com que o pirata suava frio, afinal, a responsável pela névoa, dizia que era impossível se livrar dos sintomas, mas para ele aquilo estava errado, e existia sim uma cura para os sintomas, no entanto, antes que pudesse questionar mais a mulher, seu capitão mandou o ficar calado. Devido ao enorme respeito que possui por seu capitão permaneceria calado. “ - Sim senhor. “ - Responderia às ordens de Koichi e permaneceria quieto.

Logo após isso, um den den mushi tocaria, e uma voz feminina proclamaria por Dusk, mostrando que a mulher que estava no salão realmente era Dusk, a mulher do outro lado da linha, questionaria Dusk a respeito da localização de Nikolai, que segundo ela estava na mansão, com outras 3 pessoas da Spades. Bartolomeu ainda não tinha uma boa opinião sobre os caçadores de recompensas da Spades, o máximo que sabia era de uma coisa ou outra, como terem ajudado a marinha ou sobre um de seus ex cabeças ter traído a organização e ter criado a sua própria, conhecido como Joker. Enquanto a mulher conversava no “telefone”, Momochi parecia ter visto algo que nenhum deles teria visto até agora, e começaria a caminhar em direção a ela, enquanto isso, do outro lado da linha, a mulher perguntaria a Dusk se era possível buscar Vladimir, e ela responderia que não, irritada com a aproximação do ninja, ela desligaria a ligação e viraria em direção aos piratas, anunciando que não iria avisar novamente.

Observando a mulher agora de frente, os piratas do diabo poderiam perceber que a mulher era como o retrato que Nikolai os tinha passado, no entanto, diferente do retrato, seus olhos tinham múltiplas pupilas e ela possuía uma cauda reptiliana. Momochi então, frente a Dusk, questionaria sobre o que e quem era ela, o ninja simplesmente por vontade própria questionava a mulher, além disso, pela primeira vez o ninja usava a máscara que fora dada, por algum tipo de obrigação que sentia para se aproximar da mulher. Bartolomeu se espantaria com a aparência da mulher, aqueles olhos e aquela cauda, o que era ela? Até agora, para o jovem a mulher era uma mulher muito poderosa usuária de paramecia, que controlava algo que era impossível de selar e era responsável por toda aquela névoa, segundo Nikolai. Mas vendo os olhos com múltiplas pupilas, era como se a mulher tivesse uma entidade dentro dela, outra coisa era a cauda reptiliana, ela não se encaixava com os chifres de demônio Oni que haviam em sua cabeça, era como se a mulher estivesse se tornando alguma outra coisa. Dusk então, ficaria em total silêncio, como se a pergunta do ninja tivesse ressoado em sua cabeça. Isso, fazia com que Bartolomeu se perguntasse, estaria essa “entidade” com Dusk por sua própria vontade, ou ela estava sendo obrigado/controlada por alguém? Já Koichi, acreditava que ela tinha se fundido com o dragão de alguma pintura, e como havia dito anteriormente, era um demônio de mentirinha. De qualquer forma, o protagonista esperaria o desenrolar da história.

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21º Turno
00h25 ☁
Temperatura estimada em 3º com presença de ventos



- Ela desligou na minha cara?!

Próxima à Segunda Lua, Nathnaught parecia furiosa depois de ter seu pedido de ajuda negado por Dusk. Não apenas isso, como o atraso de Vladimir e o fato de ter que reservar uma parte do seu foco para o que acontecia na sua dimensão particular também contribuíam com o stress que sentia. Aquela não era pra ser uma missão difícil, e mesmo assim, como tantos problemas começaram a surgir um atrás do outro? Ela havia se certificado de aprisionar o Às de Ouros que estava na ilha e havia conseguido afastar a marinha da mansão, e mesmo assim...

- Ele provavelmente deixou Ultred escapar. - Sentado de pernas cruzados abaixo da lua, uma silhueta se destacava à distância na névoa.

- Nós cercamos a mansão com androides e ink spirits, e mesmo assim ele escapou? Sozinho?

A mulher parecia com dificuldade para conter o riso diante daquele fato, mas no fundo ela sabia que aquela afirmação provavelmente estava correta. O fato de Dusk não ter mencionado Ultred sugeria que ele ainda estava longe da névoa, provavelmente no subterrâneo. Em todo o pouco tempo que tiveram para vasculhar as passagens secretas de Ithil'thol eles só haviam descoberto uma que os deixava próximo da mansão, mas nenhuma que a ligasse diretamente com outra parte da ilha. Não apenas isso, mas mapear aquele subterrâneo era uma tarefa infernal o suficiente para que eles simplesmente deixassem aquele problema de lado.

- O que fazemos agora?

- Acho que a essa altura nossa única opção é tentar abri-la com a chave que temos... Mas antes, por que você não vai até a mansão e traz Vladimir aqui?

Aquilo, afinal, ainda eram apenas teorias. Mesmo que essas tragédias continuassem a acontecer, eles não podiam simplesmente recuar a essa altura. Não sem antes usar a princesa que haviam raptado. Se ela ao menos lhes desse um vislumbre do que a Segunda Lua guardava em seu interior, a viagem até Ithil'thol não teria sido em vão. Qualquer informação, por menor que parecesse, provavelmente teria um enorme valor tanto para eles, quanto para qualquer outro que tentasse se aproximar da Segunda Lua.

Com Dusk não sendo uma opção, Nathnaught voltou a caminhar sozinha de em direção à mansão, ainda estressada. Atrás de si, a silhueta começava os preparativos para acessarem a Segunda Lua. No fundo Nath se culpava por ter deixado um trabalho tão simples mas tão importante para alguém tão incompetente quanto Vladimir, mas a essa altura não fazia sentido reclamar. Talvez, nem tudo estivesse perdido ainda.

Como sempre em sua vida, restava apenas aceitar a realidade e seguir em frente.








Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Forgotten ruins



Ao perceber que haviam notado seus olhos, a mulher abaixou a cabeça, deixando que sua franja cobrisse parte do rosto. Por mais errado que o garoto pudesse estar, as palavras de Koichi perfuravam a hibrida como se fossem lâminas afiadas. Desde que a sentença "estabilizar a própria identidade" foi proferida, puderam percebê-la se esforçando para conter uma tremedeira. Medo e insegurança reinavam na mente de Dusk, que àquela altura sequer cogitava responder aquela teoria. Ela não tinha medo dos piratas ou de seus "companheiros", mas do que havia dentro de si e de quem realmente a conhecia.

O que Dusk pensava ou sentia não importava. Sem vontade própria, o que saia de sua boca não traduzia suas intenções, mas a de 'todos nós'. Seu pincel não expressava o que sentia, e mesmo assim ela continuava a pintar. Não por refúgio ou fuga, mas para que existissem provas da existência de 'todos nós'.

- O que eu sou é... Irrelevante. - Subitamente parando a tremedeira, a mulher ergueu o rosto, resoluta.

Pela primeira vez, Momochi não parecia ter comprado a explicação de Koichi sobre algo. Não por achar que o jovem estava errado ou proferia palavras sem pensar nas consequências que elas podiam ter, mas simplesmente porque ele queria ouvir a resposta da própria Dusk. Conforme o tempo ia passando, mais o projeto de shinobi achava aquele rosto familiar. Quando tinha visto o retrato de Nikolai, por mais 'normal' a aparência dela fosse ali, ele não havia percebido. Não era atoa, afinal, poucos compartilhavam daquela mistura de raças. A névoa somada ao novo 'look' de Dusk e os anos que passaram separados dificultavam o processo, mas estava ficando claro. Pouco a pouco, o motivo da atração que sentia ia ficando cada vez mais nítido em seu pequeno cérebro. Muito antes de serem chamados de 'Dusk' e 'Momochi', eles se conheciam. Desde o estilo de pintura, até o estilo de roupas e a forma como tentava se isolar dos outros, tudo ia se conectando na mente do pirata.

Ainda sem ter acesso a todas suas memórias do passado, o rapaz institivamente deu um passo a frente. Com um semblante nostálgico no rosto do ninja, a hibrida logo percebeu o que estava acontecendo. O único motivo de não ter matado todos ali até agora, o único motivo pelo qual insistia que eles não se aproximassem, o único motivo pelo qual tentava esconder seu rosto. Desde que pusera os pés nessa ilha, ela temeu pelo momento desse encontro. Não por não gostar mais dele ou por não querer que a visse daquela forma, mas por que Dusk sabia que não poderia contê-las quando percebessem o que estava acontecendo.

- Hey, hey, bonitão. - Formando-se de repente a partir da névoa, uma segunda Dusk se colocou entre Momochi e sua outra versão. Àquela altura, com todos embriagados pelos sintomas da névoa, era difícil dizer se aquilo realmente se tratava de uma ilusão ou não. A forma como surgira era extremamente fantasiosa e do nada, mas ela falava e parecia até mesmo ter sua personalidade própria, diferente da Dusk com a qual "conversaram" até então. - O que pensa que está fazendo? Não ouviu ela?

Parando onde estava, Momochi e resto dos piratas podiam sentir uma alteração no estado da névoa. Entre eles e a primeira Dusk, a névoa parecia ter se solidificado por completo como se fosse um paredão. Ao prestarem mais a atenção no entanto, veriam que não era bem esse o caso. Ao invés de Dusk ter sido isolada, eles quem foram isolados dentro de um cubo cinzento.

- Ascalon, agora não é-

- Eu vou tirar o lixo pra fora. - Disse, interrompendo sua outra persona.

Dusk enfim podia ver o inevitável acontecendo diante de seus olhos. Ela fizera o possível para afastá-los do covil do dragão, mas este encontro estava fadado a ocorrer desde que concordaram em seguir as instruções de Nikolai, ou talvez desde que decidiram trilhar o mesmo caminho que Momochi. Com todos seus "companheiros" da Wyldcards focados na operação que acontecia na Cidade da Lua, um pequeno detalhe acabou sendo deixado de lado por eles... Àquela altura, não havia nada, nem ninguém que pudesse deter Ascalon. Pragmática e pavio curto, Dusk sabia que conversar com sua contraparte era perca de tempo, há muito tempo ela já tinha desistido de tentar convencê-la de algo. Como 'todos nós', Ascalon também estava presa a certas regras e comandos que iriam movê-la independentemente do que os piratas tentassem fazer.

- ... Eu também não quero lutar. - O rapaz anunciou enquanto fitava os olhos de Ascalon através da névoa. Suas memórias ainda estavam bagunçadas, mas àquela altura ele estava convicto do que fazia. Ordens também não seriam capazes de impedi-lo de fazer o que queria. Por mais que gostasse de Koichi, aquele assunto não parecia estar aberto a debate - ... Mas se você continuar no meu caminho... - Concluiu, aproximando a mão de sua espada.

- Entendo. - Com um gesto de mão, a mulher parecia manipular a névoa ao redor do trio de piratas. Em instantes, poderiam ver estacas se projetando para fora do cubo ao mesmo tempo em que eram empurrados com ele para fora das ruínas.

Lutar ali não seria proveitoso para ninguém.








Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ultred's Manor - 2F



Aproveitando a deixa de Eva, Kamui complementa seu parry com um novo disparo de electro contra o primata que, sem poder se mover devido a paralisia, simplesmente caiu duro para trás. O que quer que fosse aquilo, se é que fosse um ser vivo de fato, não parecia capaz de se levantar com o rombo que havia sido causado pelo disparo do ciborgue e as constantes rajadas de raio paralisante.

Logo em seguida, o hibrido prossegue com o intuito de lançar um novo golpe contra o ciborgue. Entretanto, o mesmo não apenas era mais rápido, como o mink já havia desperdiçado precioso tempo atacando o indefeso e robusto Ink Spirit em forma de primata. Assim, o atirador tem a iniciativa, disparando simultaneamente uma saraivada de projéteis contra o pequeno cômodo onde estavam através do buraco que havia criado anteriormente. Já esperando por isso, Eva se moveu adiante com espada em mãos. Em um único e ágil movimento giratório, cortou as cápsulas do que agora pudera ver que se tratavam de balas, não projéteis de energia.

Vladimir não era burro, ele não repetiria as mesmas ações infrutíferas rezando para que dessem certo por um milagre ou deslize da habitante do céu.

Um clarão envolveu a lavanderia. Explosões ocorreram em sequência, trigeradas por um mecanismo das balas e fortalecidas pelas propriedades da tinta dos três Biteys dentro do cômodo. Àquela altura era simplesmente impossível fugir, não importava o quão rápido fossem, os Spades só puderam revestir o corpo com o haki do armamento para absorver parte dos danos. Por sorte, Lou não havia se movido muito e ainda permanecia atrás de Eva, a qual tankou a maior parte do dano pela cadela.

Quando o clarão passou, todos tinham parte das roupas e pelos chamuscados ou incinerados. Podiam sentir a ardência de queimaduras de primeiro grau e o leve atordoamento que a onda de choque da explosão havia gerado em seus corpos, mas ainda podiam seguir em frente. Graças à alta resistência que seus corpos possuíam e o revestimento de haki, os danos ainda podiam ser suportados desde que lidassem com aquela dor e incômodo. Entretanto, sem Emission e com ferimentos da batalha anterior ainda expostos, Kamui aos poucos iria sentindo o peso de suas ações. Era nítido, não apenas para o mink, mas para todos, que se as coisas continuassem daquela forma eles provavelmente não viveriam o suficiente para verificar o resto daquela escola.

O ciborgue não era brincadeira, e ele não pouparia ninguém, não com o mal humor que tinha naquele momento. Para os Spades, encontrá-lo daquela forma poderia parecer azar, mas para Vladimir era uma ótima oportunidade de extravasar suas frustrações. Nada que um bom e velho tiroteio não resolvesse.

Entretanto, quando a poeira da explosão abaixou, o ciborgue não podia mais ser visto. Um silêncio perturbador havia tomado conta de toda a mansão, ao ponto de que também não podiam ouvir mais ninguém do primeiro andar. Todo o cômodo estava coberto por cinzas, e as máquinas de lavar, completamente destruídas. Graças às máscaras de Sephie, ainda podiam respirar tranquilamente naquele cenário, mas era improvável que a luta tivesse acabado dessa forma. Alguém que simplesmente começava a agredi-los sem aviso dificilmente correria sem um motivo. O motivo, no entanto, era bem óbvio.

Recuperado, Kamui não perdeu tempo e correu até a parede, derretendo-a com os poderes de sua akuma no mi enquanto Eva tentava localizar o atirador com seu haki da observação. O plano que Kobayashi havia explicado com tanta convicção não lhe descia bem, mas hey, ao menos era ele na linha de tiro, não ela.

- Tomem isso se as coisas ficarem feias. - Antes que prosseguissem, ela os pararia, cedendo uma pílula para cada Spades. - Sephie me deu algumas dessas para emergência.

Não tinham tempo para explicações detalhadas, mas mesmo os dois seriam capazes de juntar 1+1 e chegar a conclusão de que aquilo era algum tipo de remédio. Considerando que não sabiam o que haveria pela frente, não podiam desperdiçá-lo atoa depois de terem tomado tão pouco dano, mas certamente seria um item valoroso se as coisas continuassem a piorar como a anjinha no fundo suspeitava.

Com um gesto, a mulher apontou para a direção da cozinha, indicando que o ciborgue estava ali, provavelmente esperando que dessem as caras. Vladimir era um atirador experiente e sabia que tinha a vantagem à distância com o maior número possível de obstáculos entre ele e suas presas. Seus feixes de energia eram capazes de perfurar o resistente concreto de Ultred, mas perdiam força e velocidade no processo, abrindo margem para que Eva os defletisse sem dificuldades. Com seu haki da observação, o sniper podia vê-los e calcular o melhor momento para pressionar o gatilho mesmo com a parede os separando.

Depois de alguns segundos o caminho estaria livre para passarem e o novo cômodo se apresentaria aos Spades. A Mud room era basicamente uma pequena sala onde eram guardados casacos, botas, mochilas e demais itens que geralmente se levavam para fora, como capas de chuva e chapeis. Coisa de gente rica. Por que isso ficava no segundo andar da mansão? Talvez, esse fosse o maior mistério de todos.








Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Yomotsu Hirasaka - Magatsu Mandala



A forma abrupta como aquela conversa havia chegado ao fim parecia ter intrigado algumas peças. Enquanto os mais jovens não esboçavam um semblante duvidoso para Leonard, o mesmo não podia ser dito sobre Ultred, Nikolai e Eleanora. Um a um, todos os relatos foram lidos em voz alta, e quanto mais o tempo passava, mais suspeito o trio de adultos julgava o testemunho do rapaz. Afinal, diferente de Leonard, as peças não sabiam sobre o azul e o vermelho, ou suas memórias bloqueadas. Para eles, aquilo claramente se tratava de um relatório incompleto onde ele havia escolhido omitir os detalhes mais importantes, talvez até o momento em que havia esfaqueado Lin. Vladimir e o restante das peças ainda confiavam no rapaz, alguns simplesmente por fazerem parte da mesma família, outros por saberem que o velhinho adorava o rapaz ao ponto de não descartá-lo como herdeiro em potencial.

Ainda sim, independentemente disso, a tensão ainda reinava no recinto. Afinal, era bem provável que o culpado ainda estivesse entre eles, apenas aguardando o momento de atacar novamente. Agora com todos cientes da disputa que rolava pela herança da família, apenas a ingênua peça de Momochi exaltava suspeitas de que, talvez, o whydunit não estivesse atrás apenas do dinheiro. Quase tão burro como seu original, aquela peça não era capaz de formular teorias ou qualquer coisa mais tangível que sustentasse sua teoria. Naturalmente, sua fala foi ignorada e esquecida pelos familiares em pouco tempo.

Todos precisavam seguir em frente.

Assim, mais uma vez, as peças se separaram e seguiram caminhos diferentes, agora mais vigilantes e inseguras. Buscando privacidade, Leonard saiu junto com todo o resto da família, mas seguiu sozinho até a wine room. Ali, retirou o item que tinha no bolso e imediatamente a reconheceu como sendo a chave mestra da mansão. A chave mestra é capaz de abrir qualquer porta ou compartimento em toda a mansão, mesmo guarda-roupas, cofres e demais itens trancados. Uma verdade do próprio tabuleiro, conhecimento geral de todos os familiares. Pertencia originalmente ao patriarca da família, que odiava a ideia de ter que andar com um molho de chaves diferentes. Entretanto, o rapaz também se lembrava que existia uma cópia dessa chave, normalmente usada pelos servos de longa data da mansão. Onde ela ficava durante a folga dos servos ainda era algo desconhecido para o rapaz.

Após as últimas instruções de Leonard, Nathnaught finalmente viu sua vez de jogar. Espreguiçando-se em sua poltrona, a mulher parecia ter relaxado e perdido o interesse em algum momento do turno, provavelmente por julgar que não viria mais nada interessante por um tempo. Agora com o tabuleiro em sua mão mais uma vez, a mulher esboçou um sorriso e materializou seu cubo mágico novamente, começando a movimentá-lo como fizera no início do jogo. Então, com um último girar do item, o cubo desapareceu e o mapa na mesa diante do Às de Ouros se atualizou com as novas posições de todas as peças. O relógio acoplado a mesa indicava que agora era 02:00 da manhã naquela dimensão, mais de uma hora desde o assassinato de Lin.

Perceberia imediatamente que a peça de Lin havia desaparecido do tabuleiro e agora eram outras duas peças que estavam tombadas. Caídas na wine room: Eva e Nadine.

Na sala de mídia, Nathnaught, Dusk e Sephie.

Trancados na Junior master sitting, Nikolai e Momochi.

Sozinho na cozinha, jazia Vladimir.

Na Guest 2, com a porta fechada (mas não trancada), Eleanora e Ultred.

De volta a biblioteca, Klaus parecia interessado em distrair a mente do que havia acontecido. Sem sono como todo o resto da família, ele lia mais um dos exemplares próximo a estante enquanto a peça de Leonard fingia interesse em um livro aleatório e o observava como o instruído pelo seu outro eu. As portas estavam abertas, mas ninguém passava por ela no momento.

Novamente, ninguém parecia ter se dado conta do que havia acontecido. Todos seguiam com suas vidas como o instruído, alguns mais precavidos, outros lutando para manter a compostura diante dos mais velhos. Graças a sua posição como player, Leonard sabia onde estavam os alvos da vez, mas ao que se aproximasse para investigar a wine room, veria imediatamente que a porta estava trancada. A chave mestra que ainda tinha em seu bolso poderia facilmente abri-la no entanto.








/Off



- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] a partir de agora o combate é inevitável, mas a persistência no diálogo abre margem para algumas possibilidades adicionais, caso continue. Fugir não é mais uma opção. É possível agir contra Momochi ou contra Ascalon pelo motivo que quiserem e gerar um tipo de battle royale dependendo da atitude. Entretanto, acho justo deixar avisado explicitamente aqui que ajudar Ascalon vai trigerar a Dusk e as consequências disso não serão nada boas para todos os núcleos (mas principalmente para vocês). A situação delas é complexa, mas basicamente a Dusk não quer que o Momochi morra. Não me responsabilizo pelo que pode ocorrer caso tentem peitar as duas ao mesmo tempo.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] eu não achei uma parte boa para inserir isso na mestragem porque o Fury foi morto sem chance de revidar nesse turno, mas fica avisado que eu considerarei a paralisia do electro só dura 1 turno contra esse mob em particular. É possível reaplicar, mas só depois dele agir uma vez, como nesse caso o bicho já tinha tomado bastante dano eu só considerei que o electro foi o que faltava pra completar a kill.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] como a situação mudou bastante, julguei melhor parar as ações aí. Vocês podem continuar com o plano de seguir pelo corredor, tomando novas medidas preventivas, contra-atacando, etc, ou não, não sei, quem sabe. O Vladimir vai atirar quando alguém der a cara, e ainda existem inimigos no primeiro andar, eles só pararam de correr. Aproveitem essa pequena 'calmaria', momentos assim serão raros de agora em diante.

- Npcs são extremamente úteis, mas posso garantir que eles não vão carregar ninguém. As situações variam de núcleo para núcleo e serão analisadas caso a caso, mas tenham isso sempre em mente.  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] sua vez novamente. A partir deste turno, já é possível acusar alguém por high risk, high reward. Você terá 2 turnos (assassinatos) in-game onde, caso acerte, ganhará algum benefício na eventual boss fight que virá no futuro. Ou seja, se quiser arriscar, ainda pode aguardar o próximo assassinato sem problemas. Caso erre durante qualquer turno, haverão consequências. Novamente, é necessário especificar quem matou e como matou, mas só é realmente obrigatório explicar o how de 1 episódio (embora eu ainda valorize teorias e explicações para todos como critério de avaliação). Não houve menção ao número de blue truths in mestrag pois o limite permanece sendo 2.

- Infos relevantes já mencionadas em algum momento durante o tópico:
Mapa 2F :
Ink Spirits :
Red Truths :
Blue Truths Pendentes :
Máscaras :
Sintomas da Névoa :


- Prazo de 48 horas.

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- Irrevelante ? Se você não sabe responder isso não tem nem para quê estar viva. Deixa de ser retardada. - Em um dos poucos momentos de sinceridade genuína, Koichi respondeu Dusk com a primeira resposta que lhe veio a mente. Aquela indecisão lhe perturbava tremendamente. Era como ver um demônio que não conseguia dominar o seu hospedeiro porque estava com cu doce demais para tomar uma atitude. Ela não tinha que ter a resposta certa para quela pergunta, bastava ter uma resposta. E nem isso ela tinha.

Passados alguns instantes, percebeu que Momochi e a inimiga estavam se engraçando, como se estivessem em um mundinho só deles. Talvez tivessem tido um caso no passado ? Koichi preferiu pensar assim. O espadachim parecia burro demais para se lembrar de quem ele tinha paquerado, e ainda mais idiota para tomar a iniciativa de tentar pegar alguém. Mas parecia que isso havia mudado, e finalmente Momochi havia se tornado um alpha sigma gigachad do tik tok que avança contra sua paixão, sem pensar nas consequências. Um orgulho para Shinguji, que era um frequentador de redes sociais duvidosas e de memes de qualidade questionável.

- Olha como o redpilado age diante de sua paixão. Agirei assim quando encontrar a minha primeira concubina novamente... - Disse para Bat, em tom de deboche misturado com verdade, lembrando-se de Pristine. Contudo, antes que pudesse continuar aquela sessão de piadas bizarras dignas de vômito, uma segunda figura surgiu para lhe interromper. A usurpadora de homens apaixonados, como Shinguji decidiu nomear a mulher. Ou irmã gêmea empatadora de foda, quando estivesse mais irritado.

A situação que se seguiu surpreendeu o pirata. Aparentemente, aquela era a figura responsável por manipular a névoa. Ou seja, seu alvo. Afinal, ele estava puto com os efeitos da névoa no seu corpo, e sair dali sem consertar aquela situação estava fora de questão. Além disso, se Dusk não tinha a resposta para a cura, talvez a tal Ascalon tinha. Em resumo, a situação parecia ter se simplificado.

- Não se preocupe Momochi, porque eu, o Cupido de casais esquizofrênicos está aqui. Pode deixar que eu vou tratar de matar essa vagabunda e juntar vocês dois. Tenho um fraco para doidos, sabe como é né. - Falou com seu companheiro em um tom comicamente sério, colocando a mão em seu ombro, em sinal de apoio. - No final do dia você estará comendo o cu dela no uno. Tenha certeza disso. - Shinguji completou, dando uma piscadinha para o colega. Para ele, aquilo era um investimento. Se conseguisse gerar alguma aberração nascida do amor entre aquelas duas pessoas, melhor ainda. Para ele, aquela situação era divertida demais para deixar passar, e talvez até fosse um investimento de longo prazo, se desse sorte. No final, com aquela aparição repentina, o diabrete finalmente teve certeza sobre suas intenções, mesmo que pelos motivos mais deturpados possíveis.

Enfim, dado o início da batalha, Koichi permitiu-se ser levado para fora. Não queria lutar em um lugar fechado, mesmo que a névoa fosse um problema. Queria usar aquele tempo para outra coisa, isso é, ingerir seu medicamento para cansaço. E assim o fez.

De qualquer forma, assim que notasse que estava perto de ser atingido, utilizaria de Jigoku no Jitsugen. A ideia era expandir a técnica e repelir os ataques inimigos, assim como o cubo que o restringia, ao mesmo tempo que, com o avanço da barreira, alterava o campo de batalha para um mais favorável. Colocando os quatro lutadores numa mesma área ( menos Dusk ), poderia lutar com menos riscos de atingir seus aliados esquisitos. Uma técnica multi funcional, mas que talvez durasse pouco tempo, dado os problemas advindos de sua concentração.

Com a barreira expandida, usaria Kurouzu nos pés de seu alvo, deixando a brecha para que Bat atacasse. Como Momochi era um incógnita, preferia não depender dele por enquanto. Além disso, algo lhe dizia que aquela mulher talvez fosse uma logia, então queria testar isso desde já.


Spoiler :

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A situação era mais séria do que eu imaginava. Acreditando que seríamos capazes de deixar aquela sala antes que mais disparos fossem realizados, nosso pequeno deslize custou em uma chuva de balas que serviu mais como um recado: Aquele robô não estava para brincadeiras, sua única intenção ali era de nos eliminar. Respirei fundo após os tiros cessarem, observando em volta para descobrir como todos estavam. Felizmente ninguém havia se ferido, porém não pude deixar de me desculpar rapidamente com Eva por ter que proteger a Lou. Ela era minha responsabilidade e eu não iria deixá-la carregar aquele fardo só porque gosta de coisas fofas. Observando em seguida meu corpo, pude notar que aquelas balas possuem algum tipo de mecanismo além do poder próprio de uma bala - não eram habilidades especiais, o que, de certa forma, “ajudava” a serem tankadas mais fácil.

Assim que entramos no quarto de lama quase perdi tempo perguntando o motivo daquele tipo de salar existir, mas ignoraria por hora. Recebendo um remédio especial da anja, enfiei-a no bolso da minha calça, sabendo que, naquela luta, eu provavelmente iria precisar. Indicando a sala do outro lado do corredor, aparentemente era na cozinha onde o robô estava agora. Se esse era o caso, sairmos para o primeiro andar me usando de escudo humano não iria funcionar tão bem, fazendo com que eu optasse por descartar por completo esse plano.

- Não temos escolha, vamos ter que derrotar esse desgraçado aqui. - Disse a ambos, me aproximando de Lou enquanto tirava meu Eisen Dial do bolso. - Lou, essa é uma batalha séria. Eu preciso que você seja uma boa garota e me espere aqui, ok? - A medida que falava com ela, moldaria uma espécie de esconderijo no topo daquela sala em formato de caixa grande o suficiente para que a minha cadela pudesse entrar. Deixaria no alto para evitar que algum tiro a afetasse, e caso algum inimigo entrasse ali, não a visse tão facilmente. Teríamos que nos separar momentaneamente e não ser forte o suficiente para protegê-la de perto era algo que frustrava imensamente. - Eu prometo voltar pra te buscar. Fique aí dentro quietinha. - Assim que ela entrasse, ergueria a caixa até o alto, jogando algumas peças de roupa sobre a extensão daquela nuvem moldável para que escondesse o máximo possível.

Ver a expressão de preocupação da Lou era uma das coisas que eu mais odiava, mas, naquele momento, naquela situação, era inevitável. Após deixá-la em segurança, retornaria até Eva e Kamui. Derrotar um atirador claramente experiente pela sequência de tiros que ele realizara em uma sala tão pequena momentos atrás não seria algo fácil, mas se ele acha que meras balas podem ferir o meu corpo, que ele me mostrasse. Eu iria provar que um corpo de um lutador bem treinado não é parado por tiros, nem por tanques de guerra ou bombas nucleares. Ok, talvez uma bomba nuclear ainda seja muito, mas não vem ao caso agora.

- O plano mudou. Eu irei avançar na direção dele revestindo o meu corpo com o Poder do Delinquente, atraindo sua atenção ao máximo. Talvez ele tenha noção de que sou resistente, mas ainda tenho a surpresa da força explosiva. Irei garantir que vocês consigam uma brecha para fazer algo usando suas habilidades, então conto com vocês. A propósito, talvez, em algum momento dessa luta, eu crie balões que irão flutuar ou então infle o chão, coisas do tipo. Tomem cuidado e não toquem em nada com essa característica, a explosão irá ser instantânea. - Diria para eles enquanto observava o corpo do monstrego de antes, caído.

Aquilo me deu uma leve ideia que eu queria testar.

Retornaria à sala anterior me agachando na frente do monstro, observando bem a sua pele. Pelo soco que ele dera minutos atrás, aquele bicho com certeza tinha uma força maior que a minha, mas isso também se aplicava a resistência? Tanta exploração seguida de ação abriu meu apetite, e o meu estômago demoníaco ansiava por alguma coisa para mastigar. 「Espera aí… Você não tá pensando em…?!」 – não só estava pensando como iria fazer, Delinquente. Era a hora de eu testar como minha segunda habilidade iria surtir efeito se eu comesse a carne de um monstro mais forte e resistente do que eu. Com um sorriso sádico no rosto, avançaria em direção ao corpo dele, mordendo e aplicando a força necessária para arrancar um pedaço e então mastigar para então engolir. Comer carne crua provavelmente não seria a melhor das experiências, mas era uma ótima situação para eu entender melhor minha própria habilidade. Tendo dado certo ou não, uma coisa era clara: Eu não sairia dali sem matar aquele ciborgue. Ao notar a máquina de lavar destruída eu pude ter certeza disso. Eu me conhecia melhor do que ninguém, então evitaria de procurar pelo meu uniforme no meio dos destroços agora. Vai que, por algum milagre, o compartimento da máquina era resistente à explosão e não danificou a minha camisa? Sim, pensamento positivo! Retornaria à sala onde meus companheiros estavam, optando por deixar para pensar nisso depois da batalha.

Agora era a hora de pôr o plano em ação.

Ouviria as opiniões de Eva e Kamui sobre o que eu faria e levaria em conta caso algo que dissessem fizesse muito sentido, optando por seguir então uma de suas sugestões. Caso contrário, respiraria fundo e me encostaria na porta, aplicando o Poder do Delinquente sobre ela lentamente. Tentaria revestí-la inteira, mas caso não desse, faria apenas na parte superior. 「Tsc! Eu vou te ajudar dessa vez, Kobayashi. Mas se as coisas ficarem feias ou você achar que vai perder, troca comigo! Eu vou cuidar desse monte de lata velha por mim mesmo, você pode só assistir!」 – como se eu fosse perder, maldito.

「Aplicaria o Emission sobre a porta também, terminando de torná-la num shield muito foda resistente a tudo! Bem, a quase tudo… Ela provavelmente não duraria muito tempo… Mas aí não é problema meu! Vê se não fode tudo, Kobayashi! Eu ainda não tive chance de controlá-lo por completo ainda, então não vá morrer, desgraçado!」

Pude notar que o Poder do Delinquente estava agindo estranho na porta, como se ele estivesse adicionando algo além do que eu fazia, mas não é como se eu fosse questionar. Aquilo com certeza não era para me atrapalhar, disso eu tinha certeza. Assim que ele terminasse, tudo o que restava era avançar. Usando minha força concentrada nos pés, avançaria com tudo, buscando atravessar o salão principal até a cozinha o mais rápido possível. Contaria com aquela tentativa-de-escudo para tankar alguns tiros pra mim, pelo menos até que eu tivesse uma boa visão de onde o robô desgraçado se escondia. Uma vez que eu o visse, rapidamente inflaria o que tivesse restado daquela porta, lançando-a com força na sua direção.

Caso não o encontrasse, por mais que me incomodasse, não teria escolha a não ser explodir a cozinha. Inflaria meus braços e socaria o equipamento mais próximo ou então o solo, buscando criar só entulhos para usar eventualmente, evitando criar cortinas de fumaça ou algo do tipo. Aquele robô não parecia ser do tipo que erraria uma tiro por causa de um pouco de fumaça. Ficaria atento a inimigos próximos, não hesitando em lançar escombros inflados em suas direções caso fossem me atrapalhar de alguma forma. Optaria por não fazer ataques assim caso não fosse necessário já que, se eles se aproximassem de mim, seria muito mais fácil apenas socá-los. Manteria sempre o Poder do Delinquente ativo, contanto com a segunda habilidade dele para melhorar a minha defesa, esquivando também quando desse. Meu objetivo principal era saber exatamente onde o robô atirador estava para me aproximar dele e quebrar a sua vantagem a distância.

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