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[Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions

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- Irrevelante ? Se você não sabe responder isso não tem nem para quê estar viva. Deixa de ser retardada. - Em um dos poucos momentos de sinceridade genuína, Koichi respondeu Dusk com a primeira resposta que lhe veio a mente. Aquela indecisão lhe perturbava tremendamente. Era como ver um demônio que não conseguia dominar o seu hospedeiro porque estava com cu doce demais para tomar uma atitude. Ela não tinha que ter a resposta certa para quela pergunta, bastava ter uma resposta. E nem isso ela tinha.

Passados alguns instantes, percebeu que Momochi e a inimiga estavam se engraçando, como se estivessem em um mundinho só deles. Talvez tivessem tido um caso no passado ? Koichi preferiu pensar assim. O espadachim parecia burro demais para se lembrar de quem ele tinha paquerado, e ainda mais idiota para tomar a iniciativa de tentar pegar alguém. Mas parecia que isso havia mudado, e finalmente Momochi havia se tornado um alpha sigma gigachad do tik tok que avança contra sua paixão, sem pensar nas consequências. Um orgulho para Shinguji, que era um frequentador de redes sociais duvidosas e de memes de qualidade questionável.

- Olha como o redpilado age diante de sua paixão. Agirei assim quando encontrar a minha primeira concubina novamente... - Disse para Bat, em tom de deboche misturado com verdade, lembrando-se de Pristine. Contudo, antes que pudesse continuar aquela sessão de piadas bizarras dignas de vômito, uma segunda figura surgiu para lhe interromper. A usurpadora de homens apaixonados, como Shinguji decidiu nomear a mulher. Ou irmã gêmea empatadora de foda, quando estivesse mais irritado.

A situação que se seguiu surpreendeu o pirata. Aparentemente, aquela era a figura responsável por manipular a névoa. Ou seja, seu alvo. Afinal, ele estava puto com os efeitos da névoa no seu corpo, e sair dali sem consertar aquela situação estava fora de questão. Além disso, se Dusk não tinha a resposta para a cura, talvez a tal Ascalon tinha. Em resumo, a situação parecia ter se simplificado.

- Não se preocupe Momochi, porque eu, o Cupido de casais esquizofrênicos está aqui. Pode deixar que eu vou tratar de matar essa vagabunda e juntar vocês dois. Tenho um fraco para doidos, sabe como é né. - Falou com seu companheiro em um tom comicamente sério, colocando a mão em seu ombro, em sinal de apoio. - No final do dia você estará comendo o cu dela no uno. Tenha certeza disso. - Shinguji completou, dando uma piscadinha para o colega. Para ele, aquilo era um investimento. Se conseguisse gerar alguma aberração nascida do amor entre aquelas duas pessoas, melhor ainda. Para ele, aquela situação era divertida demais para deixar passar, e talvez até fosse um investimento de longo prazo, se desse sorte. No final, com aquela aparição repentina, o diabrete finalmente teve certeza sobre suas intenções, mesmo que pelos motivos mais deturpados possíveis.

Enfim, dado o início da batalha, Koichi permitiu-se ser levado para fora. Não queria lutar em um lugar fechado, mesmo que a névoa fosse um problema. Queria usar aquele tempo para outra coisa, isso é, ingerir seu medicamento para cansaço. E assim o fez.

De qualquer forma, assim que notasse que estava perto de ser atingido, utilizaria de Jigoku no Jitsugen. A ideia era expandir a técnica e repelir os ataques inimigos, assim como o cubo que o restringia, ao mesmo tempo que, com o avanço da barreira, alterava o campo de batalha para um mais favorável. Colocando os quatro lutadores numa mesma área ( menos Dusk ), poderia lutar com menos riscos de atingir seus aliados esquisitos. Uma técnica multi funcional, mas que talvez durasse pouco tempo, dado os problemas advindos de sua concentração.

Com a barreira expandida, usaria Kurouzu nos pés de seu alvo, deixando a brecha para que Bat atacasse. Como Momochi era um incógnita, preferia não depender dele por enquanto. Além disso, algo lhe dizia que aquela mulher talvez fosse uma logia, então queria testar isso desde já.


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A situação era mais séria do que eu imaginava. Acreditando que seríamos capazes de deixar aquela sala antes que mais disparos fossem realizados, nosso pequeno deslize custou em uma chuva de balas que serviu mais como um recado: Aquele robô não estava para brincadeiras, sua única intenção ali era de nos eliminar. Respirei fundo após os tiros cessarem, observando em volta para descobrir como todos estavam. Felizmente ninguém havia se ferido, porém não pude deixar de me desculpar rapidamente com Eva por ter que proteger a Lou. Ela era minha responsabilidade e eu não iria deixá-la carregar aquele fardo só porque gosta de coisas fofas. Observando em seguida meu corpo, pude notar que aquelas balas possuem algum tipo de mecanismo além do poder próprio de uma bala - não eram habilidades especiais, o que, de certa forma, “ajudava” a serem tankadas mais fácil.

Assim que entramos no quarto de lama quase perdi tempo perguntando o motivo daquele tipo de salar existir, mas ignoraria por hora. Recebendo um remédio especial da anja, enfiei-a no bolso da minha calça, sabendo que, naquela luta, eu provavelmente iria precisar. Indicando a sala do outro lado do corredor, aparentemente era na cozinha onde o robô estava agora. Se esse era o caso, sairmos para o primeiro andar me usando de escudo humano não iria funcionar tão bem, fazendo com que eu optasse por descartar por completo esse plano.

- Não temos escolha, vamos ter que derrotar esse desgraçado aqui. - Disse a ambos, me aproximando de Lou enquanto tirava meu Eisen Dial do bolso. - Lou, essa é uma batalha séria. Eu preciso que você seja uma boa garota e me espere aqui, ok? - A medida que falava com ela, moldaria uma espécie de esconderijo no topo daquela sala em formato de caixa grande o suficiente para que a minha cadela pudesse entrar. Deixaria no alto para evitar que algum tiro a afetasse, e caso algum inimigo entrasse ali, não a visse tão facilmente. Teríamos que nos separar momentaneamente e não ser forte o suficiente para protegê-la de perto era algo que frustrava imensamente. - Eu prometo voltar pra te buscar. Fique aí dentro quietinha. - Assim que ela entrasse, ergueria a caixa até o alto, jogando algumas peças de roupa sobre a extensão daquela nuvem moldável para que escondesse o máximo possível.

Ver a expressão de preocupação da Lou era uma das coisas que eu mais odiava, mas, naquele momento, naquela situação, era inevitável. Após deixá-la em segurança, retornaria até Eva e Kamui. Derrotar um atirador claramente experiente pela sequência de tiros que ele realizara em uma sala tão pequena momentos atrás não seria algo fácil, mas se ele acha que meras balas podem ferir o meu corpo, que ele me mostrasse. Eu iria provar que um corpo de um lutador bem treinado não é parado por tiros, nem por tanques de guerra ou bombas nucleares. Ok, talvez uma bomba nuclear ainda seja muito, mas não vem ao caso agora.

- O plano mudou. Eu irei avançar na direção dele revestindo o meu corpo com o Poder do Delinquente, atraindo sua atenção ao máximo. Talvez ele tenha noção de que sou resistente, mas ainda tenho a surpresa da força explosiva. Irei garantir que vocês consigam uma brecha para fazer algo usando suas habilidades, então conto com vocês. A propósito, talvez, em algum momento dessa luta, eu crie balões que irão flutuar ou então infle o chão, coisas do tipo. Tomem cuidado e não toquem em nada com essa característica, a explosão irá ser instantânea. - Diria para eles enquanto observava o corpo do monstrego de antes, caído.

Aquilo me deu uma leve ideia que eu queria testar.

Retornaria à sala anterior me agachando na frente do monstro, observando bem a sua pele. Pelo soco que ele dera minutos atrás, aquele bicho com certeza tinha uma força maior que a minha, mas isso também se aplicava a resistência? Tanta exploração seguida de ação abriu meu apetite, e o meu estômago demoníaco ansiava por alguma coisa para mastigar. 「Espera aí… Você não tá pensando em…?!」 – não só estava pensando como iria fazer, Delinquente. Era a hora de eu testar como minha segunda habilidade iria surtir efeito se eu comesse a carne de um monstro mais forte e resistente do que eu. Com um sorriso sádico no rosto, avançaria em direção ao corpo dele, mordendo e aplicando a força necessária para arrancar um pedaço e então mastigar para então engolir. Comer carne crua provavelmente não seria a melhor das experiências, mas era uma ótima situação para eu entender melhor minha própria habilidade. Tendo dado certo ou não, uma coisa era clara: Eu não sairia dali sem matar aquele ciborgue. Ao notar a máquina de lavar destruída eu pude ter certeza disso. Eu me conhecia melhor do que ninguém, então evitaria de procurar pelo meu uniforme no meio dos destroços agora. Vai que, por algum milagre, o compartimento da máquina era resistente à explosão e não danificou a minha camisa? Sim, pensamento positivo! Retornaria à sala onde meus companheiros estavam, optando por deixar para pensar nisso depois da batalha.

Agora era a hora de pôr o plano em ação.

Ouviria as opiniões de Eva e Kamui sobre o que eu faria e levaria em conta caso algo que dissessem fizesse muito sentido, optando por seguir então uma de suas sugestões. Caso contrário, respiraria fundo e me encostaria na porta, aplicando o Poder do Delinquente sobre ela lentamente. Tentaria revestí-la inteira, mas caso não desse, faria apenas na parte superior. 「Tsc! Eu vou te ajudar dessa vez, Kobayashi. Mas se as coisas ficarem feias ou você achar que vai perder, troca comigo! Eu vou cuidar desse monte de lata velha por mim mesmo, você pode só assistir!」 – como se eu fosse perder, maldito.

「Aplicaria o Emission sobre a porta também, terminando de torná-la num shield muito foda resistente a tudo! Bem, a quase tudo… Ela provavelmente não duraria muito tempo… Mas aí não é problema meu! Vê se não fode tudo, Kobayashi! Eu ainda não tive chance de controlá-lo por completo ainda, então não vá morrer, desgraçado!」

Pude notar que o Poder do Delinquente estava agindo estranho na porta, como se ele estivesse adicionando algo além do que eu fazia, mas não é como se eu fosse questionar. Aquilo com certeza não era para me atrapalhar, disso eu tinha certeza. Assim que ele terminasse, tudo o que restava era avançar. Usando minha força concentrada nos pés, avançaria com tudo, buscando atravessar o salão principal até a cozinha o mais rápido possível. Contaria com aquela tentativa-de-escudo para tankar alguns tiros pra mim, pelo menos até que eu tivesse uma boa visão de onde o robô desgraçado se escondia. Uma vez que eu o visse, rapidamente inflaria o que tivesse restado daquela porta, lançando-a com força na sua direção.

Caso não o encontrasse, por mais que me incomodasse, não teria escolha a não ser explodir a cozinha. Inflaria meus braços e socaria o equipamento mais próximo ou então o solo, buscando criar só entulhos para usar eventualmente, evitando criar cortinas de fumaça ou algo do tipo. Aquele robô não parecia ser do tipo que erraria uma tiro por causa de um pouco de fumaça. Ficaria atento a inimigos próximos, não hesitando em lançar escombros inflados em suas direções caso fossem me atrapalhar de alguma forma. Optaria por não fazer ataques assim caso não fosse necessário já que, se eles se aproximassem de mim, seria muito mais fácil apenas socá-los. Manteria sempre o Poder do Delinquente ativo, contanto com a segunda habilidade dele para melhorar a minha defesa, esquivando também quando desse. Meu objetivo principal era saber exatamente onde o robô atirador estava para me aproximar dele e quebrar a sua vantagem a distância.

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- Agora sim - Falei enquanto via o corpo do animal cair sem vida, com tantos inimigos ao redor e não tendo conhecimento o suficiente sobre essas criaturas, não quero dar sopa pro azar e é melhor garantir logo essa kill, se ele ficasse vivo, pode ser que uma chance dessa não voltasse a aparecer.

O problema veio a seguir, com essa abertura o ciborgue teve a chance para contra atacar, por sorte, a habitante do céu estava afiada e conseguiu rebater os projeteis que vinham em nossa direção, ate ai tudo bem. O problema é que esse maldito se mostrou mais astuto do que o previsto e conseguiu armar uma arapuca pra gente, só restava apenas tankar todo o dano e seguir em frente, ficar se lamentando aqui não vai resolver.

As mascaras de gás ajudaram na fuga dessa sala, graças a elas que foi possivel se orientar em meio ao caos e destruição.

- Obrigado - Falei enquanto pegava a pilula e a colocava no meu bolso, estou relativamente ferido, mas sinto que ainda não é a hora de apelar para esse remedio.

- Sendo assim, crie alguns balões perto desse robô maldito, vou tentar os acertar com meu magma, criando uma explosão daquelas, o delinquente ficaria orgulhoso! - Uma combinação dos meus poderes com o do senpai devem dar um dano e tanto, se a explosão for grande o bastante, podemos ate acabar com ele, ou com parte de sua armadura.

Vendo o plano de Kobayashi, vou apenas aguardar a chance aparecer, Eva já indicou que nosso inimigo está na cozinha, mas não tem a localização exata dele ainda, assim que o robô der as caras, vou atacar. Enquanto isso, vou dar uma olhada rápida nessa sala em que estamos, para ver se encontro algo além de roupas e casacos de gente burguesa, uma passagem secreta num fundo falso quem sabe, as vezes, itens mágicos aparentam ser roupas normais ao longe, como minhas próprias manoplas, que de longe parecem ser apenas luvas normais, pode ser que tenha algo escondido aqui.

Não vou comentar mais nada para não entregar a minha posição e vou aguardar. O senpai é mestre em arrumar confusão e é impossível não agir diante de um inimigo como ele, assim que o primo de Leo entregar sua posição para atacar Koba-chan, vou usar meus punhos incandescentes com o auxilio do meu haki para mandar lava explosiva nele, se der ruim meu ataque, ainda vou conseguir atrapalhar sua linha de tiro. Ao longe, vou cobrir meus ferimentos ainda abertos com o haki do armamento para me proteger de ataques que possam vim.




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Dusk, ao perceber que os piratas haviam notado seus olhos, rapidamente abaixa a cabeça, deixando a sua franja cobrir seus olhos, o que mostrava como aquilo a incomodava. Bartolomeu, percebia como as palavras de Koichi e Momochi haviam agido sobre a mulher, que aparentava passar por uma crise de identidade, ele imaginava que a mulher já não era mais capaz de saber quem ela realmente era, a entidade que julgava estar dentro dela, em sua opinião fazia com que fosse praticamente impossível saber quem ela foi, pois se realmente ela tivesse uma entidade dentro de si, ela não era mais a Dusk do passado, ela também não era somente uma entidade, agora ela era algo a mais, uma mistura das duas.

Batolomeu, não podia concordar mais com seu capitão, a vida só começa a ter sentido quando descobrimos quem somos e para o que estamos aqui. No passado, o jovem plantageneta só pensava em ser um grande governador, pois seus pais lhe disseram que fazer isso, e assim viveu por bons anos, “ seguindo as ordens “ de seus pais, no entanto, lá para os seus 18 anos que foi realmente se descobrir, se mostrando que era alguém nascido para governar múltiplos reinos, assim como também, viveria para atingir seu sonho, Batolomeu Plantageneta vai ser um nome que todos conhecerão e respeitarão, o nome de um grande rei e pirata, que ainda vai controlar múltiplas rotas marítimas e vai fazer a droga perfeita, que será capaz de controlar e viciar países inteiros, ele viverá sua vida para atingir seu objetivo.

Observando Momochi se aproximar da mulher, podia ver que havia algo a mais por ali, era como se o ninja e a mulher se conhecessem, mas não era exatamente assim, pois nenhum dos dois parecia se lembrar, era como um instinto, Bat se perguntava o que aquilo poderia significar. Seria Momochi, algo além de um ninja de inteligência duvidável? Era o que o pirata estava começando a pensar, era isso, ou alguém tinha mexido com as memórias dos dois, o que também não era impossível, considerando os grandes poderes que envolviam toda a situação, de qualquer modo, a relação dos dois parecia estar próxima de revelar.

Batolomeu riu do comentário de seu capitão, a respeito de Momochi, para Koichi a relação dos dois era de paixão, o que para o jovem não fazia sentido, mas resolveu deixar isso de lado e somente rir do comentário. Para o pirata, era mais fácil os dois terem uma relação de família, de criação ou até mesmo, Momochi fosse parte da mulher, mas conhecendo o seu capitão, nenhuma dessas opções era um motivo para não serem um casal.

Antes do pirata poder fazer qualquer comentário, uma mulher com a exata aparência de Dusk, se formaria a partir da névoa do local, aquilo assustaria o jovem, que daria um passo para trás. A mulher se mostrava descontente com a aproximação de Momochi, e reforçava o aviso de Dusk sobre não se aproximar. Ela falava até de forma diferente, ela era como Dusk, mas uma Dusk de personalidade diferente. Segundo a própria Dusk, ela se chamava Avalon, um nome um tanto quanto curioso, Ascalon era a espada de São Jorge, usada para matar o dragão, isso era o que a história dizia, Batolomeu se perguntava se isso significava algo. Além disso, o pirata imaginava, que a Ascalon nada mais era, que uma parte de Dusk, julgando que ela era o “instinto de defesa” dela, pensando que a mulher estivesse fragmentada.

Ascalon, criaria um cubo de névoa solidificado, separando os piratas de Dusk, imediatamente o pirata se transformaria em sua forma híbrida. Com o mecanismo de seu escudo ativo, ficaria pronto para se defender das estacas que poderiam vir em sua direção, posicionando seu escudo na frente das estacas, tentando se proteger dos ataques. O pirata também se aproveitaria da oportunidade que seu capitão criou, e tentaria utilizar seu veneno. Batolomeu, jogaria um de seus tubos de ensaio com veneno em direção a Ascalon, mirando em direção a cabeça da mulher, quando o tubo estivesse próximo da mulher, utilizaria Wing Attack para quebrar o frasco, fazendo com que o veneno se tornasse gasoso, e assim, atingindo Ascalon. Batolomeu, manteria os disparos de vento em direção a mulher, fazendo com que a mesma não pudesse escapar do veneno, e também mantivesse uma forma de ataque constante, e de certa forma mais seguro, mantendo-se longe do veneno.

Por fim, tentaria uma coisa um pouco peculiar, juntaria toda a saliva acumulada em sua boca, e então cuspiria na direção de Ascalon, no momento em que o cuspe estivesse deixando sua boca, o cobriria com HdA e em seguida, usaria o wing attack para impulsionar o cuspe em direção ao peito da inimiga, como se fosse um disparo de arma de fogo. Batolomeu, veria isso como uma oportunidade de descobrir, se Ascalon tinha algum poder de fruta do Diabo oculto.



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Não podia culpar Ultred, Eleonora e Nikolai. Afinal, ele próprio também era o seu maior suspeito. No entanto, aquele ar de suspeita talvez lhe ajudasse a determinar algumas coisas. Quer dizer, dado ser pouco provável de terem previsto aquela exata situação, Leonard duvidava que aquelas expressões fossem combinadas. E, sendo espontâneas, também deveriam ser sinceras. Ou seja, muito provavelmente não estavam envolvidos no assassinato. E, por provavelmente não estarem, Nikolai também não deveria estar. Afinal, teriam relatado eventuais saídas do quarto por parte de um dos herdeiros da geração sênior.

Ou seja, Leo supunha pelo menos ter afunilado um pouco mais sua lista de suspeitos: ele, Momochi ou Klaus. A maioria das pessoas parecia desmerecer a hipótese de Momochi, já que ele não conseguia prová-la. No entanto, ao refletir um pouco, Leonard também percebeu que não conseguia desprová-la. Sendo assim, Nath também voltava a ser uma possibilidade. Ainda assim, dos quatro, ela talvez fosse a mesma provável. Não só por conta da possibilidade de não ser sobre a herança ser mais baixa, mas também porque seu cronograma batia com a duração média de um banho. Ainda mais feminino, que tendia a durar mais.

Ademais, a chave pareceu ainda mais suspeita para o seu lado. Não fosse pelo aparente apreço de Lin por sua peça, Leonard praticamente trataria aquela pista como determinante. Afinal, as chances de simplesmente esbarrar na segunda chave mestra em tão pouco tempo pareciam ser astronômicas. Por isso, parecia provável que ele tivesse entregado a chave, sabe-se lá porque, para Leonard no meio do corredor. No entanto, ainda não era possível descartar que era quase certo que aquela era a chave de Lin e que ela poderia ter sido roubada do seu corpo moribundo após esfaqueá-lo. Fora isso, a peça mais parecia um recurso típico de jogos do que outra coisa.

Ao que o relógio avançou mais uma vez no turno de Nath, Leonard novamente viu outra pista apontando para si. Claro, podia ser manipulação por parte da Game Master, mas era no mínimo suspeito que as duas mortes tivessem acontecido no último ponto em que estivera em seu turno. Elas poderiam ter ido atrás da sua peça e, então, sido mortas por ele.

Logo que estivesse livre para agir, buscaria novamente consultar as memórias da sua peça. Enquanto fingia interesse em um livro na biblioteca, tentaria lembrar dos locais por onde havia andado, das pessoas que havia visto e de onde as avistara. Após isso, o Leonard real começaria a escrever uma nova verdade azul.

Dado seu set de habilidades, habilidades linguísticas nunca foram o seu forte. Afinal, línguas naturais estavam mais para arte, na forma de literatura, do que para algo mais puramente lógico quanto as línguas artificiais. Sendo assim, por mais que verificasse mentalmente algumas vezes, ainda não tinha exata noção se sua próxima tentativa não era totalmente counterável quanto sua primeira tentativa. Mas, sabendo que teria duas tentativas, achava que não custava tentar:

Os ponteiros dos segundos, minutos e horas existentes no relógio acoplado à mesa, que funcionam e governam perfeitamente o eixo temporal de toda a mansão no tabuleiro, poderão ser retornados às 00:24:00 e ser continuamente retrocedidos até às 00:14:00 por Leonard, permitindo-lhe memorizar todo o trajeto verídico do verdadeiro responsável pelo golpe fatal em Lin.

Após escrever no ar, voltar-se-ia para o relógio e efetuaria o comando/movimento para retroceder os ponteiros no intervalo especificado. Observando atentamente o tabuleiro, buscaria absorver e memorizar todas as informações que se apresentariam. Seu intelecto e o auxílio da verdade azul deveriam ajudar bastante nessa parte.

Leonard estava incerto se a GM não conseguiria formular alguma antítese imprevisível que anularia sua verdade azul da mesma forma que antes. No entanto, pelo menos já esperava que ela deveria formular alguma coisa para garantir que a foto da peça em questão seria oculta. Ainda que fosse o caso, por saber os posicionamentos e trajetos relatados por todos nos primeiros 30 minutos, ele deveria conseguir descobrir alguma coisa de qualquer forma. Afinal, caso houvessem mentirosos, incongruências deveriam ficar óbvias, permitindo-lhe determinar o culpado por exclusão.

Ademais, buscaria ficar bastante atento ao trajeto da peça que deveria aparecer distanciando-se de Lin na cozinha em torno do minuto 23 adiante (em decrescente, no caso). Afinal, dependendo para onde essa peça aparentasse estar indo (já que o tempo estaria retrocedendo), Leo deveria conseguir determinar sua identidade.

Caso uma antítese imprevisível de fato viesse, anulando completamente sua verdade azul, em vez de manipular o relógio, Leo prosseguiria dando algumas ordens à sua peça. Ela deveria dirigir-se a Klaus, relatando preocupação com o restante do pessoal na mansão. Afinal, mais de uma hora já havia passado e seria bom checar o bem-estar de todos. Então, por segurança, sugeriria para que saíssem juntos pelo corredor chamando todos para uma reunião na Long Room.

O Leo original já sabia que Eva e Nadine não iriam aparecer. Por isso, assim que todos dessem falta das duas, sua peça seria ordenada para sugerir que saíssem juntos para revistar os arredores. Então, assim que se deparassem com a porta da wine room trancada, sugeriria que algum dos homens mais fortes a arrombasse. Naturalmente, manteria sua chave o mais oculta possível em suas vestes. Mostrar a posse de tal item poderia ser muito perigoso e acabar comprometendo, talvez, a liberdade ou vida de sua peça. Não sabia o quão relevante isso poderia ser, por isso, optaria pela cautela.

Após obter sucesso na tarefa assim, por algum tempo demonstraria o choque e horror pela morte das primas. Afinal, ele realmente não deveria se lembrar de ter feito aquilo. Então, após todos se acalmarem, e sua peça também, prosseguiria tentando analisar a cena do crime em busca de pistas.





[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Não se se tem muitas ações nesse post… Mas, como estava incerto se a verdade azul seria minimamente viável, coloquei outra vertente de ações caso tudo dê errado com a primeira. Até porque, só conseguir efetivamente consultar as memórias nesse turno pode acabar sendo ação de menos…

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22º Turno
00h30 ☁
Temperatura estimada em 2º com presença de ventos



Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Forgotten ruins



Pela primeira vez desde que pusera os pés naquelas ruinas, Koichi podia ver que de alguma forma suas palavras pareciam ter acertado uma região importante da hibrida. Olhando para trás agora, Dusk desejava ter morrido de fato muito tempo atrás, antes de se tornar isso. Ela não pedira pela 'salvação' que o Joker lhe trouxera, e desde aquele dia sua vida tem se tornado cada vez pior. Ainda sim, ela era incapaz de se opor a vontade de 'todos nós'. Sendo apenas uma no meio de muitas, sua força raramente significava algo. Suas reais intenções eram sempre varridas pela maré, ao ponto de que a própria havia esquecido da última vez que tentara fazer algo sozinha. Ao menos até agora.

Afinal, mesmo que a situação atual estivesse escalando para algo totalmente distorcido e longe do que gostaria, ela também havia tentado influenciá-la. Até agora, inconscientemente, a névoa de Ascalon proporcionava isso. Entretanto, àquela altura isso não tinha mais valor. Conforme o tempo passava e os acontecimentos se desenrolavam, estava claro que um combate entre os piratas e sua alter ego eram inevitáveis. Talvez, algo ainda pudesse ser feito...

- EHN?! - Surpreso com a fala de seu mais novo capitão, Momochi rapidamente ficou vermelho com aquele comentário. Sendo o personagem family friendly que era, o jovem ninja claramente não era um praticante dos ensinamentos do grande Filósofo Piton - E-eu só queria conversar melhor com ela... - Ainda com uma névoa pairando sobre suas memórias, o rapaz não era capaz de verbalizar o que sentia. Embora sua determinação estivesse clara para todos, muito ainda precisaria ser refletido por ele no futuro.

Dusk estava próxima o suficiente para ouvi-los, mas sua mente parecia em outro lugar naquele momento. Enquanto os piratas se deixavam levar pelo cubo de Ascalon, puderam ver a silhueta da hibrida sentando-se de volta no chão, virada para alguma coisa em sua mesa.

Fora das ruinas, Momochi já havia retomado sua forma de combate com o Expansion ativo ao mesmo tempo em que Batolomeu voltava para sua forma híbrida e Koichi ingeria a penúltima healing pill do seu estoque. As 'estacas' cinzentas moldadas a partir da própria névoa então descendem rapidamente sobre o trio, mas encontram uma súbita resistência momentos antes de perfurá-los. Em questão de poucos instantes, Koichi materializou um domo protetor formado pelos seus espíritos do reino das sombras. Entretanto, o pirata podia perceber que as estacas também não eram frágeis. Devido ao tamanho e a potência da técnica, o rapaz eventualmente consegue superá-las ao botar mais foco em sua técnica, fazendo desaparecer tanto as estacas quanto o cubo em meio ao breu. Apesar da vitória momentânea, não parecia que Shinguji havia conseguido sobrepujá-la totalmente. A impressão que passava era de que, ao sentir a força de seu adversário, Ascalon decidira mudar sua abordagem. Talvez por se tratar de uma criança contaminada com sua névoa, a mulher não havia nem cogitado que ele fosse capaz de resistir a qualquer movimento que tentasse.

Assim, a quantidade de espíritos que o rapaz projetava de seu corpo começou a expandir gradualmente, cobrindo uma área de 50 metros ao seu redor, parando alguns metros antes da entrada das ruinas onde estava Dusk. Ainda havia névoa ao seu redor, como em praticamente qualquer lugar da ilha, mas agora ele também tinha certo controle sobre o campo de batalha, mesmo que temporariamente.

- Huh... - Tendo os acompanhado para fora das ruinas, Ascalon jazia a pouco menos de 20 metros dos piratas. Caminhando calmamente na direção do trio enquanto os aplaudia, ela agora exibia um semblante animado. - Vejo que eu os julguei mal. Comparando com o tanto de lixo que Nikolai enviou atrás de nós, vocês chegam a parecem algo mais gourmet.

Sem dar brecha para sua oponente, Shinguji aproveita o posicionamento de suas almas penadas e começa a exercer força gravitacional numa área específica ao redor da mulher, cessando seu movimento. Visivelmente despreocupada, a hibrida não fez nada para se soltar. Ela estava curiosa para o que viria a seguir.  

- Há quanto tempo... - Com um sorriso nostálgico, murmurou silenciosamente.

Batolomeu prossegue, assumindo a dianteira com escudo em uma mão e com a outra ele arremessa o tubo com o veneno dos Filhos da Lua contra sua adversária. Em seguida, com um rápido bater de suas asas, projetou cortes de vento que atravessaram tanto o tubo quanto a mulher em questão. A névoa os dificultava de verem detalhes do que acontecia, mas ainda podiam ver a silhueta sorridente. Ela definitivamente tinha sido acertada, mas o golpe não parecia ter lhe afetado. Pela forma como ela reagia, Ascalon sequer devia ter sentido alguma dor. O veneno, por outro lado, permanecia sendo uma incógnita. O gás tóxico se expandia gradualmente, mas a hibrida continuava imóvel no meio dela.

Ainda sim, Momochi não hesitou. Preparado, o rapaz se lançou com um único salto para cobrir a distância que havia entre eles. Com sua espada coberta pelas chamas negras de seu haki do armamento, o ninja descendeu sobre Ascalon cortando névoa, gás e tudo o que havia diante de si. Novamente, à distância, o golpe parecia ter acertado a mulher, mas a reação confusa de Momochi deixava claro que tinha acontecido algo. A silhueta feminina não estava mais onde deveria.

Enquanto essa sequência de acontecimentos ocorria, Koichia podia ver a cômica cena de seu subordinado meio-morcego tentando juntar saliva para cuspir na direção de Ascalon. Ele parecia ter algum plano mirabolante, algo que apenas uma mente fria e calculista era capaz de entender, mas que por motivos incompreensíveis mesmo para alguém com seu cérebro, não parecia dar certo. Seria o simples fato dele não possuir a especialidade necessária para aquele movimento? Nah, alguém frio e calculista jamais cometeria um erro desses. Claramente isso era mais um efeito daquele maldito genjutsu no qual havia sido preso.

A medida que a temperatura ambiente continuava a cair, flocos de neve poderiam começar a ser vistos. O silêncio gerado pelo desaparecimento de Ascalon era ensurdecedor, mas o mais preocupante não era isso, e sim o colossal brilho azul que de repente havia surgido acima de todos os piratas. O que quer que fosse, parecia tão grande quanto o navio do próprio bando, um alvo aparentemente fácil para qualquer habilidade.

- ... Minha vez. - Ressoando por toda a floresta, a voz da mulher parecia alterada e vinha de todas as direções.

O som crescente de trovões podia ser ouvido a distância, e por algum motivo, a luz azul que os sobrevoava brilhava mais intensamente a cada segundo que passava. Cercados pela névoa, os piratas não tinham certeza de onde o próximo ataque viria, ou como viria. Tudo o que podiam fazer era se preparar para o inevitável. Koichi sabia que sua defesa poderia ceder a qualquer momento para um ataque concentrado da mulher, mas talvez se conseguisse reduzir o range de sua habilidade e comprimi-la melhor, ainda havia esperanças de sucesso. Com seu foco debilitado, o que podia fazer ao mesmo tempo era limitado. Momochi por sua vez, tinha os olhos totalmente voltado para o que havia acima de si, provavelmente indicando que pretendia fazer algo a respeito.

Situação de combate atual :









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Ultred's Manor - 2F



Apesar da postura estranhamente madura que o rapaz demonstrou, Eva deixou claro ao Kurasu Iinchou que proteger sua cachorra não era um problema. Sua obsessão por coisas fofas somada com o que presenciara minutos atrás deixava claro que a royal spades valorizava mais a vida da cachorra do que a de qualquer outro presente. Talvez no fundo ela tramasse uma morte acidental para então assumir a guarda de Lou, mas seu lado profissional e pragmático continham os impulsos mais extremos que a mulher não expunha publicamente. Não apenas isso, como àquela altura já estava claro para todos que precisariam trabalhar juntos se quisessem sair daquela escola vivos, por mais difícil que pudesse ser. Afinal, como se o cosplay de sniper megalomaníaco não fosse o suficiente, ainda haviam dezenas de inimigos no primeiro andar, armando alguma coisa.

Enquanto o caçador aguardava suas presas saírem de trás do monte de concreto que os separavam, Kobayashi sacou seu Eisen Dial e criou um pequeno e confortável abrigo para a cadela que estava visivelmente preocupada e receosa. Com seu faro paranormal ela sabia que Vladimir exalava um dos maiores odores de delinquente que ela já sentiu, alguém que quando estava com raiva era capaz de rivalizar com o próprio Kurasu Iinchou. Ainda sim, os dois sabiam que essa era provavelmente a melhor opção que tinham. Afinal, é um clichê de vilões encontrar o que é valioso para o mocinho e usar isso contra ele. Quanto mais Eva e Kobayashi continuassem a se expor a perigos por causa de Lou, pior seria para todos eles.

Sem perder o ciborgue de 'vista', Eva parava pra pensar melhor a respeito do novo plano de Kobayashi. Embora aquele cenário, a princípio, pudesse parecer vantajoso para o ciborgue, a situação viraria completamente uma vez que conseguissem se aproximar dele. Afinal, ele também teria os movimentos restritos pela arquitetura da mansão, por mais rápido que fosse, isso inevitavelmente o atrasaria. Não apenas isso como ela esquecido de um importante detalhe: a névoa. Lá fora estariam no escuro, e apenas Eva seria capaz de detectá-lo com clareza, isso sem contar o tempo que já ficaram expostos a ela durante a viagem. Considerando o que a mulher tinha visto de Kamui até agora e o seu estado, ela julgava que não demoraria muito para que o rapaz começasse a experienciar algum sintoma.

Talvez, pela primeira vez desde que atracaram em Ithil'thol, aquele jovem encrenqueiro realmente tivera o melhor plano possível. Era uma pena que o pouco de tsundere que ela tinha em seu sangue a impedia de parabenizá-lo diretamente por aquela ideia.

- Eu irei com você. - Murmurou com um semblante sério, fitando a cozinha através das paredes - Quando nos aproximarmos será mais difícil de esquivar ou se defender. Não sabemos o que mais ele pode ter escondido na manga, tenham cuidado.

Seguindo com sua sequência de aparente maluquices, o jovem estudante tivera a brilhante ideia de comer parte do animal que Kamui e Eva haviam derrotado instantes atrás. A parte mais gorda da criatura, por ter caído para trás, estava exposta no corredor da mansão, mas suas pernas ainda poderiam ser alcançadas sem que Kobayashi precisasse se arriscar demais. Assim, sem quaisquer cerimônias ou preparos, o rapaz se agachou e deu a primeira mordida. A "carne", se é que dava para ser chamada assim, era extremamente dura e oleosa, quase como se alguém tivesse decidido cobrir um tijolo com óleo de cozinha. Era difícil de mastigar, mas o pior de tudo era o gosto, quase tão insuportável quanto o de sua akuma no mi. A vontade de vomitar era quase automática, mas o costume que tinha por comer objetos inusitados lhe permitia prosseguir, uma mordida de cada vez.

Válido somente durante a campanha :


Enquanto Kobayashi se deleitava com O banquete de sua vida, Eva parecia se concentrar em algo ao mesmo tempo em que Kamui vasculhava a mud room em busca de qualquer coisa minimamente útil. Normalmente, uma sala como aquela seria o último lugar em que alguém esconderia algo, uma vez que o propósito geralmente era receber todos os recém-chegados com toalhas secas, calçados confortáveis e algumas mudas de roupas limpas e secas para emergências. Entretanto, como estava no segundo andar da mansão, ficava claro que havia algo de errado ali. Seu propósito não passava de uma fachada. Poucas pessoas arriscaram se aventurar no segundo andar durante a festa, e nenhuma se interessara por aquele cômodo em particular.

Vasculhando a última gaveta de uma cômoda, o hibrido encontrou no fundo da mesma um pequeno botão vermelho que, ao ser pressionado por mera curiosidade, revelou um compartimento secreto no chão abaixo do móvel. Embora já tivesse sido confirmado em vermelho que não haviam passagens secretas escondidas, o mesmo não podia ser dito de compartimentos secretos. Aquele em específico tratava-se de um pequeno cubículo que guardava um case com 3 tubos de ensaio. Dentro desses tubos jazia um um tipo de líquido verde, o qual Kamui não saberia identificar a finalidade por não possuir a profissão necessária.

[...]

Alguns minutos depois, com todos preparados, o trio de Spades se reuniu após chegarem a um consenso sobre como abordariam aquele problema que tinham. Liderados pelo BLACK KOBAYASHI, um jovem estudante que por algum motivo possuía uma reluzente pele mais negra que o normal e membros estranhamente desproporcionais em relação a cabeça, todos assumiram suas devidas posições. Do outro lado da mansão, Vladimir continuava a observar aquelas auras, curioso para ver o que diabos suas presas estavam tramando. Depois de tanto tempo aguardando, o rapaz estava impaciente, mas ansioso. Ele tinha grandes expectativas para Spades, ainda mais considerando que o famigerado Às de Ouros havia trazido alguns daqueles rostos até a ilha. Graças à recompensa que possuíam por suas cabeças, o ciborgue já sabia do nome e do rosto do trio, mas ele ainda não fazia ideia de suas capacidades ou feitos.

Ao menos até agora.

OST :


Sem qualquer aviso, o rapaz bombado arranca a porta da mud room e, segurando-a, começa a correr em linha reta até a cozinha, usando a madeira revestida com seu haki do armamento como um escudo improvisado. Vladimir não perde tempo e em um instante dispara 3 vezes, lançando feixes de energia que facilmente atravessam o concreto do cômodo que o abrigava, e eventualmente atingindo a porta em diferentes regiões. Enfraquecidos pelo tanto de resistência que tiveram que atravessar, os feixes simplesmente se desfizeram ao entrarem em contato com a tinta no corpo do destemido estudante, causando nada além de um pequeno choquinho na região atingida.

Antes que pudesse alcançar seu destino vieram o som de novos disparos. Atravessando os buracos previamente criados, agora se tratavam das conhecidas balas que explodiram ao contato com o escudo. Graças a ausência dos Biteys para potencializar as explosões e o tanto de defesa que o rapaz carregava, os danos foram mínimos, mas mesmo Kobayashi podia notar que a integridade da porta estava decaindo rapidamente. Coberta por buracos, e agora com diversas rachaduras e partes faltando, a fragilidade era evidente. Assim, notando o sinal da mulher que o acompanhava por trás, o rapaz parou para inflar a madeira.

Percebendo que o sniper havia parado para recarregar, Eva assumiu a dianteira com um salto. Naquele momento, sua espada emitia um brilho alaranjado e por onde passava parecia que era deixada uma réplica opaca no lugar, como se estivesse se multiplicando. Na prática, o que a anja estava fazendo era simplesmente revestir os cortes que criava no ar com seu haki através da especialização Imbuing, dando a ilusão de que ela estava projetando várias lâminas de fogo ao seu redor enquanto corria pelo hall.

Ao se aproximar, com um movimento conjunto de todas suas espadas, a mulher abriu um grande buraco triangular na parede entre a cozinha e o hall, revelando o ciborgue agora com sua arma carregada em mãos. Eva rapidamente esquivou com um salto para o lado, revelando o que parecia ser um balão recém-formado pelo que havia sobrado da porta-escudo de Kobayashi. Com um único pressionar de gatilho, diversos feixes de energia foram simultaneamente disparados contra o balão, gerando uma enorme onda de choque que fez tremer todo o segundo andar da mansão. Alguns projéteis acabaram atingindo as paredes, teto e o chão, mas graças ao pensamento rápido e a ação conjunta bem preparada com sua companheira de classe, os dois conseguiram desviar sem problemas.

Tendo um rápido vislumbre de Vladimir, Kamui que aguardava pelo momento perfeito para contra-atacar à distância, não perdeu a oportunidade. Antes mesmo que a poeira da explosão abaixasse, seu punho incandescente percorreu os ares até adentrar a cozinha. A fumaça e os destroços obstruiam a visão dos Spades, principalmente depois da... Explosão? Por algum motivo, o estrondo fôra muito mais tímido que o esperado, e a fumaça adicional que se gerou possuía um aspecto branco, diferente do tradicional cinza. A cozinha entretanto, devido a presença de itens tradicionais de cozinha como óleo, rapidamente se tornaria o foco de um incêndio graças ao magma espalhado pela técnica. Pouco a pouco, a fumaça se alastraria e ocuparia toda a mansão junto com suas chamas. O ar tóxico não era um problema para ninguém graças às máscaras que possuíam, mas respirar inevitavelmente se tornaria mais difícil conforme o oxigênio da área fosse alimentando o fogo.

O que quer que tivesse acontecido com o ciborgue, ele claramente não havia sido derrotado com apenas aquilo. Kobayashi que almejava se aproximar mais do inimigo pudera vislumbrar rapidamente o mesmo abrindo um buraco na parede para abrir caminho até a sala da família logo ao lado. Em suas mãos, seu rifle havia acabado de disparar um grande e silencioso orbe que desintegrou o concreto quase instantaneamente, e agora podia perceber que ele tinha intenções de continuar a certa distância enquanto mantinha seu contra-ataque. Poderia segui-lo pela cozinha, através do incêndio que ainda estava nos estágios iniciais, ou pelo corredor, onde, no fim dele, pudera ver mais 3 Biteys subindo as escadarias, agora acompanhados por um dos gorilões demoníacos.

- Ele fez alguma coisa com a cozinha, tenham cuidado! - Podendo apenas ver a aura de Vladimir, mesmo Eva não saberia dizer exatamente o que o rapaz havia armado. Receosa de seguir atrás do atirador por aquele caminho, a mulher aguardaria alguns instantes para ver o que seu grupo de esquisitões faria antes de chegar a uma decisão.

Paralelamente, Kamui ouviria o som abafado de um novo disparo, mas dessa vez ele não vinha do segundo andar. Atravessando o chão, uma bala avermelhada aterrissaria logo a sua frente e começaria a piscar freneticamente. O buraco que se gerou era minusculo, o suficiente apenas para comportar o projétil, então não seria capaz de ver quem ou o quê atirara, mas era de se esperar que o individuo em questão continuasse até possivelmente acertá-lo de alguma forma.

A situação era caótica e não pararia de escalar. Um risco precisaria ser tomado independentemente do caminho que escolhessem para seguir o rapaz, mas pelo mapa estava claro que Vladimir não teria outra opção senão recuar até a sala de jantar e ser encurralado entre a varanda coberta por névoa e os Spades. Ao menos, isso era o que podia se prever àquela altura. Independente do que ocorresse, era óbvio que o ciborgue voltaria a atirar contra o trio assim que surgisse a oportunidade.

Situação de combate atual :









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Yomotsu Hirasaka - Magatsu Mandala



Ao retomar o controle sobre sua peça, Leonard não perde tempo em tentar averiguar as memórias da mesma. Dessa vez, a "névoa" que obstruía sua visão sobre o passado era menor, dando a ele acesso livre para vários acontecimentos. Retomando logo de onde havia perdido contato, lembrava-se de ter saído da sala logo em seguida, carregando duas garrafas de vinho e algumas taças. Enquanto alguns familiares ainda pareciam meio em duvida do que fazer a seguir, Nikolai não hesitara.

Devia ser algo em torno de 00:34 quando deixou a wine room e viu o homem comentando algumas coisas em privado com Ultred e Eleanora. Eles estavam em um canto do Stair Hall e tinham olhos suspeitos direcionados para a sala de onde viera. Ao perceber Leonard saindo do cômodo, as peças se separaram casualmente. Nikolai foi para a cozinha, agarrou diversos enlatados, garrafas com água e alguns utensílios como facas de cozinha e garfos. Tendo terminado de empacotar tudo, o rapaz foi visto em seguida agarrando Momochi no Hall e levando-o a força até a Jr. Vest, onde desapareceram e nunca mais foram vistos novamente. O casal por sua vez seguiu sem falar nada, passando pela peça do inventor e se dirigindo até a sala de mídia.

Paralelamente, Leonard parecia estar buscando por algo ou alguém, possivelmente Klaus que não vira desde que se separaram momentos atrás. Podia escutar o som da voz das garotas vindo da sala de mídia, mas optou por caminhar na direção da biblioteca. Não havendo ninguém ali, o inventor seguiu pelo Hall 2, abrindo a porta do Vest.1 e se deparando com a guest 1 e seus cômodos adjacentes mais próximos, todos vazios naquele momento.

Às 00:37, quando deixara a guest 1, viu Eleanora e Ultred seguindo em direção ao Hall 3 e posteriormente adentrando a Vest.2. Então, sem encontrar o que buscava, decidiu ir até a sala de mídia. Lá encontrou Klaus, Nadine, Dusk, Sephie e Nathnaught conversando a respeito do que poderiam fazer para passar o tempo. Devido ao clima fúnebre, nenhum dos presentes parecia ter sono, todos queriam ocupar suas mentes com alguma coisa que pudesse distanciá-los daquela dolorosa realidade. Com esse pensamento em mente, todos se juntaram para assistir à Moonflix enquanto bebiam do vinho de Leonard e comiam dos petiscos que haviam sobrado naquela sala.

Sabia que um bom tempo havia se passado com todos naquela sala, mas devido a ausência de um relógio ele só podia estimar números na casa dos 20-30 minutos que coincidiam com a duração do episódio que estavam assistindo. Focado em Klaus e nos que estavam próximos de si, acabou não se atentando ao corredor. Mesmo que passasse alguém por ali, não seria capaz de afirmar com certeza. E partir daí as coisas começariam a ficar cinzentas.

Agora voltando sua atenção para o seu próprio corpo, o rapaz redigiu um novo texto em azul. Esse, no entanto, não se mostrou nada eficiente. A game master observava ao desenrolar dos acontecimentos calada e inexpressiva. No fundo, ela já esperava que algo assim fosse acontecer cedo ou tarde. Ela não precisava agir contra Leonard, afinal, as próprias regras do jogo já fariam isso por ela.

"Ninguém é capaz de retornar a um momento do passado por quaisquer motivos." Ouviria em sua cabeça logo que terminasse de escrever. Sua frase, então, se desfaria em cinzas e desapareceria no chão. Situações do turno anterior ainda podiam ser discutidas e refutadas, mas uma vez passado o momento em questão, ele é irreversível para todos, até mesmo para Nath. Isso garantia que não apenas Leonard mudasse e/ou checasse o passado, como também impedia que Nath revisitasse seu próprio plot em busca de remendos que pudessem ocasionar num diferente resultado. Por ter sido anulado pelas próprias regras do jogo, talvez como uma tentativa de "fair play", o inventor podia sentir que seu contador de Blue Truths não havia descido. Sem acesso as regras, não saberia dizer se isso era um bônus válido por uma vez só ou não, mas ao menos por agora, continuava ileso.

Entretanto, isso não impedia sua oponente de agir.

- Desse turno em diante, devido a baixa tolerância alcoólica que possuem, Nathnaught, Sephie e Dusk são capazes de errarem em seus testemunhos. Sendo apenas uma condição causada pela ingestão do vinho, isso não as incriminam ou descartam como assassinas em potencial. - Proclamaria logo em sequência, materializando as palavras que dissera diante do tabuleiro.

De volta ao tabuleiro, o rapaz deu um verdadeiro início ao seu turno ao se comunicar com Klaus. Expondo suas preocupações ao familiar, a dupla deixou a biblioteca e seguiu primeiramente para a área onde estavam Nikolai e Momochi. Após baterem na porta para chamá-los, o adulto anunciou que não pretendia se retirar daquele quarto até o amanhecer, pela sua segurança e a de seu filho. Acreditando que aquilo já bastava como prova do bem estar dos dois, Klaus e Leonard então se dirigiram até a Guest 2. Ultred e Eleanora pareciam em alerta o tempo inteiro, mas concordaram em acompanhar os rapazes.

Na sala de mídia, encontraram o trio de garotas levemente embriagadas. Elas se esforçavam para manter a compostura, mas todos ali as conheciam a bastante tempo e sabiam que elas provavelmente haviam passado dos limites. Mesmo assim, as garotas não tardaram em expor que tinham as mesmas preocupações que Leonard, imediatamente se juntando ao grupo. Assim, restava apenas a incógnita do turno: Vladimir. Sabendo de sua localização, o encontraram quando ele estava deixando a cozinha, pensativo. Como a maioria, ele também concordou em seguir para a Long Room.

Lá, antes que se dessem conta da ausência de Eva e Nadine, Vladimir chamaria a atenção de todos para expor seus pensamentos. Ele diria que o cadáver de Lin havia desaparecido da cozinha, e não haviam sinais do corpo sendo arrastado ou de sangue no chão que já não tivesse sido visto anteriormente. O ciborgue afirmara que esse tempo inteiro estivera buscando por pistas que podiam ter passado despercebidas, e no meio do caminho, quando decidiu revisitar a cena do crime, se chocou ao confirmar isso.

Sem saber o que fazer com aquela informação, o grupo voltou sua atenção para o que julgaram mais importante no momento: a ausência das filhas de Ultred e Eleanora. Apressados pelo casal, todos percorreram o que ainda não havia sido verificado da mansão e rapidamente se depararam com a wine room trancada. Quando Leonard deu a ideia de arrombar a porta, Klaus o impediu. Afinal, já havia sido confirmado em vermelho o quão resistente era a estrutura da mansão, e por mais urgente que fosse a situação, futuras inconveniências para os que sobrevivessem ainda podiam ser evitadas. O mink então indicaria a Mud Room, alegando que lá haviam chaves de todos os cômodos individuais.

Enquanto as chaves mestras eram confiadas a Lin e os servos de longa data, as chaves originais e individuais de cada cômodo eram garantidas a visitantes especiais (como os próprios familiares naquela época) ou servos novatos. Assim, eles não tinham acesso irrestrito a mansão e todos podiam manter um registro de quem tinha qual chave. Porém, como aquele era um dia atípico e não haviam servos, ninguém estava anotando quem pegava qual chave. Ao se aproximarem, veriam que as chaves da Guest 2 e de todos os cômodos adjacentes à Jr. Suite não estavam entre as demais, mas a da wine room continuava ali.

Desesperado e cansado de esperar, Ultred pega a chave e corre para abrir a porta e se deparar com a visão que ele mais temia. Ambas as irmãs estavam deitadas sobre uma grande poça de sangue. A arma do crime dessa vez não parecia óbvia, mas de imediato era possível notar uma larga perfuração no pescoço de ambas. Haviam algumas garrafas de vinho no chão, quebradas elas espalhavam o conteúdo pela sala junto com o sangue. Excetuando esses detalhes, pelo que pudera ver a princípio, a wine room parecia estar como Leonard se lembrava de suas memórias.








/Off



- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] posso estar enganado, mas acho que eu não cheguei a mencionar que, durante a aventura, estou considerando o rank do veneno como rank-S. Por conta disso, o limite de tubos que você tem também é equivalente aos de itens desse rank: 3. Como você deu um para Nikolai e acabou de usar 1, só resta mais 1.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] memes a parte, ótima ideia comer o bicho. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] também fez bem em aproveitar o momento para vasculhar por itens escondidos. O item em questão pode se tornar drop no fim da aventura, desde que sobre pelo menos um tubo até o fim. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] eu parei a mestragem nesse ponto pois quero detalhes de como você vai investigar e do que exatamente você vai investigar.

- Infos relevantes já mencionadas em algum momento durante o tópico:
Mapa 2F :
Ink Spirits :
Red Truths :
Blue Truths Pendentes :
Máscaras :
Sintomas da Névoa :


- Prazo de 48 horas.

descriptionpaz - [Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions - Página 12 EmptyRe: [Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions

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Antes de por o plano em ação, Kobayashi decide testar seus poderes e vai em direção ao animal abatido para se alimentar de sua carne, apesar de nojento, consigo entender sua logica em busca de mais poder para tankar todo o dano que ele possa vir a receber nesse plano maluco. Aparentemente a sua ideia funcionou e o senpai estava prestes a se transformar.

Enquanto isso... Minha exploração na sala rendeu um resultado positivo, na ultima gaveta de uma cômoda, estava lá, um botão vermelho pronto para ser apertado, como um bom curioso, simplesmente aperto sem pensar duas vezes. Acabei encontrando três tubos de ensaio, com um liquido verde dentro, isso está obviamente fora da minha área de especialidade, mas felizmente tenho um ponto eletrônico e uma pessoa que pode me ajudar nisso - Só espero que a sensei responda - Murmurei enquanto pensava na medica da spades, ela supostamente é um gênio, então deve saber ou pelo menos ter noção do que se trata.

Com todos reunidos, cada um vai para o seu posto e vamos por o plano ousado em execução. O Leo da shopee apenas ficou observando e não fez nada, por enquanto... Essa era a verdadeira calmaria antes da tempestade. Koba arranca a porta e sai com tudo como um trem descarrilhado em direção a cozinha, era um tanque de guerra que dificilmente seria parado sem muito esforço, a prova disso foi a relativa facilidade com que o senpai teve para suportar o dano causado pelos três disparos. Mais uma rajada de ataques e mais uma vez nada acontece, quem estava pronta para agir era Eva, ao longe, apenas observo tudo em busca de uma abertura.

A caçadora de recompensas dispara uma série de lâminas flamejantes na direção do ciborgue, os ataques abriram um espaço entre as paredes, deixando o espaço limpo para que a gente consiga atacar o robô. O embate de poderes entre Koba e o nosso inimigo foi o bastante para fazer todo o segundo andar tremer, não sei mais quanto golpes desse essa mansão aguenta, como esse local não pertence a spades e muito menos é nosso problema, não estou me importando tanto assim com os danos estruturais.

Confesso que esperava que meu ataque fosse mais efetivo, a cozinha teoricamente tem gás para cozinhar, a combinação do gás com a lava deveria gerar uma combinação explosiva que deveria mandar o ciborgue pelos ares, ou causar mais dano, mas não, foi uma explosão um tanto quanto fraca, a cozinha pegou fogo e tudo, mas nada além disso aparentemente, algo está errado.

O Leo genérico fez mais um ataque e agora a situação parecia estar se invertendo, Eva teve a mesma impressão que eu e o melhor a se fazer era ir por uma rota alternativa, temos um mapa e o haki da observação da habitante do céu, não é como se estivéssemos cem por cento no escuro. Paralelamente a isso, acabo sendo alvejado por alguém, o ciborgue está em outra posição então deve ser outra pessoa, quem quer que fosse, queria me atingir e estava no andar de baixo, como não vou dar sopa para o azar, vou me aproximar da porta e assim que estiver pronto para sair da sala, vou derreter o piso da mud room, minha intenção é bem clara, dar um banho de lava na pessoa que atirou em minha direção, após isso vou dar o fora em direção a minha dupla de amigos, Koba e Eva.

Nesse meio de caminho vou usar o comunicador para entrar em contato com Selphie, em busca de informações sobre o liquido verde que encontrei nos tubos de ensaio - Sensei, preciso de sua ajuda com urgência! Acabei encontrando três tubos de ensaio com um liquido verde dentro, alguma ideia do que seja? E ah, estamos sendo atacados por um ciborgue que lembra Leo, tem ate o rifle de precisão! - Falei para a medica, não tenho tempo e nem conhecimento para dar informações mais detalhadas sobre toda a situação, se a sensei puder ajudar com qualquer informação que seja, já vai ajudar, mas por ora, vou voltar a me concentrar na luta.

- Vamos por uma rota alternativa, a cozinha deve ter alguma armadilha e se a gente ficar parado aqui, vamos apenas ser um alvo fixo - Falei para a dupla de caçadores. Como a resistência do senpai está funcionando, vou procurar ficar atrás dele para me proteger, se alguém vier nos atacar, vou dar cobertura junto de Eva e assim, vamos conseguir avançar. Vou disparar meu electro mink amplificado na direção da escadaria, o ataque já se mostrou efetivo, pelo menos vai nos ajudar a ganhar tempo para agir. Em seguida, vou usar minha fúria da tempestade na direção da escadaria, para evitar que mais gente suba para o segundo andar.

Com tudo ok, vou me proteger atrás do nosso tank e depois seguir junto dele e de Eva para onde quer que eles fosse, minha ideia foi uma rota alternativa que não seja pela cozinha, mas pode ser que o senpai tenha um plano diferente. Caso alguém resolva atacar o senpai, vou usar meu electro para o proteger.




Spoiler :

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A capacidade da evolução humana era infinita.

Em todos anos de escola que eu tinha, jamais pensaria que as aulas de ciência e biologia um dia pudessem me afetar daquela forma. Apesar de não serem as minhas matérias preferidas, sempre prestei atenção como o aluno exemplar que eu sempre fui, mas nunca ao ponto de querer me aprofundar nisso. Saber de onde viemos, como funcionamos e principalmente os limites atuais do corpo humano foi algo que eu gravei bem na mente, uma vez que era necessário para um lutador conhecer bem o seu próprio corpo. Mas, novamente, jamais pensaria que a minha capacidade de evolução poderia chegar naquele nível. Após comer um pedaço do monstrão, minha teoria havia se provado certa: Meu corpo reagiu, meu estômago demoníaco reagiu e eu enfim evoluí para o Kobayashi 2.

Maior, mais resistente, todo negro e musculoso: era quase como se eu tivesse me tornado outra pessoa. Parando pra pensar, aquela tonalidade preta e aparência agressiva me lembrava bem o Delinquente. Ou seja… Aquela era a forma final dele, quando todo o seu poder estivesse liberado. 「EU SOU IGUAL A VOCÊ, MALDITO! QUEM DIABOS VAI SE TORNAR ESSA BARATA DO TERRAFORMAS?!」 – não precisa ser tímido, Delinquente. Sua forma final é maneira como um megazord na sua fase especial e única liberada apenas no episódio final para derrotar o último chefão. 「MORRA! MORRA AGORA MESMO E DEIXE ESSE CORPO PARA MIM!」 – infelizmente, morrer, estava fora do meu dicionário agora que eu possuía aquele poder.

Eu podia sentir todo o meu corpo mais forte e resistente, do jeito que eu gostava. Ao dar alguns passos pude notar que minha velocidade diminuiu, mas isso nunca me foi um real problema. A defesa que eu desejava para tankar aqueles disparos pelos meus colegas de classe estava ali, e seria plenamente usada para isso. Assim que avancei, a batalha começou, e os disparos foram prontamente tankados, como tiros de milho lançados contra uma porta de aço. A confiança que aquela resistência me dava era coisa de outro mundo, tanto que era capaz que eu começasse até uma farm de carne de monstrengos só para usar aquela habilidade outras vezes. Naquele nível, as preocupações de Eva sobre ficar mais difícil de se esquivar ou defender quase se tornaram fúteis para mim; bastava que eu tankasse tudo.

Não demorou muito para que a porta-escudo terminasse o seu trabalho, tornando-se uma bomba inflável que logo foi alvejada pelo robô. A explosão não chegou a afetá-lo, uma vez que nem tive tempo de lançar aquilo em sua direção. Isso serviu apenas para deixar claro que o robô não iria permitir que nenhum tipo de habilidade se aproximasse tão facilmente dele, resolvendo tudo com algum tiro. Já havia dado para perceber que ele tinha uma espécie de munição para cada situação, o que me fazia pensar se ele não tinha algo mais potente contra tanks. Se fosse o caso e devido a forma que lutávamos, eu não teria muita escolha senão pagar para ver.

Ao perceber que havíamos nos aproximados mais do que ele gostava, o desgraçado rapidamente atirou algo contra a parede para abrir um caminho e escapar pro cômodo ao lado. Se já não bastasse a névoa do lado de fora, agora a cozinha havia começado a pegar fogo e não demoraria muito para que um incêndio ali se iniciasse, e isso não era algo que eu queria. Haviam diversos fatores para isso ser um problema, mas o maior era que, com o tempo, ele podia se alastrar até a sala onde Lou estava escondida. Observando o robô escapar, por hora, eu faria outra coisa. Socaria o buraco na parede da cozinha anteriomente feito por Eva, para abrir mais espaço, e então retiraria temporariamente a máscara arrastando-a para baixo, ainda mantendo-a presa no meu pescoço. Aproveitando meu novo tamanho e capacidades musculares, puxaria o máximo de ar que meus pulmões aprimorados aguentavam, e então sopraria com tudo na direção de onde o fogo estava começando. Aquilo deveria ser o suficiente para extinguir as chamas ainda tímidas, ou pelo menos atrasar sua propagação. Qualquer um dos cenários já seria o suficiente para mim e ssim que terminasse, colocaria a máscara novamente no meu rosto.

- Ele com certeza deixou uma armadilha pronta na cozinha, algo que irá explodir quando chegarmos perto. Não acho que seja uma boa ideia vocês dois entrarem, porém eu irei. Pior do que ser explodido vai ser perder esse desgraçado de vista, e isso eu não vou permitir. - Falei para os dois, terminando de abrir mais o buraco da parede feito anteriormente para aumentar o seu tamanho. - Eu tenho uma ideia melhor. Sigam pela direita, terá uma porta para a Sala Longa que, por sua vez, os levará direto para a Varanda. Eu irei segui-lo pela Cozinha, vou forçá-lo a seguir até a Sala de Jantar e aí a sua única opção será a Varanda, onde vocês dois estarão esperando. Ele não terá mais para onde fugir e é onde iremos pegá-lo, acabando com a sua vantagem tanto de campo quanto de distância. - Finalizaria dando dois passos à frente, ainda no corredor, na direção dos novos inimigos que surgiram nas escadas a esquerda.

Resistência não era a única coisa que aquela evolução havia me dado, eu podia notar nos meus músculos uma abrupta mudança na minha força também. Querendo testá-la tanto quanto a resistência que já havia sido testada, aquela era uma boa oportunidade. Sem falar que eu também tinha interesse em ver o quão potente aquela força estaria em junção da minha própria força mais o poder do delinquente. Sem mais delongas, revestiria meu braço direito e então socaria o chão na direção em que os monstros vinham, buscando lançar uma onda de poder bruta na direção deles. Apesar de querer muito, porém, não ficaria para ver o resultado. A parte principal daquele plano era não dar muito espaço para que o robô se locomovesse ao ponto de sumir da visão de todos, e eu ainda era a chave para que ele não fizesse o que bem quisesse.

Após me certificar que Eva e Kamui iriam seguir meu plano e partiriam para a sala ao lado, entraria na cozinha de uma vez, me aproximando da mesa mais próxima. Após inflá-la totalmente como um balão, a deixaria no mesmo lugar, sem usá-la. Meu objetivo com ela era bem simples: caso realmente houvesse alguma armadilha pelo local onde o robô passou que me explodisse ou fizesse algo que me atrapalhasse seguí-lo, eu retornaria com tudo contra a mesa inflada e me lançaria nela, usando-a como uma espécie de trampolim que me lançaria na direção do meu alvo. Eu não o deixaria fugir assim tão facilmente, nem que isso me custasse alguns ferimentos e dores musculares mais tarde.

- Delinquente! Vê se faz um trabalho decente e cuida da minha defesa, desgraçado! Se você se sair bem, eu prometo deixá-lo respirar um pouco futuramente! - Bradaria para ele. Naquele momento eu queria me focar apenas no ataque, sem me preocupar com a defesa, então dividiria nossos trabalhos assim, por enquanto. Trabalhar com um delinquente não era algo que eu me orgulhava muito, mas eu iria abrir uma exceção para o Delinquente que vivia dentro de mim. 「GYAHEHEHE! KOBAYASHI, AS VEZES VOCÊ TAMBÉM CONSEGUE DIZER COISAS FOFAS, MALDITO!」

「Já que o desgraçado havia deixado o trabalho chato de tank comigo, eu mostraria para ele o que era tankar. Toda aquela estratégia de comer um monstro e pegar suas propriedades físicas era loucura pura pra mim, mas já que deu certo, eu iria me aproveitar disso também. Primeiramente, aplicaria meu poder padrão de revestimento no quesito de resistência, fazendo um teste. Como o Kobayashi havia se tornado metade monstro, talvez nossa sincronia pudesse ter sido afetada e eu descobriria melhor nesse teste. Caso tudo saísse bem, o próximo passo seria ficar de olho pro que a calculadora ambulante 2 havia planejado naquela cozinha. Não gastaria meus novos poderes de qualquer jeito. Aplicaria o Emission naquela armadura nova de monstro apenas caso algo perigoso explodisse por perto, como aquela munição que desintegrou a parede! GYAHEHE! PODE VIR, AIRFRYER MALDITA! EU VOU TE MOSTRAR O VERDADEIRO PODER DE FRITAR SEM ÓLEO NA BASE DA FORÇA BRUTA!」

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A situação que se sucedeu foi um tanto curioso. Não esperava que dar um fim na adversária logo de vez, mas também não estava aguardando que tantos acontecimentos estranhos ocorressem. Aquilo foi o suficiente para fazer o moleque levantar algumas hipóteses. Talvez aquela irmã gêmea do mal realmente fosse uma logia, o que dificultava as coisas e inutilizava a maioria de suas armas. Se fosse algum tipo de ilusão maluca, pior ainda. Qualquer que fosse a resposta, não parecia ser vantajoso manter o Jigoku ativo, então o desativou.

Sem ter certeza de algo, decidiu fazer uma aposta. Considerando que Momochi parecia já estar interessado em lidar com a ameaça, que parecia ser algum poderzinho maluco. Se poderia externalizar a defesa para eles, ótimo. Sair ileso era pedir demais, mas era prioridade confirmar informações. Não queria ter que continuar lutando as cegas, e atacar Dusk estava fora de cogitação. Afinal, o plano de fazer eles terem um filho ainda estava de pé.

- Bem, isso vai ser uma aposta. - Ainda duvidando do que aquilo resultaria, usa o despertar e usa Baberuga Gurabidon em volta de si. Queria atingir tudo que pudesse sem se ferir para ver se conseguia acertar a inimiga e dar um fim ao ataque da chifruda. Com tudo sendo pressionado contra o chão, as coisas deveriam ser mais facilmente visualizadas.

Se obtivesse alguma dica sobre o posicionamento da mulher, faria um ataque simples naquela direção, lançando uma esfera de Nyoborutsu até lá.

Spoiler :


Última edição por Nie em 2/6/2023, 15:45, editado 2 vez(es)

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Antes que pudessem deixar o salão, os piratas poderiam ver Dusk dando atenção para algo em sua mesa. Batolomeu, imaginava o que ela poderia estar tentando fazer com os desenhos, até agora, sabia que ela desenhava e podia fazer a tinta sumir, mesmo não tendo provas, acreditava que ela dava a vida as pequenas criaturas que vira anteriormente, por isso se perguntava, o que ela estaria tramando?

O pirata ficaria encantado com os poderes de seu capitão, que cobria o cubo com seus espíritos e os protegeria, contra as estacas de Ascalon. A mulher parecia animada em enfrentar os piratas, Batolomeu tentaria usar um pouco de sua lábia, para tentar conhecer a sua oponente. “ - Então você se chama Ascalon? Vejo que você é o “ instinto “ de defesa. Interessante a forma em que controla a névoa, consegue manipulá-la como bem entende. "- Diria num neutro para sua adversária, comentando um pouco sobre suas habilidades. Batolomeu, acreditava que estavam no caminho correto para resolverem os problemas, afinal o “ instinto “ que julgar ser o de defesa, estava no caminho deles, então acreditava que poderiam resolver o problema da névoa com Dusk após derrotar Ascalon, ele também acreditava que sacrifícios deveriam ser feitos para parar a névoa, no entanto, queria acreditar que estava errado sobre isso, afinal seu pequeno companheiro ninja e seu capitão, demonstravam alguma empatia com Dusk.

Batolomeu, teria sucesso em seu movimento, conseguindo quebrar o frasco de veneno por cima da mulher, no entanto, algo parecia errado, e nada aconteceria com a mulher, que se manteria sorridente. Logo em seguida, Momochi cortaria a mulher, no entanto, a mulher logo desapareceria, deixando claro que os golpes tinham acertado um mero clone/ilusão, como a mulher controla a névoa, ela podia saber manipular a névoa como bem entendesse, isso dava brechas para enganar os os piratas que já sofriam com alucinações, além disso, ela sabia o que se passava pela névoa, deixando a situação mais complicado para os piratas, que não poderiam nem se esconder.

A temperatura do local continuava a cair, chegando ao ponto de começar a nevar. Batolomeu, estava curioso sobre o que estaria causando tal mudança climática, nunca tinha visto a temperatura cair tão bruscamente em algumas horas, algo estava causando aquilo, e muito provavelmente eram os poderes das mulheres que lutavam. O pirata, tentaria localizar onde se encontrava sua adversária, usando seus poderes de ecolocalização e de sensor de calor, se fosse possível localizá-la, contaria para seus companheiros a exata localização da mulher, além disso, também os comunicaria se percebesse que ela não se encontrava próxima ao campo de batalha, ou se não pudesse detectar sangue na mulher. Caso o pirata detectasse que Ascalon estivesse em um lugar próximo, e que fosse possível que ele pudesse atacar, atiraria seu último frasco de veneno em sua direção, mirando a cabeça da mulher, e logo em seguida, usaria Wing Attack para quebrar o frasco sobre a mulher.

Ascalon anunciava que era seu turno, e pouco tempo depois, uma luz azul brilhava cada vez mais sobre os piratas. Aquilo com certeza, era a energia de um poderoso ataque que se acumulava cada vez mais, talvez fosse um ataque tão poderoso que teriam dificuldades para deter, mas correr era uma pior decisão, afinal a mulher tem como saber para onde quer que vão. Batolomeu se posicionaria próximo ao seu capitão, estando pronto para os proteger com seu escudo caso a defesa de seu capitão fosse quebrada, trabalhando como a segunda defesa da dupla, considerando a força do golpe que estava para ser lançada, utilizaria seu HdA para cobrir seu escudo, aumentando sua defesa usando Emission. Além disso, o protagonista teria certeza de manter o veneno longe da dupla, caso a fumaça venenosa estivesse se aproximando da dupla, usaria seu Wing Attack para a manter afastada.

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Estava melhor, mas as memórias da sua peça ainda continuavam nebulosas. Se tudo desse certo, não precisaria delas. No entanto, ainda que desse errado, depenendo de qual fosse a reação da game master, a tal névoa provavelmente já não seria mais um problema. De qualquer forma, com o acesso preliminar que teve, pode perceber que Ultred, Eleonora e, eventualmente, também Nikolai estavam suspeitando bastante dele. Não poderia discordar que era um excelente convidado. Sabia disso melhor do que eles. No entanto, a considerar que as filhas deles é que teriam morrido e que Nikolai e Momochi haviam ficado trancados, Leonard acreditava que já era possível excluir definitivamente os quatro da lista de suspeitos.

Ademais, o que aconteceu de mais notável nos registros que tinha fora o sumiço de Eva. No entanto, supondo que Klaus, Dusk, Sephie e Nathnaught tinham, pelo menos a princípio, um álibi, isso acabava jogando os holofotes em seu pai. Vladimir, no entanto, não deveria ter desaparecido durante a conversa que os membros sêniores da família tiveram. Do contrário, os pais de Eva e Nadine estariam suspeitando tanto de Leo quanto de Vlad. Sendo assim, parecia que a resposta deveria estar além da névoa em sua memória e que o assassino estava entre os 5 da sala de mídia. Ele próprio incluso. A princípio, era de se pensar que Klaus tivesse um álibi sólido, visto que aparentemente a peça tinha eleito ele como alvo de sua vigia. No entanto, ainda não era possível confirmar. Nadine deveria ter saído atrás de sua irmã e o assassino logo em seguida. Esperou atentamente, porém, para mais pistas.

Ao que sua verdade azul foi esmagada, também não esboçou muita coisa. Se não podia ter informações sem chances de erro, ainda que viessem incompletas - como, por exemplo, com a silhueta do assassino censurada -, as reconstruções sujeitas a imprecisões teriam de servir. Leo supunha que gastar uma de suas verdades azuis como fizera, mesmo naquele pior caso, deveria lhe abrir o caminho para suas memórias em definitivo. No entanto, a GM acabou anulando o custo para tal, permanecendo ele com duas verdades ainda. Bem, era uma situação melhor do que o pior dos casos, então. De qualquer forma, ainda não faria uso das suas verdades.

Apesar de já ter um álibi razoável para o primeiro assassinato, Vlad pareceu esboçar um novo para o segundo e terceiro. No entanto, se tivesse investigado a cozinha das 0h30 às 02h00, com certeza o corpo não teria desaparecido sem que ele visse algo. Para que Nikolai agisse normalmente às 00h34, o corpo de Lin ainda deveria estar na cozinha e ele mesmo não teria tempo para fazer algo quanto a isso. Fosse sua intenção, claro, acobertar Momochi. Até porque, assim como Vlad, ele não deveria ser o assassino, visto que os pais de Eva e Nadine também suspeitariam dele pelo seu sumiço durante a reunião que os sêniores tiveram na guest 2. Ele ainda poderia estar colaborando com o filho, claro, buscando trancar-se na sala apenas para dar um álibi. Afinal, o cômodo júnior tinha acesso fácil à cozinha por uma via bem discreta;

Quanto às chaves da casa, não se sentiu tão inclinado a investigá-las. O assassino poderia ter a outra chave mestra, claro. No entanto, ainda que averiguar a presença de digitais confirmasse a posse do assassino ou não de uma das chaves mestras, não via algo tão vantajoso assim nisso. Até porque, fosse o caso da digital estar mesmo na chave da wineroom, seria uma forma muito óbvia de identificar o assassino. Gastar uma das verdades azuis para detectar digitais, por qualquer meio que fosse, seria algo muito fácil de anular. O custo benefício parecia baixo. No entanto, acreditava que não custava nada se aproximar para ver se as marcas de gordura humana geralmente deixadas pelos dedos em superfícies reflexivas não estavam ali. Assim, pelo menos tinha uma chance de identificar se a chave não teria sido manuseada mais cedo.

Bom, poderia ter sido isso, não fosse pela falta de paciência de Ultred e Eleonora. Algo compreensível, claro, dada a situação.

Após ordenar que sua peça reagisse e fizesse uma pausa adequada à situação de perder um familiar, começaria a investigar. Aproximar-se-ia dos corpos, tentando determinar a hora da morte o mais aproximado possível, assim como fizera com Lin. Também procuraria por mais pistas nos arredores. Apesar de não ter visto nada de diferente de antes a princípio, talvez pudesse encontrar detalhes que dissessem algo sobre o momento da morte. Leo, afinal, era do tipo perceptivo o suficiente para isso, além de possuir um cérebro que ajudava nessa parte intelectual.
.
Enquanto sua peça estivesse ocupada com isso, o Leo de verdade começaria a fazer uso da sua verdade azul:

[u]Portanto, porque relembrar não é retornar, o Leonard original tem livre acesso a todas as memórias, latentes ou não, de sua e outras peças à sua escolha, sendo que quanto maior o nível da somatória das qualidades intelectuais do indivíduo cuja peça se baseia, maior o nível dos detalhe e precisão das suas memórias.[u]

Supunha que, dessa vez, não se tratava de uma verdade tão anti-jogo quanto voltar ao passado. Talvez Nath tivesse ressalvas acerca ver as memórias de mais 1 peça. Mas, não custava tentar. Não sabia quais eram os critérios exatos para as refutações, mas se ela não pudesse simplesmente dizer que todas as memórias alheias eram inacessíveis, aquele poderia ser um jogo perigoso. Proteger uma ou mais peças em específico, além do que já tinham sido protegidas pelo álcool poderia ser bem suspeito. Quer dizer, se ela protegesse um indivíduo - no melhor dos casos - ou um grupo - no não tão pior dos casos -, pelo menos serviria de uma boa exclusão.

De qualquer forma, esperava pelo menos adquirir as memórias de sua peça com uma precisão e nível de detalhismo dignos das suas capacidades. Afinal, a somatória de suas pontuações em inventor e navegador, ainda considerando sua genialidade, dificilmente deveriam acabar gerando memórias pouco fidedignas.

Ademais, por não saber se a verdade azul extra duraria até o turno seguinte, Leo acabaria também optando por escrever outra verdade azul logo em seguida. Queria ver se conseguia dar um jeito de conseguir uma ferramenta que realmente fosse útil naquele jogo.

[u]Por serem peças de um jogo e não humanos reais, qualquer limitação ou corrupção externas acerca da leitura das informações codificadas em seus corpos, ou espíritos, como as memórias, não se aplicam.[u]

Pensando que talvez fosse questão de tempo até que ela achasse uma forma de esmagar o set de verdades, achou que valia a pena começar fazendo a leitura da memória de alguma das peças alheias. Considerando que não tinha certezas, pautar-se-ia pela probabilidade. Quanto ao primeiro assassinato, Klaus, Nathnaught e Momochi pareciam ter os álibis menos sólidos. Como, para o segundo assassinato, Klaus deveria ter sido perseguido por ele e Momochi provavelmente tinha sido preso com o pai, começaria por Nathnaught. Em seguida, averiguaria as memórias da sua peça. Afinal, supunha que ela dois em um: saberia se tinha acompanhado Klaus a todo momento, dando-lhe um álibi.

Daria prioridade, porém, às memórias entre 00h14 e 00h30. Veria primeiro esse intervalo de memórias em Nath e, depois em si. Se sobrasse tempo, veria o resto nela e, depois, nele.





[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Eu quis manter o role-play nas verdades, por isso acabei mudando a primeira verdade depois do tópico feito no meu drive. Acontece que lembrei que em aventuras antigas você considerava que capacidades intelectuais eram diretamente proporcionais à somatória dos pontos em profissão. Daí, eu pensei eu citar soma de pontos e eventuais qualidades (como meu sou especial de genialidade), mas isso ficaria muito bizarro. O boneco não poderia escrever isso. Tentei adaptar.

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23º Turno
00h30  [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Temperatura estimada em 1º com presença de fortes ventos e nuvens carregadas



Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua



O que quer que Ascalon estivesse tramando, parecia requerer bastante tempo e concentração pela demora que levara até revelar suas intenções. O azul que circundava boa parte da Floresta da Lua ia ficando mais sinistro e intenso conforme o tempo passava. A névoa impedia o trio de ver o céu, mas agora podiam escutar o crescente som de trovões. Momochi encarava aquele céu, pensativo. Seus aliados não faziam a menor ideia do que deveriam fazer e ele também não era exceção. Seus instintos diziam que precisava dar um jeito naquela coisa, mas como? Diferente de todos os presentes, ele não possuía akuma no mi ou qualquer coisa que pudesse sustentá-lo no ar. Ainda sim, ele provavelmente era a maior fonte de dano daquele grupo confuso, ficar parado não era uma opção. Suas artes ninja poderiam levá-lo até uma certa altura se usasse as árvores como apoio, mas considerando o quão distante e colossal aquela coisa parecia, o rapaz decidiu esperar pelo momento certo de se lançar. Assim, deixou a nuvem de veneno e começou a correr na direção das ruinas com um plano em mente.

Paralelemente, Koichi optava por desfazer sua técnica e conjurar uma nova leva de almas penadas. Fortalecidas pelo despertar da Shen Shen no mi, a mad kid as ordena para que fizessem o que sabiam fazer de melhor: esmagar os arredores. Assim como das outras vezes, escutara o som de animais e coisas rompendo diante da força gravitacional, ao mesmo tempo em que árvores caiam e tinham seus troncos esmagados. Além disso, novamente a névoa levada até o chão encontrava uma forma de retornar ao lugar, mas agora por estarem próximos da fonte ele pôde ver o que estava acontecendo exatamente. Todo o ar que era empurrado para baixo pelos espíritos, saía de volta pelos vários tubinhos presentes ao redor da floresta da lua, como se estivessem sendo "bombeados". Naquele caso, como estavam próximos das ruinas, uma boa parcela da névoa também vinha diretamente da entrada do constructo. Nenhum sinal de Ascalon ou qualquer outro ser vivo nas redondezas.

OST :


Enquanto isso, Batolomeu sondava os arredores em busca de qualquer pista que pudesse guiá-lo até sua inimiga. Répteis eram conhecidos por serem criaturas de sangue frio, mas o que quer que Ascalon fosse, ela ainda possuía uma parte humana. Em meio a toda aquela tensão, o rapaz encontrou algo não no chão, mas bem acima de sua cabeça. Em meio ao intenso brilho azul nos céus, parecia haver algo dentro dele emitindo calor. Só pudera perceber isso graças ao tamanho colossal, mas devido ao alcance de seus sentidos sensoriais, podia ver apenas pequenos indícios. Ainda no chão, àquela distância ele era incapaz de concluir se realmente se tratava do que buscava ao invés de uma ave perdida. Ou seria aquilo um OVNI que nem os profetas ryuzisticos acreditavam?

Foi então que, em meio a sua análise dos arredores, percebeu a névoa agindo de forma anormal. Devido a alta densidade era difícil perceber, mas agora que os preparativos estavam quase prontos era nítido que grandes quantidades daquele 'gás' estavam sendo direcionadas para cima. Ao mover boa parte da névoa daquela área os piratas pela primeira vez puderam vislumbrar o céu de Ithil'thol. A visão não era nada apaziguadora porém.

Acima das nuvens carregadas que cobriam o céu, um dragão colossal apoiava-se sobre sua própria névoa.

龍・Fallen Kohryu
Wyldcards Bioweapon

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
One of we many
Ascalon's Dusk
the already dead


For everything we had,
for everyone we loved.
To banish all the evil,
our will shall never be forgotten.

Com o estômago cheio de névoa, a criatura abriu sua boca, atraindo os raios das incontáveis nuvens que haviam ao seu redor.

- ... Until we turn to dust.

Ao unir névoa e eletricidade, em um piscar de olhos, o dragão cuspiu uma enorme 'lança' dourada contra Koichi e Batolomeu. Impulsionado pelo despertar de sua akuma no mi, o projétil era massivo e potente, capaz de facilmente perfurar qualquer um dos dois e nocauteá-los na hora caso os acertassem. Com seu escudo sempre em mãos, o homem morcego rapidamente revestiu seu item com haki e se preparou para o impacto. O projétil facilmente penetrou a fina camada de espíritos que cobriam a floresta e gerou uma enorme onda de choque ao colidir com o escudo de Bat. A força de Ascalon era tão grande que mesmo depois de toda aquela preparação a dupla ainda fôra arrastada por 10 metros, deixando um rastro no chão por onde passavam. Escondido atrás de seu subordinado, Koichi permanecia ileso, mas acabara perdendo a concentração necessária para manter o que restava de sua técnica.

Por motivos ainda desconhecidos, aquilo não fôra o suficiente para passar pela defesa do pirata. A mulher estranhou por um momento, mas ao que ligou os pontos, entendeu. Não se tratava do nível de qualidade do escudo de Batolomeu, Ascalon de fato se sentia mais fraca. Embora cobrir a ilha com névoa fosse desgastante, para alguém do seu nível, aquilo não era um fardo tão grande, ainda mais com toda a preparação que seus aliados haviam feito previamente. Seu bom humor não era mais visível, mais do que nunca ela parecia irritada com algo.

- ... Sempre nos atrapalhando!

Com o fim da força, a lança se desfez em névoa, cobrindo o céu mais uma vez. Graças ao intenso azul que seu estômago emitia, todos sabiam onde estava o dragão, mas Ascalon não lhes daria mais tempo para respirarem. Novamente a luz voltaria a brilhar cada vez mais, indicando o carregamento de um novo ataque. Ao mesmo tempo, estacas de gelo começariam a chover sobre Koichi e Batolomeu.



Situação de combate atual :









Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ultred's Manor - 2F



OST :


Enquanto aguardava por uma resposta da médica com insônia, Kamui se viu surpreendido pelo surgimento de um projétil brilhante bem na sua frente. Acreditando que o perigo havia passado por hora, o rapaz planejou um contra-ataque, envolvendo o derretimento de todo o piso da Mud Room. Entretanto, no que parou para tentar concretizar sua ideia, a bala explodiu, interrompendo a ação e lançando-o para o hall devido a proximidade que ainda tinha com a origem do impacto (era um cômodo pequeno afinal).

Ciente de que derreter o piso do Mud Hall poderia colocar Lou em uma situação complicada, o rapaz que definitivamente não estava se preocupando em controlar o incêndio deixa sua ideia de lado e segue para onde estavam os outros spades. No hall, ele imediatamente lança uma rajada potencializada de seu electro contra os recém-chegados ink spirits, implodindo os Biteys e paralisando o Fury em seu lugar. Antes que mais inimigos pudessem subir pelas escadarias, o mink controla um pouco da rara umidade que restava no segundo andar contra a mesma, empurrando o Fury e mais alguns inimigos que não puderam visualizar, apenas ouvi-los rolando as escadas. Entretanto, como mencionado diversas vezes, a estrutura da mansão ainda era bastante resistente apesar de tudo, e precisaria de mais do que isso caso quisessem tapar aquelas escadas. Eventualmente, mais adversários surgiriam delas ou de alguma outra entrada que pudesse existir, talvez?

Paralelemente, o estudante que ainda se importava com a integridade escolar tentava controlar o incêndio da forma mais primitiva possível. Enchendo seus pulmões com o máximo de ar possível, o rapaz assopra toda a cozinha, surpreendentemente apaziguando as chamas antes que se alastrassem demais e atingissem áreas perigosas. Normalmente, magma nunca seria contido por um mero assopro, mas talvez isso tenha funcionado devido ao que Vladimir havia previamente plantado naquele cômodo.

Eva não tinha visto o mapa por conta do seu estado emocional de minutos atrás, mas considerando que ele tinha sido o principal responsável por guiá-los até ali, decidiu confiar mais uma vez em suas instruções. O plano até havia lhe soado coerente e bem pensado, o que parecia assustador para a mulher. Por mais que àquela altura já fosse óbvio o fato do inimigo possuir haki da observação, não era fácil se focar e reagir a uma investida de dois lugares diferentes, ainda mais quando o tank do time era tão... Chamativo.

Assim, o trio se separa e o Kurasu Iinchou se vira para onde estavam os inimigos. Com seu braço revestido pelo poder do delinquente, o estudante golpeia o solo, levantando parte do concreto ao seu redor e gerando uma onde de choque que reverbera até a escadaria, empurrando o imóvel e indefeso Fury de volta para o primeiro andar com sua enorme força. O monstro precisava de muito mais para ser morto de fato, mas ao menos teriam algum tempo até que ele subisse novamente para encará-los.

- Que tipo de conclusão você espera que eu tenha com uma descrição dessas? - Naturalmente, da mesma forma que Kamui não saberia distinguir a função do item apenas com a cor do líquido, Sephie também não saberia. Podia ser algum tipo de refrigerante ou suco que ela não teria como dizer sem vê-lo pessoalmente ou sem uma descrição detalhada de seus componentes, algo que o mink também era incapaz de discernir.

Por alguns segundos o silêncio perdurou na linha. Enquanto Kamui e Eva se dirigiam até a varanda e Kobayashi adentrava a cozinha, a mulher voltou a falar em um tom levemente irritado por algum motivo.

- ... Isso deve te dar algum benefício. - Não precisava ser médico para chegar a essa conclusão. Era de conhecimento geral que Ultred era um pesquisador, a própria festa era para anunciar uma possível cura para os sintomas da névoa. Em partes isso podia não passar de intuição, mas a doutura não acreditava que alguém que era bastante precavido como ele, pudesse possuir algo que não fosse benéfico para sua própria saúde em sua casa. Se houvessem armas que os convidados pudessem usar contra ele, estas provavelmente estariam muito melhor escondidas, se tratando de algo que alguém daquele trio jamais seria capaz de encontrar sem nenhuma instrução ou dica.

Entretanto, a farra dos protagonistas não durara muito mais. Agora livre na sala da família, Vladimir se vira para encarar os alvos mais frágeis e ágeis que rapidamente tentavam flanqueá-lo pela varanda. Enquanto corria para a dining room, por de baixo de seu capacete, murmurou algumas palavras, inaudíveis para pessoas normais em outros cômodos, mas não para Eva. Com sua clairaudience ela pôde ouvir o que pareciam ser comandos para alguém no primeiro andar, seguido de um repentino aumento na movimentação do que havia abaixo deles. Cercados pela névoa e com pouco tempo para reagirem, Eva também não saberia dizer o que exatamente aconteceria.

- Eles estão nos vendo, cuidado! - Contra um inimigo com um arsenal tão vasto, isso era tudo o que a valete de espadas era capaz de relatar antes de serem alvejados.

Paralelemente, Kobayashi dava seus primeiros passos na cozinha. Atento aos perigos escondidos, o jovem estudante encontra uma mesa do outro lado do cubículo e começa a correr em sua direção com o intuito de inflá-la. Contudo, devido ao pouco tempo que se passara desde a armação da armadilha e sua agilidade nerfada, bastou que desse alguns passos na cozinha até que ele pudesse ouvir o abafado som de algo explodindo ao seu lado. O ato é rápido e silencioso, e antes que fosse capaz de prosseguir com seu plano, em um instante uma poderosa onda de frio alcança o rapaz, cobrindo seu corpo e todo o cômodo numa espessa camada de gelo. Graças ao pensamento rápido do precavido delinquente, o busoushoku haki foi ativado a tempo e atualmente revestia seus membros superiores (ambos os braços e do pescoço pra cima), lhe dando alguma margem para movimento, mesmo que pequena.

Situação de combate atual :









Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Yomotsu Hirasaka - Magatsu Mandala



OST :


Antes que pudesse se aproximar para checar a chave particular da wine room, o desesperado Ultred corria na frente do grupo para abrir logo a porta do cômodo. A chave foi esquecida ali, na fechadura, mas agora a inspeção que o inventor desejava fazer não era mais possível. Como sua peça não possuía ferramentas que pudesse auxilia-lo no trabalho para buscar digitais, a única alternativa aparente que restava a Leonard era recorrer ao uso do azul. Entretanto, considerando que aquele poderia ser um assunto delicado que a Game Master provavelmente não gostaria de deixar passar atoa, precisaria pensar muito bem em palavras que fossem capazes de encurrala-la.

Ultred e Eleanora ainda jaziam dentro do cômodo enquanto o restante dos familiares aguardava do lado de fora e discutiam vagamente uns com os outros. Congelados pelo choque da perca, o casal se recusava a se aproximar de suas filhas, pois eles sabiam que uma vez que constatassem a morte delas como um fato irrefutável, nada poderia traze-las de volta. Por mais que aquilo não passasse de um jogo, as peças eram extremamente emotivas e se recusavam a acreditar no que estavam vendo diante de seus olhos. Para elas, aquilo era a verdade e não havia nada mais real do que o que sentiam.

Alguns minutos após a tradicional choradeira que nenhum ser vivo de fato se importava, o às de ouros se pôs a investigar a cena do crime. Começando com a mesma jogada de anteriormente, o inventor se aproxima para checar o sangue das vitimas. Entretanto, diferente do primeiro turno, agora não seria possível chegar a uma conclusão a respeito de quanto tempo havia se passado desde o ato por conta do vinho que se misturava com a poça de sangue. Perceberia também que o pescoço aberto de ambas as irmãs também havia sido banhado pelo líquido. Sem o sangue para auxilia-lo, o rapaz só sabia que o assassinato havia ocorrido a menos de uma hora, pois os corpos ainda não apresentavam sinais claros de livor mortis.

Não havendo sinais óbvios de um possível confronto com o assassino, poderia se levantar a seguinte questão: Seria aquele vinho influência da game master ou algo acidental? Afinal, até agora ainda não era óbvio o que exatamente Nathnaught fazia durante seus turnos. Tudo o que Leonard via era a mulher movendo um cubo mágico como se ele servisse de controle para algo? Ou seria alguém? Era óbvio que ela sabia quem era o assassino e o segredo por trás de todos seus crimes, mas até onde ia a influência de alguém com o titulo de GM?

Outro detalhe importante que notara imediatamente era a ausência de quaisquer indícios de pegadas. O vinho somado a larga poça formada pelo sangue de Eva e Nadine cobriam boa parte do cômodo e mesmo assim não haviam sinais de rastros ou de itens que pudessem ter sido usados para a uma eventual limpeza. A mud room e a lavanderia eram lugares que geralmente contavam com toalhas, panos e produtos de limpeza, mas além de ser algo óbvio, a princípio também não pudera detectar quaisquer coisas que indicassem que o assassino tinha ido para algum desses cômodos.

Dentro do cômodo, agora prestando mais atenção aos arredores, Leonard descobriu uma garrafa de vinho guardada em um compartimento próximo ao corpo de Eva, sem qualquer líquido dentro dela. Comparando com o que tinha da memória de sua peça, sabia que anteriormente aquela garrafa em questão estava cheia, mas não apenas isso. Algumas garrafas de fato haviam desaparecido. Haviam 5 garrafas de 1 litro derramadas em cantos aleatórios do cubículo, mas apenas elas não seriam capazes de providenciar uma cena daquelas. Entretanto, não pareciam existir mais do que 8 slots vazios em diferentes regiões da wine room.

Enquanto poderia ser difícil juntar todas aquelas peças do quebra-cabeças, talvez fosse possível explorá-las mais afundo com o azul? O vinho parecia desempenhar um importante papel naquele caso em particular, mas seria a única função dele a de se misturar ao sangue das vítimas? O que mais o assassino poderia estar escondendo?

Sumário do caso :


De volta ao primeiro andar da mansão, o às de ouros cogitava possíveis usos de seu azul. Enquanto o rapaz começava a sentir os primeiros indícios de cansaço mental pelo tempo que já estivera ali, veria que Nathnaught por algum motivo não parecia muito feliz. Ela se esforçava para manter uma poker face, mas era possível notar sinais de ansiedade escapando. Talvez algo estivesse acontecendo em algum plano diferente, ou talvez por acreditar que aquele jogo já estava ganho, mas a mulher sequer parecia estar prestando a atenção no que Leonard fazia naquele momento.

Ainda sim, ela não estava tão alheia ao ponto de deixar passar o recém-escrito azul. A GM sabia que partes daquele texto contradiziam um trecho das regras, mas dessa vez ela decidiu agir mesmo assim. Para não permitir que o inventor tivesse direito a uma outra tentativa, e pelo fato das regras não anularem todo aquele texto, Nath tomou a dianteira, respondendo antes que o próprio tabuleiro o tivesse chance:

- Leonard von Reinhardt tem livre acesso a todas as memórias de sua peça, latentes ou não. O nível de detalhe e precisão das memórias não pode ser alterado ou forjado, mas variam de acordo com o estado mental da peça e suas capacidades intelectuais. Portanto, a eventual ingestão de bebidas alcoólicas e quaisquer tipos de drogas podem dificultar a memória de momentos específicos, bem como eventuais danos à cabeça.

Sem saber até onde ia a influência da mulher sobre o tabuleiro, o rapaz só poderia deduzir o que aquelas restrições alteravam na prática. Para aquele turno em particular, lembrava-se de ter ingerido vinho junto com alguns familiares, mas o mesmo não podia ser dito do anterior.

00:21 :


- O vermelho é absoluto e nenhum azul pode sobrescrevê-lo ou impedi-lo. - Prosseguiu logo em seguida, esmagando ambas as Blue Truths de uma vez.









/Off



- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] próximo turno de contato com a névoa, por menor que for, resultará em seu primeiro sintoma.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] os pontos que contradiziam as regras era a possibilidade de ter livre acesso a memória de outras peças e a segunda verdade como um todo. Entretanto, quanto a segunda verdade, não é como se ela fosse escrever "fulano vai matar x" e alguém que não é o assassino vai acatar. Todas as peças possuem personalidades próprias e embora possa não parecer, o vermelho não altera nada do ponto de vista de uma peça. O vermelho é simplesmente a verdade. As meninas sempre tiveram fraqueza a alcool, a Nath só precisou responder em vermelho para sobrepujar parte do seu azul que exigia que todas as peças fossem sempre precisas e infalíveis em seus testemunhos.
Passagens secretas se referem a algo que tenha entrada e saída, algo que ligue uma área com outra. Compartimentos secretos só possuem uma entrada e não conectam um cômodo com outro. Passagens secretas não existem, mas compartimentos secretos podem existir, como mostrado em um núcleo do turno anterior e agora nessa sua parte. Como o leque de possibilidades é grande, é impossível chegar a uma conclusão definitiva sobre compartimentos secretos apenas olhando o mapa, uma vez que compartimentos podem ser pequenos 'buracos' no chão ou até mesmo parte de algum móvel.
Also, esse é um turno com bastante informação relevante implícita e explicita. O sumário foi feito para ajudá-lo destacando as pistas mais fáceis de perceber, mas não se prenda somente ao que está nele. Se não entender algo ou acha que ficou faltando alguma coisa, basta perguntar.

- Infos relevantes já mencionadas em algum momento durante o tópico:
Mapa 2F :
Ink Spirits :
Red Truths :
Blue Truths Pendentes :
Máscaras :
Sintomas da Névoa :


- Prazo de 48 horas.

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- Fala português oh alienígena filho da puta ! - Gritou, aproveitando a oportunidade para relembrar uma grande piada contemporânea.

Com a guinada na situação, as coisas mudavam para uma palpável. Agora, tendo um inimigo visível, e consideravelmente diferente do que ele esperava enfrentar. Afinal, segundo a cabeçinha maluca dele, o dragão havia se fundido com a webnamorada do Momochi, mas esse não era o caso. Infelizmente para ele, o inimigo estava vivinho da silva, e jogando poderzinhos fantásticos na sua cabeça. Contudo, para a surpresa do moleque, Bat foi capaz de defender o primeiro ataque da fera, mas seu item parecia incapaz de sustentar um segundo golpe. Talvez ele merecesse um pouco de respeito, no final das coisas. Enfim, a situação era preocupante para o moleque, mas as coisas ainda não estavam fora de controle.

Aliás, a pessoa melhor posicionada para lidar com a ameaça era Momochi, e Koichi pensou em jogar o espadachim em cima do dragão usando seus poderes. Contudo, dada suas limitações mentais e considerando que Bat agora estava severamente debilitado no que poderia fazer, decidiu transferir essa tarefa para ele.

- Seu esquisito, dá um jeito de levar o nosso amiguinho até o dragão para cortar esse bicho. Eu vou dar um jeito de lidar com o ataque inimigo. - Repassou os comandos, esperando que o aliado agisse de imediato.- NÃO MIREM NA CABEÇA ! - Gritaria assim que Bat saísse de perto, sabendo que se descumprissem aquele comando, a chance de tudo ir para merda seria alta. Não só em razão do fogo amigo, mas pelo ataque inimigo também. Por isso, para ter certeza de que seria escutado, mesmo sabendo que Bat tinha sentidos apurados, usou Ventriloquismo, fazendo a voz ressoar perto dos dois aliados. Aquela técnica também havia lhe dado uma ideia, copiando a voz de seus inimigos, mas testaria seu uso em um momento posterior.

Iniciado o ataque, Shinguji pouco teve que pensar para decidir como agiria. Considerando a posição do estômago do animal, e usando sua destreza, provavelmente não seria difícil para o garoto encontrar a cabeça do dragão. Acima dela, usaria Taizo Henya com despertar para criar espíritos ali e realizar um BONK na cabeça dele. A ideia era, além de desestabilizar o voo do bichano, derrubá-lo no chão, causar danos e evitar que expelisse o ataque que estava carregando. Por essa razão, enquanto fosse possível, Koichi trataria de manter a técnica ativa, dada sua utilidade.

A respeito das estacas de gelo, começaria a correr para longe da técnica usando de Surf. Provavelmente uma ação que não seria o suficiente para lidar com a ameaça, claro, mas que garantia que a sua ofensiva fosse decente, dada a concentração usada ali. Por isso, usaria também de Contorcionismo para auxiliar em esquivas acrobáticas e miraculosas, e priorizando a proteção de pontos vitais. Mesmo com aquilo, duvidava muito que conseguiria sair ileso do ataque. Não interpretava isso como um problema, considerando que tinha como se curar. Desde que não fosse gravemente ferido ou nocauteado, estava de bom tamanho. Contudo, se notasse que algum ataque fosse ser bem mais danoso do que estava esperando, cessaria o ataque e usaria Kueabortusu Gurabirei para criar uma placa protetiva em cima de si.

"Será que aquela piranha tá atrapalhando o dragão...ou será um terceiro ?" - Perguntava-se mentalmente. A tal Dusk não parecia lá ser muito amigável, mas se tem uma coisa que Koichi sabia, era que doidos eram imprevisíveis. Talvez pudesse usar essa intromissão ao seu favor ?


Spoiler :

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Eva e Kamui entenderem rápido era algo que me deixava confiante de, futuramente, estudar com eles novamente em outras classes. Assim que lhes passei o plano de cercar o robô, rapidamente ambos entraram em ação para aplicá-lo o quanto antes. Sabíamos da agilidade do nosso alvo e que, principalmente, ele não era burro. Com certeza já havia percebido o que estávamos fazendo e iria agir para responder isso o quanto antes. Era um pequeno problema perdemos comunicação por um tempo, mas era necessário. Aquilo não mudava o fato de que sairiamos com a vitória daquela luta. 「E não é como se você tivesse sozinho, desgraçado! Eu to aqui!」 – claro, a voz do meu poder de Delinquente está aqui, que reconfortante. 「KORAAAA!!」

Após conseguir cobrir com êxito algumas falhas durante o plano, como impedir o incêndio causado pelo magma de Kamui, pude enfim entrar na cozinha e descobrir a armadilha que me aguardava. Para a minha surpresa, uma explosão de fato ocorreu, mas não foi nada do que eu imaginava. Ao invés de ser lançado para algum canto da sala, eu mal pude me mover - literalmente. Não consegui nem mesmo chegar próximo a mesa que pretendia inflar, sendo pego por uma onda congelante que quase me parou por completo. 「GYAAAAAAAAAAHEHEHE! VAMOS, KOBAYASHI! DIGA! DIA QUEM TE IMPEDIU DE VIRAR UM PICOLÉ DE PICHE, MALDITO!」 – …e graças ao poder do Delinquente, eu não fui congelado por completo. Tsc.

- Anda logo e ativa aquele seu poder lá de fogo cinza, desgraçado! Não tá vendo que ele só tá ganhando tempo com isso?! - Bradei ao delinquente, irritado.

- 「Hã…? Então anda logo e troca comigo. Cê tá achando que eu vou te deixar usar o MEU poder fácil assim?」

- É O MEU PODER! EU QUE O TREINEI E DESENVOLVI! COMO ASSIM SEU?! VOCÊ NEM EXISTE! É TUDO FRUTO DA MINHA CABEÇA!

- 「GYAAAAAAAAAAAAAHEHEHEHE! ATÉ QUANDO PRETENDE MENTIR PRA SI MESMO, KOBAYASHI?! EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU! SOMOS A MESMA PESSOA! KOBAYASHI E DELINQUENTE! OU MELHOR… KOBAYASHI, O DELINQUENTE! GYAAAAHEHEHEHE!!!!」

Ser considerado um delinquente era algo que eu não aceitava de forma nenhuma. Trabalhar para proteger os arredores de uma escola não era algo fácil, pelo menos no sentido da opinião pública. Era fácil derrotar os delinquentes que tentavam invadir, mas não era fácil ouvir dos outros estudantes o quão selvagem e… delinquente… eu era. Eu sabia que para alunos normais aquilo não passava de violência, algo que eles nunca entenderiam já que estavam certos com a mente focada apenas nos estudos, mas no fundo… No fundo eu queria que eles-

- 「CALA A BOCA E TROCA COMIGO, MARIQUINHA!」

O grito do Delinquente reverberou por mim, me trazendo de volta a realidade - ou quase a ela. Eu não estava mais no controle do meu corpo, pelo visto me perder em pensamentos também era uma brecha que tornava possível que o Delinquente tomasse conta de mim.

「Tsc! A situação não era nada boa e o desgraçado ainda se achou no direito de agir que nem o pequeno ninja da vila da folha puxando um flashback triste do passado dele……. O KOBAYASHI ME IRRITAVA MAIS DO QUE QUALQUER OUTRA COISA NO MUNDO!!!!!! Mas, como eu ainda vivia dentro dele, não podia deixar de ajudar essa desgraça. Pelo menos até que eu conseguisse sair ou expulsá-lo de vez daquele corpo, eu iria cooperar. Assim como ele havia pensado antes, iria ativar o meu Deflagration nos braços e o usaria para golpear aquele gelo e liberar aquele corpo estranho que ele havia conseguido comendo merda de monstro.

Por algum motivo eu havia conseguido um tempo a mais no controle, talvez o mental do Kobayashi tivesse sido atingido de alguma forma… Bom, foda-se, não era como se eu realmente me importasse. Iria usar aquela chance para FUGIR! PORRA DE LUTAR! QUEM LIGAVA PARA UM MINK FEDORENTO E UMA ANJA COM ROLA!? A VIDA DESSE DESGRAÇADO É MAIS IMPORTANTE! SE ELE MORRER, EU MORRO! Claramente não estamos no nível de derrotar a desgraça de um robô entupido de agilidade até no cu com balas que CONGELAM??? balas que DESINTEGRAM PAREDES??? QUE DIABOS É ISSO?! Nananinanão, Kobayashi delinquente está fora! Out! De base! Flw!」


Ou pelo menos é isso o que o Delinquente achou que iria acontecer.

Eu sabia que não dava para confiar nesse desgraçado. Todo aquele papo de querer me ajudar para derrotar meus inimigos não passava de papo furado. Era óbvio que um Delinquente de meia tigela jamais iria querer lutar uma batalha que não tem 100% de certeza de vitória, kah. Patético. 「D-DESGRAÇADO, VOCÊ TAVA ACORDADO?! EU PENSEI QUE–」 – pensou errado. Foi apenas um teste para saber qual era a sua, por mais que eu já soubesse desde o começo. Afinal de contas, um Delinquente sempre vai ser só um Delinquente. 「Tsc.」

Com isso, o Delinquente iria sossegar novamente antes de tentar pagar de esperto pra cima de mim.

Iria me certificar primeiramente de que estava completamente livre. Caso algum resquício de congelamento ainda estivesse me impedindo de se mover, o tocaria e o inflaria, para então explodir. A melhor parte do meu poder é que eu não era afetado pela minha própria explosão… Não seria nada divertido caso ela tivesse esse debuff. De qualquer forma, uma vez livre, não perderia tempo em seguir pelo caminho que o robô passou. Pela rota mental que eu havia feito do mapa da mansão, nessa altura do campeonato ele já estava na sala de jantar, o que era ruim para a gente. 「Ruim como? Ele não está literalmente preso agora?」 – sim, mas ao mesmo tempo, ele tem todo aquele espaço em aberto para agir como bem entender contra a gente.

Enquanto aquele poder da carne do monstro estivesse ativo em mim, minha única missão era me aproximar do robô e colar nele como um carrapato explosivo. Assim que chegasse na entrada da Sala de Jantar, realizaria meu primeiro movimento. Assim como fiz alguns minutos atrás, golpearia o solo com tudo, combinando toda a minha força com o meu PdD e o buff da carne de monstro para criar a maior onda de choque possível. Isso era para, primeiramente, desestabilizar o robô caso ele estivesse pronto para atirar em algo ou alguém. Em seguida, porém, permaneceria ali, parado. Eu precisava antes confirmar a localização de Kamui e Eva, então aguardaria algum sinal de que eles já estavam na varanda. Enquanto isso não ocorresse, com os pés, começaria a inflar todo o chão da sala de jantar, enviando o meu poder para frente, o máximo que desse. Eu sentia como se não tivesse com 100% do controle do meu poder de inflar, provavelmente devido a carne de monstro, mas trabalharia com isso mesmo assim. No máximo, eu fecharia por completo aquela rota de fuga dele, pronto para avançar em sua direção assim que uma chance surgisse ou que eu precisasse fazer isso antes que reforços chegassem pelas minhas costas.

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Parece que a armadilha no mud room foi mais rápida do que eu esperava, não demorou nem um pouco para que o projetil explodisse bem na minha frente, acabei sofrendo alguns danos, mas nada demais a principio, ainda não é hora de usar a pílula de Eva. Fica a lição, de evitar tiros com esse tipo de bala explosiva, se eu fosse atingido em cheio, ai sim o problema seria mais sério.

O electro mink mais uma vez foi eficaz contra os monstros que estavam subindo as escadas, o poder elétrico da minha raça somado com o karate tritão foi bem efetivo e acabei lançado os bichos escada abaixo, não tinha como o bichão de antes ter morrido apenas com isso, mas pelo menos o meu ataque o atrasou. A minha duvida era, como diabos esse ciborgue consegue ser aliado desses animais? Ou pode ser que eles não sejam aliados, talvez por sermos invasores, eles são um tipo de mecanismo de proteção da mansão, enfim, melhor evita-los.

A resposta da sensei não foi bem o que eu esperava, como leigo não sei muito mais do que isso, talvez abrir e sentir o cheiro tivesse ajudado, só não estou com tempo para testar isso com mais precisão, a situação acabou gerando aquele momento de silencio constrangedor na linha, que logo acabou mudando, o complemento da sensei já me dava uma luz de esperança, apesar de desconhecido, ela achava que usar esse liquido me traria benefícios, como confio na medica genial, vou testar em breve.

O sniper mudou mais uma vez de direção e novamente tentava nos acertar de uma posição estratégica, já estou de saco cheio desse robô sorrateiro, não é assim que artistas marciais lutam, como diz o ditado "Vive pela espada, morre pela espada" Acabei lembrando dessa frase de um dos meus livros. Kobayashi tomou um outro rumo e está na cozinha, ficar protelando um avanço pode não dar em nada, pelo que vi até aqui, as nossas melhores aberturas foram criadas quando alguém foi pra cima do ciborgue e os outros aproveitaram as brechas, não espero que Eva tenha esse tipo de atitude mais impulsiva digamos assim, cabe a min tomar esse papel.

- Vou tentar surpreender o ciborgue, senpai, use o haki da observação e me diga por favor onde ele está... Pretendo voar até lá, vou mostrar para ele como um artista marcial luta! - Falei para a habitante do céu, pedi para ela fazer para ter certeza onde ele está, pretendo agir logo, mas não sem antes tomar o liquido verde que achei na Mud Room, se a sensei estiver certa, isso pode me ajudar. Levar Eva comigo não me parece ser uma opção viável por um simples motivo, ela pode acabar sendo atingida pelo meu magma de maneira acidental, o que vai acarretar problemas para ela, acredito que ela possa subir até de outra maneira.

Tomando como inspiração o senpai, vou cobrir minha cabeça, tórax e os braços com haki do armamento, para me proteger, para em seguida, dar um pulo para frente e sair voando usando minha akuma no mi para me auxiliar no percurso, transformando minhas pernas em magma e usando isso como o propulsor de um foguete, se Wladimir atirar em minha direção, vou usar meus braços como foguetes laterais para me ajudar a desviar do tiro, ou pelo menos fazer como que o ataque não me acerte em cheio, tendo o cuidado para não acertar Eva que vai estar "Embaixo".

Vou pousar o mais próximo possível do local onde Eva indicar, para em seguida partir para cima do ciborgue e usar meu choque flamejante para golpear toda a sua armadura, o electro minnk deve ajudar a dar um curto circuito no robozão, se possível, vou tentar tomar o seu rifle e destrui-lo usando o magma, caso a gente fique segurando a arma ao mesmo tempo, vou soltar meu electro mink amplificado para dar um choque nele, poder elétrico sempre se mostrou efetivo contra aparatos tecnologicos.




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Diante da cena do crime, o vinho certamente era um método de queima de arquivo. Estava claro que o role-play das peças ali não estava muito preciso. Leonard não se recordava de ter anunciado a hora da morte do velho com sua peça para as demais. Por isso, a ideia de usar vinho para dificultar a estimativa de hora da morte só podia ser coisa de Nathnaught. Ela devia ter influenciado a peça do assassino de alguma forma para dificultar para o Leo original investigar. Mas, bem, não é como se interferência dela no jogo não fosse novidade. Aliás, essa parecia ser a premissa básica do jogo.

Outro argumento que corroborava o uso intencional do vinho para queima de arquivo era a falta de pegadas. As garrafas não tinham caído por conta de um embate. Não, pelo contrário. Após a morte das meninas, o assassino deveria ter sacado a garrafa no compartimento ao lado, esvaziado-a com cuidado sobre as lesões das meninas e, por consequência deixado escorrer pelo chão. Nesse momento, era questão apenas de esticar o corpo para frente, tomando cuidado para que o vinho, altamente manchante, não encostasse nos seus pés enquanto se esparramava pelo chão. Empreitada que o inimigo claramente obteve sucesso, visto que aparentemente não tinha precisado limpar nada, nem no chão e nem em seus calçados. As 5 garrafas quebradas seguintes eram fáceis de entender: depois que a poça da primeira garrafa já teria se espalhado, mas não dominado a sala, ele teria que arremessar as demais a distância, aumentando a poça. Ou pelo menos, deveria ser isso que a GM queria que ele pensasse.

Sabendo que ele tinha pegado 2 das 9 garrafas consumidas ou desaparecidas, o alagamento da adega parecia ser exagerado demais para 6 ou 7 garrafas. Na realidade, o oposto devia ter acontecido: as 5 garrafas deveriam ter caído em detrimento de alguma luta ou desespero das garotas. O assassino, então, deveria ter sacado a 6ª ao lado de eva e a esvaziado sobre suas feridas, devolvendo-a no lugar, sabe-se lá o porquê. No entanto, isso teria deixado pegadas no chão e, para tanto, Nathnaught deveria ter multiplicado o volume de vinho para apagar as pegadas ou eventuais marcas de luta no chão. Ou isso, ou o compartimento secreto de Lin era grande o suficiente para o sujeito conseguir a quantidade de vinho necessária, já que ele tinha a chave mestra de Lin. Só que isso parecia complicado demais. Fosse o caso, era muito mais fácil só pegar o vinho de mais fácil acesso e jogar ou esvaziar mais garrafas a distância.

Bem, poderiam ser só essas duas hipóteses se não fosse pelo nível de influência da GM. Ela não precisava se limitar a apenas multiplicar o volume do vinho. Afinal, ela podia controlar todo o modus operandi do assassino. Sendo assim, o culpado podia muito bem ter tomado a primeira via mais cautelosa e, então, vendo que não era suficiente, aumentado o volume de vinho. Tudo isso para não ter que ir até a Mud Room para se limpar e limpar os rastros deixados no caminho. Não era um percurso tão grande, uma sala estava pertinho da outra. Mas o tempo que se levaria para ir até lá, se limpar e voltar limpando o chão e, depois, se livrar dos utensílios de limpeza poderia ser um risco bem significativo a se correr.

A terceira hipótese parecia mais plausível, mas nem por isso deixaria de investigar. Por mais que ele tomasse cuidado ao despejar vinho, respingos ainda poderiam acontecer nas roupas. Ou então, por mais que ele tentasse limpar o chão, coisas de tecido, como carpetes, não seriam tão facilmente limpos. Não teria tempo para lavar essas coisas além de apagar os rastros.

Bem, para isso, prosseguiria ordenando sua peça para observar bem as roupas de todos os presentes. Procuraria sinais de respingos de vinho. Além disso, também daria uma olhada no carpete no centro do Hall 1. Então, pedindo para que os demais lhe acompanhassem, seguiria olhando o Mud Hall, a lavanderia e o Mud Room. Buscaria sinais de manchas de vinho que o culpado pudesse ter deixado para trás. Ou então, sinais de que o local havia sido mexido recentemente, como poças d’água ou gotas que não tinham secado.

Após isso, explicaria que teria feito aquilo só para que ninguém achasse que ele teria ido até lá apagar eventuais pistas. No entanto, na realidade, aquela jogada também serviria para ter a oportunidade de comparar as dimensões de partes de seus corpos com eventuais marcas, bem como ter a chance de dar mais uma olhada nas roupas de todos de pontos de vista diferentes.

Então, prosseguiria ordenando que a peça sugerisse que todos novamente fizessem o mesmo depoimento cronológico por escrito simultaneamente. Afinal, assim era mais difícil que uma pessoa mudasse o seu relato após ler o da outra. Ademais, também pediria para que todos tentassem colocar tudo e todos que tivessem visto ou ouvido durante os relatos. Dentro do que conseguiam se lembrar, naturalmente.

Claro, ele também faria o seu. No entanto, para isso, teria que revisitar as memórias da 00:37~00:57~01:07 até o atual momento. Então, ao passo que revisitava os momentos, seguiria escrevendo-os com a sua peça. Até faria questão de rever os atos, pois precisava excluir de fato que tinha perseguido Klaus durante a hora aproximada da morte das meninas. Ele e Nathnaught pareciam ser grandes suspeitos.

Então, pediria para alguém ler os depoimentos em voz alta. Após lerem o de todos e nos depoimentos de Ultred e Eleonora não contivessem nada sobre o som de portas abrindo, perguntaria para eles se não seria o caso de terem ouvido algo e de onde isso teria vindo. Não diria, claro, mas Nikolai ainda podia estar agindo para acobertar seu filho e sendo conivente com seus atos.

Com aquelas informações, avaliaria se conseguiria fazer um chute. Caso achasse que conseguia, anunciaria que iria fazer um. Então, após fazê-lo, passaria sua vez. Caso achasse que não conseguiria fazer um de jeito nenhum, somente passaria a vez.





[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Bem, conforme oq eu entendi, eu poderia turnar passando a vez pra Nath e ainda daria tempo de eu fazer um chute no meu próximo post. No entanto, eu não entendi se teria necessidade de eu narrar o boneco fazendo o chute no passado, antes da vez ser passada pra Nath. Dai fiz dessa forma. Porém, se der pra fazer o chute depois da vez ser passada e a Nath voltar a avançar o relógio, acho que tanto faz.

De qualquer forma, eu quero tentar pegar o buff. Na próxima mestragem, se eu achar que eu consigo dar um bom palpite, eu tento. Se não, fica por isso mesmo e passo pras próximas verdades pra tentar algo mais.

Se não for possível passar a vez pra Nath e tentar um chute no próximo post, me avise plss. Se for impossível passar a vez e dar um chute com possibilidade de bônus no próximo turno, você pode considerar que eu não passei a vez.

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Toda aquela luz azul no céu, se revelaria um gigante dragão, Ascalon se transformaria em uma espécie de dragão “zumbi”. Batolomeu ficaria boquiaberto vendo aquele dragão colossal, mesmo imaginando que a dupla de mulheres iguais fossem um, ver tal criatura, ainda era um grande choque para o pirata, que sem ter muito tempo para pensar na situação, bloquearia uma enorme lança dourada, que o dragão dispararia em sua direção, arrastando a dupla por alguns metros. O pirata ficaria assustado com a força da criatura, que com apenas um golpe quase destruiu seu escudo. Ele também se perguntava onde estava Dusk, até momentos atrás ela ainda estava dentro das ruínas, teria ela também se transformado no dragão ou apenas uma das duas era necessário para a transformação?

Com a boca do dragão brilhando novamente, indicando que estava preparando mais um poderoso ataque, Batolomeu pensava em agir rapidamente, com a ideia de voar até próximo ao dragão para tentar identificar um ponto fraco, por acaso, seu capitão daria ordens para levar Momochi até o dragão. “ - Sim senhor, também tentarei descobrir onde fica o "coração" do dragão. “ - Responderia às ordens de seu capitão, se transformando finalmente em sua forma completa de Morcego. Já transformando, o homem morcego voaria até onde Momochi se encontrava e daria instruções para o pequeno ninja. “ - Momochi, te levarei até o dragão e você poderá cortá-lo. Lembre-se que devemos evitar a cabeça dele a todo custo, nosso capitão irá atacá-la. “ - Instruiria rapidamente seu companheiro, enquanto o carregaria até próximo ao dragão, indo por um caminho que evitasse estar próximo a boca do dragão.

O homem morcego gostaria de jogar seu veneno dentro do dragão, mas para isso precisaria de Momochi para abrir um buraco no corpo dele. Enquanto voaria até o dragão, Batolomeu usaria sua habilidade sensorial para descobrir onde ficava o “ coração “ da criatura, acreditando que para derrotar o dragão, era preciso atingir onde o coração/Ascalon ficava. Caso identificasse a localização, o pirata ordenaria seu companheiro ninja a atacar a área, dizendo que ali era o melhor lugar para ferir de verdade o dragão. Se por acaso, o plano do pirata viesse a funcionar, e o dragão tivesse uma ferida/buraco aberto para suas entranhas, Batolomeu trataria de se aproximar e jogar seu último frasco de veneno bem na ferida/buraco, imaginando que assim a criatura não seria capaz de escapar dos efeitos do veneno, e acabaria ficando debilitado. O pirata quebraria o frasco dentro do dragão com seu bater de asas, conhecido como Wing Attack.

Durante toda a trajetória de voo, o pirata tomaria cuidado para não ser atingido, e tentaria desviar de tudo o que viesse em sua direção. Caso não fosse capaz de desviar e um choque direto fosse inevitável, usaria seu hda com emission no seu escudo, e se defenderia com o mesmo. Além disso, Batolomeu ficaria responsável pela proteção de seu companheiro ninja, e caso ele caísse em algum momento, voaria até ele, não deixando o cair em queda livre.
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