Petrobrás - País do Fogo

A maior exportadora de minérios do País do Fogo e uma das (Se não a maior) do Mundo Ninja. Histórias antigas dizem que Senju Hashirama, Shodaime Hokage, criou este local e muitos outros para dar mais trabalho para pessoas que não gostavam de seguir o Caminho Ninja, dessa forma garantindo meios alternativos de conseguir o pão de cada dia

Seu atual Diretor se chama Sagrav Oilúteg.

Chegaria no local e tentava observar algo suspeito, além de que iria para o ponto onde deveríamos proteger, no mais perguntaria a Keiko: - Já veio aqui antes? Pelo que parece tem alguém atacando e impedindo uma construção aqui, de fato não sei como podemos descobrir quem é o ator disso. Como você mesma disse, todos aqui são corruptos, então temos que tomar cuidado com as informações, e precisamos vigiar o local durante os ataques mais recentes e quando mais ou menos acontecem, enfim, vamos guardar essa pergunta para o proprietário.
Após a breve pergunta seguiria em direção a quem fez o pedido da missão, para uma conversa afim de obter informações sobre os ocorridos. Seguiria junto a Keiko, sempre observando bastante o ambiente, porém de forma sucinta.

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- Não, nunca vim aqui antes. Não é lugar pra passear, afinal de contas. - Diria Keiko, caminhando com Evyl a seguindo, protegendo sua retaguarda.

Caminhando por um tempo, eles se encontram com um Senhor. Ele parecia ser o Diretor do lugar. Ao vê-lo, Keiko logo faz uma reverência.

- Olá, senhor, me chamo Keiko. Esse é o Evyl, meu companheiro. Viemos aqui para cumprir a missão a qual o senhor solicitou de nossas forças. - Ela tomava a frente e interagir com o velho. Se Evyl quisesse podia fazer o mesmo.

- Oh, olá, Keiko e Evyl. São namorados? Ahhh, essa geração, hahaha. Enfim, me chamo Sagrav Oilúteg, chamei vocês aqui para resolverem os problemas haver com minha fábrica. Ultimamente andam roubando e destruindo nossas máquinas, além da subida dos preços e redução do salário dos trabalhadores. Alguém planejou isso e pediu ajuda de ninjas para derrubar nossa economia. Eu acredito que algum antigo funcionário daqui esteja querendo vingança, mas não sei, é um chute. Vocês têm alguma ideia? - Se pronunciaria Sagrav, com um dedo no queixo. Aparentemente pensativo.

Keiko tinha ficado vernelha e se envergonha devido ao questionamento anterior. Então cabia ao Senju responder a pergunta do velho, e quem sabe, já começar prosseguindo para o que interessa.

- Lembrando que, o bom êxito na missão trará bastante recompensa para vocês dois. - Finaliza o velho.

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Olharia com atenção o que o senhor teria a dizer e então me pronunciaria da seguinte forma:
- Namorados? Bem hahas, não senhor, somos colegas de equipe, e vinhemos aqui para ajudar o senhor! Sobre um antigo funcionário querer vingança faz sentido, mas quantos funcionários foram despedidos até começarem estes ataques, simulando isto e pegando de base pelo menos os últimos antes de se iniciarem os roubos e ataques, talvez achemos a resposta de quem está fazendo isso, é claro levando em conta que seja algum funcionário, também pode ser alguma empresa inimiga ou vila querendo acabar com seus negócios, preciso de informações mais precisas, então me diga senhor, quando geralmente são os ataques? Tem um horário ou dia especifico? Tem ocorrido com qual frequência após alguma mudança nas diretrizes ou algum boato? E quando se iniciou os mesmos? - Finalizaria fazendo tais questionamentos a fim de sanar quem estava por trás dos ataques, apesar de já ter algum suspeito.

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- Há 157 funcionários. São poucos os que foram demitidos. Os ataques andam sendo de 12 em 12 horas. Isso já vêm acontecendo a 2 semanas. Se conseguissem prever aonde ele irá roubar na próxima vez, será ótimo para tentar uma interceptação. É o que penso. - Diria o velho, pensando.

- Ah, e faltam menos de duas horas para o próximo ataque. Mais interessante é que os ataques sempre são em lugares próximos, se isso ajuda em algo. - Finaliza. Keiko permaneceria calada.

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Evyl analisa a situação e tentaria compreender: - Certo, então os ataques são recorrentes, muito na verdade, e próximos, isso é bom, pois o próximo ataque não será no mesmo lugar do anteriores, com isso podemos prever aonde e quando será o próximo, só precisamos entender como pensam, mas alguém que está comandando essa ação no fim das contas, e talvez os ataques sejam só uma distração. Enfim, tenho uma solução, nos informe aonde você acha que poderia ser o próximo ataque, e geralmente os ataques acontecem em lugares de maior valor? Aliás, Keiko, você tem algum tipo de sensor? - Finalizaria Evyl enquanto que faria 3 clones de Madeira, em seguida os enviaria para onde poderiam ser o suposto ataque com base no que o velho diria, levando em conta que os ataques aconteciam neste local. Após isso voltaria a falar: - Enviei meus clones a 3 lugares que podem ser o suposto lugar a ser atacado, qualquer movimentação estranha eu receberei as informações e iremos até lá, enquanto eu Keiko iremos a um suposto lugar do próximo ataque. - Novamente levando em conta a base dos lugares que supostamente seriam atacados, com informações que o velho nos daria.

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O velho parecia pensar, e logo teve uma ideia que supostamente seria de mudar toda a situação ali no momento. Por conta disso, ele responde o questionamento do Senju:

- Ah! Senju Hashirama criou esse lugar com um núcleo protegido em seu centro que sustenta toda a produção do local. Ele fez isso com a ajuda de um amigo que possuía a liberação e era versátil no uso deste. A Liberação de Aço, Kōton. Caso roubem, além de conseguirem um poder estrondoso irão acabar com nossos negócios aqui, pois sem aquele núcleo sustentando a fábrica tudo vai acabar. - Explicaria o velho, bastante preocupado com a possível queda dos negócios e o desemprego da maioria das pessoas. Ao mesmo tempo, Evyl questionaria algo a Keiko enquanto criava três clones e os enviava para analisar o ambiente.

- Mais ou menos. Além do meu Doujutsu, eu tenho um sensor comum e o Doton: Moguragakure no Jutsu que me permite sentir as forças magnéticas acima do solo. Porém, como o velho disse, há um núcleo protegido. Não acho que eu consiga sentir. Se foi algum amigo do Shodaime, certamente era muito poderoso e deixou o local bem protegido. A gente teria que ir lá pessoalmente para observar. Temos a permissão de Sagrav, então... Vamos lá. - Responderia Keiko a dúvida do Senju sobre ser uma Ninja Sensorial.

- Posso levar vocês até lá. - Diria o velho, disposto a levá-los lá, desde que o protegessem, já que ele não era um ninja ou algo do tipo. Até então, os clone de Evyl não tinham detectado nada estranho nos parâmetros em que estavam. Cabia ao verdadeiro seguir o velho e quem sabe pensar em algo mais para facilitar a busca.

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- Não se preocupe, cuidaremos de você senhor, mas nos leve, talvez o próximo ataque será lá, se não for o próximo, temos uma certeza, esse lugar ainda será atacado. - Diria enquanto dialogava com o senhor a ida para este núcleo. Após falar; seguiria ao núcleo, atento a tudo para evitar ataques ao velho, também pediria que Keiko ativasse seu sharigan para não sermos pegos desprevenidos por ilusões ou coisas do tipo, além do que fortalecesse o nosso campo de visão.
Após chegarmos neste local, aguardaríamos escondidos pela a aparição dos ladrões, caso não aparecesse em algum lugar onde os clones estavam é claro, mas caso aparecessem no núcleo, desfaria os clones.

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- Uh, graças a Deus enviaram bons samaritanos para me ajudar! - Diria o velho, de certa forma feliz por ter aqueles dois ali para auxiliá-lo. Keiko assentiria com a cabeça, concordando com a sugestão feita por Evyl após sua fala, ativando seu Sharingan com 3 pigmentos, de forma que ajude no sensoriamento e perceber em eventuais Genjutsus ativos no ambiente para poder quebrá-los no menor tempo possível.

Caminhando um pouco, eles são empatados por um lugar de três entradas. Sagrav se vê perdido pois aquilo não estava ali, porém, Keiko não tinha sentido que aquilo era um Genjutsu ou algo do tipo, avisando para ambos Sagrav e Evyl sobre isso. Havia algo de estranho ali, naquele momento. - Isso não estava aqui... - Balbucia Sagrav, com uma voz trêmula e assustada. Agora, eles deveriam decidir o que fazer. Evyl percebia que um de seus clones havia passado pelo lado direito, e que esse clone foi arrebatado. Isso seria um aviso ou apenas uma armadilha para fazê-lo ir por aquele caminho? Não sei, ele deveria descobrir.

- E agora? A gente só pode ir por um dos lados. Evyl, você enviou clones, sabe dizer se um deles passou por aqui? - Perguntaria Keiko ao Senju, raciocinando um pouco.

Os outros clones de Evyl não encontraram nada, por enquanto.

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Olharia com atenção e diria:
- Sim, meu clone passou por aqui, pelo lado direito e aparentemente ele foi arrebatado, então o que você sugere já que tem sharigan, não consegue ver nada? - Aparentemente eu teria uma conexão telecinética com meu clone, então aguardaria informações, se ele tivesse sido destruído, eu teria ganho as informações, então não sabia de fato o que ocorreu! Após essa breve reflexão, perguntaria a Sagrav:
- Afinal, o que não estava aqui antes? Do que está falando?
No mais aguardaria a análise com o sharigan de Keiko, e as informações do meu clone, para enfim tomar uma decisão.

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PS: Como assim foi arrebatado? O que aconteceu com ele? Kkk

- Não, não avisto absolutamente nada, nenhum registro de Chakra ou algo diferente lá dentro. A gente teria que entrar. Se seu clone foi pelo lado direito e destruído isso significa que o direito há um inimigo à espreita, porém pode ser uma armadilha, então... - Diria a Uchiha, olhando mais algumas vezes para as entradas, não vendo nada de diferente do que havia visto antes.

- Esse caminho, labirinto ou seja lá o que for não estava aqui, eu passe por aqui poucos minutos antes de vocês chegarem, que estranho... - Diria o velho, ainda perdido e tentando pensar em como aquilo tinha aparecido ali.

Mas o que faria o Senju agora? Seus outros clones não haviam descoberto nada, até então.

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Destruído.

PS: Eu não deveria ter adquirido a experiÊncia e informações do clone destruído?

Rapidamente após a fala de Keiko, eu diria:
- Meu clone não seria pego pela uma simples armadilha, creio que tenha um inimigo por lá, de qualquer modo, vamos conferir, caso não tenha, já sabemos que o inimigo sabe da nossa presença e que ele logo aparecerá por aqui. - Finalizaria indo em direção aonde o clone havia sido destruído, porém com cuidado e cautela, e com o Tonton ativado, também pediria para que Keiko usasse seu doujutsu para auxiliar.

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A percepção do tempo está muito afetada no local. O trio nota que já haviam passado vários minutos desde que entraram, ainda que seus sentidos apontassem poucos minutos. Evyl decide por seguir o caminho à sua direita, justamente por onde seus clones haviam sido dizimados. Keiko, por motivos óbvios, mantém-se ríspida quanto à decisão, mas acata.

— Conferir o que, exatamente? É um sinal mais que negativo que seus clones tenham sido derrotados. - Diz a Uchiha. Ela põe-se na retaguarda de seu companheiro aguardando, possivelmente, que o mesmo fosse avançar, já que dificilmente seria a bucha de canhão daquela ocasião. — Vá em frente, cuidarei das nossas costas. - Finaliza.

Com o Touton de Evyl ativado e as costas de Keiko supostamente expostas, o sinal era óbvio demais e um ataque frontal acontece. Sem a previsibilidade do Sharingan de Keiko, que cuidava da retaguarda, desvendar o que é ou não ilusão tornou-se uma tarefa inteiramente de Evyl. As paredes à frente de Evyl se distorcem e avançam sobre todos. No centro, uma figura misteriosa parecia controlar tudo.


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Minha especulação estaria certa, de fato era uma armadilha, o que me levava a crer, que os inimigos sabiam exatamente aonde meus clones estavam e nós, mas como?
Ligeiramente notando um suposto ataque frontal, eu utilizo meu Mokuton Jukai Koutan (Nv S) tanto para atacar a figura misteriosa quanto tudo que ela parecia controlar. Também de forma sábia usava de modo que protegesse Keiko de eventuais ataques, de forma  que eu também fosse protegido, criaria também raízes debaixo ao solo é claro para proteger a nós de ataques por baixo, e caso a estrutura do local caísse, usaria as enormes arvores como coluna e para proteger Keiko e eu, além do que sabendo da noção de tempo, antes de qualquer movimento tentaria o Kai.


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Evyl, de imediato, visa destruir todo o corredor com seu Jukai Koutan. As raízes saíam de seu corpo e iam em direção à figura oculta que é um cachorro atrás, à Keiko e às paredes. Misteriosamente, no entanto, o controle de Evyl sobre o Mokuton se volta contra ele próprio, fazendo as raízes se enroscarem nele e no time.


A figura mantém-se estática com seus brilhantes olhos, lembrando um farol, penetrando fundo na mente de Evyl. O que estava acontecendo?

— IDIOTA! O que está fazendo? - Berra Keiko.

— Este local demoníaco... Ah grr! Espere... É isto! Seu amigo está possuído! - Brada Sagrav, aparentemente com dificuldades de falar e respirar devido à pressão imposta pelo Mokuton.

Todo o cenário -antes um corredor vazio e escuro- agora se transformava numa floresta radiante e alegre. O ambiente parecia se adequar às habilidades usadas contra ele.

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