Otogakure no Sato

Otogakure, bem, eles nunca me recompensaram devidamente pelo serviço prestado. - Pensaria o ingrato Saigo.
Isso não importa mais, agora é hora de seguir meu próprio caminho, eu sempre fui do tipo que só pensava no clã, na vila, e nessas coisas sem real valor, mas agora eu encontrarei algo que faça a minha vida ter sentido, vou fundar minha própria organização e virar esse mundo ninja de cabeça para baixo. Eu preciso de dinheiro, pessoal e recursos primeiro, onde será que eu seria capaz de encontrar isso? Eu devia ir atrás de qual primeiro? O dinheiro? - Saigo começaria a se fazer perguntas após seu pequeno monologo.
Bem se é de dinheiro que eu preciso... - Saigo sacaria se u Bingo Book da bolsa e começaria a folhear.
Eu só tenho chance contra ninjas de Rank-C ou inferior, eu também preciso do minimo de informações para poder encontra-lós, e preciso que ele tenha uma boa recompensa, meu alvo será você. - Saigo marcaria um dos indivíduos em seu Bingo Book.
Minha próxima parada é no País da Chuva, a Vila Oculta da Chuva. - Exclamaria Saigo para si mesmo.

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Ação livre para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] no seguinte tópico:
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Tendo entrado na vila, não simplesmente desfaria o disfarce. Pelo menos não por enquanto. O papel brilhante poderia acabar chamando atenções por isso cobriria com suas vestes até que fosse segueo checar. Procurando algum ponto ou beco onde pudesse agir sem ser visto, a velhinha discretamente se moveria para tal lugar sem que as demais pessoas pudessem perceber. Ficaria especialmente atenta a shinobis, já que estes tendiam a ter sentidos mais aguçados que o normal.

Assim que fosse seguro, sacaria o papel para ver do que se tratava o novo brilho. Tentaria analisar o mapa e, então discretamente reativaria seu Byakugan. Graças aos cabelos, as veias em suas temporas estariam escondidas. Como se estivesse cansada, a velha se recostaria de olhos fechados para o caso de alguém acabar a encontrando por acaso com olhos brancos incomuns na cara. Enquanto o fizesse, porém, estaria com o Byakugan a todo vapor, vendo tudo além das próprias pálpebras. Com as novas informações julgaria qual a melhor decisão a se tomar e também tentaria descobrir onde estava os suprimentos médicos que objetivava recuperar.

Caso notasse com seu doujutsu que alguém estava prestes a se aproximar, rápida e discretamente esconderia o papel brilhante sob as roupas. Em seguida, caso chamassem sua atenção, já que era uma velhinha recostada na parede de olhos fechados, desativaria o doujutsu pouco antes de abrir seus olhos, voltando a ter as íris de coloração normal do henge.

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Lendo as informações do papel, Seiryu percebeu que havia um mapa que indicava um caminho seguro até um laboratório subterrâneo. Supôs que a rota fosse bastante suspeita, por isso acreditava que caso uma velhinha fosse pega no meio do caminho, usando tal rota segura, a identidade falsa ficaria bem óbvia. Por isso, depois de decorar o caminho que tinha que fazer e guardar o papel dentro de suas vestes, ativaria ou Touton no Jutsu, para ficar invisível. Àquela altura, o Henge já não faria mais diferença, por isso o desativaria.

Com o Byakugan ativado, prosseguiria de forma sorrateira pelo caminho indicado pelo mapa. Estaria sempre atento para ocultar sua presença - mesmo invisível - quando presenças estranhas se aproximassem dele no meio do caminho.

Assim que chegasse próximo ao laboratório, utilizaria seu doujutsu para ver através da terra e dentro da estrutura. Procuraria pelos suprimentos médicos dali mesmo. Encontrando ou não, procuraria pela sala com menos empregados ou guardas mais próxima possível dos tais suprimentos. Checaria as novas informações, calculando bem o trajeto que faria com o Doka após ler as novas informações e julgar o que fazer.

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Vendo-se em meio a Otogakure mais uma vez, Seiryu já tinha planejado desde o começo a forma mais discreta de tentar sair dali. O seu disfarce da velhinha com um balaio nas costas não era despropositado. Muito pelo contrário. Usando algumas voltas de fios de aço, Seiryu rapidamente faria duas alças presas na maleta para que carregasse o item como se fosse uma mochila. Assim que ele estivesse em suas costas, usaria o Henge no Jutsu e voltaria a se tornar na mesma velhinha de antes.

Procuraria ser caprichoso com todos os detalhes que havia usado anteriormente na transformação de senhorinha. Porém, dessa vez, aproveitando-se do fato de que de fato havia uma maleta com massa em suas costas, o henge possuiria um balaio contendo ervas e alguns instrumentos para trabalhar com estas em seu interior.

Assim que estivesse transformado, após revisar mentalmente se a aparência da velhinha de fato estava parecida com a que havia usado para entrar, voltaria a tentar se misturar com a multidão da vila. De um dos becos, com o byakugan, observaria bem a região aos redores, de olhos fechados e com os cabelos cobrindo as veias das têmporas. Assim que encontrasse uma brecha para entrar na rua sem perceberem que simplesmente surgia de forma suspeita de um dos becos, desativaria os olhos e adentraria nas ruas.

Então, com sua postura corcunda, andaria a passos lentos em direção à saída da vila. Procuraria não apenas manter sua aparência externa de idosa, como também a linguagem corporal também. Procuraria manter uma postura e andar como se fosse um idoso. Calmamente, cruzaria o portão, pronto para contar a mesma história de antes. Moradora de zona rural, tinha vindo em busca de ervas medicinais, pois os da sua própria plantação não se mostravam suficientes para curar seu neto.

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Post movido.

- O meu clã é conhecido por invocar macacos. O Terceiro Hokage mesmo era do meu clã, e ficou famoso no mundo inteiro por invocar um macaco chamado Enma. Eram tão poderosos juntos que em guerra eram chamados de Deus dos Shinobis. - Diria a Suigetsu enquanto respondia sua pergunta sobre os jutsus que me faltavam aprender.

- E bem, preciso comprar uma flauta demoníaca. - Diria, lembrando que havia desenvolvido um genjutsu sonoro, mas não tinha a arma adequada para usa-lo.

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