Templo do Fogo - País do Fogo

Assim que viu a assinatura de chakra de uma pessoa no subterrâneo, um estalo se deu em sua mente. Era provável que fosse a jinchūriki, mas ainda tomaria cuidado. Depois de reportar tudo, estava à espera do comando de seu superior e, assim que ele deu a ordem, Seiryū imediatamente o obedeceu.

- Entendido! - diria firmemente, saltando da árvore e indo em direção ao local em que o chakra estava em velocidade máxima.

No meio do caminho, enquanto corria, aproveitaria-se da distância decrescente para utilizar ainda mais dos poderes do Byakugan. Usando a visão penetrante, num primeiro momento, tentaria observar a imagem de quem era a pessoa no interior da caverna. Inclusive, ao que fizesse isso, tentaria ver através de possíveis Henge ou demais armadilhas com armas ninja. Por fim, também analisaria o seu fluxo de chakra e do indivíduo no subterrâneo para ter certeza de que não haviam genjutsus em ação. Se notasse qualquer coisa que indicasse se tratar de uma armadilha, imediatamente avisaria seu superior e sua irmã. Caso fosse algum problema relacionado a genjutsus, claro, primeiramente tentaria se livrar dele com os devidos métodos.

Contudo, se não identificasse sinais de que se tratava de alguma armadilha, imediatamente avançaria para o próximo passo. Como a entrada estava propositalmente fechada, ao seu ver o jeito mais fácil de entrar seria com o uso da Assimilação. Afundando no solo, moveria-se através deste até o espaço subterrâneo. De dentro da terra, ficaria atento ao lado de fora para o caso da jinchūriki se assustar e tentar reagir atacando. Caso não houvessem indícios de que seria arriscado, tiraria somente o rosto e diria:

- Jinchūriki-san, sou Seiryū Hyūga, de Konoha, e estamos aqui para lhe ajudar - diria imediatamente da forma mais calma possível, querendo que ela entendesse a situação e se acalmasse o mais rápido possível.

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- Hai! - Responderia a garota em um tom sério ao seu superior.

Logo, a garota pularia logo atrás de seu irmão,. Enquanto seu irmão estaria focado no alvo naquela caverna no sub-solo, a garota voltaria a ativar seu Byakugan, cumprindo seu papel em focar na retaguarda e laterais, como haveriam combinado os dois. Expandiria o limite do dojutsu ao máximo, atenta, visando a aproximação dos outros esquadrões que foram avisados, assim, como a probabilidade dos Akatsukis se aproximarem, ou outros inimigos. Qualquer pessoa localizada, seria informada detalhadamente ao líder, a distância, além da velocidade de locomoção, como especulação e detalhes do que era notado.

Com Seryu focado na exploração, a garota daria passos apenas após os dele. Ao perceber que seu irmão usaria o Dõka, a garota pediria para que o mesmo tomasse cuidado, além de deixa-lo ciente de que não tentasse resolver tudo sozinho, pois ela também estaria ali. No mas, ficaria nas proximidades, desempenhando seu papel descrito na estrofe acima, para assim, evitar serem emboscados de surpresa e haver tempo de preparo.

Enquanto corro com meu esquadrão em busca da Jinchuuriki, a Líder diz para encontrarmos a Jinchuuriki e capturá-la. Rapidamente atendo ao pedido e invoco dois Kage Bunshins, que iriam usar o jutsu Assimilação para adentrar o solo e, em velocidade máxima, começar a detectar pegadas de gato ou de pessoas pelo ambiente. Eu tinha em mente que a Bijuu de Duas Caudas era conhecida por ter a aparência de um felino, bastante coincidência, não acha? Enfim, eles fariam isso por mim enquanto o eu verdadeiro seguiria o esquadrão, aguardando alguma ordem.

- Enviei clones para buscarem a Jinchuuriki. Como não tenho Dōjutsu ou Sensor de Chakra, é o que eu posso fazer por enquanto. Me perdoem por ser inútil e fraco. - Diria, disfarçando o fato de eu ser Uchiha e possuir o Sharingan.

"Eu posso controlar a Bijuu, seguindo a lógica. Só preciso que ela olhe para mim fixamente, e, assim, podemos capturá-la e enviá-la para Konoha. Mas antes, preciso saber sua localização exata." - Penso sobre a possibilidade de eu manipular a besta como meu Dōjutsu.

Não tinha percebido os que estavam um pouco a nossa frente.

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- Posso enviar um de meus clones. - Diria, em resposta a Líder do Esquadrão que perguntava sobre uma estratégia. Não sabia de quem se tratavam as duas presenças, poderiam ser aliados mandados anteriormente ou os Akatsukis que estavam em campo de batalha a mais tempo, mas, eram apenas chutes, eu não tinha certeza. Por isso, não podíamos arriscar revelar nossa localização através de um ataque imaturo e inconsequente. Por isso, propus enviar meu Clone na direção da onde ela sentiu a movimentação dos indivíduos, usando Henge no Jutsu para parecer um shinobi comum, sem as roupas da ANBU.

Meu outro clone, enquanto isso, pensaria se faria ou não uma armadilha. Eu não iria me intrometer, eles compartilham do meu senso analítico, então, se virariam sozinhos, sem minhas ordens.

- Se ele for destruído até voltar, saberemos que eles também são sensores ou que há uma armadilha e/ou são inimigos, certamente. Se ele não for destruído, é porque não são sensores ou não há uma armadilha e/ou são aliados. Bem, repeti a frase duas vezes mas deu pra entender, certo? Agora só nos resta esperar e ficarmos atentos. Eu sentirei quando meu clone for nocauteado, Felina-Chan. - Finalizaria, um tanto quanto "íntimo" com a Líder. A chamando pelo seu "primeiro nome" e colocando "Chan" como honorífico. Espero que ela não me arranhe com unhas de gato caso considerasse falta de respeito da minha parte.

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Assim que visse a mulher levantar para correr em sua direção, Seiryū imediatamente submergiria o rosto no solo mais uma vez. Tomaria uma boa distância de segurança da parece daquela caverna também, já que as garras poderiam acabar penetrando fundo no solo. Contudo, caso notasse que não conseguiria desviar das garras à tempo, então usaria de sua herança genética para expelir chakra dos tenketsus do rosto. Criaria uma onda de pressão semelhante à sua técnica de explosão corporal, mas em escala menor e suficiente para repelir o avanço das garras e proteger seu rosto de cortes. Feito isso, terminaria de afundar na terra. Dando a volta e surgindo somente com sua boca do outro lado daquela caverna, prosseguiria com seu plano

- Só queremos te ajudar. Minha irmã é médica e pode curar seus ferimentos - pronunciaria, então, apenas uma boca que emergia de dentro da parede - O tempo é curto e este local é perigoso. Por que não vem conosco e, então, podemos conversar melhor? - sugeriria, por fim, tentando ser o mais empático possível com a situação dela.  

Manteria-se atento a novos ataques. Se ela persistisse em atacá-lo, recuaria sua boca rapidamente, também tomando os devidos cuidados para criar proteções, se achasse que seria necessário. Contudo, se ela concordasse e Seiryū achasse que já era seguro abrir sua guarda, começaria a emergir da parede da caverna.

- Tudo bem, agora vou sair da parede… - começaria a explicar toda as suas ações de forma lenta e calma, para que ela não achasse que tinha algo a esconder ou tivesse medo de eventuais ações rápidas e imprevisíveis de sua parte - Depois, vou socar a parede para criar uma saída e podermos encontrar minha irmã. Ela está lá fora protegendo o local - continuaria, mantendo o contato visual com ela e tentando ser o mais franco e tranquilo possível.

Assim que emergisse com cuidado, olharia para alguma superfície da caverna que fosse próxima da superfície, mas que estivesse para outra direção em que sua irmã estava. Assim que encontrasse um local onde pudesse golpear sem prejudicar sua irmã, lenta e calmamente avançaria, tentando deixar tudo o que pretendia fazer claro para a mulher ferida. Feito isso, cirurgicamente utilizaria um Ōkashō bastante contido. Assim, tentaria criar um buraco no chão que fosse grande o suficiente somente para que ele e a Jinchūriki pudessem passar. Caso obtivesse sucesso, sairia primeiro lentamente para dar espaço à mulher.

- Está tudo bem vir, não vamos morder - comentaria em um tom meio humorado, tentando ser simpático para quebrar um pouco o gelo.

Naturalmente, com seu Byakugan, estava atento aos arredores. Temia que ninjas da Akatsuki pudessem chegar. Analisaria à fundo todo e qualquer tipo de estranho que entrasse no perímetro.

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Ainda atenta e desempenhando seu papel de vigia/sentinela, a garota, preocupada com seu irmão, mudaria seu foco por um curto período de tempo, talvez segundos, checando como ele estaria. Logo observaria o Alvo agir com agressividade e de imediato, isto seria relatado ao capitão.

- Achamos ela, porém, ela está em um estado agressivo, além de ferida. O que faremos? - Diria, apenas aguardando as ordens do superior para tomar uma atitude. No fim, decidiria ficar de olho tanto nos arredores, com o objetivo anterior de evitar emboscadas surpresas, assim como seu irmão, que aparentemente, teria que lutar naquele momento.

No mais, o objetivo continua o mesmo! Continuaria a vigiar, e em caso de suspeitas e movimentações notórias, seria relatado de imediato.

*tanto nos arredores, quanto no seu irmão

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Seryuu: HP - 240(-35 dano)=205 / Chackra - 260(-20 gasto)=240 / Resistência - 390;

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Vendo que não seria possível conversar com a mulher racionalmente, Seiryu recuaria, emergindo do lado de fora da caverna. Estava relativamente ferido do arranhão que tinha recebido. Não sabia mais como agir visto que tudo que tinha planejado simplesmente foi totalmente ineficaz.

- Onesan, Raido-taichou, ela está bastante agressiva, como um animal ferido - diria, conforme terminava de sair da terra - Não sei qual seria a melhor abordagem nesse caso, já que ela se recusa a conversar e retirá-la de lá na marra pode ser algo bastante difícil e até pior - olharia para ambos, esperando uma resposta.

Obviamente, o local não era seguro e por isso também estava atento aos arredores com seu Byakugan. Incluindo as regiões abaixo da terra, se notasse algo estranho se aproximando, estaria preparado para reagir à altura. Fosse defensivamente ou ofensivamente.

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- TAICHOU! Ela atacou! - Diria a garota para o Capitão, na esperança de que ele tomasse uma decisão logo. Porém, logo veria seu irmão ressurgir novamente para o andar superior, e franzindo os olhos, a mesma daria uma leve bronca no garoto;

- Você é muito descuidado! - Diria insatisfeita, enquanto se abaixava e começava o tratamento no mesmo, com o Shousen, agora, com Seryu fazendo seu papel anterior.

No mais, ela complementaria a frase do rapaz: - Eu posso abrir um buraco nesse piso, pelo o que eu pude ver, o solo não é tão denso, e se for o caso, deve existir áreas menos densas ainda. Porém, abrir uma entrada com um soco não é algo inteligente, pois assim, chamaremos a atenção de quem não queremos, e ainda atenção desnecessária. Raido, se você tiver um Doton ou assimilação, podemos descer todos juntos e com todos no mesmo ambiente, seria mais tranquilo de decidirmos como advir. - Diria, sugerindo.

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- Não preciso usar Henge no Jutsu, acredito. - Digo, pensando melhor sobre a ideia de mudar a aparência do clone. Não seria lá muito amigável com os outros aliados, para mim, então, iria esquecer que tive essa ideia. Bem, com permissão da Líder, meu clone adentraria o chão através do Assimilação e meu outro clone esperaria uma ordem. Assim que adentrasse, o clone iria na direção em que a Líder apontou os rastros de Chakra que ela sentira na terra.

Depois, ele emergiria para o solo, vendo aquele combate.

- Sou aliado. Essa é a Jinchuuriki? Tratarei de inutilizá-la. - Diria o clone, que iria atirar fios de aços com shurikens que seriam os clonados por ele mesmo, buscando forçar o desvio da Jinchuuriki ou mesmo amarrá-la nos fios, e, enquanto ela fizesse isso, ele usaria o Shunshin no Jutsu para sumir da visão de todos devido a velocidade ofuscante que ele assumiria, e, ao chegar mais perto, usar o Kanashibari no Jutsu para travá-la no lugar, por algum tempo ou até que alguém atacasse de jeito que deixasse ela incapacitada de lutar. Mas só quem é capaz de fazer isso são os supressores de Chakra, como os Hyuugas ou clãs com imobilizadores potentes, sejam físicos ou mentais, como uma das capacidades do Genjutsu do meu Sharingan ou a sombra dos Nara.

Meu eu verdadeiro esperaria sentir que seu clone foi destruído, para pegar as informações assim que ele sumisse.

- Ele adentrou. Há alguns aliados lá dentro, e, a Jinchuuriki. Uma Iryo-Ninja, um garoto ferido e um Jounnin, provavelmente o encarregado da missão compõem os ninjas de Konoha que estão lá. - Diria o eu verdadeiro para o grupo, pedindo para que esperassem o meu sinal antes de invadirem. Eu iria aguardar uma brecha para controlar a Jinchuuriki através do meu Sharingan e forçá-la a se render do combate para assim poder conversar com ela mais naturalmente e extrair informações.

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Assim que viu mais um dos ninjas de konoha se aproximando, Seiryu parou com suas ações planejadas, em relativa suspeita. Não se lembrava de terem mais designados na missão, porém, naquela situação não podia dizer que achava reforços um mau negócio.

6]]- Hai. Sim é ela. Irei lhe auxiliar - responderia, também lacônico àquele que parecia ser um ANBU de Konoha. [/b]

Não achava que aquela seria a melhor saída, já que o ideal seria levá-la de bom grado. Contudo, ela parecia bastante ferida e, se continuasse resistindo daquela forma, os inimigos poderiam chegar a qualquer momento, pegando-os despreparados para recebê-los. Sendo assim, ainda receoso compactuaria com a estratégia. Ele claramente estava tentando imobilizá-la, dessa forma Seiryu imendaria um ataque preciso com a paralização.  No exato momento que ela fosse paralisada, atento a possíveis contra-ataques da bijuu, o Hyuga miraria em seu tenketsu da parada. Concentrando a energia de um Shotei (Rank-C), efetuaria um golpe rápido e preciso bem neste ponto, tentando colocar ela e a besta para dormir.


Entretanto, se notasse que o risco de sofrer danos era iminente, utilizaria o Kaiten (Rank-A, potencializado) para se defender dos problemas. Sabia bem do poder destrutivo de um jinchuuriki, mas num espaço pequeno daqueles seria arriscado até mesmo para ela própria utilizar algum jutsu de destruição em grande escala. Por isso, era bem mais provável que ela utilizasse algum outro tipo de jutsu um pouco mais concentrado em poder.

"A Godaime-sama e o Hayate Taichou não nos alertou sobre outros possíveis aliados..." Pensaria a garota enquanto terminaria o tratamento do rapaz. Além de achar estranho, caso as falas do mesmo fossem verídicas, não seria totalmente logico apenas 1 anbu está presente. Aproveitando sua visão de quase 360 graus, a garota de forma "disfarçada" aproveitaria também de sua visão de raio x para ver por trás da mascara que o ninja estaria usando, visando se familiarizar com o mesmo, assim como seu sistema de chakra, visando notar se o mesmo teria quantidades grandes ou pequenas comparado a o que um anbu deveria ter, além de aproveitar rapidamente para observar seu rastro de chakra de por onde ele viera, expandindo o alcance de seu dojutsu no alcance máximo a procura de outros ali presentes. Caso notasse outros anbus ali presente - O que por logica, deveria acontecer, com o motivo ali nos parenteses - , com discrição, relataria ao líder da missão. (se ele tá controlando o clone, não deve ficar muito longe, além de não ter visão compartilhada pra relatar, creio eu).

Como unica ninja médica, esperaria ordens e a ação do capitão, e caso a decisão fosse adentrar o local, a ninja ficaria na retaguarda, apenas observando os movimentos da possível inimiga, além de vigiar o local quando possível, ainda com o intuito de evitar surpresas. No mais, aproveitando seu byakugan para ampliar a distância, utilizaria o Hazy Genjutsu na ninja loura, enquanto Seryu atacaria. Caso notasse uma investida indesviável para ele, com o Sunshin, rapidamente me locomoveria, aplicando golpes defensivos de Juken na oponente, e usando o Kaiten, caso o mesmo não tivesse reação. No fim, recuando para trás.

- Moça, precisamos que se acalme. Estamos aqui para ajudar. - Diria ela ao aplicar o Genjutsu.

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Ps: Se o Raido não tiver doton, entro com o Doka.

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Seryuu: HP - 240(-35 dano)=205 / Chackra - 260(-20 gasto)=240 / Resistência - 390 (FUGIU DA BATALHA);
Daisuke: HP - ? / Chackra - ? / Resistência - ?;

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