País do Vento

- Oi oi oi oi oooooi!! - diria Mabushi se colocando no meio de ambos e tocando seus tórax robustos se estiverem próximos o suficiente para apartar a situação de tensão.

- Acredito que vamos ter grandes oportunidades de mostrar um ao outro o tamanho de nossas determinações, não é mesmo? - diria de forma irônica e brincalhona.

- Shira-kun, precisamos concluir esta missão o mais breve possível, pois estou no meio de treinamentos intensos para ficar mais forte e melhor representar Kumogakure. Estou curioso, inclusive, pra saber qual a tal técnica que você mencionou, que valeria como pagamento para uma missão de Rank A... Então, se possível, vamos rapidamente resolver esta situação! - concluiria o garoto da vila da nuvem, solicitando também os detalhes da situação sobre quais suprimentos foram roubados e todos os seus pormenores.

Assim que Shira concluísse seu raciocínio, pediria pra irmos atrás do responsável o quanto antes, assim podemos evitar que ele simplesmente suma do mapa.

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Ao que Mabushi se aproximou - talvez aproveitando-se daquela situação - e se colocou entre os dois torsos masculinos, Veado percebeu que tinha se excedido. Shira por sua vez, apenas voltou seus olhos para baixo, fitando o garoto que se pronunciava de forma bem-humorada.

- É… - comentou o ninja de suna, desistindo daquela besteira, mas sério como sempre.

- Hmpf… - prosseguiu o Veado um tanto ofendido, virando a cara com os braços cruzados.

Ainda assim, Mabushi não parecia disposto a se deixar abater ou enfurecer por rixas bobas entre os ninjas de vilas diferentes. Ele prosseguiu falando e explicando bastante coisa e Shira - àquela altura também com os braços cruzados, mas ainda com sua expressão séria de sempre - ouviu tudo com uma aparente atenção completa.

- Hmm… - balbuciou ao fim da fala, virando seus olhos para cima como se consultasse sua memória de forma pensativa - Não lembro de ter especificado técnica alguma no pedido da missão  - prosseguiu, colocando a mão no queixo - Mas quando terminarmos posso te mostrar algumas coisas e você escolhe - soltaria os braços ao lado do corpo e voltaria o seu olhar para Mabushi. Ainda com uma cara séria, pra variar.

Então, após a resposta e mais um pedido de Mabushi, o especialista em taijutsu pediria para que eles o acompanhassem. Mabushi começaria a correr pelo deserto com o contratante sem hesitar, afinal esse tinha deixado implícito que estavam indo em direção ao responsável. O Veado resmungaria mais algumas coisas, porém eventualmente desistiria da birra e prosseguiria com seus deveres.

No meio do caminho Shira explicaria que fora roubado há uns dias enquanto visitava uma vila no meio do deserto. Também diria que ele mesmo havia investigado os rastros do inimigo na época, mas contrariando o risco na bandana de quem tinha roubado, naquela vila em específico não havia nenhuma pista relativa à atividade de nukenins. Alguns dos habitantes, segundo Shira, também teriam relatado que um grupo de shinobis da areia que fazia a guarda pela região estava um tanto ausente demais. Contudo, teriam dito que não era nada preocupante.

Após algum tempo de corrida pela areia, Mabushi poderia perceber como era especificamente mais difícil correr sobre a areia do que correr sobre solo normal. Sentiria-se um pouco mais cansado do que normalmente se sentiria numa mesma corrida. O mesmo valia para o Veado. Shira, no entanto, parecia estar acostumado à tarefa. De qualquer forma, em determinado momento pode ver a entrada de uma vila no horizonte. Ao longe, porém, o local sem dúvidas não parecia pobre como as vilas daquele país desértico normalmente eram.

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Depois de interromper aquela rivalidade kawaii sem sentido, Mabushi diria surpreso que a informação de pagamento através de um jutsu do contratante estava no contrato da missao, o que era no mínimo estranho, já que Shira aparentemente não sabia disso. Mas tudo bem, vida que segue. Ele mencionou que existe a possibilidade, e tudo que eu puder fazer pra aumentar o poder de Kumo, eu faria.

Começamos a nos deslocar através do deserto de uma forma muito mais intensa que antes, por um trecho muito mais longo. Começamos a sentir os efeitos em nosso próprio corpo enquanto absorviamos as informações de Shira. Talvez, esta missão no deserto traria benefícios para meu condicionamento físico, só pelo fato de ter que me movimentar pelo lugar inóspito como era.

Ao chegar próximo da vila, pergunto a Shira:

- Que tipo de gente mora num lugar como este? São ninjas também? Este lugar não parece um vilarejo qualquer - concluiria ativando o Tengai Houjin estendendo a barreira por pelo menos 100 metros para sentir com segurança os arredores e perceber quais eram as características da vila como um todo.

Ruas, casas, pessoas, movimentos e etc, a fim de reconhecer algo fora do comum que pudesse servir como pista...

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Ao que se aproximavam mais da vila em questão, porém, todos notariam que algo não parecia certo. O sol tinha estado a pino há algumas horas antes de chegarem ali, indicando que ainda era de tarde. Contudo, ainda que fosse pleno dia de semana, de tarde, a vila estava silenciosa como se fosse noite. Ao que chegaram às portas, porém, como Mabushi logo iria perceber, os demais acompanhantes sentiram que algo estava errado.

Parado na frente do portão, olhando para a rua que se estendia à sua frente, Shira estava com o cenho contraído diante da inexistência de pessoas. Ele certamente estava estranhando a situação, porém, sisudo como sempre, não disse nada a princípio. Apenas encarou a situação com a sua típica intensidade masculina de ser.

- Esse lugar costuma ser tão vazio assim? - indagou o veado ao sunanin, aproximando-se e momentaneamente esquecendo da rivalidade entre vilas por conta da curiosidade da situação.

- Não. Tem algo errado aqui - ele concluiria, ainda olhando para a rua através do portal com desconfiança - Essa é uma das vilas mais ricas do país. Talvez até mais rica que Sunagakure. Isso aqui era pra estar muito mais movimentado - prosseguiu Shira, cerrando os olhos - Fora alguns shinobis contratados para fazer a segurança, são todos civís, Mabushi-san. A maioria fazendeiros. No meio do deserto, por incrível que pareça - ele prosseguiu, passeando os olhos por toda a paisagem que havia além do portão - Sem dúvidas, não é um vilarejo normal. Em questão de meses ele se tornou um dos maiores produtores do País do Vento. Ninguém sabe exatamente como enriqueceram tão rápido… - prosseguiu com uma cara mais pensativa - Foi para cá que eu vim para tirar uma folga e acabei sendo roubado - Shira finalizou, ainda em postura de alerta em relação ao vilarejo, sem avançar.

Ao que a kekkai de Mabushi avançou, o garoto pode confirmar que a cidade de fato estava estava vazia. Pelo menos dentro daquele raio de 100 metros, cujo centro era o portão. Não havia uma viv’alma se mexendo dentro daquele espaço. Salvo, claro, por algumas casas cujas portas pareciam estar batendo ao vento, indicando que estranhamente tinham sido deixadas abertas pelos seus moradores, que não pareciam estar em casa. Ademais, nem mesmo pequenos animais poderiam ser sentidos se movimentando dentro daquela área coberta pela kekkai sensorial de Mabushi. Era como se todas as coisas vivas tivessem fugido daquela região. Ou não.

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Última edição por Keel Lorenz em 11/4/2020, 16:07, editado 1 vez(es)

Kin segue Iaar até o deserto e aguarda segunda ordem.

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- IAAAAAR... Me diga inicialmente o que você procura numa invocação? Recentemente descobrimos novas espécies e temos criaturas para vários gostos! - Falaria então para Kin, em seguida, voltaria a falar, dizendo o seguinte: - Minhas invocações usam um sistema especial de jutsu da qual o nosso grupo de especialistas Iaar, IAAAAAR, espalhado por todo o mundo, concede por meio de um pergaminho a capacidade de invocação Iaaaar. Eles, por esse serviço, cobram 1000 Ryous, e você pode pagar a eles parcelado, se preferirem, desde que se comprometam a realmente paga-lo. Eu farei o intermédio e quando tiver totalmente pago, vocês conseguirão acesso direto aos animais, invocando-os diretamente, sem a necessidade de qualquer pergaminho Iaaaar!

Claramente, ele não tinha capacidade de conceder as Kuchiyoses sem pagamento, mas isso não parecia ser um problema para Kin que nesse momento havia muito ouro para gastar. Mas curiosamente o homem parecia um pouco ganancioso, então Kin se perguntava se aquele dinheiro não era desviado de alguma forma. De qualquer forma, Kin precisava responder para o homem o que ela esperava de sua invocação.

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Me direciono ao local designado para a missão, enquanto isso questiono sobre o tempo que irá durar o deslocamento até o País dos Redemoinhos.

- Não conheço muito da geografia local, Misaki. Quanto tempo acha que devemos demorar para chegar? Uma das poucas coisas que sei sobre aquele país é que foi lá onde se originou o clã Uzumaki, daquele garoto que salvou o Kazekage-Sama.

Lembro vagamente que o país é uma ilha, e que a travessia será feita pelo mar (uma das poucas coisas que me infligem medo, porém escondo tal sentimento da minha companheira de missão).

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— Procuro poderes magnéticos... Manipulação dos campos elétricos, essencialmente.  Esta espécie eu sinceramente não sei onde encontrar. Quanto ao pagamento... Estou disposta e ciente, não te preocupes com isto, sio. Apenas quero que pulemos a parte do pergaminho. - Responde Kin em modo la desconfianza demasiada.

"Este chapéu... Este nariz... Maldito seja."

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Kin explicava o que queria numa Kuchiyose fazendo aquele homem pensar profundamente enquanto que rapidamente sacaria um pergaminho e comentava que tinha uma espécie que poderia interessar a garota, e então, ambos já iniciariam o seu método de aprender o Kuchiyose no Jutsu.

Então, o homem falaria:

- Assine com seu sangue nesse pergaminho, ele é um contrato IAAAAAR, com ele você vai invocar mediante esse pergaminho IAAAAAR! - Falaria a ele, dizendo para a jovem assinar com seu sangue no pergaminho designado. - Assim que assinar, veja esses selos de mão que irei fazer e tente copiar batendo nesse pergaminho que assinou IAAAR! - Falaria o mesmo, realizando selos de mão e mostrando o que ela deveria fazer.


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Ouvindo atentamente o jovem, a garota de cabelos ruivos comenta:

- Teremos que atravessar o País do Vento, País do Rio e o País do Fogo para logo depois pegar um barco para visitar uma ilha, o lugar atualmente não deve ter muitas pessoas morando graças a um conflito que houve no passado, inclusive até acho estranho essa senhora não ter contratado o pessoal de Konohagakure no Sato já que seria bem mais prático! - Diz Misaki enquanto parecia pensar melhor naquela missão, mas talvez houvesse algum motivo.

A dupla passava por alguns ninjas do local, inclusive notam uma outra dupla suspeita que estava falando sobre um tal de Kuchiyose no Jutsu mas eles apenas pareciam estar negociando, Komori e Misaki atravessaram o imenso deserto do País do Vento depois de algumas horas, a travessia parecia inicialmente complicada já que ambos acabaram pegando uma tempestade de areia em certo ponto do deserto, mas conforme se movimentam finalmente adentram num pequeno país que não parecia ser muito extenso e ambos simplesmente conseguem atravessar aquele lugar sem grande complicações chegando até o País do Fogo.

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"Aqueles dois... O garoto parece ser do meu clã."

— Certo! - Diz Kin enquanto assinava o pergaminho com seu próprio sangue.


Ela tenta copiar os selos de mão mostrados e, moldando seu Chakra na mão que assinou, bate no pergaminho.

"Venha... Golem!"

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Zinzoku Kin rapidamente assina seu pergaminho com sangue e por fim bate no pergaminho, foi preciso um pouco de treino, mas a garota com o tempo ao seu a favor, consegue invocar uma criatura imensa que deveria ter cerca de 22m, a situação peculiar faz Kin se desequilibrar e cair no chão enquanto observa o estranho monstro em sua frente.


Uma imensa criatura bípede semelhante a uma tartaruga com um corpo esférico coberto por uma concha de rochas surge no meio da nuvem de fumaça. Seu corpo é tão duro que nem a centenas de Kibaku Fudas poderiam arranhá-lo. Sua cabeça se projeta do centro da concha enquanto observa o campo que tinha sido invocado. A cabeça tem um focinho chato com dois dentes pontudos na mandíbula inferior e olhos vermelhos, aparentemente possui uma imensa barba em seu rosto.

Seu rosto parece atrair a areia de ferro presente no corpo de Kin e a criatura parece rapidamente mastigar o ferro com certo prazer. No topo do seu corpo, sobressaem duas grandes pedras negras com uma pedra menor no meio, formando um canhão. Vendo que havia sido invocado, a criatura parece encarar a garota que estava no campo de batalha:

- Seu cheiro parece bastante agradável para mim, acredito que esteja acostumada a ficar próximo de minerais extremamente gostosos como o ferro... Eu já trabalhei para humanos no passado em troca de minerais gostosos, você tem a capacidade de me prover alimentos gostosos, humana? - Berra a criatura com uma voz absoluta mas cuidadosa, aparentemente era um animal bastante civilizado apesar de tudo. - Eu não me importo em trabalhar para humanos desde que eles me alimentem com minerais deliciosos!

A criatura para mostrar um pouco de seu poder, parece gerar areia de ferro em seu canhão e misturando perfeitamente com Raiton e por fim arremessa em direção de uma duna de areia distante, criando uma imensa cratera no deserto, aquele golpe era altamente destrutivo.

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"E-ele... Ele é enorme! E como o esperado, seus poderes magnéticos são fabulosos. Minha Satetsu está agitada..."

— Iaar... Afaste-se por enquanto.

Kin, cuidadosamente, acena para a criatura e movimenta sua Satetsu com uma das mãos, mudando as formas do metal enquanto falava.


— Sim... Parece que temos uma grande compatibilidade. Não só posso manipular, mas também posso criar ferro. - Diz Kin.

— Em outras palavras, comigo você teria quanta comida quisesse, no entanto... - Completaria enquanto levitaria sutilmente até a altura da cabeça da criatura para finalizar: — No entanto, comigo, não haverá apenas um trabalho por comida. Já deve saber onde eu quero chegar... Estou falando de uma parceria legítima. Eu vou muito além de uma fornecedora de comida ou uma simples "humana" manipuladora de ferro... Sei que você também vai muito além do "Golem" de quem tanto falam. Inclusive, comecemos pelos nossos nomes. Eu me chamo Zinzoku Kin. E você é..?

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Golem ouve atentamente Kin e solta uma imensa gargalhada achando aquela conversa engraçada, o alto som produzido pela criatura machucava profundamente os ouvidos de Kin.

- Você é uma garota engraçada... Meu nome é justamente Golem, sou de raça Jiryoku e tenho 80 anos. Minha antiga invocadora era um membro do Clã Zinzoku e ela me oferecia grandes quantidades de ferro para lutar ao lado dela e nós dávamos muito bem independente dessa situação. Seu nome é Kin, certo? - Diz a criatura encarando a jovem de cabelos loiros enquanto pensava profundamente. - Muito bem... Eu já decorei seu nome... Inclusive vou te situar sobre todas minhas habilidades para que você entenda tudo sobre mim!

A criatura feita de rochas explicava atentamente todas suas habilidades e deixava claro que apenas iria trabalhar para Kin em troca de comida, aparentemente aquela criatura não comia alguma coisa decente desde a morte de sua antiga invocadora e por isso falava tanto em "alimentos" ou "minerais gostosos".

Nome: Golem  - Espécie Jiryoku;

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Selos de mão: Selos do Kuchiyose no jutsu (Enquanto tiver pergaminho, abrir e bater a mão após selos no mesmo).
Descrição da invocação: Golem é uma gigante criatura bípede semelhante a uma tartaruga com um corpo esférico coberto por uma concha de rochas. Seu corpo é tão duro que nem centenas de Kibaku Fuda pode arranhá-lo. Sua cabeça se projeta do centro da concha mostrando seu focinho chato com dois dentes pontudos na mandíbula inferior junto com uma barba formada de ferro. No topo do corpo, sobressaem duas grandes pedras negras com uma pedra menor no meio, formando um canhão, sendo capaz de disparar projétil de aço usando magnetismo. Sua raça é conhecida Jiryoku, apesar de que há boatos que Golem é o único existente na atualidade.

Atributos :

Técnicas :

Habilidade :

Efeitos diretos do RPG: Jutsu de Rank S+, com gasto relativo a Rank S+ (150 de chackra).
Requisitos de uso: Aceitação de Golem

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"Quantas técnicas... Então, ele é realmente um guerreiro! E já ter tido contrato com membros do meu clã é um bom sinal."

— Bom, então vou chamá-lo de Golem daqui pra frente. Vim aqui para que você me aceite em seu contrato. Há quanto tempo não tem uma refeição decente? Você parece inoxidável. Encare isto como um elogio, rs. Mas antes de eu te oferecer um pouco de ferro... Como e por que você consegue conciliar o Raiton com suas manipulações diamagnéticas? Meus campos elétricos ficam totalmente inertes ao menor sinal de interferência de cargas quaisquer... - Diz Kin enquanto aumentava gradativamente a Satetsu sendo manipulada em sua mão.

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- Então você não superou a fraqueza contra Raiton? Acredito que o primeiro passo para você eliminar essa fraqueza é dominando perfeitamente o elemento Raiton e aumentando seu controle sobre o campo magnético já que eles naturalmente possuem ligação com cargas elétricas em movimento, a combinação perfeita entre Satetsu e Raiton pode eliminar qualquer fraqueza relacionada a isso. Não é tão complicado quando parece, apesar de que eu faço isso naturalmente sem me preocupar com conceitos ou teorias que geralmente ninjas se agarram! - Diz a criatura que parecia ser feito de grande rochas mostrando que não sabia exatamente como ele fazia aquilo. - De qualquer forma... Eu não costumo calcular o tempo frequentemente como os humanos... Mas talvez 3 ou 4 anos? Complicado saber...

Ao Kin produzir Satetsu com sua mão, a criatura rapidamente atrai o ferro até seu boca e consome rapidamente numa abocanhada.

- Eu aceito o contrato tranquilamente, você pode me invocar sempre que precisar e se quiser posso te ensinar a futuramente quebrar sua fraqueza com o elemento Raiton, mas primeiramente você precisa achar alguem para dominar esse elemento! - Diz a criatura com um pseudo-sorriso em seu rosto.

Kuchiyose: Golem adquirido!
(Adicionado na ficha)

Kin e Golem iam continuar conversando quando percebem uma mulher com cabelos brancos passando pela a dupla, a presença daquela mulher era levemente familiar para Kin que olha inconscientemente para a mesma, ela parecia estar indo em direção de uma pequena montanha um pouco mais distante.

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Se me lembro bem, foi por aqui que conheci Rubi, quando estávamos viajando para Konoha levando o humanoide. Será que esse local tem algum significado para ela, talvez tenha uma base aqui...

Recordo então como fomos atacados por escorpiões no local, o que poderia ser perigoso.

--Avance, Maahes.


Crio a armadura a minha frente, andando separada de mim, mas próxima. A armadura se equiparia com o Escudo de aço e a espada Tensa Getsuga Senju.

Também mantenho o sensor de chakra ativo constantemente, me dando reação caso os escorpiões avancem por baixo do solo.

Caso sinta eles avançando, contra-atacaríamos de imediato. Maahes usando o Tensho da espada, e eu ativando Koritsu Meiso e Anubis Making, nessa ordem. Maahes atacaria de forma a me dar cobertura enquanto ativo os dois jutsus.


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Obs: Só lembrando Ben, a espada já está pré-carregada, por postagens passadas. Nesse caso, o primeiro Tensho gasta apenas um adicional de 60 de stamina (o jutsu é Rank S).

Quando Horus adentrava no deserto e seguia em direção de onde Rubi estava, ele percebe alguns escorpiões que rapidamente se posicionam para atacar o garoto assim que o mesmo adentra naquela área, aparentemente já havia alguns escorpiões no lugar que já estavam completamente congelados por uma técnica de Hyoton, supostamente Rubi teria congelado para que não atrapalhassem sua travessia.


Vendo essa situação, Horus rapidamente conjura sua armadura de areia Maahes, fazendo ele se movimentar ao seu lado equipado com um escudo de aço e sua Tensa Getsuga Senju, mas logo depois dessa situação, um escorpião rapidamente avançava em direção do jovem Sabaku que agilmente controla sua arma utilizando sua armadura de areia para aplicar uma poderosa onda cortante que acaba fatiando profundamente a enorme criatura fazendo a sangrar violentamente e ficar praticamente fora de combate.

Mas ironicamente havia mais de um escorpião gigante na área que avançavam em direção de Horus que completamente seu Koritsu Meiso e Anubis Making nesse momento.

O ferrão do escorpião praticamente jorrava veneno em sua imensa agulha que rapidamente avançava em direção de Horus para atravessar seu corpo. Rubi estava encostada em uma parede rochosa de uma montanha próxima enquanto encarava Horus que estava se virando contra as criaturas do deserto.


- Lide com isso e depois venha até aqui, há algo que considero muito interessante nessa região e talvez eu precise de sua deduções para resolver esse pequeno problema! - Diz Rubi praticamente avisando que havia algo naquela região do País do Vento que tinha chamado sua atenção.

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Sabaku no Horus: HP - 290, Chackra - 561, Stamina - 480;
- Koritsu no Meiso ativado (-60 de stamina por turno)
- Fuinjutsu: Anubis Mākingu ativado (4 turnos restantes)

Maahaes: HP - 125


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