País do Relâmpago

- O estudo envolvendo essa marca aí me interessa muito, viu! Quero ser um ninja cientista quando crescer!!! Vai ser taaaaao legal!!!! HaAhahaha!!

Mudando um pouco minha expressão, noto que não sei o nome dos novos companheiros.

- Ei... Qual o nome de vocês? E da sua irmãzinha?

— Meu nome é Gee! - Fala o sujeito careca que possuia uma marca da maldição que brilhava em seu braço cada vez mais que se aproximavam de seu destino.

— Meu nome é Geruki Donan! - Fala o outro sujeito que tinha entregado uma fruta para Mabushi.

O grupo segue em direção de uma cachoeira num lugar mais isolado numa montanha pouco visitada, e nela havia uma caverna escura que estava escondida por uma pequena cachoeira, a dupla de homens explicavam que era naquele lugar que se encontravam e falavam que o local poderia levar diretamente para um caminho secreto até o Pais das Fontes Termais e o País do Som. Aparentemente se tratava de uma caverna subterranea onde eles se encontravam com sujeitos encapuzados.

— Entendo, vamos adentrar essa caverna logo depois de Donan e Gee. Não podemos chamar atenção! - Fala Darui levemente preocupado já que a caverna parecia ser escura e isso era um mal sinal.

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Voltando para Kumo, converso com os seniores sobre a missão, que claramente já havia superado o Rank C.

- Como faremos para encontrar Gee? Qual será o rumo que essa nossa missão vai tomar... Eu tô muito frustrado, poxa... Eu preciso ficar mais forte urgentemente... Por favor Darui-San, não poupe esforços comigo! Não quero deixar nunca mais que uma criança inocente morra sem que eu possa fazer alguma coisa a respeito...

Meu semblante era um misto de determinação e frustração...

O grupo consegue sair de forma segura da caverna que desmorona totalmente como se nunca tivesse uma entrada no mesmo lugar que tiveram saído. Darui suspira analisando seu próprio ferimento enquanto ouve atentamente Mabushi, aparentemente o mesmo não esperava que a missão tivesse pego aquele nível de dificuldade, mas ambos conseguiram sair vivos apesar de todas fatalidades que aconteceram. Alguns animais como esquilos e coelhos surgem para ver o que estava acontecendo próximo da região da enorme cachoeira do local, onde ficava anteriormente o esconderijo usado por ninjas.

— Não se preocupe, Mabushi... Tudo ao seu tempo, suponho que Gee deve ter ido correndo até Kumogakure, não acho que ele não iria avisar ninguém sobre a nossa situação! — Fala Darui apresentando alguma confiança em Gee, apesar de tudo. — Precisamos relatar tudo isso para o Raikage e quem sabe não encontramos o sujeito no caminho.

Darui e Samui se movimentam em direção de Kumo para relatar o que acabará de acontecer para o Yondaime Raikage.

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As palavras de Darui martelam dentro de mim durante toda a viagem.

Até que num ímpeto de frustração, digo ao senpai:

- Eu quero me tornar alguém que consiga defender os outros, igual você está fazendo comigo, Darui-San!!! Darei o meu melhor nesta missão não importa quem enfrentemos!!!

Continuo acomoanhando-o até chegar no local da missão.

— Não se preocupe com isso, você tem um longo tempo para ficar forte, quem sabe não ultrapassa o próprio Raikage? — Diz Darui tentando dar esperança para o garoto com um leve sorriso no rosto.

A dupla segue em direção do País das Fontes Termais depois de um longo tempo de caminhada, aparentemente ambos chegam até o destino sem nenhum problema ou estranhos tentando parar a dupla. Mas era notável que o cheiro de sangue começava a ficar forte ao adentrar no terreno desconhecido.

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Sigo Darui até a fronteira com o nosso país, mas percebo que ainda existem adversários nos seguindo;

- Sensei, eu vou cuidar deles!

Observo quantos deles estão nos seguindo e aplico o Raiton: Gian em forma de feixe para corta-los pela metade.

- Genko-san! Você está bem? Nossa missão foi tão conturbada que eu não parei para falar contigo. Meu nome é Mabushi, e estão esperando por você em nossa vila!

Kira Mubushi em alta velocidade utiliza Gian visando atingir os imortais que estavam seguindo a dupla, aparentemente tendo sucesso já que conseguiu fazer a maioria deles cair entre as árvores e deixando o resto com duvidas se deveriam seguir o grupo ou não, já que estavam em território inimigo. Darui ainda carregava a mulher que parecia visivelmente fraca e com medo, ela não respondeu Mabushi de forma imediata e parecia observar com cautela o local que estavam indo.

— Vocês vão me levar novamente para Kumo? — Diz a mulher com uma voz levemente emocionada, o corpo dela tinha sinais visíveis de tortura, estavam cheios de feridas e até mesmo queimaduras. — Obrigado por me tirarem daquele lugar...

Darui vendo que ela finalmente falou algo, simplesmente suspira:

— Estamos chegando lá... Bom trabalho, Mabushi! — Diz Darui com um certo orgulho enquanto ambos avançam em direção da vila.

Se passa um longo tempo, aparentemente não havia mais ninguém seguindo o grupo que finalmente tinha chegado em Kumogakure no Sato.

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- Eu tenho cara de cartógrafo agora? Raramente peguei num mapa em minha vida, e as poucas vezes que sai de Konoha, fui guiado. - Dizia, enquanto salientava minha inexperiência -
- Oeste, certo? Vamos lá! - Dizia, enquanto utilizava o Shushin para aumentar a minha velocidade -

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Sarutobi Banzinho se movimentava livremente pela área montanhosa do País do Relâmpago, o lugar possuía poucas árvores, o solo era totalmente imperfeito e desértico, sendo que havia várias montanhas que o Sarutobi deveria passar para chegar no seu destino. Depois de uma longa caminhada, Banzinho nota que o Pastor Jashin tinha ficado em silêncio e não parecia estar disposto a responder o mesmo. Depois de uma olhada em frente, ele nota um casal de camponeses que pareciam se movimentar livremente por uma pequena estrada de rochas, ambos pareciam frágeis e assustados demais. Um homem careca bastante jovem e magricelo junto com uma mulher de cabelos azuis e olhos castanhos.

A situação não parecia muito boa para eles, Banzinho notava que eles estavam sendo seguidos por um "homem com aparência vulgar" que tinha algum conhecimento básico em se camuflar como ninja, apesar de que era um amador. Aparentemente o casal tinha percebido que estavam sendo seguidos. Era possível ajudar eles, apesar de que aparentemente o garoto não iria ganhar nada com isso e isso poderia atrasar sua viagem até o País do Som.

Opções:
1 - Ajudar o Casal.
2 - Ignorar e seguir o caminho.
3 - Outro.

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1 - Ajudar o Casal.

- Pastor, tá me ouvindo? Alô, alguém aí dentro? - Dizia, já imaginando que não haveria resposta -
- Bem, é comigo agora, estou sozinho.

Utilizava o Toton no Jutsu, ficando assim invisível e tentando fazer nenhum tipo de ruído. Continuo observando a situação.
Inegavelmente estava precisando de dinheiro, e era natural assumir que aquele ninja teria algum tipo de dinheiro com ele, mesmo o casal , caso venha a ficar em apuros e fossem salvos, poderiam ter alguns trocados pelo meu serviço.

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Banzinho avança ficando invisível e indo em direção do homem estranho que estava seguindo o casal, rapidamente o garoto percebe que o homem estava carregando uma espécie de foice que ele parecia reconhecer como arma dos seguidores de Jashin. Ele não sabia muito bem o que pensar, mas muito provavelmente sem a liderança do Pastor Jashin, seus seguidores agora estavam espalhados pelo mundo para causar caos e terror sem nenhum tipo de controle. O sujeito não parecia ser um ninja, mas muito provavelmente sabia lutar e era imortal.

— Esse vagabundo deve ter bastante dinheiro, irei matar esses dois e catar todo dinheiro! — Sussurra o imortal que parecia planejar silenciosamente seu ataque.

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Sarutobi Banzinho acompanhando o bandido aparentemente imortal e utilizando seus conhecimentos anteriores, o garoto consegue se aproximar e fatiar o pescoço do homem num rápido ataque furtivo fazendo sua cabeça cair ao lado do corpo. O Sarutobi acaba sentindo uma dor bizarra em sua mão direita nesse exato momento, desfazendo sua camuflagem e se agachando de forma inconsciente enquanto segurava sua mão próxima do chão. O imortal degolado demora um tempo para perceber o que estava acontecendo, até começar a berrar para Banzinho.

— SEU DESGRAÇADO, COMO OUSA FAZER ISSO COMIGO! — Berra a cabeça do homem enquanto berrava um monte de palavrões, alguns que Banzinho nem tinha conhecimento. — Como você sabia que precisava me degolar? Não, espera... Que marca é essa na sua mão? Você é um seguidor de Jashin? Maldito, atacando seus próprios amigos? Bom, não que eu não tenha feito isso anteriormente. Mas isso é golpe sujo!

A cabeça do homem tinha notado uma marca estranha na mão direita do garoto, o garoto por instinto começa a observar a palma da sua mão:


Era o simbolo de Jashin que Banzinho já tinha visto dentro do Templo Jashin, aparentemente tinha surgido em sua mão em algum momento sem ele perceber. A marca não parecia normal, parecia fazer parte do braço do garoto. Quando exatamente aquela marca tinha surgido ali?

Próximo do corpo do imortal, havia um pequeno saco de dinheiro que tinha caído de seu corpo e uma espécie de corrente de ouro.

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OFF: Cacete, nem vi que você tinha postado

OFF: "um pequeno saco de dinheiro que tinha caído de seu corpo e uma espécie de corrente de ouro. "

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- Nossa, isso foi bem fácil, você é bem fraco hein carinha. - Dizia, enquanto sentia neste exato momento uma forte dor em minha mão direita -
- Esse símbolo, é do Jashinismo? Quando foi que isso foi marcado em mim? Pastor, o que está acontecendo?

Me aproximo dos pertences do então degolado imortal, e pego o saco de dinheiro e a corrente de ouro. Olho pro casal.

- Sumam daqui antes que mais desses monstros apareçam, rápido!

Me aproximo da cabeça degolada, e tento pega-la.

- Você fará parte brevemente da minha jornada até o país do Som, meu caro, mas enquanto não chegamos, quero que me fale o que está acontecendo, quem é você, e quando se tornou imortal.

Dizia, enquanto tentava pegar a rota mais deserta possível, seria muito suspeito se vissem um homem com uma foice carregando uma cabeça falante.

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Aparentemente o casal já tinha sumido da vista de Banzinho quando o mesmo iria falar com eles, depois tenta se comunicar com Pastor Jashin, mas novamente sem sucesso. Por fim, Sarutobi pega a cabeça do imortal que tinha sido degolado, seus cabelos negros e bagunçados permitiam que o garoto pegasse a cabeça de uma forma fácil fazendo o homem berra irritador:

— Seu maldito, eu não sei de nada do que está acontecendo com você. Só sei que nosso líder foi derrotado e que todos seguidores resolveram seguir seu próprio caminho, por isso estamos andando livremente pelo mundo caçando e matando quem aparecer na nossa frente. Pastor Jashin esteve liderando essa religião desde que "o homem vindo do céu" foi derrotado e selado por Senju Hashirama e sua esposa, a derrota dele acabou com toda nossa organização e Pastor Jashin esteve vários anos tentando recrutar membros para sua religião com a promessa que era possível obter a imortalidade se você fosse capaz de cortar laços com o passado e trazer destruição e morte para o mundo. Foi assim que eu e todos seguidores conseguimos obter a imortalidade!  — Fala o homem irritado, aceitando brevemente passar um tempo com Banzinho já que seu destino era apodrecer no solo, se ficasse parado num canto qualquer do solo. — Mas você já deve saber tudo sobre isso, já que é tão fanático ao ponto de tatuar nosso simbolo na mão.

Banzinho já havia coletado os itens do corpo do imortal enquanto ouvia o que ele falava, o nome "Senju Hashirama" já havia sido brevemente citado na sua missão anteriormente, aparentemente o Hokage já teria lutado contra uma criatura que "tinha descido do céu" que deu o inicio para essa religião bizarra.

200 ryos adquiridos

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- Homem vindo do céu? Quem era? - Dizia, ainda um pouco incrédulo com a história contada -
- Senju Hashirama, o Primeiro Hokage? - Dizia, ainda mais confuso -
- O Líder de vocês ainda está vivo, inclusive estou indo pegar a máscara que pertencia a ele. - Dizia, procurando um rio ou algum corpo de água parecido -
- Me sinto um pouco triste ao ter levado sua cabeça e deixado seu corpo para trás.
- Posso trazer de volta seu corpo se me ajudar em minha jornada, ou talvez você queira passar toda a eternidade com os peixes debaixo da água

Dizia, enquanto lançava a cabeça ao solo e dava um chute

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