De forma massiva , os clubes de maiores prestígio adotaram o modelo de gerenciamento múltiplo empresarial. Isto é , mais de uma empresa são pertencentes de determinadas porcentagens das ações do clube. A exemplos: Manchester United , Juventus, Benfica, Bayern... tendo Real Madrid e Barcelona como modelos excludentes nesse cenários por causas envolvidas com política, que seriam forte incentivo ao não endividamento , ou melhor , tanto o Real quanto Barça estão sob um regime de responsabilidade. [1]
As estruturas societárias são similares a um sistema labiríntico. São sujeitas a condução propiciada pelos seus superintendentes. Em todos os países e/ou clubes , há declínio e progresso. A chave para os resultados almejados ( sucesso ) é a qualidade das aplicações do(s) gestor(es) , a forma de condução das pessoas envolvidas. Isso serve tanto para empresas com capital de propriedade restrita ou de modelo associativo.
As pessoas dão a cor a empresa porque são elas que a engendram. Levando em consideração as qualificações administrativas de empresas brasileiras , quer dizer , empresários brasileiros donos de empresas expressivas como Jorge Lemann que é dono a maior cervejaria do mundo a Ab InBev , poderia corretamente assumir uma parte ( grande parte ) das ações de grandes clubes do Brasil.
Os clubes brasileiros deveriam se comportar como os europeus , tendo sua condução planificada por excelentes empresários e não aleatórios , deste modo os frutos seriam colhidos de uma maneira mais acelerada e solidificada. Podendo , quem sabe , futuramente tornar as ameaças de outros continentes obsoletas.