SenjuIchizoku escreveu: Nenhuma das Calamidades mostrou seu real poder ainda.
Ordem hierarquica:
1. Kaido;
2. Calamidades;
3. Numbers
4. TobiRoppo.
O Próprio Queen destacou isso no último cap, as Calamidades são os mais fortes da tripulação de Kaido.
Ou seja, Jack é mais forte que os Gigantes e os membros do Sexteto Voador!
Curiosidade é que nos últimos capítulos os numbers tiveram risadas estilizadas em números, que faz sentido se considerar o nome da equipe.
Provavelmente serão os Números 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, pela ordem do baralho, depois viria o Jack, Queen, King e o Ace.
O Às serve tanto como 1 quanto 15, a carta maior que o Rei, meu palpite é que será o filho do Kaido.
@SenjuIchizokuO interessante é que no cap passado já teve a risada do número 10 também. Tinha teoria de que o Drake seria o dez, mas parece que os Numbers que vão ter esse papel.
Então de 2 a 10 são os numbers, 11 é o Jack (valete), 12 o Queen (Rainha) e 13 o King (Rei).
Fico na dúvida só do posicionamento dos Tobiroppo aí...
A apresentação deles foi bem mais elaborada, os personagens são bem mais únicos, por assim dizer, do que os Numbers, que parecem todos seguir o mesmo padrão. Além disso, quando eles tão discutindo uma eventual morte do Queen, levantam a hipótese de um deles assumir o papel no grupo das calamidades. Não teria muito sentido se eles ainda estivessem um patamar hierárquico abaixo dos Numbers.
Sobre o Ás, também acho que será o filho do Kaido. Com 4 executivos de alto nível, encaixa melhor também com uma possível referência dos 4 cavaleiros do apocalipse.
Sobre o tópico, na minha visão não é o lado da AnM que vai ser preponderante caso as calamidades se provem superiores aos generais da BM. Acho difícil que a transformação em Pterodonte do King seja mais útil que a habilidade do Katakuri, que funcionava praticamente como uma Logia. Se eles forem melhores, creio que vai ser por questão de Haki e capacidades base (força, velocidade, etc) mais avançadas. Além de particularidades, claro, como as armas biológicas do Queen e a influência da "espécie" especial do King, que foi dada um destaque.