Kirigakure no Sato - País das Águas

Após uma caminhada por Kirigakure, que não era famosa por artigos de música, Kyuko finalmente ouve alguém falando: - Cheguem, chegem todos, para sua diversão, temos objetos musicais, petecas, raquetes, bolas, cheguem, na tenda do Rito, venha! - Um vendedor jovem e simples gritando em meio a Kirigakure.

Contudo, Kyuko se aproxima dele, pois finalmente tinha encontrado alguém que vendesse objeto musical.

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Ei amigo, você tem flauta para venda?

Após aquela pergunta, o vendedor logo responderia: - Wow, wow, wow, tenho sim, uma linda flauta, ela está custando 230 Ryous, mas para você, que é filho da Mizukage, faço 200 Ryous, Wow - Diria o vendedor. Depois ele prosseguiria: - É uma flauta bem resistente rapaz! Ela aguenta quedas sem quebrar, mas cuidado para não deixar em contato com algo mais forte! - Completaria.

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Ítem a venda: Flauta.
Valor final: 200 Ryous

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- Eu quero comprar ela sim!

Entregaria a grana para o homem vendedor.

Depois dele entregar o dinheiro e o vendedor a flauta ele agradeceria: - Wow, Wow, muito obrigado garoto! Volte sempre! Estará chegando novidades por aqui. - Diria o vendedor

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Como ação premeditada anteriormente para ir ao país das águas(fora do portão), feita por kyuko:

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Chegando ao meu destino, estaria pronto para a prova chunnin e cumprir a minha missão:

-Agora sim, onde é mesmo que eu vou ficar? E o meu disfarce, você está com ele? -Fala, em tom baixo, tentando ser discreto.

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Ao chegarem, Lionel e Julia adentram um prédio em Kirigakure, depois de entrarem lá, eles se acomodam e Lionel questiona sobre os próximos passos. Antes de tudo, Julia pede que ele contenha sua afobação, apenas espere que ele verá como o Anjo age sempre planejando tudo. Com um Shushin no jutsu, surge alguém.


- Olá Julia, Olá Lionel, estava esperando por vocês. Eu demorei um pouco pois estava vistoriando os arredores, bem aqui no subterrâneo está localizado nosso esconderijo em Kirigakure, basicamente, da próxima vez que quiserem entrar, batam com essa mão que marcarei agora, bem nessa pilastra aqui do meio, ela abrirá uma porta como verão. - Falaria depois marcaria a mão esquerda de ambos para bater na pilastra, ele pegaria a mão de Lionel e bateria na pilastra.

Depois, eles adentrariam o local o QG dos infiltrados em Kirigakure.

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O time de Kyuko andava pela cidade de Kirigakure afim de aprender mais sobre o modo comportamental pertinente a sua missão.

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Dentro da cidade, procuro por estabelecimentos e pontos comerciais, visando detectar alguma irregularidade. Ficava, no entanto, muito cauteloso com becos e locais isolados, para que não fosse interceptado.

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SALTO TEMPORAL

Após realizarem todas as patrulhas, os garotos voltariam, depois de uma semana para o escritório da Mizukage. Eles deveriam relatar que nada de anormal aconteceu, e que as suspeitas da Mizukage pareciam não ser verdadeiras.

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Antes de partir para a missão, Lucky dava uma passada rápida em sua casa novamente, ele buscaria um sobretudo de couro, para assim, disfarçar suas roupas. Ele chegava até o local de partida e já em formação, seguiam pelas estradas já fora da aldeia. Algo claramente o incomodava, o disfarce de Eldoman parecia meio obvio, ou apenas ele que seria naturalmente desconfiado de tudo? "Um comerciante comum teria condições de terem guardas e ainda contratar dois ninjas?" ele refletia por uns momentos.



Ele continuava a refletir, enquanto caminhava na sua posição, ele olhava para suas roupas e se lembrava dos trajes de Bakumi, por mais que eles não sejam de origem totalmente nobre, se vestiam como tal. "isso seria um problema?", pensava. Ele caminhava até o senhor que conduzia os cavalos e pedia para que o mesmo descansasse, assim, pedindo para que ele lhe dê os freios dos cavalos para que ele mesmo o conduzisse- os. Ele chamava Bakumi, oferecendo o freio do segundo cavalo para a mesma. Ele claramente queria puxar assunto, e alterar as posições, mesmo que levemente. Seria necessário.



- Bakumi-chan, você é do Clã Bakuhatsu, certo? Você é usuária de Bakuton? - Perguntava ele, se mostrando totalmente interessado na garota e saber de suas habilidades o deixaria mais familiarizado caso cheguem a lutar juntos.

Após as passadas do Yuki, ele iria interagir com Bakumi, perguntando sobre sua Kekkei Genkai, a mesma prontamente lhe responderia, sendo rápida e sincera:

- Bem, eu sou usuária de Bakuton sim, conheço basicamente boa parte das versões da minha Kekkei Genkai e sou voltada para ela(meus jutsus principais). Também não sou paciente, então se num embate eu for incisiva, cuide da retaguarda, pois eu provavelmente irei me exaltar. No mais, caso não me encha, nada de mal acontecerá. - Responderia Bakumi, gostando da pergunta do garoto, mas não querendo que prolongasse, logo que seria irritante para ela.

Após isso, eles seguiram caminho, saindo da vila e adentrando as terras do país das águas. Sem nenhum inimigo aparente, até então.

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Após se formar na academia, o jovem Kadso, que havia ficado afastado durante um tempo das atividades ninjas por conta de questões políticas, que ele havia enfrentado, uma espécie de verificação de rotina. Contudo, ele já estava liberado, e agora andava livremente pela sua cidade em Kirigakure, buscando algo para fazer, enquanto não era oficialmente chamado para integrar algum time. Ele, seguiria andando, já que estava praticamente solitário, não tinha nenhum clã para apara-lo nem nada desse tipo.

De repente, o garoto percebe a movimentação de alguma pessoa se aproximando, claramente alguém que tinha interesse no mesmo. Parecia que o seguia, nos momentos seguintes, e quando ele parou um pouco, a pessoa prontamente lhe disse:

- Olá, você é novo aqui? Te achei peculiar, rsrs - Falaria uma pessoa misteriosa, cujo estava com o rosto coberto por um capuz.

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Sentia que poderia andar de forma mais despreocupado pelas ruas de sua vila. Bem, pelo menos da vila que o acolheu. Até ontem era um pouco desconfortável ter que ajeitar seu cabelo com frequência para esconder as marcas que possui em sua testa. De alguma forma as pessoas pareciam se assustar quando viam e foi preciso esconder durante toda sua estadia na vila. Não era sua intenção assustar as pessoas da vila que o abrigara. Mas hoje, recém graduado na academia como shinobi de Kiri, Kadso pode usar seu novo hitaiate para esconder a marca na testa. Os olhos dele também era um pouco estranho, mas se acostumara a andar com apenas uma fresta de seus olhos abertas, parecia ser suficiente para camuflar outra coisa que poderia gerar incômodos. Era enquanto pensava que poderia mudar um pouco seu estilo começando pelo cabelo que sentiu algo estranho. Aparentemente estava sendo seguido e isso fez com que parecesse por um momento e mal parara lhe é dirigida a palavra.

Kadso vira abruptamente e por força do hábito leva sua mão direita a cabeça de forma a ajeitar seu cabelo para esconder a marca que já estava escondida por seu hitaiate e a mão esquerda discretamente aponta para a pessoa caso precisasse disparar algum projétil ósseo de seu dedo. Não era algo que queria, esperava que as pessoas ali fossem amigáveis, mas para alguém que ficou tanto tempo só era sábio desconfiar de alguém que lhe seguia.

Em resposta a pergunta do estranho com capuz, apenas faço um pequeno aceno afirmativo com a cabeça, e aguarda por um momento para saber se isso era tudo que o sujeito misterioso queria saber e se poderia continuar seu passeio. Aparentemente o hitaiate não o ajudou tanto quanto gostaria.