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Esses são meus textos favoritos, muitos deles encontrei no tumblr. Postem alguns que vocês gostem também x.x

Esteban. escreveu:
Você disse “Oi”, eu respondi. Você não tinha mais cigarros, eu ofereci. Você queria andar, corremos. Você queria beijar, eu também. Você tinha medo, eu não. Você tinha algo, eu não tinha ninguém. Você me beijou. Eu queria beijar, você não sabia mais. Eu queria correr, você fugiu. Eu tinha você, você não queria nada. Eu disse “Oi”, você disse “Adeus”. Eu tenho tantos cigarros, você nem fuma mais. Queria que você ligasse, você não ligou. Queria que você falasse, você se calou. Queria que o tempo passasse, você voou.


Esteban Tavares escreveu:
Eu sei, você esqueceu de lembrar.
Eu sei, você esqueceu de tentar.
Eu sei, você esqueceu de voltar.
Eu sei, você esqueceu de lutar.
Eu sei, você esqueceu de ficar.
Eu sei, você esqueceu de sonhar.
Eu sei, você esqueceu como amar.
Eu sei, você esqueceu. Veja o que aconteceu.


Tati Bernardi escreveu:
Você sempre me disse que sua maior mágoa era eu nunca ter escrito um texto sobre você. Nem que fosse te xingando, te expondo. Qualquer coisa. Você sempre foi o único homem que me amou. E eu nunca te escrevi nem uma frase num papelzinho amassado. Você sempre foi o único amigo que entendeu essa minha vontade de abraçar o mundo quando chega a madrugada. E o único que sempre entendeu também, depois, eu dormir meio chorando porque é impossível abraçar sequer alguém, o que dirá o mundo. Outro dia eu encontrei um diário meu, de 99, e lá estava escrito “hoje eu larguei meu namorado sentado e dancei com ele no baile de formatura”. Ele, no caso, é você. Dei risada e lembrei que em todos esses anos, mesmo eu nunca tendo escrito nenhum texto para você, eu por diversas vezes larguei vários namorados meus, sentados, e dancei com você. Porque você é meu melhor companheiro de dança, mesmo sendo tímido e desajeitado. Depois encontrei uma foto em que você está com um daqueles óculos escuros espelhados de maconheiro. E eu de calça colorida daquelas “bailarina”. E nessa época você não gostava de mim porque eu era a bobinha da classe. Mas eu gostava de você porque você tinha pintas e eu achava isso super sexy. E eu me achei ridícula na foto mas senti uma coisa linda por dentro do peito. Aí lembrei que alguns anos depois, quando eu já não era mais a bobinha da classe e sim uma estagiária metida a esperta que só namorava figurões (uns babacas na verdade), você viu algum charme nisso e me roubou um beijo. Fingindo que ia desmaiar. Foi ridículo. Mas foi menos ridículo do que aquela vez, ainda na faculdade, que eu invadi seu carro e te agarrei a força. Você saiu cantando pneu e ficou quase dois anos sem falar comigo. Eu não sei porque exatamente você não mereceu um texto meu, quando me deu meu primeiro cd do Vinícius de Morais. Ou quando me deu aquele com historinhas de crianças para eu dormir feliz. Ou mesmo quando, já de saco cheio de eu ficar com você e com mais metade da cidade, você me deu aquele cartão postal da Amazônia com um tigre enrabando uma onça. Também não sei porque eu não escrevi um texto quando você apareceu naquela festa brega, me viu dançando no canto da mesa, e me disse a frase mais linda que eu já ouvi na minha vida “eu sei que você não gosta de mim, mas deixa eu te olhar mesmo assim”. Talvez eu devesse ter escrito um texto para você, quando eu te pedi a única coisa que não se pede a alguém que ama a gente “me faz companhia enquanto meu namorado está viajando?”. E você fez. E você me olhava de canto de olho, se perguntando porque raios fazia isso com você mesmo. Talvez porque mesmo sabendo que eu não amava você, você continuava querendo apenas me olhar. E eu me nutria disso. Me aproveitava. Sugava seu amor para sobreviver um pouco em meio a falta de amor que eu recebia de todas as outras pessoas que diziam estar comigo. Depois você começou a namorar uma menina e deixou, finalmente, de gostar de mim. E eu podia ter escrito um texto para você. Claro que eu senti ciúmes e senti uma falta absurda de você. Mas ainda assim, eu deixei passar em branco. Nenhuma linha sequer sobre isso. Depois eu também podia ter escrito sobre aquele dia que você me xingou até desopilar todos os cantos do seu fígado. Eu fiquei numa tristeza sem fim. Depois pensei que a gente só odeia quem a gente ama. E fiquei feliz. Pode me xingar quanto você quiser desde que isso signifique que você ainda gosta um pouquinho de mim. Minhas piadas, meu jeito de falar, até meu jeito de dançar ou de andar. Tudo é você. Minha personalidade é você. Quando eu berro Strokes no carro ou quando eu faço uma amiga feliz com alguma ironia barata. Tudo é você. Quando eu coloco um brinco pequeno ao invés de um grande. Ou quando eu fico em casa feliz com as minhas coisinhas. Tudo é você. Eu sou mais você do que fui qualquer homem que passou pela minha vida. E eu sempre amei infinitamente mais a sua companhia do que qualquer companhia do mundo, mesmo eu nunca tendo demonstrado isso. E, ainda assim, nunca, nunquinha, eu escrevi sequer uma palavra sobre você. Até hoje. Até essa manhã. Em que você, pela primeira vez, foi embora sem sentir nenhuma pena nisso. Foi a primeira vez, em todos esse anos, que você simplesmente foi embora. Como se eu fosse só mais uma coisa da sua vida cheia de coisas que não são ela. E que você usa para não sentir dor ou saudade. Foi a primeira vez que você deixou eu te olhar, mesmo você não gostando de mim. E foi por isso, porque você deixou de ser o menino que me amava e passou a ser só mais um que me usa, que você, assim como todos os outros, mereceu um texto meu.


Tati Bernardi escreveu:
Um dia você vai estar sozinho, vai fechar os olhos e tudo estará negro. Os números da sua agenda passarão claramente na sua frente e você não terá nenhum numero mais pra discar. Sua boca vai tentar chamar alguém, mas não há ninguém solidário o bastante pra sair correndo e te dar um abraço, ou te colocar no colo e acariciar seus cabelos até que o mundo pare de girar. Nessa fração de segundos, quando seus pés se perderem do chão, você vai se lembrar da minha ternura e do meu sorriso infantil. Virão súbitas memórias dos meus abraços e beijos, da minha preocupação com você, e só vão ter algumas musicas repetindo no seu rádio: as nossas. Em um novo momento, você vai sentir um aperto no peito, uma pausa na respiração e vai torcer bem forte pra ter nosso mundo delicioso de novo. O nome disso é saudade, aquilo que eu tinha tanto, e te falava sempre. E quando você finalmente discar meu numero, ele estará ocupado demais, ou nem será mais o mesmo, ou até mesmo que eu não queira mais te atender. E se você bater na minha porta, ela estará muito trancada, e se aberta, mostrará uma casa vazia. Seus olhos te ensinarão o que são lágrimas, aquelas que eu te disse que ardiam tanto. O nome do enjoo que você vai sentir é arrependimento, e a falta de fome que virá se chamar tristeza. Então, quando os dias passarem e eu não te ligar, quando nada de bom te acontecer, e ninguém te olhar com meus olhos encantados, você encontrará a famosa solidão. A partir daí, o que acontecerá, chama-se surpresa. E provavelmente o remédio pra todas essas sensações acima… É o tal do tempo em que você tanto falava!


E Por fim... esse:

Allax Garcia escreveu:
E eu nunca fui bom em guardar os nomes dos seus ex-namorados. Confesso que nunca tive vontade também, pois eles não duram muito tempo. A culpa não é sua, e sim deles. Afinal, não é fácil encontrar um homem digno da mulher maravilhosa que existe em você. A cada fim de relacionamento, é na minha porta que você bate, é no meu abraço que você se aconchega e é no meu ombro que você chora. E que sussurra baixinho, com toda a tristeza de seu coração: “Ele também desistiu de mim.”. Eu te abraço forte e falo com firmeza na voz: “Já é difícil para um homem dar conta de uma mulher, imagina de uma mulherona? Você é sexy e sensual demais para ele.”. E você sorri fácil com o meu jeito bobo de fazer piada das coisas sérias. Mas por dentro eu esperneio: “Não é piada! É a verdade. É você.”. Mas eu sempre consigo te acalmar e te reerguer. E você sempre supera porque é forte. Porque é linda, incrível, confiante e… Minha. Ainda que não saiba. Ou sabe, mas finge que não. E que me cuida, assim como cuido de você. E que vez ou outra, me liga dizendo que arrumou um encontro com uma garota ótima para mim, mas que nunca é tão ótima assim. Apesar de tudo, eu sempre vou nesses encontros, sabendo que não vai dar em nada além de alguns beijos e uma, ou duas, noites de prazer. Vou voltar dizendo que “Foi melhor assim.”. E você vai dizer: “Ela era sexy e sensual demais para você.”. Eu vou sorrir com a sua ironia, e te beliscar no braço. E a gente vai rir junto e depois assistir algum filme. É claro que eu vou querer os de ação e você os românticos. E no fundo, ambos sabemos que nós dois somos uma comédia romântica. Mas é mais fácil fingir que não existe nada além de dois amigos que se entendem, que se adoram e que não se desgrudam. E que se amam e se pertencem, antes de tudo. Eu nunca guardei os nomes dos seus ex-namorados, mas nunca me esqueci do seu aniversário. De te levar uma caixa de bombom e alguns filmes de terror no dia dos namorados em que ambos estávamos solteiros, ou, mesmo, do dia em que nos conhecemos em meio ao inverno do mês de junho, que de tanto frio, com três blusas ainda podia facilmente me sentir nu. E para ajudar, chovia forte. Foi quando te vi com uma blusa por cima da cabeça e andando rápido. E confesso, foi engraçado te ver tão desesperada daquela maneira e com o cabelo bagunçado pelo vento e, ainda assim, isso não foi capaz de ofuscar sua beleza. E mesmo eu fazendo o favor de ir lá segurar o guarda-chuva para amenizar o seu desespero, você ainda teve a coragem de dizer: “Segure o guarda-chuva direito senhor cavalheiro”. Foi a primeira de muitas risadas. E foi me colando em você sem querer que nós não se descolamos mais. E eu sempre te confessei que sou desligado e esquecido das coisas, mas nunca consegui me esquecer de você. Nunca consegui me desligar de você. E acima de tudo, não consegui evitar não me apaixonar por você. E mesmo sentindo ciúmes e vontade de matar qualquer um que te machuque. Eu sempre te deixei livre. Porque você volta. E volta porque precisa de mim. E volta porque sabe que eu te protejo. E volta porque sabe que eu te deixo ficar. E você sempre fica… Porque a ideia de estar longe de mim te assombra. Porque mesmo eu não lembrando de nomes, não lembrando de todas as mulheres que dormiram na minha cama e não lembrando de segurar o guarda-chuva direito. Eu nunca me esqueci de você. Nunca me esqueci de estar do seu lado quando você precisava. E nunca me esqueci de te dar o meu amor. E ainda que a gente se engane em outros braços, carinhos e amores. No fundo, nós se pertencemos. Os vizinhos, amigos e todo o resto já sabem disso. Só está faltando nos avisarem, em alto e bom som: Vocês-se-amam.

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Alguns eu não li, depois leio.
Gostei muito dos que li, fofo. :3
Depois posto meus textos.

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Esse texto lembra o primeiro amor...

Presságio

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…

Fernando Pessoa

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