Valeu, Zeno, pelas dicas e principalmente pela intenção, rs. Gaius, eu não trocaria não, até porque essa erva deixa lerdo e leso. Algo que dê concentração me é o melhor.
Bem, tô com umas 5 latinhas de rapé aqui e a melhor de todas é a original, tabaco puro, sem aditivos. Justamente a pureza deve ser o motivo de surtir o melhor efeito; especiarias como cravo, canela e nós-moscada só servem pra dar odor e arde. O único com aditivos que gostei foi o mentolado por melhorar as vias respiratórias.
Outro com aditivo que achei interessante é o de
imburana, parece que é uma árvore nativa daqui, 100% nacional. Um tanto adocicado.
Por falar nisso, ao pesquisar se vê que os rapés mais caros e renomados são esses indígenas, feitos por tribos Xingu e Kaxinawá lá nos arredores do Acre e tal... Eu achava que reservas indígenas eram inúteis, mas parece que algumas delas cultivam agricultura e fazem um bom proveito financeiro de suas terras.
Aliás, muito mais que algo de origem ameríndia, parece que o rapé vem de nativos brasileiros. A própria Wikipédia-EN afirma:
History" target="_blank" rel="nofollow">https://en.wikipedia.org/wiki/Snuff_(tobacco)
#HistoryNo mais, se quiserem saber melhor sobre o tema, busquem trechos e podcasts do Richard Hamussen. Esse biólogo conservador é talvez o maior cheirador de rapé com fama do Brasil, ele usa todo dia e até pelo método indígena de sopramento.