Cemitério - Iwagakure no Sato

Um lugar estranhamente verde dentro do País da Terra, aqui são enterrados os corpos dos falecidos ninjas e civis de Iwagakure no Sato.

Hazeko chegaria ao cemitério de Iwagakure no Sato. Ele havia notado a reação de seu companheiro e certamente mantinha a descrição, mantinha a mesma postura, apesar de ter conhecimento da posição de cada pessoa naquele local. Pensava numa forma de alertar seu companheiro, então usava frases cruzadas. - É engraçado, depois que nós subimos de patente, pegamos poucas missões que envolvem combate, não é?! A intenção era de alertar seu companheiro para um possível combate, se houvesse. - Enfim, vamos olhar pelo cemitério e ver se ocorreu algo aqui nos últimos dias.

A ideia era buscar alterações no terreno. Ficava aguardando sugestões de seu parceiro.

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Hazeko e Chibachi chegam ao cemitério e passam a investigá-lo.

Chibachi pede que o responsável do local, um coveiro, lacre a instalação e colabore com a investigação.


O cemitério é fechado e uma minunciosa inspeção acontece.

Hazeko, de imediato, descobre que alguns túmulos foram violados, além de encontrar pegadas em cantos fora das trilhas das lápides. Chibachi, então, questiona o coveiro sobre a situação:

— Quem são os maiores frequentadores deste local?

O coveiro o responde:

— O Tsuchikage-sama, um Jounin chamado Oni e um idoso...

Chibachi fica sem reação e ordena que Hazeko colete as evidências (medidas e informações das pegadas, bem como quais túmulos foram violados). Após a ordem, um enxame de abelhas sai das mangas da roupa do Chibachi e seguem voando para longe.

— Coveiro-san... O senhor se importaria de seguir conosco para um outro local?

O questionamento, que mais parecia uma ordem, é sucedido por uma resposta afirmativa quase que imediata. Tanto o Chibachi quanto o coveiro estavam, agora, bem tensos. Mas para onde o Chibachi planejava ir?

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Hazeko confirmava algumas suspeitas, em seu pensamento algo se tornava uma incógnita. O que seria tão chocante assim para eles virem a mando do próprio Tsuchikage? Aquilo era uma missão que estudantes tinham a capacidade de realizar. O jovem rapaz aproveitava e coletava informações como túmulos que haviam sido abertos, quem havia sido sepultado em cada um e quando. Saber as datas era algo importante para bater as informações. Ao notar que Chibachi tomava a dianteira, o mesmo argumentava: - Para onde vamos Chibachi? Não podemos tomar prol da liberdade e sair assim sem rumo. A ideia era alertar que deveriam tomar cuidado para não se afastarem devido aos homens que os seguiam. O sensor de Hazeko estava ativo e monitorando tudo com total delicadeza. - O que acha de nos reunirmos com Oni?

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Hazeko questiona o Chibachi, ativa seu sensor novamente e descobre que não estava sendo seguido. Chibachi comenta:

— Minhas abelhas acabaram de me informar que estamos sozinhos aqui. Pretendo ir até o hospital o mais rápido possível... No momento, não confio no Oni para seguí-lo. O coveiro acaba de dizer que ele (Oni) é um dos maiores frequentadores deste local. Há muitas coincidências.


— Já temos algumas evidências por aqui, além disso, o coveiro deve ser capaz de reconhecer o Oni e nos dizer que tipo de vestimenta ele costuma usar quando vem para cá... Se as pegadas baterem, poderemos avisar o Tsuchikage-sama sobre tudo! Eu não quero, em hipótese alguma, ter que enfrentar este traidor. Pretendo ficar de tocaia no hospital e observar as movimentações do Oni. O que acha?

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Hazeko acenava com a cabeça. - Concordo com você, estranhei ele desde o início na central de inteligência. Vamos ao hospital, se ele se sentir encurralado, ele irá ao hospital para enterrar as provas. Vamos lá e ficamos de tocaia esperando, depois disso podemos reportar ao Tsuchikage. O cerco havia se fechado ainda mais e certamente aquilo não acabaria bem, seria Oni um traidor? Hazeko desconfiava, mas tinha que ter certeza pois certamente aquela era uma traição do mais alto nível. Os mesmos seguiam para o Hospital enquanto escoltavam o homem.

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Decididos, os jovens partem em direção ao hospital.

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