Escritório do Hokage - Senjuu Tsunade

Eu iria até o escritório senjuu falar com tryl e pegar minha grana de mais de 1 anos de juros.

Chegando à sala da Hokage, Seiryu se colocaria em uma postura submissa àquela que era a líder militar suprema da vila. Em sinal de respeito, tinha se colocado de joelhos perante a mesa do gabinete onde ela geralmente ficava cuidado da burocracia. Por estar acompanhado de sua irmã, esperaria que ela também entrasse para se pronunciar:

- Hokage-sama, voltamos com os relatórios da missão no País do Demônio - pronunciaria-se, então, assim que a mulher desse sinais de que era sua vez de falar - Uma vez dentro do território inimigo, encontramos com uma caravana de Sunagakure - prosseguiria com o relatório, assim que ela desse a entender que estava pronta para ouvir - Pelo que pude constatar, aparentemente tratava-se de uma mera escolta de alguns indivíduos importantes. Zinzoku Kin e Sabaku Hórus eram os responsáveis pela guarda. A princípio a recepção foi hostil, mas logo concordamos em nos ajudar mediante os perigos do território inimigo - continuaria, levantando sua cabeça antes baixa e olhando para a líder da vila - Primeiramente derrotamos o guarda-chefe que, em suas últimas palavras, disse que seríamos amaldiçoados. Infelizmente, só pude conhecer o real significado por trás dessa maldição mais tarde - diria com uma expressão mais séria e sombria em direção à Hokage - Depois de uma breve investigação, fomos surpreendidos com a chegada das forças principais do país: a sacerdotisa, seus subordinados imediatos e soldados tinham chegado ao nosso encalço. Eles demonstraram poderes e chakras especiais nunca antes vistos, inclusive a sacerdotisa detinha o mesmo doujutsu que um dos aspirantes a akatsuki que já lhe reportei, Kaguya Nasu - voltou a olhar para o chão, como se caçasse as memórias em sua mente - Não sei se isso está relacionado com uma menção dela de ter dominado seus poderes, mas a sacerdotiza em um momento demonstrou possuir poderes quase angelicais. Seus subordinados, porém, em especial um que pude enfrentar pessoalmente, possuíam poderes de origem demoníaca. Os chakras demoníacos e angelical pareciam ter a ver com um laboratório subterrâneo, o qual Anko pareceu inferir ter alguma relação com Orochimaru. Não possuo muitos detalhes sobre isso, porém, imagino que ela possa lhe ajudar mais nesse assunto - então, seguiria sua fala com uma breve pausa - O assunto sobre o qual posso lhe fornecer mais detalhes, porém, é a respeito de uma criatura com a qual tive o dissabor de lutar: um dragão-demônio chamado Mōryō. É por conta dele, que humildemente venho diante da senhora Hokage pedir um imenso favor - olharia direto nos olhos dela, em uma expressão extremamente séria - Depois que derrotei um dos avatares demoníacos, suponho que fui infectado pela antes denominada “maldição”. Mōryō então me deu duas opções: alimentá-lo com a vida dos outros, ou então alimentá-lo com a minha própria. Obviamente, jamais poderia roubar almas de outros humanos, então, disse que usaria minha própria vida para isso. A técnica que aprendi parece consumir minha vida progressiva e, por vezes, permanentemente. A Senhora Hokage é a ninja médica mais habilidosa e resistente de que se tem notícia no mundo, por isso, não me resta escolha a não ser recorrer à senhora - ainda procurando manter contato visual, suplicaria à mulher - Por favor, seja minha mestra e me ensine como contornar tal dreno de vida. A senhora é a minha única esperança - imediatamente abaixaria sua cabeça, submisso e humildemente pedindo para que ela lhe ensinasse seu ninjutsu médico.

Manteria-se de cabeça baixa, suplicando que ela, a maior ninja médica do mundo, lhe ajudasse a conter e controlar Mōryō.

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Chegando à sala da Hokage, Alice também se colocaria em uma postura submissa assim como seu irmão mais novo. Em sinal de respeito, também se colocaria de joelhos perante a mesa do gabinete onde ela geralmente ficava cuidado da burocracia. Então, vendo que seu irmão faria o relatório, observaria e ouviria atentamente, confirmando as informações, se fosse necessário. Até certo ponto, claro, pois desconhecia completamente os detalhes que seu irmão referia em suas últimas falas. Sim, e o fato de desconhecer que algo tão sério tinha ocorrido com ele lhe assustava. Quanto mais ele falava sobre o tal Mōryō, mais preocupada ela ficava. Chegou ao seu limite quando ouviu sobre a tal técnica drenar vida continua e permanentemente. Estava muito preocupada quanto ao bem estar de seu irmão. Não sabia dos detalhes, mas talvez se não fizesse nada era até mesmo possível que uma técnica do gênero drenasse seu irmão até que definhasse.

Ela também era uma ninja médica, porém, não sabia se tinha o arsenal e os conhecimentos necessários para contornar tal efeito. Sendo assim, por mais que estivesse tentando esconder as emoções para se portar como uma shinobi séria, olharia para o irmão com uma expressão decisiva, concordando com que Tsunade Senju era a sua melhor opção. Assim que ele terminasse de fazer o pedido, a Hyuga também não enxergaria outra opção. Como sua família, sentia-se no dever de também implorar a ajuda da Hokage.

- Sim, por favor, Hokage-sama - suplicaria, reverenciando a ninja líder junto com seu irmão - Só soube de tal fato agora, com a senhora no escritório, e estou muitíssimo preocupada com os efeitos no organismo de meu irmão à longo prazo - continuaria, tentando complementar o caso com um pouco de seu conhecimento médico - É de suma importância que ele aprenda ninjutsu médico, do contrário como poderá continuar lutando se tais efeitos poderão eventualmente drenar sua vida no processo? É perigoso demais até mesmo que saia sozinho em missões, utilizando esses poderes. Por isso, se quiser continuar sendo um shinobi, ele precisa saber como contornar tais efeitos maléficos, se não quiser acabar morrendo. Novamente, como irmã lhe peço humildemente que seja a mestra dele - finalizaria, mantendo-se também em cabeça baixa, temendo pela saúde de seu irmão.

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- Seryuu poderá seguir ao hospital, se quiser:
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Após chegar no local, com a espada do ambu nas costas e após ter a permissão de entrar, adentraria da mesma forma que sairá do Hospital: Com a mão sobre o restante do braço amputado. Talvez por uma questão de vaidade, me sentiria totalmente humilhada naquela situação.

- Godaime-Sama, desculpe-me por incomoda-la tão tarde. Eu vim apenas entregar meu Hayate e perguntar se você se você poderia me informar se Evyl está bem. - Diria enquanto me aproximava da mesa da Hokage, com o olhar inquietante, a procura de alguma escuta ali que fosse evidente. Por fim, sinalizaria com o dedo sobre o lábio para a loura, e continuaria falando: - Não há mais esperanças para mim, então... é isto. .

Pegaria a penugem ou a caneta da Hokage, assim como uma folha de papel qualquer ali, e escreveria na mesma; - "Você precisa agir, Sai Mentiu sobre o que continha no pergaminho. Eu não faço ideia do que seja, mas eles não sabem disso, e por isso aconteceu o que aconteceu e nunca iremos descobrir, pois o mesmo me afirmou que a mensagem queimará automaticamente logo logo. Não deixe que Evyl ou outra pessoa pague o preço do excesso de confiança e negligencia do Yamato Taichou. Não deixe com que meu sacrifício seja em vão"

- Bom, acho que cumpri o meu papel como uma guerreira, e agora, não posso mais fazer muita coisa. De qualquer forma, é isto. Boa noite, Tsunade-Sama. - Diria após a loura dizer a localização de Evyl, ou dispensa-la, assim como após entregar a mensagem.

De qualquer forma, o Hayate ainda estaria com Yamato, então, provavelmente ela entenderia minha cautela.

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Sinal feito com o dedo indicador no lábio.

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Ps: ANBU não lhe deu a espada, ele concordou em vir ao escritório, apenas.

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"O vovô deve está se revirando do tumulo agora com toda essa cautela e discrição..." - Pensaria ao ser interrompida. Como já havia avisado Yamato sobre as possíveis escutas, sem ter muita escolha, resolveria mais uma vez depositar sua confiança de que se fosse verídico, o suposto problema já teria sido resolvido.

- Certo, mas peço que dessa vez, você me ouça. Sai veio atrás de mim, provavelmente a mando de Danzou. Mais uma vez fui obrigada a escolher lados, ou era o deles ou a morte. De qualquer forma, seja lá a historia que Sai inventou para vocês, ele mentiu! Ele mesmo admitiu que eu sou a unica testemunha do que realmente contém no pergaminho e por isso vieram me eliminar, ou oferecer uma aliança. Eu não tenho ideia de por qual motivo eles são tão obcecados por mim. De qualquer forma, vocês nunca irão decodificar aquele pergaminho, pois logo logo ele irá se desfazer. Você precisa Agir, Godaime. Eu escolhi meu lado, e espero não ter escolhido o errado. Abri mão do meu braço e minha carreira como shinobi e provavelmente meu sonho de ser Hokage para alerta-la disso, então, não jogue meu sacrifício no lixo. - Diria em um tom sério.

Após ouvir o sermão, apertaria o braço com a mão restante - Como se eu tivesse escolha... o que um shinobi pode fazer sem seus jutsus? A não ser que você tenha um jeito de fazer meu braço crescer novamente, peço para que não opine a esse respeito. Sabemos que a culpa de negligência não foi minha. - Diria de cabeça baixa. Teria muitas coisas para falar para ela, mas deixaria a birra de lado, pois não era o momento mais apropriado. - E ia esquecendo: Sai disse que eu era apenas uma distração. Um segundo pergaminho já deve está em mãos de Orochimaru agora mesmo. Todas nós caímos nos jogos dele e olha o que me custou. Agora não deixe que outras pessoas paguem o preço pela nossa ingenuidade. É apenas o que eu lhe peço

Ps: A culpa foi sua que não deixou isso claro q

- Eu tô mesmo ferrada, não estou? - Perguntaria em negação enquanto iria até a mais velha pegar o que lhe era oferecido - Quando fui atacada, estava em posse da espada de Nero Uchiha, com qual acertei um golpe em Sai e cortou levemente sua bochecha. Creio que isso possa ser algo mais concreto que apenas resquícios de tintas. A mesma ficou cravada em uma das paredes da prisão, então, creio que com sorte, ela ainda esteja lá. Sobre Danzou, se não foi ele, não importa, já temos certeza de que a Nee está envolvida nisso, e se ele não está no comando, alguém está comandando por trás. Mesmo sem provas, acho prudente estarmos preparados para caso Orochimaru apareça do nada por aqui. E uma ultima informação que talvez ajude em algo: A pessoa quem me deu o pergaminho... seu nome é Inori Shimura. - Diria o nome da mulher, com desdém.

- Obrigada, Godaime-Sama. Com sua permissão, irei até Evyl agora, preciso saber se ele está bem, já que há chances grandes de irem atrás dele também, já que acabei metendo ele no meio disso tudo. - Com tudo que já poderia ter feito, sairia do escritório da mulher com o Anbu e iria até a sede do clã Senju, já que seria a unica pista concreta que teria de onde ele poderia está. Caso não fosse acompanhada, perguntaria ao mesmo: - Você não vem?

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Entrando na sala, Seiryu se colocaria diante da mesa da Hokage. Então, colocando-se ajoelhado perante a líder militar, o Hyuga esperaria pacientemente a sua vez de falar. Assim que possível, levantaria a cabeça - ainda na postura de antes - olhando para a ninja.

- Hokage-sama, estou aqui para responder à sua convocação - iniciaria com firmeza nos olhos - Qual a minha próxima missão? - finalizaria, indagando calmamente, mas com os olhos quase em chamas.

Ouviria atentamente ao que a mulher tinha a dizer. Se sua função fosse deliberada rapidamente e ainda tivesse tempo de sobra, cogitaria passar o Ninja Shop para repor seus suprimentos em falta.

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Missão Rank ?: Impeça o roubo da Bijuu ou enfrente e incapacite os Akatsukis daquele lugar;
Descrição da missão: Em conjunto com outro grupo encarregado, obstrua os planos da Akatsuki, os neutralizando ou então impedindo que os mesmos venham até Konohagakure. Além disso, tente impedir que roubem a bijuu da cachoeira. Por fim, volte e relate todo o acontecido. Impeça o máximo de mortes possíveis.

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Manteria-se firme o tempo todo, porém, ao ouvir os detalhes sobre a missão, cerraria brevemente os olhos. Estava lisonjeado por ter sido escolhido para uma missão tão importante, não podia negar. Contudo, estava receoso se só um pequeno time seria o suficiente para tamanha responsabilidade. Estava cogitando várias coisas, entretanto jamais poderia questionar: com certeza a capacidade de julgamento da Hokage da Folha deveria ser superior à sua. Sendo assim, confiaria em sua líder.

- Entendido, Hokage-sama - iniciaria, logo após ter lido todo o pergaminho - Cumprirei a missão pelo bem de konohagakure no sato - finalizaria, assentindo com a cabeça e mantendo-a baixa em reverência.

Enquanto se preparava para levantar, tentaria averiguar no pergaminho se havia alguma indicação de onde deveria encontrar os seus aliados. Se não houvesse, indagaria sobre o ponto de encontro para a Hokage. Caso ela respondesse, a agradeceria e, então, deixaria a sala. Antes de ir até o local onde encontraria seus companheiros de equipe, passaria no Ninja Shop, para repor alguns suprimentos.

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