Com a confirmação da reutilização do personagem Broly, como protagonista do mais novo filme da franquia, ficou ainda mais claro, na minha opinião, o quanto o autor da obra "Dragon ball" não possui a mesma astúcia que tivera.
Primeiramente, cabe pontuar o seu desempenho controverso em sua volta as telas. Com "Dragon ball Super", foi descaradamente capaz de repetir a mesma fórmula de anos: o
vilão que Goku - diretamente ou indiretamente - derrota, ou participa da ação de desfecho; com roteirismo barato, ou poder retirado do orifício. Com "Freeza Gold" foi assim, em uma medida de deixar mais uma vez Goku como dono da ação final, é apresentado na série o poder de Whis, ao regredir o tempo, consegue impedir a destruição do planeta. O arco do torneio dos deuses da destruição do U6 e U7, praticamente um prólogo para a fatídica saga do Torneio de Zenno, inovou com o conceito mais aprofundado sobre os Deuses, e novos personagens diferente do habitual. Mas, em uma olhar critico, novamente, Goku vira dono do ato, com a luta mais importante (por coincidência do destino) que é contra o misterioso Hitto, apesar de não vencer em, não deve se ignorar seus males. Em "Saga de Trunks do Futuro", o Mangaká foi capaz de repetir o sinônimo da palavra clichê: uma cópia do protagonista malvada. Sobre o Torneio do poder, além de uma bomba de incoerências em telas por episódio, Goku em 48 minutos, foi capaz de despertar duas transformações sem lógicas, que dispensam comentários.
Embora, Goku, que obviamente recebe mais destaque diante dos outros por ser o protagonista, o escritor não convence em deixar isso, no minimo, compreensível; a execução se torna demasiadamente cansativa e previsível. Mesmo com os personagens coadjuvantes interessantes, que poderiam ser bem trabalhados ao decorrer, como Gohan, Vegeta, Trunks, Goten, ele não parece querer largar o osso que está apodrecendo.
Contudo, suas histórias se tornam ao longo dos anos cada vez mais previsíveis, e "batidas", muito diferentemente de seus antigos trabalhos, vide DBZ. Agora, em minha opinião, sobre o novo filme vindo, o quê é esperado são lutas bem trabalhadas e coreografadas (coisa que ninguém faz melhor que Dragon ball) , animação maneira, mas, será categórico o roteiro genérico, onde a coesão desse universo aparece e desaparece na medida que a conveniência pedir.
Akira Toryama sem dúvida é um dos autores mais conhecidos do mundo, sua genialidade não deve ser posta em debate. Mas, em sua opinião, a qualidade trabalho atual do autor (em relação aos anteriores), desde sua volta a ativa, de FNF (2013) a Dragon ball super (2018), progrediu, estagnou ou avançou?
Primeiramente, cabe pontuar o seu desempenho controverso em sua volta as telas. Com "Dragon ball Super", foi descaradamente capaz de repetir a mesma fórmula de anos: o
vilão que Goku - diretamente ou indiretamente - derrota, ou participa da ação de desfecho; com roteirismo barato, ou poder retirado do orifício. Com "Freeza Gold" foi assim, em uma medida de deixar mais uma vez Goku como dono da ação final, é apresentado na série o poder de Whis, ao regredir o tempo, consegue impedir a destruição do planeta. O arco do torneio dos deuses da destruição do U6 e U7, praticamente um prólogo para a fatídica saga do Torneio de Zenno, inovou com o conceito mais aprofundado sobre os Deuses, e novos personagens diferente do habitual. Mas, em uma olhar critico, novamente, Goku vira dono do ato, com a luta mais importante (por coincidência do destino) que é contra o misterioso Hitto, apesar de não vencer em, não deve se ignorar seus males. Em "Saga de Trunks do Futuro", o Mangaká foi capaz de repetir o sinônimo da palavra clichê: uma cópia do protagonista malvada. Sobre o Torneio do poder, além de uma bomba de incoerências em telas por episódio, Goku em 48 minutos, foi capaz de despertar duas transformações sem lógicas, que dispensam comentários.
Embora, Goku, que obviamente recebe mais destaque diante dos outros por ser o protagonista, o escritor não convence em deixar isso, no minimo, compreensível; a execução se torna demasiadamente cansativa e previsível. Mesmo com os personagens coadjuvantes interessantes, que poderiam ser bem trabalhados ao decorrer, como Gohan, Vegeta, Trunks, Goten, ele não parece querer largar o osso que está apodrecendo.
Contudo, suas histórias se tornam ao longo dos anos cada vez mais previsíveis, e "batidas", muito diferentemente de seus antigos trabalhos, vide DBZ. Agora, em minha opinião, sobre o novo filme vindo, o quê é esperado são lutas bem trabalhadas e coreografadas (coisa que ninguém faz melhor que Dragon ball) , animação maneira, mas, será categórico o roteiro genérico, onde a coesão desse universo aparece e desaparece na medida que a conveniência pedir.
Akira Toryama sem dúvida é um dos autores mais conhecidos do mundo, sua genialidade não deve ser posta em debate. Mas, em sua opinião, a qualidade trabalho atual do autor (em relação aos anteriores), desde sua volta a ativa, de FNF (2013) a Dragon ball super (2018), progrediu, estagnou ou avançou?