Pscn escreveu: @Sarada Uchiha Hanuro
Vamos por partes e desconstruindo as coisas.
Você basicamente está fazendo o mesmo de sempre. Talvez eu não esteja sendo clara o bastante, mas em momento algum eu estou discordando do que você levanta. Tudo o que você menciona basicamente eu já sei e até mesmo repete o que eu já mencionei.
Então eu não estou entendendo essa sua desconstrução de argumentos.
1) Não, não existe isso. O Hiraishin é um só, o q mudou foi a forma de usar. A alternância dada a técnica depende do usuário e tb de sua criatividade. Independente disso, o conceito da técnica continua o mesmo. Quanto ao Edo tensei, a mesma coisa, onde ele foi somente melhorado. Só o Tobirama q fazia uso diferente, pois adaptou a técnica ao seu estilo de luta. Isso faz dele incapaz de usar a habilidade do usuário ? Lógico q não, basta querer.
1° Eu falei que existe dois tipos de Hiraishin?
2° Eu em algum momento coloquei que de um usuário para o outro muda o conceito das técnicas citadas?
3° Será que em algum momento eu neguei que exista diferentes controles sobre a técnica?
Caraca
@Pscn você basicamente colocou o que eu estava querendo dizer ao
@Nicckkokk e não que esteja desconstruindo meu argumento. Eu estava justamente querendo resaltar que pode haver diferentes controles sobre uma mesma técnica.
Então esse seu quote não deveria ser direcionado a mim e sim ao
@Nicckkokk.
Quanto ao fator regenerativo, vc tb errou. Primeiro, GENÉTICA influência nisso. Sakura pode ter o BK, mas sua regeneração e resistência nunca irá equiparar ao da Tsunade. Tsunade é uma mestiça de Uzumaki e Senju, sendo estes clãs referência em vitalidade, chakra e regeneração. Associando isso ao lado negativo do BK, ela tende a sofrer menos com os efeitos, já a Sakura, não. O Hashirama é dito ter uma regeneração base top, além de ter uma genética associada a isso. Mas carece de feito!
Você basicamente está ignorando em que contexto eu coloquei essa comparação.
Quando citei habilidades regenerativas me referi ao fato do Hashirama ser o pioneiro no uso desse Ninjutsu, uma técnica relacionada a suas poderosas células, mas que mesmo sem ter o agraciado de uma reserva enorme como a de Hashirama, a Tsunade não só conseguiu copiar a mesma técnica como desenvolveu um dos mais top jutsus de sua era que é superior a habilidade do Hashirama. Assim como Sakura tem um grande dominio sobre a técnica até melhor que Tsunade.
Eu quis justamente exaltar que pode haver diferentes dominio ou usos diferentes da mesma técnica.
2) Mas é isso mesmo. RNY é intensidade de chakra, e não isso q vc está falando. Quanto mais chakra, mais rápido e resistente vc tende a ficar. O q vc acertou é só o limite corporal, onde influencia diretamente na densidade do manto q vc pode gerar. Não basta ser um exímio controlador de chakra ou até mesmo ser hábil em expelir chakra pelo tenketsu, vc tb precisa se resguardar para condensar esse chakra a sua limitação corporal, caso contrário, algo acontecerá. O q faz dos Kiras aptos a isso é sua estrutura corporal, onde conseguem se adequar ao uso intenso de fluxo de chakra da natureza raiton. Outro ponto q vc sequer notou é o fator IDADE, onde o Kira está com um corpo apto a alta freqüência, já o Sandaime tem o FATOR IDADE LIMITANDO sua MOBILIDADE CORPORAL. Poxa, Sandaime edo tinha seus 70 anos e se não for mais.
Exceto pelo fator idade que realmente eu não estava atenta a esse detalhe, o resto eu já sabia e já até citei em meus argumentos, seja aqui ou em outros tópicos.
3) É outro erro seu. Diferente dos Kiras, O manto do Naruto e do Minato não são deles, é da Kiuuby. Não existe risco ao Naruto para materializar aquele chakra, já q não é seu corpo q está sendo exigido produzir chakra para materializar aquilo.
Mas o corpo por onde esse Chakra vai fluir, é do Naruto e Minato. E até mesmo no fluir de chakra no corpo existe limitações na qual a Kyuubi (selada) não pode contorna.
Além de o que Manto Bijū é bom exemplo que contraria essa sua opinião, pois com o aumento gradual do fluxo de chakra (que não é do hospedeiro) se aumenta os danos causados ao Jinchurikin. Logo o erro não foi meu.