Essa história é real.
No terceiro sábado de outubro de 1978, dia 21, o piloto civil Frederick Paul Valentich decidiu realizar um voo para tratar de assuntos particulares, com o seu Cessna 182-L, partindo do Aeroporto de Moorabbin, em Victória, para a Ilha de King, na costa da Austrália. Valentich planejou o seu voo antecipadamente e programou passar sobre o chamado Cabo Otway, prestes a atingir o Estreito de Bass. Como piloto experiente, já realizou este trajeto dezenas de vezes, e já havia acumulado uma quantidade significativa de horas de voo, tanto noturnas quanto diurnas. Seu avião deixou o aeroporto de Moorabbin precisamente às 18:19hs, sendo que o voo todo, na ida, não tomaria mais que 90 minutos, para uma chegada prevista para às 19:50. Quando decolou, ainda faltavam cerca de 30 minutos para o pôr do sol.
Quando passava sobre o Cabo Otway, Valentich comunicou-se com a torre de controle aéreo, por volta das 19:00hs, informando que se encontrava à cerca de 4.500 pés de altura, sobre o mar. Nesta ocasião, as condições de tempo estavam perfeitas, com ventos bem suaves, ar morno e céu sem qualquer nuvem.
Já ingressando no escuro da noite que se aproximava, Valentich, justamente às 19:06 hs, comunicou-se com a torre de controle, com a voz calma e sem demonstrar qualquer distúrbio, perguntando ao controlador em operações sobre estranhas luzes que via a alguns quilômetros a sua frente. O controlador disse desconhecer do que se tratavam tais luzes e passou-se então uma conversa entre ambos que, ao cabo de poucos minutos...
A conversa entre Frederick e a torre de controle aérea de Melbourne:
Valentich calculou estar a 38 km, aproximadamente, do Cabo Otway, no estreito de Bass. Na manhã seguinte, a Força Aérea Real da Austrália (RAAF), enviou um avião de reconhecimento marítimo, um Orion, para procurar pelo Cessna – ou algum destroço – e pelo piloto. A busca ainda perdurou por todo o domingo.
Posteriormente, mais quatro dias de buscas se sucederam, com equipes compostas por centenas de homens, entre civis, militares, barcos de pesca, etc. Ao todo, as equipes de busca cobriram uma área de mais de 5 mil milhas quadradas procurando por qualquer tipo de vestígio de que o avião pudesse ter caído no mar ou algo assim: uma bóia salva-vidas, uma mancha de óleo, um pedaço de fuselagem, etc.
Em 25 de outubro de 78 a busca foi encerrada, Valentich foi dado como desaparecido – ainda não como morto – , e foi estabelecida uma vigília entre moradores da região, em busca por qualquer sinal do Cessna e do piloto. Igualmente, todos os aviões e ou barcos que passassem pela região deveriam tentar localizar algum vestígio.
Mas, como era previsível, nenhum único sinal, nem no mínimo vestígio ou qualquer traço do avião – que tem cerca de 540 kg – ou de Frederick Valentich, na época com apenas 21 anos, foi encontrado até hoje. Absolutamente nada, nenhum fio de cabelo do rapaz ou uma gota de gasolina do avião. O que aconteceu foi que Valentich e seu avião sumiram no céu ao mesmo tempo em que sumiu o estranho objeto que “brincava” com ele.
Dezenas de hipóteses surgiram para tentar explicar o caso, indo desde tempestades súbitas, que teriam devorado o avião sem deixar traços, até explosão do aparelho em pleno voo. No entanto, nenhuma teoria ou hipótese jamais explicou tal desaparecimento. Em caso de tempestade ou qualquer outra anomalia meteorológica súbita, ou mesmo explosões, achar-se-iam pedaços ou fragmentos por menores que fossem, do avião, o que mais ocorreu.
No terceiro sábado de outubro de 1978, dia 21, o piloto civil Frederick Paul Valentich decidiu realizar um voo para tratar de assuntos particulares, com o seu Cessna 182-L, partindo do Aeroporto de Moorabbin, em Victória, para a Ilha de King, na costa da Austrália. Valentich planejou o seu voo antecipadamente e programou passar sobre o chamado Cabo Otway, prestes a atingir o Estreito de Bass. Como piloto experiente, já realizou este trajeto dezenas de vezes, e já havia acumulado uma quantidade significativa de horas de voo, tanto noturnas quanto diurnas. Seu avião deixou o aeroporto de Moorabbin precisamente às 18:19hs, sendo que o voo todo, na ida, não tomaria mais que 90 minutos, para uma chegada prevista para às 19:50. Quando decolou, ainda faltavam cerca de 30 minutos para o pôr do sol.
Quando passava sobre o Cabo Otway, Valentich comunicou-se com a torre de controle aéreo, por volta das 19:00hs, informando que se encontrava à cerca de 4.500 pés de altura, sobre o mar. Nesta ocasião, as condições de tempo estavam perfeitas, com ventos bem suaves, ar morno e céu sem qualquer nuvem.
Já ingressando no escuro da noite que se aproximava, Valentich, justamente às 19:06 hs, comunicou-se com a torre de controle, com a voz calma e sem demonstrar qualquer distúrbio, perguntando ao controlador em operações sobre estranhas luzes que via a alguns quilômetros a sua frente. O controlador disse desconhecer do que se tratavam tais luzes e passou-se então uma conversa entre ambos que, ao cabo de poucos minutos...
A conversa entre Frederick e a torre de controle aérea de Melbourne:
Valentich calculou estar a 38 km, aproximadamente, do Cabo Otway, no estreito de Bass. Na manhã seguinte, a Força Aérea Real da Austrália (RAAF), enviou um avião de reconhecimento marítimo, um Orion, para procurar pelo Cessna – ou algum destroço – e pelo piloto. A busca ainda perdurou por todo o domingo.
Posteriormente, mais quatro dias de buscas se sucederam, com equipes compostas por centenas de homens, entre civis, militares, barcos de pesca, etc. Ao todo, as equipes de busca cobriram uma área de mais de 5 mil milhas quadradas procurando por qualquer tipo de vestígio de que o avião pudesse ter caído no mar ou algo assim: uma bóia salva-vidas, uma mancha de óleo, um pedaço de fuselagem, etc.
Em 25 de outubro de 78 a busca foi encerrada, Valentich foi dado como desaparecido – ainda não como morto – , e foi estabelecida uma vigília entre moradores da região, em busca por qualquer sinal do Cessna e do piloto. Igualmente, todos os aviões e ou barcos que passassem pela região deveriam tentar localizar algum vestígio.
Mas, como era previsível, nenhum único sinal, nem no mínimo vestígio ou qualquer traço do avião – que tem cerca de 540 kg – ou de Frederick Valentich, na época com apenas 21 anos, foi encontrado até hoje. Absolutamente nada, nenhum fio de cabelo do rapaz ou uma gota de gasolina do avião. O que aconteceu foi que Valentich e seu avião sumiram no céu ao mesmo tempo em que sumiu o estranho objeto que “brincava” com ele.
Dezenas de hipóteses surgiram para tentar explicar o caso, indo desde tempestades súbitas, que teriam devorado o avião sem deixar traços, até explosão do aparelho em pleno voo. No entanto, nenhuma teoria ou hipótese jamais explicou tal desaparecimento. Em caso de tempestade ou qualquer outra anomalia meteorológica súbita, ou mesmo explosões, achar-se-iam pedaços ou fragmentos por menores que fossem, do avião, o que mais ocorreu.