O qual prejudicial irracional sería um relacionamento com o próprio chefé?

Você tem um chefe (a), vocês nunca tiveram uma boa convivência. Mais ocorre uns problemas e você e ele (a) começam a se aproximar.

Só que o detalhe você está psicologicamente frágil e com uma carência desgraçada. Aí sem querer rola . E você fica mexido com o que aconteceu no dia anterior, ao ponto de querer mais.

Mais aí qual sua opinião sobre um relacionamento desse tipo? Será que é bom continuar, mesmo sabendo que seu chefe que apenas sexo esporádico?



É só uma situação hipotética, apenas com o intuito de tirar uma dúvida minha.

:[Safadinho]:

Se o cara quer sexo esporádico é um sinal negativo, em minha opinião. Se ele quisesse ter um relacionamento, eu não veria problemas no fato dele ser o chefe (desde que não exista uma pressão para que a situação continue dessa maneira como contrapartida pelo trabalho -- apesar de sempre ter a pressão psicológica caso ocorra algum problema muito feio no relacionamento). O grande problema do negócio do sexo esporádico, nesse caso, é que todo mundo vai ficar falando e vendo como se houvesse uma "troca" (ex: chances de promoção, forma de tratamento, dinheiro, etc).

Enfim, eu não acho sair com o chefe uma situação moralmente errada por si só (pelo ângulo da funcionária... Já para o chefe, acho que é um pouco errado sim), mas acho que as consequências são negativas...

Beijos, abraços e amassos

É tenso. Mas isso é algo que se deve ter cuidado e não misturar as coisas, afinal trabalho é trabalho e relacionamento é relacionamento.
Diria pra ter cuidado, vai que o cara só quer uma pentada inocente, tipo um lance envolvente com uma pessoa carente, mas a transa tornaria a relação de trabalho algo indecente, ainda mais se isso gerasse promoções que são oferecidas posteriormente.

De fato, uma boa seria estudar a situação.

Bom, mas dando a opinião para o tópico:

"O qual (quão?) prejudicial irracional seria um relacionamento com o próprio chefe?"

R: Depende. Se for um relacionamento correto do ponto de vista do criador, onde você o conhece, namora, noiva, casa e depois "brinca", ok. Particularmente não vejo prejuízo ou irracionalidade no ato, desde que ele seja uma boa pessoa e a ame de verdade.

Agora... , se for apenas com intuitos lascivos, imorais (fornicação), aí sim seria prejudicial e irracional (dentro do mesmo âmbito citado acima). Daí, não adianta orar, rezar, ajoelhar e ir a uma igreja ou dizer que "crê em Deus do seu jeito", ou que "tem fé mais do que alguns crentes hipócritas" que não fará a menor diferença...

Sobre a questão de comentários negativos de colegas de trabalho,  segue o que os dois senhores acima mencionaram...

Sarada eu não falei pra manter segredo sobre nosso caso?



Noffa que bosta de piada.

Kazuo kiriyama2 escreveu:

Sarada eu não falei pra manter segredo sobre nosso caso?



Noffa que bosta de piada.

Tanto faz na minha opinião, porque as chances de isso dar merda são altas, quase sempre dá merda, mas como a pessoa em questão hipotética já entrou na situação, é só aguardar.

Se ela vai ser vai se foder como a maioria.
Se vai se dar bem como muito poucos.

Mas é bem comum.

Só se o chefe for homem. Mulheres não podem se comportar assim.

Bom dia, já estive presente em situações como essa. É devo lhe dizer que não acabou nada bem para ambos os lados... mas se o seu interesse mesmo for se arriscar neste tipo de cilada, as consequências são horríveis pois o pior mesmo e ser visto como puta de alguém... isso sim deixa marcas.

Não é nem muito bom parentes trabalharem no mesmo lugar.

Esse tipo de situação só tende a dar m3rd@ ,não recomendo.

Nunca misture sexo com o trabalho — especialmente quando se trata de seu próprio chefe. Isso funciona bem apenas nos filmes. Não deixe sua luxúria controlar você.