Fronteira — País dos Pássaros

"Falou o homenzinho de ossos largos" Pensei numa resposta debochada, mas preferi não falar para evitar evitar conflito.

Seja como for, aquele "homenzinho" me passava uma estranha sensação mesmo depois de liberar o caminho.

"Estaria ele trabalhando com os outros dois ?" Pensei na possibilidade devido a estranha sensação.

"Mesmo que ele esteja, esse jovem não está junto dos outros, talvez esteja desempenhando um papel parecido ao que dei a Toji ?" Teorizei um pouco enquanto voltava a me dirigir ao meu objetivo de ir atrás dos supostos ninjas de Ishigakure.

"Se ele ainda estiver na saída depois disso tudo, é porque eu estou certo"

Terminando a minha dedução, eu discretamente amasso a argila em uma das minhas mãos e faço um pequeno inseto. Uma bomba escondida em minhas roupas me ajudaria numa eventual emboscada contra esse pessoa.

Com inteligência afiada e cautela aguçada, Agemo criou um pequeno inseto de argila como medida de contenção, um aliado silencioso guardado nas dobras de suas roupas, pronto para agir em caso de emboscada iminente. 

Enquanto atravessava o cassino, Agemo não passava despercebido. Alguns ricaços resmungavam sobre a presença de uma criança no estabelecimento, enquanto outros tentavam suborná-lo com dinheiro. No entanto, Agemo ignorava os olhares e propostas, mantendo seu foco na tarefa que o aguardava. Finalmente, ele alcançou a porta e percebeu que ela estava entreaberta, uma passagem para oum provavel e inevital confronto o aguardava, mas Agemo sabia que não devia ser pego com a guarda baixa ou cair em armadilhas. 

Com o coração acelerado, ele hesitou por um momento, consciente de que o perigo estava a espreita. Com uma respiração profunda para fortalecer sua determinação, Agemo parou em frente a porta. 

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"Esses pinguços estão me olhando como se eu fosse uma gueixa. Gostaria que um monstro verde aparecesse e comesse o rabo de todos eles" Foi o meu pensamento sobre as propostas, fiquei totalmente indignado, mas preferi focar na missão.

Ao ver a porta entreaberta eu pensei em duas possibilidades:

"Ou estão fazendo uma armadilha para mim, ou eles saíram correndo deste estabelecimento"

Eu respiro fundo por um momento para criar coragem. Logo em seguida, eu chuto a porta para que ela abra rápido enquanto me preparo para uma esquiva para a lateral direta ao primeiro sinal de perigo.

Com um fôlego profundo, Agemo reuniu toda a coragem que tinha e deu um chute na porta, abrindo caminho para o desconhecido. Seus olhos escrutinaram o corredor à sua frente, que se estendia até uma região envolta em sombras, além d que sua visão alcançava.

Enquanto seus sentidos estavam alertas, Agemo analisou o ambiente ao seu redor. A poeira dançava no ar, como uma cortina de névoa, e teias de aranha se desfaziam emaranhadas no vento que sua entrada abrupta causara. Porém, não havia nada mais sinistro além disso, nenhum sinal de perigo iminente que pudesse ser detectado.

Agemo tinha que escolher entre atravessar o corredor rumo ao desconhecido ou esperar Kitsuchi e correr o risco de perder a chance de salvar Feng caso os ninjas de Ishigakure se revelassem verdadeiros criminosos.

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Ao ver o imenso breu que me aguardava não pude deixar dar um pequeno recuo. Aquilo era suspeito, suspeito até demais para eu avançar sem precauções.

Rapidamente comecei a modelar outro inseto de argila, dessa vez mandaria ele subir e ir pelo teto na frente.

"É agora ou nunca, que rikudou me ajude" Eu pensei.

Após o inseto de argila no teto avançar um pouco, eu decidi adentrar no desconhecido.

Ao final do corredor, Agemo deparou-se com uma cena que o deixou completamente perplexo. Diante dele se estendia uma ampla sala, iluminada por tochas que lançavam sombras dançantes nas paredes de pedra. No centro da sala, uma mesa imponente estava cercada por cadeiras vazias, enquanto nas paredes, estantes empoeiradas exibiam artefatos antigos e pergaminhos envelhecidos.

Entretanto, o que mais chamou a atenção de Agemo não foram os artefatos ou a decoração da sala, mas sim a figura que estava de pé ao centro da sala. Era um homem muito alto e pálido como um cadaver ambulante.

Parado na frente dele estavam Feng, Tayuya e o homem, assim que Agemo entrou na sala Kidomaru surgiu atrás dele, descendo da parede como um aracnideo. Ele viu Agemo e abriu um sorriso. 

"Então era você...", disse Kidomaru, dirigindo-se a Agemo com um tom de desdém. "Por um segundo, pensei que pudesse ser um inimigo digno de preocupação. Mas o que você quer aqui, garotinho?", ele o interrogou, seus olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e uma aura intimidadora, que deixava claro que qualquer resposta seria medida com extrema cautela.


Antes que Agemo pudesse formular uma resposta, o homem misterioso avançou em sua direção, aproximando-se com uma lentidão calculada que só aumentava a tensão no ar. Agemo sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando seus olhares se encontraram, uma fração de tempo que pareceu uma eternidade.

Naquele breve instante, Agemo sentiu-se como uma presa diante de um predador implacável. Um medo profundo e primal se enraizou em sua alma, deixando-o paralisado pela intensidade do olhar do homem. Era como se sua presença fosse capaz de sondar os recantos mais sombrios de sua mente, desvendando seus medos mais profundos e secretos.

A sensação de vulnerabilidade o envolveu como um manto, deixando-o sem fôlego e incapaz de articular uma única palavra. Diante da imponência do homem misterioso, Agemo compreendeu que estava diante de um adversário formidável, cujo poder e influência transcendiam os limites da compreensão de um ninja comum.

O sorriso do homem misterioso fez com que Agemo recordasse uma pintura que tinha visto no mosteiro onde crescera. Era uma representação de um demônio Asura, cuja boca curvada para cima podia ser facilmente confundida com um sorriso humano. No entanto, os monges lhe revelaram a verdade por trás daquela expressão aparentemente benigna: era a face da criatura ao tirar uma vida.

O coração de Agemo afundou em seu peito enquanto o ar gélido da sala parecia pesar sobre seus ombros. O sorriso do homem diante dele, tão semelhante àquela imagem sinistra, despertou uma sensação de temor profundo que reverberava por todo o seu ser. Ele compreendeu, num instante de clareza assombrosa, que estava diante de um verdadeiro predador, cuja crueldade e ferocidade estavam além da compreensão humana.


"O que foi? Uma cobra comeu sua língua?" O homem proferiu as palavras com um tom cortante, uma advertência velada de que Agemo deveria responder Kidomaru rapidamente se quisesse preservar sua vida.

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"Monstros infernais, digam o que querem ? " Perguntei tentando esconder o temor daquela situação.

Eu lutava para mante ro auto controle diante daquela figura, não podia esquecer da missão.

"Onde está Feng ?" Fiz outra pergunta.

Feng aparece diante de Agemo, interrompendo o tenso momento com uma expressão determinada. "Esse... homem?... conhece o indivíduo que tirou a vida de meu pai", ela murmura, seus olhos fixos no homem misterioso à sua frente. "Ele disse que pode nos levar até ele..."

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Lá estava ela, Feng, a garota que nos contratou. Mesmo com suas compreensíveis intenções de apaziguar a situação, algo não me desceu.

"Essa garota não havia comprado minha história mesmo depois sendo ela que contratou o meu time, mas agora ela está aqui, acreditando nesses três sem nem pestanejar" Comecei a suspeitar das coisas.

"E ela ainda encara esse homem bizarro, como se ele fosse um rei" Pensei eu.

Algo estava errado, mas eu ainda não podia me dar ao luxo de arriscar enfrentar esse pessoal, eu tinha que tirá-la daqui.

"Bem, é exatamente sobre isso" Eu respondi meio sem graça, tentando passar a imagem de quem cometeu um mal entendido.

"O sensei já avisou que encontrou o suspeito e que está na cola dele" Contei a mentira na tentativa de tirá-la dali.

"E quanto a vocês dois, Kidomaru e Tayuya ? por acaso não ouviram a mensagem que ele passou no rádio ?" Questionei de forma racional e sem gerar suspeitas o motivo deles sumirem.

"Ah, que seja, não temos tempo a perder. O sensei está com uma armadilha preparada e precisa da colaboração de todos para funcionar" Soltei mais uma mentira na intenção de apressar as coisas.

Rapidamente pego na mão de Feng e começo a ir embora.

"E então ? vocês dois vão ficar aí no misticismo recebendo conselhos da testemunhas das cobras ou vão vir comigo ? " Chamei Tayuya e Kidomaru na tentativa de separá-los daquele homem com uma aura assustadora.

Kidomaru riu ao ouvir as palavras de Agemo, deixando claro seu deboche. "Me desculpe, acho que esqueci o rádio lá dentro", ele zombou com um sorriso irônico.

Agemo imediatamente pegou a mão de Feng e começou a puxá-la, enquanto a garota era carregada sem resistência, sua força insignificante diante da determinação do jovem ninja. No entanto, ela interrompeu o movimento com uma sugestão ponderada. "Mas você não acha que deveríamos levar esse senhor também?"

Com o homem diante deles, Agemo permaneceu focado, seus olhos fixos na figura misteriosa à sua frente. Antes que pudesse responder, o homem fez um comentário sugestivo. "Se vocês já encontraram o suspeito, acho que não há nada em que eu possa ajudar, mas me avisem se conseguirem pegar o suspeito..."

Um momento de silêncio pairou no ar antes que ele continuasse com uma pergunta direta. "E vocês dois, onde estavam?"

Agemo, nervoso com a presença do homem e confuso com a aparente ausência de hostilidade, olhou para trás e viu um garoto, o mesmo gigante obeso de cabelos ruivos que encontrara anteriormente na porta. 


Antes que o gordo pudesse expressar sua raiva, Kidomaru o interrompeu, e Agemo ficou confuso ao perceber que o homem mencionara duas pessoas, mas só uma estava visível. Então, ao se virar novamente, viu outro garoto, que passou por ele despercebido.

O garoto de cabelos brancos exibia uma aparência singular e enigmática. Seus cabelos, brancos, pareciam ter uma textura estranha, quase alienígena, como se não pertencessem a este mundo. Seu corpo magro e pequeno não transmitia fragilidade, mas sim uma aura de força contida, como se estivesse sempre pronto para a ação. Ao olhar para ele, Agemo não conseguia discernir nenhuma fraqueza ou vulnerabilidade. Pelo contrário, o garoto emanava uma sensação de invencibilidade, uma aura que inspirava temor e respeito ao mesmo tempo. 


Diante da presença imponente do garoto de cabelos brancos, Agemo sentiu-se pequeno e insignificante. Era como se estivesse diante de uma força da natureza, algo além da compreensão humana, que despertava um misto de admiração e apreensão.

Mesmo sem uma única palavra, o garoto deixava claro que não era alguém a ser subestimado. Sua simples presença era suficiente para impor respeito e despertar um sentimento de reverência naqueles que tinham o infortúnio de estar ao seu redor.

"Quem é esse?", o garoto perguntou, sua voz era senera, mas soava rancorosa, como se alguém tivesse feito algo de errado.

"É um ninja de Iwagakure que está em missão conosco", explicou Tayuya, sua voz tremendo ligeiramente, revelando um temor oculto em relação ao garoto.


"Deixem ele ir, não ouviram que o garoto está com pressa", ordenou o homem misterioso, com autoridade.

"Kidomaru, Tayuya, acompanhem-no. Vocês precisam ajudá-lo a pegar o suspeito", ele acrescentou.

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Kidomaru e Tayuya acompanharam Agemo e Feng, enquanto eles passavam pelo salão de jogos, Kidomaru fez questão de comentar, "Então quer dizer que Kitsuchi encontrou o suspeito Agemo. Onde ele está?", ele perguntou chegando bem perto de Agemo e aproximando sua cabeça do rosto dele. 

Agemo sabia que, qualquer coisa que ele fizesse, os aliados de Kidomaru estavam bem atrás dele, incluindo aqueles dois que pareciam invenciveis, enquanto isso, o inseto de argila permanecia em suas roupas.

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No momento em que eu vi o mesmo garoto ruivo de antes, as peças começaram a se encaixar. Todos eles estão trabalhando juntos.

Antes que eu pudesse terminar de reagir, eu já esta olhando para outro jovem, de cabelo branco. Ele pessoalmente tinha uma aura macabra, como se não ligasse em abrir o próprio corpo para lutar.

Percebi que até a mais ranzinza do grupo parecia ter medo dele, esse garoto parecia forte.

Com o homem misterioso nos liberando eu fiquei com um certo alívio, creio que já não era mais necessário um plano de fuga. Sendo assim só fiz com que o inseto de argila que estava escondido no teto saisse do lugar discretamente, ele me seria útil mas não naquela sala.

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Meus alvos eram Kidomaru e Tayuya, eu precisava me reagrupar com o resto do time antes tentar qualquer coisa contra eles, ainda mais agora que tem mais dois deles.


"Estou perto, quase saindo desse ambiente" Eu pensei.

interrompendo meu pensamento, Kidomaru me pergunta sobre kitsuchi sensei. Mantendo minha compostura de agora pouco eu respondi de forma lógica.

"Kitsuchi estava no mercado quando me contatou, ele me disse que o suspeito estava se movendo e com pressa. Então temos que nos apressar, pois tem chances consideráveis deles não estarem mais lá" Respondi para Kidomaru.

Assim que terminaram de ouvir as palavras nervosas de Ageme, Kidomaru e Tayuya não conseguiram conter o riso. "Que sorte a nossa", comentou o garoto com um sorriso irônico.

Os ninjas seguiram em direção à porta, e quando esta se abriu, Agemo teve um encontro inesperado com a última pessoa que esperava encontrar.


"Oh, conseguiram sequestrar a garota?", o criminoso falou, seus olhos se fixando em Feng com um misto de desdém e espanto. Em seguida, seu olhar se voltou para Agemo, observando a bandana em sua testa com atenção antes de se mover com uma velocidade impressionante.

Ao avistar o inimigo, Agemo sentiu uma torrente de emoções tomar conta de seu corpo. Seu coração disparou, e o sangue correu mais rápido em suas veias, alimentando sua adrenalina e aguçando seus sentidos. Cada fibra de seu ser estava alerta, pronto para o confronto iminente. A tensão no ar era palpável, e Agemo estava pronto para enfrentar seu adversário com toda a determinação que possuía.

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Ação livre para @Comando Omega, você pode considerar que começou seu movimento assim que viu Sakon, isso é, você se moveu primeiro. 

Ao abrir a porta minha primeira reação foi uma surpresa, seguida de um questionamento.

"Cadê o Toji nessas horas?" Pensei eu.

Não havia muito tempo para planejar, eu tinha que ser rápido, era ou capturar o suspeito ou não capturar ninguém.

Num forte impulso, eu pulei em cima do suspeito na intenção de pegá-lo para não deixá-lo fugir.

Com a proximidade, eu me arrisco a usar o meu jutsu Kanashibari no Jutsu e paralisá-lo.

Agemo concentrou seu chakra e lançou o Kanashibari no Jutsu contra o criminoso, imobilizando-o temporariamente. Com determinação, avançou e conseguiu agarrá-lo, mas um sorriso malicioso surgiu nos lábios do criminoso. Num instante, algo atingiu Agemo com força, um golpe que parecia vir de uma direção invisível, fazendo-o cair ao chão.

O jovem ninja não viu o que o atingiu, mas sentiu como se um soco invisível tivesse sido desferido contra ele, lançando-o ao chão com violência. Feng gritou em desespero, mas Tayuya a segurou firmemente para impedir que ela avançasse.

Enquanto Agemo lutava para se recuperar, Kidomaru entrou em ação, lançando suas teias habilmente para prender o garoto e garantir que ele não escapasse. Agemo estava caído, sua mente turva pela dor. Mesmo ferido, ele sabia que não podia desistir, pois a segurança de Feng dependia dele.

O criminoso golpeou Agemo e sua mente apagou.

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Agemo lentamente recobrou a consciência, encontrando-se em uma sala escura e vazia. O ar estava impregnado de um silêncio opressivo, e a única companhia era a escuridão ao seu redor. Seus sentidos aguçados procuraram por Feng, mas ela não estava à vista.

Com um esforço, Agemo tentou se levantar, mas percebeu que estava firmemente preso, suas mãos e pés amarrados por teias. A sensação de impotência o envolveu enquanto ele avaliava a situação. A sala estava desprovida de qualquer indício de saída, exceto por uma única porta que se destacava na penumbra.

Com o coração acelerado, Agemo tentou manter a calma, focando sua mente em encontrar uma solução para sua situação. 

O coração de Agemo gelou ao ouvir a voz sinistra do criminoso ecoando de trás da porta. Cada palavra carregava um peso angustiante, enviando arrepios pela espinha do jovem ninja. "Vamos matá-la", as palavras ecoavam na sala escura, como uma sentença de morte pairando no ar.

Uma onda de determinação misturada com um medo crescente inundou Agemo. Ele sabia que não podia permitir que isso acontecesse, que não podia falhar em proteger Feng. 

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Ação livre para @Comando Omega

"Que pena, eu realmente achei que conseguiria enrolar até alguém aparecer" Lamentei em silêncio a casualidade que me levou aquela situação.

Começo rapidamente a procurar algo cortante em meus bolsos para que eu consiga cortar aquela teia. Eu precisava agir rápido e levar Feng para longe daquelas pessoas.

Agemo consegue tirar uma kunai de seu bolso e tenta cortar a teia, porém é inútil, o material é anormalmente elástico.

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@Comando Omega

"Já vi que vou ter que usar o meu chakra" Planejei outra forma de sair.

Rapidamente seguro as teias com força e começo a injetar chakra no interior delas na intenção de desestabiliza-las e quebrá-las.