Fala aí, Rafa lindeza dos poderes kawaisticos — e que deve ter ficado com o cérebro bugado depois de ter lido a minha mensagem na obscuridade da madrugada.
Então, eu tinha feito um post-conselho aqui, mas, como eu sou louco, eu o apaguei — por algum motivo que apenas Cthulhu reconhece...
No entanto, por possuir esta memória lazarenta, tentarei fazer uma restauração:
Levantei-me de minha cama-caixão de modo que eu pudesse apreciar os seus últimos trabalhos. Estão airosos e cheios de esmero. Esse é o resultado de seu potencial sendo alocado na prática. Esse é o caminho que você deve seguir. Em tempos passados, em minha busca por superação, eu objetivei por uma falsa perfeição em tudo em que eu fazia. Se não há perfeição no universo, de um certo ponto de vista, entra em cena a metodologia de você achar que tal coisa é significativa: isto é, os seus trabalhos. O universo não dança à sua melodia. Acontece que algo perfeito, ou próximo da perfeição, não pode evoluir, não pode se aperfeiçoar (eu resolvi retirar o trecho do "teor inercial", pois, de fato, ninguém entenderia nada).
Continue em seu caminho da "imperfeição," e aí sim, você chegará tão longe quanto o seu potencial insinua. Parabéns por sua galeria!
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