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Vila Mimosa

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Vila Mimosa Carl-hassler-nightmare-settlement

Trata-se de um pequeno vilarejo localizado perto da área comercial, mas que não conta com uma população muito abastada, já que a região é bastante perigosa em razão de animais saídos diretamente de um filme de terror. O clima se destaca por ser bastante árido e pelo fato de toda a água que chega ao local se tornar salgada por algum motivo misterioso.

Apesar disso, um corajoso rapaz que acabou sendo expulso da Marinha se fixou ali, criando um bar, aonde a maior parte dos locais se divertem e fazem contato. Dizem ser um local aonde ninguém dá com a língua entre os dentes por outra forma senão por meio da violência, embora seja uma ótima fonte de informações e esteja munido de recursos não disponíveis em outras partes da ilha.

Outro indivíduo interessante que roda as bandas é "Chaves", um moleque travesso que anda por aí dentro de um barril, e é odiado pelos moradores locais por razões diferentes, a maioria delas caluniosas. Entretanto, apesar de se tratar de um pé rapado, alguns moradores locais costumam alimentar a criança, o que garante a sua permanência no vilarejo junto com o caos gerado por suas ações.

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5º Turno







Tendo os piratas concordado em se dirigir até outra localidade, deixando Serana para investigar o Centro Comercial sozinha, não demorou para que iniciassem seu trajeto até a famigerada Vila Mimosa. No caminho, como os boatos de que foram informados já diziam, o grupo acabou tendo que lidar com alguns animais estranhos que os atacaram, mas nada muito problemático. No final das contas, após um atraso já esperado por parte de Gabar, o trio adentrou na localidade que contava com bastante indivíduos peculiares zanzando por aí.

Um deles era homem de meia idade e bigode peculiar, e que estava vestindo as calças no lugar da camisa e vice e versa que andava por aí, mais especificamente em uma das pontes que levava até o bar local. Durante seu trajeto, o rapaz foi abordado por um moleque trajando roupas maltrapilhas.

- Moço, dá um prato de comida pra mim. Pode ser sem carne pra ficar mais barato pro senhor. - O menino pediu antes de ter seu pedido negado por um sinal de cabeça, após dizer que Chaves era uma praga. Logo em seguida uma espécie de entidade se manifestou atrás de Chaves e empurrou o menino contra o rapaz, que logo acabou caindo no pequeno lago que cercava o ambiente. Infelizmente, como a água estava repleta de crocodilos, ele acabou sendo devorado sem o menor pudor.

Restava saber o que os piratas fariam diante daquela situação, já que a mochila do moleque aparentava ter muitos pertences, assim como ele parecia ser o centro das atenções da ilha. A outra opção era ignorarem a criança e seguirem até o bar, que era outro centro de socialização.


Última edição por Nie em 20/12/2022, 11:38, editado 1 vez(es)

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As coisas foram tranquilas para o grupo que agora era trio, e sem muitas dificuldades chegariam ao seu objetivo. Durante o caminho enfrentaram apenas algumas criaturas estranhas que os atacaram, mas sem muitos problemas chegariam a Vila Mimosa. O local era bem diferente do Centro Comercial, desde a aparência quanto a quantidade de pessoas por ali. Enquanto você conseguia ver claramente a riqueza do centro, na vila você já notava a pobreza e toda um ambiente diferente. Paul se questionava se o local se tornou desse jeito por conta do descarte de materiais tóxicos, afinal toda a natureza e fauna dali eram bem diferentes.

Paul não se assustava com a aparência do local, e como havia bem menos pessoas por lá, se sentia mais bem mais tranquilo. Os animais esquisitos que eram comuns por ali também não o assustava, afinal para ele humanos eram muito mais assustadores que simples animais medonhos. Mas diferente dos animais, as pessoas tinham um aparência realmente perturbadoras, e o pirata questionava-se que se todo aquele lugar era algum tipo base de experimentos biológicos, dos piores possíveis.

Um situação aconteceria pouco tempo depois de chegarem a vila, um jovem de aparência bem pobre estava a pedir comida para um sujeito que usava roupas ao contrário. E logo depois do rapaz negar a comida ao jovem, algum tipo de entidade apareceria e empurraria o jovem em direção ao rapaz que seria jogado ao lago, e acabaria sendo devorado por ferozes crocodilos. Tudo aquilo era inacreditável, desde do rapaz negando comida a um jovem faminto até aquela " coisa " assassinando-o em seguida. O que era aquilo? imagina Paul.

Ver aquela situação com o pobre garoto, despertava algumas lembranças em Paul, da época em que tinha dificuldade para conseguir comida para se alimentar, e isso o faria ser solidário com o faminto. " - Onde podemos comprar comida? Estou com bastante fome também, nos leve até algum lugar que possamos comprar comida e lhe pagarei uma refeição. " - Diria ao rapaz faminto, enquanto daria a mão para que o mesmo pudesse se levantar do chão. Paul se manteria esperto para reagir caso aquela " entidade " tentasse fazer alguma coisa, estando pronto para se defender com seu escudo.

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Gabar decidiu que o rapaz era uma boa pessoa e companhia. Em um ato de bondade, ofereceu um prato de carne moída para o rapaz, que parecia faminto.

- Alimente-se, pobrezinho. - Disse, com um espírito maternal.

- Ele parece um bom rapaz.- Complementou o Louro.

Ambos os pensamentos tinham em mente o assassinato que o rapaz havia acabado de cometer. Ela simpatizava com o assassino e um longo período de fome que havia passado há cerca de 100 anos atrás. Não se amedrontava com o "stand", e via aquela assustadora habilidade como um ponto interessante a mais que o rapaz continha.

- Poderia me fazer um favor, rapazinho? - Pediria ao garoto de forma meiga. - - Posso preparar-lhe mais refeições como essa, mas preciso de suprimentos. Poderia nos acompanhar até o bar para nos ajudar a arrumar alguns?

Apesar disso, Gabar manteve-se sua guarda de certa forma de pé, tentando manter-se próxima a Paul, e também atenta aos animais ao redor.

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O trajeto a Vila Mimosa fora tranquilo para nós no geral. Apenas alguns contratempos como animais selvagens, mas que não foram páreos para minha velocidade e esquisitice dos meus companheiros. Em contraste com o Centro Comercial, a Vila Mimosa de longe já poderia ser vista como um local mais pobre e carente de recursos. Ao menos é o que notei até aqui pela ambientação e generalidade de pessoas. — O que houve aqui? Ajudá-los é uma opção, mas tome muito cuidado. — Ciciaria Trem, aparecendo por um breve instante sob minha cabeça.

Seguidamente, notaria um jovem maltrapilho e um senhor dialogando de forma não muito incomum se parasse pra pensar na relação "Ajustado financeiramente e pobre miserável". Como minha audição deve ser a melhor aqui, não teria dificuldades de acompanhar o diálogo e compreender todas as falas, embora acredite que meus aliados também conseguissem ouvir com clareza. Pois bem, algo estranho aconteceria após o homem negar a ajuda, como um "Stand" aparecendo nas costas do garoto e enviando o "cara" para um passeio em Valhalla.

— Ainda bem que vocês não escutam tão bem quanto eu, papo reto. — Balbuciaria ao meu grupo, escutando em todos os detalhes a agonia do homem ao ser morto pelos crocodilos. Em seguida, observaria Paul e Gabar indo de encontro ao garoto, com intuito de conversar com ele e firmar uma parceria, quem sabe. Eu não contestaria, mas ficaria atento. — Muito cuidado com esse sacana aí. Você viu a merda que ele fez. É por isso que eu odeio esses pobres desgraçados. — Dessa vez surgiria Bala, nitidamente irritado com o assassinato do garoto, que, em partes, eu julgava como — Coé, você sabe que o coroa ali foi meio p@* no c* com o pivete. Foi merecido, né não é? — Indagaria ao meu amigo imaginário, que colocaria o dedo da mão livre — já que a outra empunharia seu tridente — no queixo, denotando estar pensativo. Depois, flexionando os ombros, ele movimentaria a cabeça como um "É, concordo", logo após se dispersando no ar.

Apesar da minha preocupação com o estado do garoto — que, de fato, eu ainda não sei a índole —, eu me aproximaria apenas um pouco, mantendo uma distância segura para ter impulso em minhas pernas para começar a correr ou desviar quando fosse necessário. Não hesitaria em carregar Gabar comigo devido à sua lentidão e incapacidade de desviar de golpes simples, nem de usar o Soru para receber um impulso maior.

Também manteria meu Clauradience ativo como sempre. Vai que aparece alguém; pelo menos vou escutar, né?

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6º Turno






Apesar da reprovação de uma pessoa, ou meia pessoa se interpretassem o ser imaginário de Trem Bala como uma entidade compartilhada, o grupo decidiu ajudar o coitado do menino maltrapilho. Ele, como já era de se esperar em uma pessoa naquela situação, aceitou de bom grado a comida que lhe foi oferecida, apesar de claramente não ter ficado saciado com apenas aquilo. Talvez estivesse há muito tempo sem comer, ou talvez seu estômago fosse grande demais, vai saber.

- O bar é o lugar ideal para fazerem essas duas coisas...só que não vão gostar de me ver acompanhando vocês. Se bem que eles não gostam de estranhos também... - Ainda indeciso sobre a situação já que as opções pareciam igualmente ruins, Chaves aceitou o pedido da dupla. Enquanto isso, a entidade em suas costas permanecia com os olhos fixos no trio, quase como um vigia, mas não parecia ter nenhuma intenção ruim.

Assim, antes de adentrarem no bar, o garoto negros se utilizou do desprezível Haki da Observação mais uma vez para escutar sons que se destacassem nos arredores. Entre eles, escutou uma conversa de um quarteto de rapazes no interior que falavam sobre o dono do estabelecimento, aparentemente um ex-marine. Esse, apesar de ser amigável com os locais, segundo alguns boatos recentes, guardava algum tipo de segredo no interior de sua taberna em uma sala guardada a sete chaves, aonde nem mesmo os funcionários mais confiáveis tinham o direito de adentrar.

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- Zás Zás. - O garoto maltrapilho falou enquanto adentrava no estabelecimento, acompanhado do trio de piratas. Assim que anunciou a sua chegada, Chaves se tornou o alvo de toda a atenção do bar, inclusive de seu proprietário, um homem já de idade de aparência mórbida que dialogava com alguns clientes próximos.

- Esse moleque voltou pra cá de novo ! E ainda trouxe um bando de estrangeiros de merda ! Não vai fazer nada sobre isso seu vagabundo inútil ?! - Um dos bebuns locais questionou o ex-marinheiro, que respondeu a pergunta com um não ríspido e claro. - Se você não vai fazer nada, sobra pra gente resolver o problema ! - Revoltado, ele se levantou da mesa acompanhado de outros nove homens e avançou contra o moleque e seus acompanhantes. Suas armas variavam entre facas, foices usadas para a agricultura, garrafas quebradas e outros objetos pontiagudos. De qualquer forma, considerando a quantidade de gente que ficou irritada com a mera presença do moleque, não seria nada difícil para algum outro cliente receber algum dano no meio do fogo cruzado e tornar a situação ainda mais complicado.

E no meio dessa situação estava o trio de criminosos, que deveriam escolher que caminho tomar por conta própria e considerando que o Stand de Chaves já demonstrava sinais de agressividade.

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7º Turno





Parados diante da situação, restou para a entidade protetora de Chaves encarar os bebuns locais como pôde. Infelizmente, como estava sozinho nessa empreitada, não demorou muito para ser derrotado por uma investida conjunta daquelas pessoas, que logo partiram pra cima dos piratas devido ao frenesi.

Um deles, já com o sangue do falecido Chaves em suas mãos, enfiou sua foice no olho de Gabar e logo em seguida caiu no chão com ela. Ainda com a arma em punho, ele claramente tentaria rasgar o resto da face da mulher com a sua arma caso ela não fizesse nada.

Já Trem Bala acabou recebendo um golpe certeiro de faca nos seus joelhos, fazendo com que caísse no chão e tivesse sua movimentação prejudicada. Com o oponente estando fraco, o bebum avançou para finalizar o adversário com um golpe em sua jugular.

Por último, o pirata loiro teve uma garrafa quebrada penetrando em seu antebraço com bastante força, para logo em seguida receber um soco na orelha que lhe deixou bastante zonzo. Assim como os outros, seu inimigo não aparentava ter intenção de parar as agressões por ali, já que todos no bar pareciam ter entrado num frenesi intenso repleto de gritaria e cerveja voando para todos os lados.

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Por um instante, Gabar morreu em pé novamente. Ao acordar, tinha uma foice enfiada em seu olho.

- Parece que é finalmente hora de a levar comigo, Gabar. - Disse Louro, com um sorriso no rosto. - - Parece que não terá a chance da última dança.

Naquele ponto, Gabar já parecia não se importar mais com nada. Deu um aviso a seus companheiros sobre seu último movimento, antes de ir com tudo.

- Quando o doce sabor dos céus fizer hmm, protejam-me. Quando os cães do inferno forem liberados, afastem-se. Pilaf aux oeufs.

Se aproveitando da curta distância em relação ao seu alvo, Gabar lançaria socos com o intuito de o moer vivo. Sabendo que não tinha muita escolha, cerrou os dentes e imbuiu seu rosto com haki do armamento antes de acertar o primeiro soco. Após, isso, utilizando seu Viande de pot, moeria o corpo do bêbado com suas próprias mãos, com o intuito de gerar carne para sua próxima técnicas. Caso seus companheiros fossem bem sucedidos em suas empreitadas, usaria Viande de pot também nos corpos dos alvos.

Ao fim, ergueria La Grande Muraille de Kibe à frente, com o intuito de bloquear a visão e avanço de mais bebuns. Logo em seguida transformando a carne da muralha numa espécie de braço, seu movimento final seria o Parmesan, com o intuito de destruir por inteiro o bar e qualquer um que estivesse dentro dele.

Técnicas :

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Após dormir em meio ao dia, Paul acordava numa briga generalizada. Eles estavam num bar, e foram atacados pelos homens do local. Como o trio de pirata aparentava estar dormindo, todos acabaram bem feridos e além disso, o miserável que o acompanhava acabou morrendo nas mãos dos bebuns.

O jovem loiro mantendo sua feição, estava nervoso e agitado, sua visão estava turva após ter sido atingido por golpe em sua cabeça, além de que seu braço sangrava e seus companheiros estavam machucados. Ele só pensava em agir de forma rápida, para que pudesse se recuperar da tontura e poder encarar os adversários devidamente.

O loiro recuaria brevemente, dando um pequeno salto para trás se aproximando de seus companheiros. O pirata activaria seu haki do armamento, em seus torso, braço ferido e em seu escudo. Ainda durante seu recuo o jovem usaria sua técnica " Duro como pedra " para aumentar suas defesas. O rapaz então expandiria seu escudo ao máximo, de forma que não precisasse se preocupar em não acertar seus oponentes e pudesse proteger seus companheiros, e então usaria então sua outra técnica " Defesa/Ataque Circular" para se defender e atacar os inimigos. O rapaz junto de sua técnica giratória usaria Deflagration, uma especialização do haki do armamento, para incendiar seu haki com chamas negras, aumentando assim seu poder de fogo.
Paul Walker estaria atento a possíveis golpes dos inimigos, e se protegeria deles com a ajuda de seu escudo.


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Ficando em inércia por um tempo enquanto as coisas aconteciam após chegarmos ao bar, seria surpreendido por um ataque em meu joelho, que me faria cair no chão e danificaria meus movimentos. — Oh meu mano? Você tá bem? Acorda e bagaça ele. Você consegue. — Balbuciaria Bala, aparecendo por um breve instante, logo se dissipando.

Estava irritado pois, pelo o que podia ver, havíamos perdido um aliado e poderíamos morrer se não fizéssemos nada. — Tá de neurose, desgraça? — Indagaria, completamente puto pelos fatos já citados, e, ter sido atingido justamente nas coisas mais importantes para mim: A região das pernas, que me permitiam correr.

Sem pensar muito, buscaria o uso da descarga elétrica da destra de Black Lightining, com intuito de fritar o bebum. Talvez com muita dificuldade, iria me levantar ao mesmo tempo em que — provavelmente — veria ele se tornando cinzas pelo alto nível de eletricidade estática contra seu corpo. Manteria o Haki do Armamento na parte atingida para amenizar as dores, e, tentaria mandar meu corpo ignorá-las seguindo os conceitos do domínio que possuo sobre ele.

Ao fim, me reagruparia com os outros, erguendo uma barreira com a canhota da Black Lightining que cobrisse nós três e permitisse que eles atacassem de dentro pra fora, se necessário, como forma de impedir que os bebuns ultrapassassem o perímetro.

— Ouvi falar sobre um tesouro no interior da taberna. Não sei onde está a chave ou a forma de abri-la. Podemos ir até lá se quiserem. — Faria uma pausa, contando o que havia ouvido para meus companheiros. — Depois de acabarmos com esses filhos da *&$@ malditos. — Finalizaria, ainda bolado e puto. Manteria a atenção com meu odiável Haki da Observação e o Clairaudience para escutar coisas interessantes.

Poderzinhos :

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8º Turno





Mesmo feridos e debilitados, os criminosos não tiveram dificuldade em derrotas os bebuns locais. Afinal, por mais que fossem pessoas do Novo Mundo, ainda eram civis embebedados, então suas habilidades combativas não eram lá essas coisas, apesar de terem certa proeminência física. Além disso, nenhum deles era capaz de formar estratégias decentes ou contava com armas tão decentes quanto seus adversários. Assim, no final das contas, depois de alguns poucos arranhões irrelevantes posteriores recebidos pelos piratas, a luta terminou, com o bar totalmente destruído e com corpos e pedaços deles jogados para todos os cantos.

- O que vocês estão procurando não é bem um tesouro, mas tem bastante valor. E bem, eu já tava de saco cheio dessa vida mesmo, então o lugar é de vocês.
- Nem um pouco preocupado com o fato do bar ter sido destruído e todos os seu clientes terem sido assassinados, o dono do estabelecimento apontava com um dedo para uma porta estranha, nos fundos do local. - É lá que esta a entrada para o butão desse troço que eles chamam de arma ancestral. Agora vocês decidem se querem entrar lá ou não, porque eu tô vazando da ilha antes que o Governo venha me calar. - Após juntar alguns pertences e jogá-los num saco, o velho se despediu dos piratas e saiu do bar rumo à praia.

Tendo recebido de mão beijada o tal almejado prêmio, o trio teve liberdade para explorar o local indicado anteriormente. Foram precisos alguns ataques do grupo para derrubar a porta, já que essa estava trancada, mas depois de algum esforço em conjunto, finalmente conseguiram adentrar aquela sala, que dava para um grande lances de escada subsolo abaixo. Por óbvio, também seguiram caminho por ali.

Ao passarem alguns minutos andando, o grupo se deparou com uma espécie de túnel espesso de coloração avermelhada que fedia bastante, além de contar uma grande quantidade de fezes distribuídas por todos os lados. Observando com maior atenção o conteúdo das fezes, eles poderiam averiguar que parte delas eram de animais bem parecidos com os que rondavam a vila. De qualquer forma, em meio à aquele cenário medonho e extremamente fedorento, o grupo tinha que a opção de seguir sua investigação caminho adentro ou informar Victoria de seu progresso, embora fosse altamente improvável que ela ficasse feliz com o mero fato de terem encontrado o ânus de alguém.

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Gabar decidiu ir ao bar, pelo túnel, depois de triturar alguns corpos de cadáveres encontrados pelos arredores.

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A tentativa de se defender do grupo fora bem sucedida, e com isso eles acabaram matando quase todos presentes no momento. O único que sobrara vivo era o dono do bar, que anunciou ao trio que eles poderiam ficar com uma tal " arma ancestral ". Depois de apontar para o lugar que essa tal arma ancestral supostamente ficaria, o homem pegou alguns pertences e foi-se embora do bar. O local que ele havia apontado era uma porta estranha.

Paul Walker imaginava qual era o tipo de arma que haveria por ali, e também o quanto de dinheiro poderia fazer com aquilo. Sem muita enrolação o trio seguiria para o local, depois de quebrar uma porta e descerem um lance de escadas por algum tempo, chegariam na entrada de algum lugar bizarro. A aparência daquilo lembrava muito a de um " cu ", e o forte cheiro de merda só aumentaria mais as probalidades daquilo realmente ser um... CU. O jovem cortaria um pedaço de sua camisa e usaria como uma espécie de mascara devido ao forte de merda.

Era notado também que ao redor do cu, havia muitas fezes e nelas era possível ver pedaços de animais, daqueles que haviam visto antes de adentrar ao bar. Paul imagina as possibilidades, e só imagina que o dono daquele cu provavelmente fosse algum animal "ancestral " bizarro ou de algum experimento. De qualquer forma o jovem pensava que eles precisam de mais informações, afinal como eles poderiam fazer dinheiro com aquilo sem mais informações? De qualquer forma o loiro imaginava que seria muito difícil fazer qualquer dinheiro com aquilo.

O pirata lideraria o trio adentro do cu. O loiro estaria sempre empunhando seu escudo e estaria pronto para se defender de possíveis ameaças. Paul caso se sentisse ameaçado iria expandir seu escudo ao máximo, sem hesitar em arrombar o reto daquilo.

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Após o arregaço nos bebuns, buscaria me reerguer. Ouviria as palavras do último sobrevivente, falando sobre uma "Arma Ancestral" e complementando a informação que recebi outrora sobre a existência de um tesouro. Sem nem pensar duas vezes acompanharia os meus dois companheiros esquisitos.

Tudo até chegar no túnel e... — Que po*$@ é essa? Cara&* mané, isso que eu chamo de chicote mal lavado. — Balbuciaria, com uma cara de nojo pelo cheiro horrendo que não incomodaria em nada os loucos do meu lado. — Vocês são retardados, papo reto. Vão se f*%&# na moral. — Bradaria. Em seguida, apenas os acompanharia.

— Vamos arrombar esse c*. Ok, admito que fui um pouco indecente. Qual verbo seria melhor? Arregaçar? Esfolar? — Indagaria no meio do trajeto. Minha audição estaria no ponto a todo momento. Queria ouvir o c* pulsando ou qualquer coisa estranha que pudesse nos prejudicar, incluindo ameaças. Avisaria meus companheiros caso realmente exista algum perigo além da possibilidade de cair toneladas de bosta na cabeça.

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Estritamente necessário ler os tópicos que o Keel fez antes da mestragem





9º Turno



Conforme continuavam seu trajeto pelo ânus de algum tipo de ser ou criatura, a quantidade de animais mortos pelo caminho aumentava. Além disso, destoando um pouco do cenário inicial, percebia-se que pessoas que várias raças também estavam jogadas por aquele cenário abjeto. Algumas delas haviam sobrevivido, mas devido à inúmeros ferimento por seus corpos, sua vida claramente não duraria muito tempo. Além disso, parte daqueles moribundos estavam com partes de seu corpo faltando, como se tivessem sido arrancadas ou comidas de alguma forma.

- Ufa, foi foda chegar até aqui. - A companheira de bando que havia chegado na ilha junto com o trio se aproximou usando sua moto, que estava quase aos pedaços, vinda do mesmo caminho que usaram para entrar. Contudo, diferentemente deles, que estavam com ferimentos comuns, ela estava com inúmeras queimaduras pelo corpo, além de alguns cortes. Junto dela um homem também havia chegado, provavelmente sendo o pirata que ela havia ido resgatar. Seus ferimentos eram o mesmo da mulher, apesar do adicional das marcas algemas em suas pernas e braços. - Lá fora tá um caos total, aparentemente essa porcaria desse bicho é uma arma ancestral e temos ordens para atacar ele por dentro.

- Aliás, cadê a nossa capitã ? - O homem perguntou com uma voz fina, e sem força. Pelo visto o tempo que passou preso em Pthumerias não foi lá dos mais agradáveis.

- Nem queira saber. - Ela respondeu, com cara de birra. Conhecendo Victoria, ela provavelmente havia recebido algum conselho da mulher, que com certeza foi ignorado. Ao longe, contudo, os piratas notavam a aproximação de uma espécie de uma criatura com uma cabeça em forma de...fezes ?

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Ao longe, meio as estruturas já completamente arruinadas do palácio real, uma figura imponente se erguia em meio aos escombros, com uma expressão de irritação. Tratava-se de Victoria, a Yonkou. Aparentemente ela havia feito uma visitinha a família real, mas como já era de conhecimento dela, a maior parte de seus integrantes não mais existia, impossibilitando que conseguisse o controle da fera recém renascida.

- Se bem que agora eu tenho um adversário capaz de rivalizar com meus poderes. - Após passar alguns segundos, a mulher avistou a imponente figura de lava voando ao longe. Animada para um combate com aquela fera imensa, já que não poderia mais controlar o mesmo, ela foi voando até seu inimigo e se posicionou em sua frente de forma imponente. - Podemos começar ? - A fala escapou de seu imenso sorriso.

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