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[Releitura] – Tournament of Power

+5
Comando Omega
Dragão Voador
Masked
Dragão Maranhense
brunozk
9 participantes

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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Dragão Maranhense escreveu:
Esse capítulo foi bom e fez o que tinha que ser feito: tirar alguém do U7.

Bom, curiosa essa eliminação da dezoito, sendo a primeira do universo. Não esperava por isso, ainda mais depois de (mais) um capítulo voltado para ela. Bom, talvez na verdade essa tenha sido a deixa e poder da foco para outros do universo (ou mesmo para outros).

Deu mais foco pra raposa cega que no anime, que enfrentou o Kuririn ao invés do 17. Esperei ele utilizar algum golpe especial de alguém cego, tipo sei lá, algum buff (como em Saint Seiya) por conta de privar um dos sentidos. Contudo, dar muito foco e poder pra um personagem sei lá grande relevância poderia vir a ser um erro, especialmente no que tange aos possíveis e próximos powerlevels.

Percebo que tu gostas de escrever focando em lutas duplas. Só isso mesmo, não que seja ruim, pelo contrário, precisa até de mais desenvolvimento da capacidade narrativa (e uma dose de criatividade também). Só escrevi isso e agora porque me veio na cabeça e talvez eu esqueça caso deixe pra comentar no final kkk

Pra finalizar: como sempre esse universo insuportável da Ribrianne que PQP maluco. Uma curiosidade minha: eu sempre assisti aos episódios na madrugada de sábado, assim que saiam as primeiras fansubs. Certo sábado fui à uma festa e voltei bem bêbado, com um amigo que veio dormir aqui em casa (ele também é bem fã de DB). Fomos bêbados assistir ao episódio, e era o que os marmanjo desse U4 usavam as roupas das feiona. Resultado: tivemos de assistir na manhã seguinte por não acreditarmos que o que vimos era verdade. Não quero ter esse desprazer de novo kkkk. Sei que tu queres dar um ar mais maduro nesse torneio (até porque senão não teria alterado a personalidade do Goku kk)

No mais, um pedido de desculpas pela demora e uma congratulação ao capítulo: parabéns, Krueger.


Ah, já ia me esquecendo. Creio que o Jimizu não foi eliminado, porém não entendi bem o sorriso. Ela o puxou junto? Esse sorriso foi dela? Não entendi bem se o yadorat foi ou não eliminado - até por isso não trouxe a tabela, mas assim que visualizar a resposta eu atualizo.

Sio.


A partir do próximo capítulo as coisas vão, digamos, dar uma mudada e o cenário de duplas "manjadas" e as situações de duplas em si será alterada. 

O azar do Majora foi ter pegado o Dezessete logo de início, mas habilidades de SS serão utilizadas pra alguns randômicos que irão surgir, aí - que eu curti a aparência.

A Dezoito não é alguém de tamanho poder em Dragon Ball Super (aquela luta dela com a Ribrianne não me desce até hoje) e eu pretendo dar uma segurada um pouco maior no Tenshinhan que, ao meu ver, é um personagem com um leque de habilidades muito mais interessantes que a androide. Portanto, na escolha, foi ela - assim eu solto o 17 um pouco mais pra personagens de calibre maior.

Quanto ao questionamento dos trajes enfadonhos nos outros personagens do segundo universo, não, não vai acontecer, pode ficar sossegado. Muito vergonha alheia, apesar da técnica do buraco negro ser interessante, mas poderá ser encaixada por outro alguém e de uma maneira melhor. Aliás, belo relato! :lol:

E não, o Jimizu não foi eliminado. O sorriso foi dele, inclusive citei a coloração dos olhos pra descrevê-lo. Ele só chegou, mandou a 18 pra arquibancada e voltou pra algum lugar qualquer da arena. A ideia para o personagem é situá-lo como alguém de bastante experiência em ser, digamos, ardiloso. Nesse capítulo vimos que, com um simples vacilo e um pensamento rápido (provindo da experiência do mesmo), uma personagem forte como a Lazuli foi pro saco. 

Valeu pelo feedback de sempre, bródi!

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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Ah sim. Li ontem bem cansado e não tinha entendido sequer de quem foi a risadinha kkkk. Foi mal. Inclusive percebi agora que escrevi U4 quando era pra ser U2, do universo das feiona.

Como prometido:
[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela13

Sio

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 CQO7z7F
Capítulo VII (parte I).


Cabba se encontrava de pé com os braços cruzados. Caulifla e Kale estavam ao seu lado, a primeira com as mãos na cintura e olhando para os lados, impaciente. A segunda, por sua vez, portava-se de forma tímida, com sua mão direita próxima de seu queixo, seu braço esquerdo cruzado repousando em seu peito. Cabba tinha sido responsável por uma eliminação, mas mesmo assim o seu descuido quase fora sua ruína. Hitto, o assassino e membro mais poderoso do sexto universo, regido por Champa, o Deus da Destruição, salvara a pele do saiyajin ao eliminar uma oponente do nono universo que visava o jovem guerreiro. Caminhando pela arena, eles encontraram as duas. Desde então, o discípulo de Vegeta e o assassino se separaram. A impaciência de Caulifla era eminente desde o princípio de sua chegada.

Acalme-se, Caulifla. Digo, o que causa toda essa tempestade em seu espírito? – Questionou Cabba.

Você não entenderia! – Rosnou. Esse torneio está repleto de fracotes que não valem a pena. Quando serei capaz de testar a minha evolução? Tenho treinado arduamente pra tudo isso, porém e sequer há um desafio para aquecer meu sangue. 

Por favor, não se precipite, Caulifla. – Cabba vociferou. Existem muitos oponentes poderosos por aqui, inclusive eles... – A imagem de Son Goku e seu tutor, Vegeta, apareceram em sua mente Que...

Vejam só, três passarinhos indefesos num só lugar... Será prazeroso jogá-los para fora após esmagá-los com meu poder. – A voz era de Monna, participante do quarto universo.

Finalmente um adversário, Caulifla imaginou. O seu sangue guerreiro pulsava em suas veias e o anseio para demonstrar sua força, na qual carregava com muito orgulho, surgiu. Um pequeno sorriso surgiu em seu rosto, enquanto ela estalava os dedos de seus punhos fechados. Cabba se pôs em posição de combate, mas a saiyajin de sangue quente logo o interrompeu.

Nem perca seu tempo. Ela é minha. – Cabba tentou, novamente, fazer com que a sua companheira de time e raça mudasse de ideia, mas em vão. Ei, feiosa! Não se incomode com esses dois, eu serei sua adversária. – Sorriu. Vai se arrepender de ter cruzado o meu caminho.

Prontamente preparada, ela atirou seu corpo em diante numa velocidade incrível, mirando sua adversária do quarto universo. Monna, por sua vez, também se jogou e seus antebraços se colidiram, causando um forte vento que se espalhava em torno de ambos. Monna tinha uma força física forte, e Caulifla cravava seus pés ao solo com dedicação, seus olhos negros fitando os de Monna.

Pra alguém que disse que me enfrentaria sozinha, eu esperava mais. – Gargalhou.

Usando a sua rápida movimentação, Caulifla fez com que seu antebraço, posto de lado, deslizasse pelo de sua antagonista enquanto seu corpo deslizava ao lado. Monna, surpreendida, ficava sem reação. Com uma rápida movimentação, a irmã caçula de Renso dirigia seu joelho direito contra o estômago de Monna, seguido, porém, com uma forte cotovelada esquerda que levava sua oponente para trás.

S-sua desgraçada... – Monna dizia, limpando o sangue de seu rosto com as costas de sua mão direita.

E avançou, mirando diversos ataques físicos contra Caulifla, mas todos esquivados e levemente contra-atacados, despertando mais fúria da mesma. Caulifla, por sua vez, se divertia, jogando xingamentos e provocações contra Monna. Entrementes, com um rápido giro de cento e oitenta graus, a sola do pé de Caulifla era a última coisa que a sua oponente vira naquele momento.

E então? É só isso que tem? – A provocação soava através da saiyajin.

Grrr... Verá só a extensão do meu poder. Seja esmagada! – Vociferou Monna.

E com os braços flexionados, os cotovelos próximos da cintura, ela soltou um leve grito e a parte inferior de seu corpo ganhou um volume enorme. Com um aumento considerável de poder, ela avançou, e Caulifla, com o sangue não tão quente quanto queria, mas não tão frio quanto outrora, também saltou em sua direção. Todavia, ao se aproximar, fora engolida pelo volume inferior de Monna, e seu corpo era jogado fortemente contra o solo - de sua boca, aberta, uma quantidade baixa de gotículas de sangue eram expelidas. Antes mesmo de esboçar alguma reação, o corpo deforme de Monna descia rapidamente e esmagava Caulifla contra a arena, criando uma pequena cratera ao redor. Quicando, Caulifla praguejava, porém Monna, percebendo que a saiyajin estava no ar, sem poder se defender, já vinha da direção oposta graças ao grande ganho de poder e movimentação.

Tá vendo o quão fraca você é?! O seu destino não é outro senão a queda! – Dizia enquanto se aproximava.

"Está na hora de finalizar com isso", pensou Caulifla. 

Irmã! – Gritava Kale, já preparada para interdecer.

Caulifla! – Cabba planejava o mesmo.

Vocês são meus! – Esse grito era de Caway, também do quarto universo - companheira de Monna -, e já se apresentava atirando bumerangues de energia.

Percebendo o ataque no último momento, Kale e Cabba se afastaram em direções opostas e o ataque falhou, levantando uma grande poeira. Caway, não contente, convertera seu ki num grande martelo de ki e mirava amassar Kale, mas a mesma se esquivara com facilidade. Em fúria, Caway trovejava com palavras, tentando destabilizar Kale com palavras, mas não obtinha resposta alguma - dessa vez, o ataque era com uma lança de ki. O corpo de Kale dançava com doçura, e todos os ataques falharam, até que a irmã de consideração de Caulifla deu as costas. Vendo a oportunidade, a princesa do quarto universo mirou sua lança contra Kale, cantando vitória. Entretanto, com sua mão direita Kale acabou segurando o cabo da lança e, com o braço esquerdo flexionado, atirou o cotovelo contra o estômago de sua oponente, e com um suave giro jogou o seu antebraço contra a lateral do rosto de Caway. Dado ao impacto, o corpo de Caway fora atirado muito longe e sua eliminação se concluíra.

Ainda preocupada com Caulifla, ela e Cabba, cujo agora surgira, adiantaram seus passos.

Heh! – A voz era conhecida. Acharam que eu seria derrotado apenas com isso? E você, Kale? Achou isso, também? – A figura de Caulifla surgira com o baixar de poeira, uma aura amarela cobrindo seu corpo. Seus cabelos, loiros, agraciavam o ambiente com o poder emanado. Parece que é o seu fim, idiota.

A palma de sua mão repousava frente ao corpo de Monna. Ao desespero, a sua última imagem era um turbilhão de energia que se criava em sua frente, pintado pelo vermelho advindo de Caulifla. Com a eliminação de Monna, não houve nem tempo para descanso. Vendo um lobo de coloração azul, possuindo um tamanho anormal, Caulifla se animou.

Uou! Ele parece bem forte, não é mesmo, Kale? Haha! – A empolgação era nítida. Que tal darmos uma surra nesse aí, também?

...

Ei, Caulifla, a energia desse participante é assustadora. Devemos ir com calma para não nos pormos em risco.

Guarde esse papo furado pra você, Cabba! – Rosnava Caulifla.  Olha só pra ele. – Apontou para Bergamo, em sua forma gigante depois de se fortalecer com a energia alheia. Não há nada e nem ninguém párea para Caulifla nesse torneio. Ei, seu monstrengo idiota! – Caulifla saltou, disparando diversos blasts de ki propagados por sua mão. Os outros dois a seguiram.



Capítulo será dividido em dois, conforme dito no título.

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tumblr_lyuke8jGFh1qcfgllo1_500
Capítulo VII (parte II).


Ei, Buu, o que está fazendo?  Questionava Tenshinhan.

Hmhmhmhm  A cabeça de Buu balançava da direita pra esquerda e da esquerda pra direita; seus pés balançavam despretensiosamente ao ritmo de sua canção.

Tenshinhan não entendia a atitude de Majin Buu, visto que, naquele exato momento, o terráqueo de três olhos passava dificuldade contra dois oponentes ao mesmo tempo. Murisarm e Lubalt, ambos do décimo universo, pressionavam Tenshinhan com feroz ataques físicos. Assim como os olhos de Tenshin, seu corpo também trabalhava rápido, mas não a ponto de bloquear todos os ataques. No princípio, o careca conseguia conter a ferocidade com a leitura dos ataques que eram previsíveis, ortodoxos - mas as coisas mudaram. Com trocas e movimentações rápidas seguidas de ataques brutos, o corpo do melhor amigo de Chaos estava sofrendo a pior.

Parece que o seu amigo te abandou a sorte.  Dizia Murisarm.

Sua única certeza é a derrota, hehehe!  Gritou Lubalt, quando Murisarm e ele conectavam um último golpe feroz contra Tenshinhan.

Naquele momento, o corpo de Tenshinhan voava em direção dos escombros, jogando-se contra o material da arena em forma de muro. Tossindo e massageando seu tórax, o mesmo, aos poucos, iria se levantando com um pouco de esforço. Era hora de dar uma seriedade maior àqueles adversários que se posicionavam em sua frente, debochando de sua força e dedicação. Respirou fundo, curvou seu corpo e uma nova atitude nascera. Elevando seu ki, seu corpo demonstrava um enorme esforço quando as veias saltavam em sua testa e em seu músculo, junto do suor que era expulso do corpo do sujeito. Repentinamente, surgindo atrás de seus ombros, dois novos braços davam as caras, assustando seus adversários que, tentando manter a postura, diziam:

Mais dois braços... Grande coisa. Ainda somos dois - e mais fortes!  Pragejou Lubalt.

Que cara nojento! Vamos, Lubalt, vamos acabar com isso.

E eles foram, com intenções muito claras. Suas provocações nunca penetraram no espírito de guerreiro moldado por Tenshinhan. Centrado e ciente de seu papel como participante do Torneio do Poder, ele só poderia visualizar o bem maior [a sobrevivência]. Os ataques vinham fortes, mas a defensiva se tornava o dobro do que era. Sozinho, mas dessa vez inabalável mesmo sem ajuda de Buu, Tenshinhan bloqueava todas as técnicas da dupla do décimo universo. Ataques coordenados ou não, a defesa se sobressaía e a abertura, cujo lentamente dava as caras, era o necessário para a investida. Perdendo o ritmo graças ao cansaço, a dupla fragilizava sua guarda com ataques que não eram tão mais coordenados quanto antes e, naquele caso, era um prato cheio para o guerreiro z. Aproveitando-se da guarda fragilizada, Tenshin cravou os vinte dedos na cabeça dos dois guerreiros, de forma respectivas. Em seguida, veloz com uma raposa, trouxe a cabeça dois dois uma contra a roupa, deixando ambos tontos. Recuando, Tenshinhan flexionou seus joelhos e apontou as duas palmas de suas mãos para cada, ganhando uma força maior ao reproduzir o seu Kiai, tal qual arremessava seus oponentes em direções distintas.

Visando somente a vitória, o primeiro alvo foi Lubalt. Se levantando, ainda zonzo, fora pego por punhos que se moviam tão rápido que eram imperceptíveis a olho nu - uma técnica um tanto característica cujo fora usada contra Goku ainda criança, no torneio de artes marciais. Jazido, o único trabalho foi ter que recolher e eliminá-lo da arena. Menos um, analisou. Porém, antes que tivesse toda sua atenção de volta ao outro oponente, o mesmo atirou-se com tudo, executando golpes imprevisíveis e requirindo uma atenção maior. Sua sede de vingança era terrível.

Lubalt foi ingênuo, mas eu não. Vingarei-o!

Pensando ter tudo sobre controle, Tenshinhan não teve muito o que fazer quando a energia de Murisarm cresceu rapidamente e de seu pé, cujo o atacava com constância, uma explosão chamativa aconteceu. Murisarm mantinha seus olhos frios num ajoelhado guerreiro z. Seus braços extras já não estavam por ali. Murisarm apontava sua mão em direção ao corpo de Tenshinhan que já não esboçava reações. Porém, antes da energia surgir, um outro Tenshinhan surgia nas costas do guerreiro do décimo universo, nocauteando-o com a lateral de sua mão que entrava em contato com sua nuca. A técnica de multiplicação. O guerreiro z era um lutador experiente.

Após eliminar Murisarm, o participante do universo sete se dirigiu até Buu.

Buu, por que não foi me ajudar?  Não obteve resposta.  Que droga...

Majin Buu, apesar da atitude leviana, analisava dois oponentes que voavam causando estragos pela arena, sendo eles Lilibeu, do décimo universo, e The Priccio, do terceiro universo. Dessa vez, ambos se encontravam próximo um do outro, numa espécie de tratado momentâneo em prol da destruição de inimigos em comum. Buu se levantou, bocejando, sua capa voando graciosamente em suas costas.

Tenshinhan, espere aqui...  Sua voz infantil fazia com que nenhum oponente o levasse a sério.

E foi assim que, numa atitude de até logo, ele executou um salto em direção aos dois voadores. A altura era considerável, e sua visão inferior contemplava diversos tamanhos e colorações causadas por explosões. Algumas figuras conhecidas o olhavam de volta, e Goku, surpreendido, sinalizava para que Vegeta visse tudo aquilo, mas era respondido de forma ríspida, mas ainda assim a atenção do príncipe da raça guerreira era obtida. Para não entrar em queda livre, ao se aproximar de ambos, Buu esticou seus quatro membros principais [braços e pernas] e inflou seu corpo, nessa oportunidade, magro.

Vocês aí!  Surgiu na frente de ambos.  Vocês dois parecem divertidos. E você parece uma barata gigante, hoho.  Sinalizou para The Priccio, o mesmo que batia suas asas para se sustentar no ar.

Quem você pensa que é, seu pedaço de esterco rosa?  Contestou The Priccio, e com as palmas apontadas até Buu, jogou uma grande quantia de energia elétrica.

Quando a onda de energia elétrica entrou em contato com o estranho corpo de Buu, ele sorriu.

Isso me faz cócegas, hahaha.  Para Buu, tudo era uma brincadeira.  Eu queria brincar mais, mas o Satan falou para eu levar isso a sério. Falou para mim que, depois que eu eliminar o máximo de caras maus, ele vai me dar muito sorvete. Eu adoro sorvete e muitos outros doces também...

C-cala a boca!  The Priccio aumentava a carga.

Buu sorria, entretanto, sugando o máximo de ar possível, ele, sem mais delongas, jogava uma enorme tempestade contra o corpo de The Priccio e Lilibeu, tal qual possuía uma enorme quantia de minas explosivas [feita de ki] em suas mãos. Junto com o vento, um grande show de cores acontecia no céu. Após o grande sopro, do qual eliminou tanto Priccio quanto Lilibeu, o corpo rosa retornava ao seu estado original e Buu caía lentamente de volta a arena. A sua função era encontrar Tenshinhan.

**

Hissop, do universo nove, carregava dois enormes caixões de gelo em seus ombros. Dentro desses caixões, repousavam os corpos congelados de Hamira e Prum, do segundo universo. O corpo de Hamira, além de congelado, possuía grande quantidade de teias ao redor de seu corpo. Aquilo era função de Oregano, do nono universo, e também parceiro de Hissop. Ao chegar na beirada da arena, os esquifes de gelo eram jogados, causando a eliminação oficial de ambos. Com um corpo de ogro e olhar carrancudo, Hissop trazia consigo a mais fria temperatura de todas. Oregano, seu parceiro, sentia calafrios e desconfortos só de estar próximo.

Hissop, tudo preparado? 

Sim. E quanto a você, Oregano?  Sua voz trovejou ao devolver a questão.

As armadilhas estão distribuídas...  Antes de falar, algo o interrompeu.

Cortando o ar, Magetta, do sexto universo, jogava seu punho ferozmente contra a direção em que estavam Hissop e Oregano. Desesperado, Oregano [auxiliado pelo seu sentido aranha] jogava seu corpo para fora da rota de choque com antecedência. Hissop, parado, encarava a máquina do universo de Champa, seus olhares cruzando um com o outro. E foi assim que Magetta deu o ponta pé inicial, rompendo seus punhos contra Hissop. O homem gelo rebatia os socos na mesma intensidade, e a arena do Torneio do Poder estremecia. Não notando uma performance desejada, Magetta mudava sua forma de atacar e avançava com suas "presas" de aço em direção de Hissop. Entretanto, ao se aproximar, as garras eram congeladas com facilidade. Uma coloração azul mais intensa cobria o corpo de Hissop.

Pelo jeito a minha ajuda não será mesmo necessária, não é mesmo, Hissop?  Questionou Oregano.

Eu sou o suficiente. Apenas assista.

Tsc.

A fumaça crescia e o calor também. Magetta, interessado naquela disputa em específico, gostaria de demonstrar que a sua alta temperatura poderia sobrepujar o grande ar gélido de Hissop, do universo regido por Sidra, o Deus da Destruição. Elevando a sua energia, Magetta abriu sua boca metálica, expelindo uma quantia considerável de lava em direção de Hissop. Com seus olhos gélidos fitando o metalman do sexto universo, a lava se transformava em gelo sólido ao se aproximar do corpo de Hissop. Querendo ver até onde aquilo poderia chegar, e o quão longe Magetta iria, Hissop permitiu a próxima investida de seu antagonista. Com a crescente fumaça, Magetta novamente abriu sua boca metálica e expeliu uma quantidade densa e em grande escala - contínua - de lava. Inútil.

Sem compreender, Magetta batia seus punhos contra seu peito, mas Hissop havia decidido. Com o braço direito flexionado, Hissop cerrou seu punho próximo ao seu peito, na direção do metalman. Um denso vendaval cercou o corpo metálico de seu oponente que, tentando dissipar o ar frio, iniciou uma série de rotação contínua, movimentando-se pelo cenário.

É inútil. Esse é o seu fim.

Com o frequente vendaval, o corpo de Magetta perdia velocidade até ir, aos poucos, parando - e parou. Assim como os outros antagonistas recém eliminados, Magetta se encontrava num caixão de gelo. Perto da beirada, o vento que ainda estava ali, o derrubou.

Agora é a hora, Hissop, vamos lá.  Disse Oregano, incentivando.

De acordo.

Os outros universos nem saberão o que aconteceu.  Segundo Oregano, parecia algo planejado.

Fazendo um enorme esforço, uma grande quantidade de neblina espalhou-se progressivamente pelo cenário do torneio. Adversários que estavam ali, lutando, tinham seus frontes atacados pela diminuição da visão. O ki, anteriormente fácil de ser lido, desaparecia. Todos estavam de mãos atadas. Alguns times ou duplas, tais quais andavam juntos, perdiam o contato e se separavam - alguns poucos decidiam parar e aguardar para ver o desfecho.

Olha só, Basil, hehe!  Lavenda dizia pelo canto da boca, junto de seu risco característico.

Parece que o Hissop finalmente está dando as caras.  Concluiu Basil.

Obstruindo seu espírito e sua visão, serão presas fáceis para nós.  Bergamo, de volta ao seu tamanho original, se encontrava ao lado de seus irmãos.  Basil, Lavenda, lembre-se da lição básica. Dividindo-os, conquistamo-os. O universo nove sobreviverá, meus irmãos.



Parte dois finalizada. Até a próxima.

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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O capítulo ficou grande (não que seja um problema, nada disso), então, pra não me alongar muito, farei comentários mais específicos.

Primeiro que gostei muito da forma como vem ambientando o cenário e as lutas. Consegue-se imaginar com muito mais facilidade o que tu pretendes passar.

Segundo que achei bem válida a introdução de outro universo como protagonista "de um capítulo" (que foi um tópico, mas não muda nada). E foi justamente com o U6, reproduzindo bem o que o torneio original tentou passar. A parada dos Saiyajins e tal. E foi bom que levou Caulifla e Kale ao combate inicialmente contra oponentes menos qualificados, até pra conseguir trabalhar melhor o powerscalling. Imagino que elas duas venham a enfrentar Trunks e Goten (e não comente nada sobre isso, por favor, é só um palpite meu), e, enfrentando sem uma boa escadinha poderia falhar no crescimento das personagens.

Terceiro que foi o resgate ao clássico. Tenshinhan e os quatro braços bem como a menção ao 22 Budokai Tenkaichi. Achei que viria uma quadruplicação por aí. Aliás, sei que deve saber bem como ela funciona, mas ainda vale o aviso: pela forma que se deu DB, ou seja, a dificuldade não depende do número de inimigos, mas sim de seus poderes, o que faria essa quadruplicação ser perigosa caso não seja traçada com alguma estratégia. Eu mesmo pensei em uma aqui, mas ficarei na minha rs.

Quarto que foi a menção à esquife de gelo. E isso é suficiente.

Hyssop, o novo Santo de Gelo. Bom, continue-o mantendo forte (ou estratégia, ou até mesmo roubo, caso seja) da forma como é. Falta um bom personagem gelado que não seja nenhum dos """"frost demons"""".

Sobre o Boo não vou comentar. Tipo, pra mim era pra ele ter ido em DBS no lugar do Freeza, mas não sou lá um fã do personagem.

Gostei mesmo do capítulo. Apesar de ser extenso teve diálogos, que aceleraram bem. Não posso deixar de comentar também sobre a velocidade pra tirar os figurantes e o Maggetta. O que não se tem muito à acrescentar tem que servir de escada mesmo kkk.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela14

U4 e U9 tão pra cinzar, mas, por mais que o Camus seja forte não vejo ele com as mesmas skills que permitiriam o quarto durar um pouco mais. Minha aposta é que esse vai ser o primeiro a ser eliminado, como no anime.

Sio.

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 UnsteadyGracefulCaecilian-size_restricted
Capítulo VIII.

Goku caminhava ao lado de Vegeta, o seu traje laranja tremulando em sincronia com seu cabelo. Vegeta, por sua vez, caminhava um pouco atrás, postado em sua direita - trazia consigo um olhar carrancudo, porém, ao mesmo tempo, composto por uma barreira de análise impenetrável à seus adversários. Com os braços cruzados, eles cruzavam esse curto caminho. 

Seu silêncio me surpreende, Kakarotto. Sequer parece com você. – Disse Vegeta.

Vegeta... Os meus limites precisam ser superados para que possamos avançar.

Hmpf– Resmungou Vegeta. – Já entendi. Essa mudança repentina de atitude... Você está buscando aquilo, não é?

Quando enfrentei Hitto e depois Toppo, no Torneio de Exibição, pude notar que meus limites não seriam quebrados do jeito que estou. – Analisava enquanto caminhava ao lado do Príncipe. – Terei que recorrer àquilo, mesmo forçando, mesmo não tendo sequer dominado ou alcançado uma fagulha sequer.

É uma estratégia arriscada, eu diria, ainda mais com todo o multiverso estando em jogo. Para nós, saiyajins, ignorarmos nossas ações, mantermos um estado sincronizado de paz entre mente e espírito, justamente para que nosso corpo se move por instinto... – Atestou Vegeta. – Tsc, parece que Whis realmente é um sujeitinho desgraçado.

Você está certo, mas mesmo assim... Não obtive a certeza se poderia vencer Toppo, e existe o Jiren, aquele sujeito de seu universo... Dizem que nem mesmo um Deus da Destruição dá conta. –  O silêncio permeou por alguns segundos. Goku fitava o solo, seus punhos fechados. – Meu sangue saiyajin ferve de excitação ao mesmo tempo em que minha mente me condena, Vegeta. Elimina mais de trilhões de vidas inocentes para salvarmos o nosso universo.

Os feitos de vocês ultrapassam até mesmo a barreira do multiverso– A voz de Rabanra cortava o ar.

Especialmente os teus, Son Goku! – Zarbuto exclamava.

E os dois, guerreiros pertencentes ao segundo universo, rapidamente iniciavam uma correria em alta velocidade na direção da dupla. Entretanto, havia um enfoque maior na figura de Son Goku, cujo os olhavam atentamente. Brandindo a bandeira do segundo universo em seus corações, Rabanra saltava em direção do filho de Bardock, com os punhos cerrados na direção de seu tórax. Porém, o que ocorria era que o laranjinha acertava unicamente uma imagem remanescente - um truque velho, mas funcional. Querendo antecipar a aparição de Goku, Rabanra abria sua boca e expelia diversas ondas de ki em direções aleatórias.

Nada ocorreu. Sem entender, ele novamente virou ao sul, onde, anteriormente, Goku estava. E ali ele surgiu. Com passos ligeiros ele se postou frente a frente com seu adversário, seu braço direito flexionado. O dedo indicador e médio posicionados, próximos do peito de Rabanra, mas logo desfeitos quando, velozmente, Goku fechava seu punho e, com um piscar de olhos, cravava no peito de seu adversário - o soco de uma polegada. Toda a musculatura do corpo de Rabanra tremia incessantemente, e seus olhos encontravam os de Goku, sérios. Antes de ser mandado para fora da arena devido ao impacto, o ser alaranjado deixou uma quantia de saliva misturada com sangue no solo da arena.

M-m.. Mas o quê?! – A surpresa de Zarbuto não podia ser contida.

Kakarotto não é o único aqui, idiota...

A lateral do joelho direito do Vegeta era, bruscamente, conectada ao estômago de Zarbuto. Não obstante, o pai de Trunks, com passos velozes, postava-se na retaguarda de seu adversário e, através da capa branca do mesmo, jogava seu corpo acima. Sem reação, Zarbuto aguardava, com medo, seus olhos rodando sua órbita em busca de algum sinal daquilo que havia o atingido - tamanha era a velocidade que sequer notou o que o atingira. Surgindo, com um salto, sobre o corpo do bigodudo do segundo universo, Vegeta levava seus dois braços acima de sua cabeça, com as palmas juntas. Sem delongas, as palmas se converteram num punho único que, como um raio, chocava-se contra o peito de seu antagonista.

Quicando devido ao impacto, uma forte energia era disparada pela mão direita de Vegeta - apenas o dedo mindinho e anelar estavam dobrados, repousando. Zarbuto era o mais novo eliminado do segundo universo, restando apenas Ribrianne e Zirloin.

Nada para nos preocuparmos. – Informou o pai de Bra.

Repentinamente uma densa névoa se espalhava pelo cenário, tal nevoeiro que impedia a identificação e localização de ki, além de obstruir a energia.

Vegeta, o que está acontecendo? 

Goku virava-se, mas não encontrava Vegeta. E isso acontecia com Jiren, Toppo, Dyspo; Kale, Caulifla e Cabba, Tenshinhan e Buu, Gohan e Piccolo - e muitos oponentes que, dado o momento, enfrentavam-se. Outra duplas se separavam. Todavia, o universo nove, preparado para aquilo, aguardava o fim do dissipar do nevoeiro.

**
Oregano sentia a vibração de suas teias. As linhas, ligadas a seu corpo, se contactavam através da sonoridade. A neve se dissipava, desobstruindo a sua visão. Hyssop, próximo do aracnídeo, mantinha-se silencioso. As teias se comunicarem com Oregano significa uma coisa: presa. Antes dos movimentos do ogro de gelo, Oregano decidiu que seria uma boa ideia espalhar algumas armadilhas estratégias pela arena, e uma aparentou dar certo. Aproximando-se cautelosamente, como uma aranha, grudado nos escombros da arena, o aracnídeo percebeu uma figura um tanto curiosa presa em suas teias, debatendo-se e tentando escapar através de explosões de energia e mordidas - a cabeça de lagosta não se encaixava bem, esteticamente, com seu corpo.

Ora, ora... O que temos aqui? 

Desgraçado! Solte-me!

Não, não, não... Lembre-se que quem dita as regras é o predador, jamais a presa.

Solte-me, aracnídeo nojento! Solte-me e enfrente como um guerreiro honra...

Antes de concluir a frase, Oregano abriu sua boca, expondo uma presa de cor bege, tal qual era inserida a força no corpo de Mechiop. Apagando pelo veneno - Oregano usara unicamente uma dosagem que o faria desmaiar -, era uma presa vencida. Dançando em volta do corpo de Mechiop, o homem-aranha tecia suas teias em volta do corpo do sujeito com cabeça de lagosta, embrulhando-o. Vencido, bastou unicamente que Oregano retirasse-o da armadilha e, nos ombros, depositasse seu corpo para fora da arena. Depois voltou para Hyssop.

Menos um, caro amigo– Informou Oregano.

Hm.

Você não tem jeito, não é? Sempre com as mesmas poucas palavras. Irônico como um falastrão como eu e um ogro de poucas palavras funcionem como dupla...

**

Ei, Basil, olha só para o Bergamo, kiehehe!

Irmão, parece que você absorveu bastante dos lixos de outros universos, não é? – Dizia Basil, mirando Bergamo.

Eles me alimentaram com seu poder e olhe só... – O corpo de Murichim se encontrava ao solo. – Mostrarei a supremacia do nono universo. Senhor Roh, Senhor Sidra! Apontava em direção de ambos, na arquibancada. – A vitória será nossa.

E chutou o corpo caído de Murichim para os confins da arena, resultando em sua eliminação.

Como se sente sendo o próximo, verme? – Provocava Basil.

Vai cair, vai cair, kiehehe! – A risada de Lavenda penetrava até o mais surdo dos ouvidos.

Napapa, enfrentando dois dos principais membros do nono universo, esquivava o quanto podia. Percebendo que era a hora do contra-ataque, expelia ar de suas narinas e avançava ferozmente, com seus braços e pernas flexionadas. As palmas miravam os dois irmãos. Desviando, eles emitiam ataques físicos que, por sua vez, eram defendidos e contra-atacados em intensidades maiores. Nesse momento, com uma trégua de ambos os lados, Napapa jogava sua palma ferozmente contra o solo, causando um pequeno buraco e o levantar de fumaça. Aproveitando-se disso, graça ao distanciamento provocado por sua ação sobre os irmãos, Napapa surgia na retaguarda de Lavenda, agarrando-o por trás, esmagando seu corpo.

Sofrendo de uma enorme dor, mas sabendo que isso seria vantajoso, vide que Napapa escolhia uma posição de contato, que seria prejudicial para ele - mesmo não sabendo no momento -, o lobo, de sua boca, expelia uma nuvem de veneno que cobria o corpo de ambos. Desesperado e, aos poucos, perdendo o vigo físico, Napapa recuava para tomar um ar limpo, mesmo o seu corpo ganhando novos desenhos de coloração roxa [o veneno do lobo amarelo percorria rapidamente pelo corpo de seu oponente].

Engula isso!  A voz de Basil soava, no alto, quando o seu ki era concentrado em seus pés, lançando duas enormes esferas de ki na direção de Napapa.

Dosukoi! 

Emanando sua fala, abriu suas palmas e conteve as duas esferas. O seu corpo, mesmo com as plantas de seus pés forçando contra o solo, era empurrado até próximo das extremidades. Estando em maus lençóis, Napapa colou seu punho esquerdo ao solo, evitando uma derrapagem maior. As esferas, anteriormente, eram jogadas acima. O corpo de Napapa sofria com a rápida contaminação do veneno, e ele tossia.

Estou aqui! – Disse Lavenda.

De sua boca, novamente, uma grande quantia de nevoa venenosa, causando vertigem e perca de sentidos em Napapa. Não obstante, energia venenosa era depositada de seu antebraço até seu punho [através de sua boca], e diversos socos eram alvejados contra o membro do décimo universo, do qual tinha seu destino, praticamente, selado.

Afaste-se, irmão.

Com uma energia crescente, Basil executou um giro no ar e, depositando uma maior força em seu blast, jogou uma esfera ainda maior e poderosa através de seu pé. Lavenda, vendo a aproximação do ataque, saltou ao lado e Napapa recebeu em cheio, caindo.


TRIO DE DANGERS! – A comemoração exaltada do trio de irmãos era aprovada por Roh e Sidra.



Mais um capítulo. Perdão pela demora aos leitores que estiverem acompanhando.

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Dragão Maranhense escreveu:
O capítulo ficou grande (não que seja um problema, nada disso), então, pra não me alongar muito, farei comentários mais específicos.

Primeiro que gostei muito da forma como vem ambientando o cenário e as lutas. Consegue-se imaginar com muito mais facilidade o que tu pretendes passar.

Segundo que achei bem válida a introdução de outro universo como protagonista "de um capítulo" (que foi um tópico, mas não muda nada). E foi justamente com o U6, reproduzindo bem o que o torneio original tentou passar. A parada dos Saiyajins e tal. E foi bom que levou Caulifla e Kale ao combate inicialmente contra oponentes menos qualificados, até pra conseguir trabalhar melhor o powerscalling. Imagino que elas duas venham a enfrentar Trunks e Goten (e não comente nada sobre isso, por favor, é só um palpite meu), e, enfrentando sem uma boa escadinha poderia falhar no crescimento das personagens.

Terceiro que foi o resgate ao clássico. Tenshinhan e os quatro braços bem como a menção ao 22 Budokai Tenkaichi. Achei que viria uma quadruplicação por aí. Aliás, sei que deve saber bem como ela funciona, mas ainda vale o aviso: pela forma que se deu DB, ou seja, a dificuldade não depende do número de inimigos, mas sim de seus poderes, o que faria essa quadruplicação ser perigosa caso não seja traçada com alguma estratégia. Eu mesmo pensei em uma aqui, mas ficarei na minha rs.

Quarto que foi a menção à esquife de gelo. E isso é suficiente.

Hyssop, o novo Santo de Gelo. Bom, continue-o mantendo forte (ou estratégia, ou até mesmo roubo, caso seja) da forma como é. Falta um bom personagem gelado que não seja nenhum dos """"frost demons"""".

Sobre o Boo não vou comentar. Tipo, pra mim era pra ele ter ido em DBS no lugar do Freeza, mas não sou lá um fã do personagem.

Gostei mesmo do capítulo. Apesar de ser extenso teve diálogos, que aceleraram bem. Não posso deixar de comentar também sobre a velocidade pra tirar os figurantes e o Maggetta. O que não se tem muito à acrescentar tem que servir de escada mesmo kkk.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela14

U4 e U9 tão pra cinzar, mas, por mais que o Camus seja forte não vejo ele com as mesmas skills que permitiriam o quarto durar um pouco mais. Minha aposta é que esse vai ser o primeiro a ser eliminado, como no anime.

Sio.


Valeu, meu caro.

Hysopp é o Camus versão melhorada. Ele eliminou o Blanka e o barrento do universo dois, você esqueceu de cinzar, mas já que nesse novo capítulo alguns caíram fora, só complementar.

Acho que o U9 não cai primeiro não, hein... Mas é só um palpite, teremos que estar vendo.

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Gostei da apresentação de Goku e Vegeta derrubando os dois randons. É um passo a mais pra eliminação do U2, que ainda conta com a poderosíssima Ribrianne.

Gostei da referência do soco de uma polegada. Enquanto lia, antes mesmo de chegar na revelação, já tinha visualizado a cena em minha mente. Golpes simples mas que causam impacto. Me lembrei do Goku dando uma cotovelada do Recoome, com Jess e Botter surpresos, enquanto o Vegeta já afirmava que aquele não era um ataque comum. Não que eu imagino que seja necessária uma explicação por trás do Goku ter feito o random ai tremer - mas seria bem vinda em caso de algum inimigo mais forte.

O golpe do Lavender, lendo agora, me lembrou o do Pégaso Negro em SS. Quando li sobre as manchas na pele me lembrei disso. É um gancho caso queira explorar mais a técnica.
É, ao que parece, os Dangers não vão ser eliminados primeiro. Já tenho meu palpite, e espero que eu esteja certo, mas não falarei nada sobre.

Já são mais de 30 eliminados. Tá começando a afunilar.
Cito uma obs pro U3, que nem de longe foi protagonista (excetuando o Anilaza) e só perdeu 2 lutadores. Se explorar bem esse universo dos Robôs dá pra extrair muita coisa legal.

Aqui a tabela, se estiver faltando alguém, me corrija.

Sio

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela15

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Dragão Maranhense escreveu:
Gostei da apresentação de Goku e Vegeta derrubando os dois randons. É um passo a mais pra eliminação do U2, que ainda conta com a poderosíssima Ribrianne.

Gostei da referência do soco de uma polegada. Enquanto lia, antes mesmo de chegar na revelação, já tinha visualizado a cena em minha mente. Golpes simples mas que causam impacto. Me lembrei do Goku dando uma cotovelada do Recoome, com Jess e Botter surpresos, enquanto o Vegeta já afirmava que aquele não era um ataque comum. Não que eu imagino que seja necessária uma explicação por trás do Goku ter feito o random ai tremer - mas seria bem vinda em caso de algum inimigo mais forte.

O golpe do Lavender, lendo agora, me lembrou o do Pégaso Negro em SS. Quando li sobre as manchas na pele me lembrei disso. É um gancho caso queira explorar mais a técnica.
É, ao que parece, os Dangers não vão ser eliminados primeiro. Já tenho meu palpite, e espero que eu esteja certo, mas não falarei nada sobre.

Já são mais de 30 eliminados. Tá começando a afunilar.
Cito uma obs pro U3, que nem de longe foi protagonista (excetuando o Anilaza) e só perdeu 2 lutadores. Se explorar bem esse universo dos Robôs dá pra extrair muita coisa legal.

Aqui a tabela, se estiver faltando alguém, me corrija.

Sio

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela15


Sim, com a eliminação da galera do U2 tu pode respirar sossegado que não haverá cosplay toscão de Ribrianne e companhia, hehe. O soco é uma das únicas coisas que eu gosto de RoF, e é um golpe muito bonito visualmente, além de impactante, então decidi inserir. No caso do Goku, foi um Zanzoken, porém, sendo uma habilidade conhecida por seu adversário, ele antecipou essa possibilidade (decidi explorar o lado gênio-marcial de Goku) e, enquanto seu oponente mirava para outras direções, tentando antecipar o surgimento de Goku, o mesmo surgiu de onde tinha desaparecida, ou seja, de sua frente, e o eliminou.

Não tinha pensado no Pegasus Negro, mas é uma boa referência. A situação é imaginar o veneno percorrendo o corpo do adversário da mesma forma.

Quanto aos robôs, vou ver o que dá pra fazer. A ideia é retardar o máximo a chegada do Anilaza. De toda forma, ficou faltando cinzar o Murichim, mas pode fazer isso depois de eu soltar o próximo capítulo. 

Valeuuu!

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Isso aqui é muito foda. Pode fazer de outros animes?

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RobbenDestro escreveu:
Isso aqui é muito foda. Pode fazer de outros animes?


Valeu, brother!

Então, dá pra trabalhar a releitura em cima de qualquer coisa. Teve um rapaz, há um bom tempo atrás, que fez de Dragon Ball GT aqui no fórum.

Eu me especifiquei mais nessa saga porque ela me incomodou muito tanto anime quanto do mangá. 

Seria legal ver mais pelo fórum, dos fãs trabalhando em cima de histórias que não gostaram muito e alterando em cima de uma perspectiva de melhoria em determinados pontos. Seria show!

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Muito bom, cara.
Certa vez tive uma vontade de fazer uma espécie de Deathmask Gaiden, tinha até umas ideias boas pro enredo, mas na época tava bem ocupado e sei lá, não tenho mais o saco pra escrever como tinha há uns anos.
Mas seria bom msm outros membros fazerem fics ou releituras de alguma coisa.

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Piccolo-pics-for-program
Capítulo IX.

Hitto, o assassino de aluguel do sexto universo, percebendo o dissipar da neve, analisava o cenário com olhadas de lado, sempre em guarda. Mesmo a estratégia do nono universo tendo sido, especialmente, para separar times e confundi-los, Hitto sempre fora um sujeito ímpar - não havia semelhantes em sua especialidade. O modus operandi assassino o guiou aos status que transcendem até mesmo o seu universo. Portanto, a sua caminhada solitária se fazia presente.

Por ocorrer a separação dos times, muitos decidiram caminhar por si, em busca de estarem no caminho certo, porém encontravam-se perdidos. E esse foi o caso de uma figura do terceiro universo, o recinto das máquinas. Nigrissi surgia através dos poucos resíduos do nevoeiro que ainda tardavam em deixar a arena, com uma postura gélida, mecânica. Seus olhos esverdeados encontraram o de Hitto, sem temer o rival de Son Goku.

Assassino do sexto universo... Sua fama é conhecida até mesmo no universo superior, no terceiro universo, o lar das máquinas. – Sua voz robotizada ecoava. Não hesitarei.

A expressão de Hitto permanecia a mesma, seus braços dobrados dentro de seus bolsos. Nigrissi, criado para executar os planos de seu universo, prontamente cravava seus dedos ao solo, como garras afiadas, seu joelho direito flexionado e sua perna esquerda robótica esticada. Notava-se sua atitude de caçador - e assim saltou em direção ao líder do sexto universo. Mirando o corpo estático de Hitto, Nigrissi jogou a palma de sua mão direita contra seu adversário, seus dedos originais sendo substituídos por garras metálicas. Entretanto, percebia-se a disparidade entre os níveis, pois bastara apenas um passo para trás para que Hitto desviasse da investida de seu duelista. Sendo uma máquina, o guerreiro do terceiro universo fora programado para se portar frente à adversidades. Ainda no ar, o seu troco mecânico efetuava um giro de cento e oitenta graus, seus grandes olhos visualizando a sua conquista. Dessa vez, de sua mão esquerda, com o punho cerrado em direção ao seu oponente, um médio foguete surgia, com o levantar de uma peça específica, de onde, anatomicamente falando, seria onde se situariam os flexores do antebraço. E assim foi.

Cortando o ar numa velocidade impressionante, o foguete foi na direção de Hitto, explodindo - não uma mera explosão, mas uma que gerou, além do grande estrondo e poderio bélico, uma grande cortina de gás venenoso. Tocando seus pés ao solo, o restante do corpo robótico de Nigrissi retornou ao local que deveria se encontrar.

Por acaso procura por alguém? – A irreconhecível frieza emitida pelas cordas vocais de Hitto.

Como dito outrora, Nigrissi era uma máquina feita para adversidades. Com buracos sendo abertos em seus calcanhares, dois grossos e potentes propulsores nasciam em seu corpo, jogando-o em direção ao assassino com uma velocidade invejável. Notando uma velocidade maior, Hitto flexionou levemente seus joelhos e saltou adiante, sobre o corpo de Nigrissi, caindo um pouco a frente de onde ele passara. Porém, lendo a movimentação de seu adversário, os motores de seus calcanhares cessaram a energia que o impulsionava adiante e seu corpo estacionou bem atrás de Hitto que, ao virar-se, deparou-se com aquela boca robótica aberta na sua frente. Primeiramente, um tom agudo foi emitido pelo robô, todavia, esse som aumentou progressivamente e de forma instantânea, imperceptível aos ouvidos humanos. Ondas sonoras carregada de uma energia densa tomou conta da arena, alcançando até mesmo as arquibancadas. Hitto tombou de joelhos e, notando a fragilidade de seu oponente, Nigrissi utilizou o motor de seus calcanhares para elevá-lo tão alto quanto Ícaro. No alto, visualizando toda a extensão da arena, seu estômago deu espaço a um compartimento que era aberto como uma mera gaveta, carregando uma poderosa bomba que dormia em seu âmago. E ela caiu.

A arena do Torneio do Poder estremeceu quando uma enorme bomba colidiu contra o solo, causando distúrbios e interrompendo combates cujo ocorriam naquele momento. Aquela enorme cortina negra cobria o cenário. Com seus olhos, Nigrissi buscava algum sinal de Hitto, mas não encontrara. Foi nesse momento que, com um tímido som de vidro e o cenário ao seu redor mudando, Nigrissi deu-se conta que falhara. O Salto Temporal havia sido um enorme sucesso e, posicionando ao seu lado, com o braço flexionado e o punho direito fechado em direção de seu corpo, Nigrissi despediu-se do torneio. Tão forte quanto sua tecnologia propulsora, o soco de Hitto o jogou para fora.

Lata velha maldita. – Protestou. Sendo dessa forma, terei que me infiltrar em outro lugar. A atenção está toda aqui. – Pensou, tornando-se um só com o preto denso causado pela cortina de fumaça.

**

E quem seria você, se me permite perguntar? – questionou Piccolo, em guarda.

Despeito a sua aparência trágica, devo me apresentar como alguém que, de fato, é superior, huhu. Eu sou Jirasen, verme, a criatura mais bela do décimo universo.

Parece que você é do tipo que gosta de vangloriar. Veremos se é tão bom me enfrentando! – Vociferou Piccolo.

Em nome de Lorde Ramushi, você encontrará o seu destino que não é outro senão a sua própria ruína, Piccolo.

E assim teve início um combate equilibradíssimo. Representando as cores do sétimo universo, Piccolo tratou de investir com ferozes ataques físicos, mirando chutes laterais e socos diretos, esquivados por Jirasen e devolvidos na mesma intensidade, mas bloqueados e/ou esquivados na mesma intensidade. Jirasen, um guerreiro experiente do décimo universo, analisava as formas de ataques do namekuseijin e visava, nessas tréguas de milésimos de segundos, memorizar a forma na qual o guerreiro verde se mostrava - Piccolo, não obstante, analisava com a mesma frieza, mas de forma distinta.

Parece que você não é só papo. O universo dez possui um guerreiro formidável.

Poder é beleza, e beleza é poder. São sinônimos e pontos convergentes. – Disse Jirasen.

Você acha? Mas vamos ver como se comportará com essa fechada, sem dizer tantas besteiras. –  E assim Piccolo apontou seu braço esquerdo até seu antagonista, esticando seu membro, com as unhas programadas para serem cravadas nas bochechas do rapaz de madeixas cor d'água.

Patético. Como ousa? – E com graciosidade, as botas azuis encontraram o tecido verde de Piccolo, e Jirasen avançou tão rápido que Piccolo teve velocidade de enxergar. Pelo jeito esse braço não será mais necessário, certo? – O guerreiro dos longos cabelos provocou, e a rosa que carregava em sua boca fora atirada, com sua ponta apontada pra baixo, na direção da dobra do braço de Piccolo.

Jirasen se encontrava no alto, sua camiseta tremulando em sincronia com seu cabelo. Antecipando o contato, Piccolo abriu sua boca, expelindo uma média quantia de ki por aquela abertura. A rosa, antes de realizar o contato, era direcionada adiante, se perdendo na arena. Não obstante, recolheu o braço, mas não antes de receber diversos chutes de Jirasen, o jogando para trás. Ao deslizar pelo cenário, limpando o sangue de seu rosto com o antebraço, notou algumas rosas plantadas um pouco atrás. Sem entender muito, ele viu um sorriso no canto da boca de seu adversário que, com um leve balançar de mãos, fez com que as plantas expelissem um pólen que se espalhava rapidamente. Antecipando, mas não tão rápido, Piccolo ingeriu um pouco do gás e atordoou-se, chacolhando a cabeça.

Vendo que Jirasen não possuía artifício algum, posicionou sua palma esquerda sobre seu antebraço direito, apontando diretamente para seu adversário, potencializando, desta maneira, uma fortíssima rajada cujo alvo era Jirasen. Ouvindo deboches, mas já preparando uma possível defensiva ou até mesmo um contra-ataque em sua mente, Piccolo aguardou. Entrementes, conjurando algumas rosas com uma tonalidade extremamente rubra, Jirasen, canalizando uma quantia de ki maior nelas, atirou-a contra o blast do mestre de Son Gohan. As rosas, visualmente frágeis, atravessaram a onda de energia de Piccolo, tal qual, em versões extremamente mais fracas, eram capazes de destruírem planetas muito mais densos que as Terra - e as rosas, atravessando, causou uma divisão. Surpreso, mas estratégico, Piccolo usou as antenas de sua testa para atribuir uma enorme descarga elétrica nas rosas, causando uma retardação imediata em tais. Sabendo que o efeito não era eterno, ele impulsionou-se graças ao seu braço elástico e voltou ao solo. 

Com a visão um pouco turva, Piccolo chacoalhou a cabeça novamente, seus olhos oscilando. Todavia, novas rosas surgiam do solo, ao seu lado. Sabendo o que viria, Piccolo recuou, mas sem, igual outrora, respirar mais tóxicos. Visando acabar com tudo aquilo, suas duas palmas se abriram e diversas esferas de energia, além de levarem as rosas posicionadas no solo, miravam o corpo de Jirasen cujo, espertamente esquivava com passos laterais, saltos e afins.

Tolo és se pensa ser capaz de derrotar-me com um truque ridículo desses. Aliás, como está o seu corpo deplorável? – Provocou Jirasen.

Hmpf. O único tolo... – Tossiu Piccolo. Idiota, o único tolo aqui é você. Olhe em volta.

Sem entender, Jirasen virou, encarando todas as direções possíveis. Diversas esferas o encaravam com sede de sangue. Piccolo movimentou seu braço, trazendo todas num ponto convergente. Jirasen era massacrado por diversas esferas de ki que, incessantemente, iam ao seu encontro - assim pensou Piccolo. O verdão iniciou uma série de passos até a fumaça, sua respiração pesada, o suor correndo por seu corpo, sua visão apresentando vertigem.

Definitivamente é um tolo. Entenda de uma vez: a beleza é poder.

A voz provocativa de Jirasen soava atrás da cortina que se dissipava. Circulando seu corpo, centenas de rosas douradas o protegiam do dano, dançando em torno de seu corpo. E além disso, elas atacavam. Belas, elas também eram destrutivas. Como balas de canhão, elas separaram a distância que separava Piccolo de Jirasen em poucos segundos. Tentando evitar o maior dano possível, Piccolo dobrou seu braço em seu fronte, protegendo o seu meio com uma espécie de x, porém, o desejo de Jirasen se tornara realidade - só que em maior escala.

Além dos diversos cortes, hematomas e sangue, os dois braços de Piccolo eram desconectados do corpo como se fossem vítimas de um forte vórtex - tão forte e desproporcional fora o impacto que, ao invés de sumirem da arena, caindo nos confins daquele espaço inabitável, os braços foram parar atrás de Jirasen que debochou. O guerreiro do universo dez caminhou, com a guarda um pouco fragilizada. Flutuantes, as mãos de Piccolo dispararam diversos tiros de energia através de suas palmas. Os primeiros tiros conectaram com as costas do adversário do mestre de Gohan que, sem mais delongas, conjurou uma enorme cortina de rosas defensivas, evitando mais danos, e em seguida obliterou os membros flutuantes de Piccolo ao fazer as rosas cobrirem todo o tecido.

Nesse meio tempo, Piccolo se esforçara o máximo, mesmo naquele estado trágico para, sem muitas demoras, invocar dois novos membros. Arfando, danificado, ele se ergueu e, com uma postura curvada, ele dobrou seus braços, seus cotovelos mirando o chão. Juntando os seus dez dedos, ele deixou um espaço próximo do pulso para o que viria. Erguendo seu ki de maneira veloz, ele impôs o máximo de concentração possível naquele momento, mesmo nas condições em que se encontrava. Jirasen, nesse instante, terminava de eliminar os braços flutuantes. Sem dar muita atenção, ele se virou, mas não a tempo - Piccolo estava muito próximo.

Para o inferno... com sua beleza. – Entre seus pulsos, a energia reunida ali oscilava, piscando. Suas antenas apontadas na direção inferior da arena apontavam seu desgaste. Entretanto, uma granada de luz foi a última coisa vista por Jirasen.

Com seu corpo desistindo, o veneno percorrendo seu corpo, Piccolo apoiou seu punho e joelho direito ao solo. Atrás dele, uma capa tremulava graciosamente.

Oi, Piccolo! – Era Buu.

É... É você, B-Buu?

Hmmmm.

Não ligue pra mim, acabei de ser envenenado. As aparências realmente enganam, sabe.

Hmmmm. – Buu fitava Piccolo. Isso não é um problema, lembra? O Senhor Buu irá te curar agora.

M-mas o quê?

Buu colocou suas mãos apontadas para o namekuseijin e, por estar mais forte do que quando surgiu, há anos atrás, a recuperação de Piccolo foi basicamente no mesmo momento.

Satan me disse para ser prestativo com os nossos amigos. Ele está certo. – Buu parou, cheirando algo ao redor. Hmmmmm...

O que há, Buu? Algo estranho? Minha audição não captou nada tão próximo. 

Foi nesse momento que Buu saltou na direção oeste da arena. Sem entender muito, Piccolo apenas olhou por alguns segundos e levantou, olhando suas mãos, sentindo seu corpo em ordem. Assim seguiu seu caminho.




Mais um capítulo - grande, entretanto. Dessa vez sem muitas eliminações. Até o próximo.

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Gaius escreveu:
Muito bom, cara.
Certa vez tive uma vontade de fazer uma espécie de Deathmask Gaiden, tinha até umas ideias boas pro enredo, mas na época tava bem ocupado e sei lá, não tenho mais o saco pra escrever como tinha há uns anos.
Mas seria bom msm outros membros fazerem fics ou releituras de alguma coisa.


Deathmask Gaiden seria incrível. Seria bacana essa ideia em prática, sou fã do canceriano.

Valeu, Gaius!

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A parte do Hitto foi boa, mas foi ofuscada pela do Piccolo com e com o ingresso desse personagem. Sim, digo ingresso mesmo, em DBS ele foi completamente ignorado por causa da maldita Ribrianne. Triste.
Senti uma pegada tipo do Afrodite versão anime, ou uma mescla do Pisciano com o Misty, caso contabilize só o mangá.
Gostei da forma elegante, inclusive com as palavras, que tu trouxeste ao personagem. Não lembro se ele chegou a falar no anime, mas não é o caso. Esses guerreiros que usam flores geralmente tem essa linguagem, digamos, mais poética, além de usarem estratégias. Afrodite de Peixes, Kurama de YuYu Hakusho, entre outros que não me recordo.
Eu já vinha pensando no Piccolo e o meio sumiço dele. Achei que ele fosse enfrentar algum cara explosivo, que contrastasse com a personalidade calma dele, mas não foi ruim (não mesmo) ter botado-o para enfrentar outro calmo guerreiro, ainda mais com um potencial interessante e nada aproveitado na obra original.

Chegamos numa etapa onde os random estão acabando, e a partir daí seria basicamente utilizar de personagens que já conhecemos o potencial. Destaco que, dos poucos que faltam, acho possível tirar deles alguma transformação. Cito em especial o Agumon do U11. Mas não me escute, eu gosto é de surpresas kkkk.
Excelente, mano.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela16
Não me recordo se o U3 tava realmente assim. Perdi toda a última edição que tinha feito e fui consertar só com a memória mesmo. Caso esteja faltando, me corrija, que tento consertar antes mesmo do próximo capítulo.

Sio

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Dragão Maranhense escreveu:
A parte do Hitto foi boa, mas foi ofuscada pela do Piccolo com e com o ingresso desse personagem. Sim, digo ingresso mesmo, em DBS ele foi completamente ignorado por causa da maldita Ribrianne. Triste.
Senti uma pegada tipo do Afrodite versão anime, ou uma mescla do Pisciano com o Misty, caso contabilize só o mangá.
Gostei da forma elegante, inclusive com as palavras, que tu trouxeste ao personagem. Não lembro se ele chegou a falar no anime, mas não é o caso. Esses guerreiros que usam flores geralmente tem essa linguagem, digamos, mais poética, além de usarem estratégias. Afrodite de Peixes, Kurama de YuYu Hakusho, entre outros que não me recordo.
Eu já vinha pensando no Piccolo e o meio sumiço dele. Achei que ele fosse enfrentar algum cara explosivo, que contrastasse com a personalidade calma dele, mas não foi ruim (não mesmo) ter botado-o para enfrentar outro calmo guerreiro, ainda mais com um potencial interessante e nada aproveitado na obra original.

Chegamos numa etapa onde os random estão acabando, e a partir daí seria basicamente utilizar de personagens que já conhecemos o potencial. Destaco que, dos poucos que faltam, acho possível tirar deles alguma transformação. Cito em especial o Agumon do U11. Mas não me escute, eu gosto é de surpresas kkkk.
Excelente, mano.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 Tabela16
Não me recordo se o U3 tava realmente assim. Perdi toda a última edição que tinha feito e fui consertar só com a memória mesmo. Caso esteja faltando, me corrija, que tento consertar antes mesmo do próximo capítulo.

Sio


Hitto apareceu pra mostrar que estava vivo, mas eu quero dar uma segurada maior nele. E o Piccolo surgiu novamente, tava louco pra escrever uma batalha dele, mas ainda virá novas situações envolvendo o personagem.

Sim, o Jirasen foi uma mescla de Afrodite com Misty. Nas técnicas, porém, me inspirei totalmente em Afrodite, um dourado no qual eu curto bastante.

Os randons estão sendo eliminados, alguns com mais destaque e outro com menos. Logo só restarão os pesos-médios e pesados, aí o bicho vai pegar de vez.

Quanto aos cinzas, estão corretos.

Valeu!

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 4 32b034948bfb8a4a7c96fbf591728d83
Capítulo X.

O nevoeiro havia causado uma enorme confusão na arena. Muito dos participantes tinham sido desvinculados de seus parceiros, e combate previamente iniciados encerraram-se de forma abrupta. O trio saiyajin do sexto universo, comandado pelo Deus da Destruição Champa, o irmão gêmeo de Beerus, do sétimo universo, encontrou a sua separação enquanto, intencionalmente, abasteciam o corpo gigante de Bergamo, do nono universo, com suas energias. Caulifla, com sua feição carrancuda e com as mãos na cintura, caminhava com passos vagarosos, observando o seu arredor. Aos poucos, ela percebia, a constante movimentação na arena ressurgia como uma fênix, trazendo consigo explosões e gritos.

Pelo jeito eu me perdi mesmo. Aonde devo ir para encontrar aqueles dois? Kale...  Fechou os olhos, lutando com seus pensamentos.  Que droga, estou ficando entediada!  Dessa vez os seus pensamentos se converteram em fala, e ela jogou a palma de sua mão contra seu rosto, reclamando consigo mesmo.

Porém, ao continuar sua entediante caminhada, um bom e alto estrondo se gerou no norte, indicando, talvez, que algo se aproximava.

Me diz... Foi você que eliminou a Monna?  Uma voz jovem questionou.

Hã?!  Caulifla encarou aquela figura interessante que se aproximava. A parte inferior era uma ave, mas a parte superior era um homem. Quer dizer aquela bola-humana que eu chutei pra fora agorinha? Hahaha.  Caulifla debochava.  O que vai fazer a respeito?  Provocou.

Sua... desgraçada!  Exclamou Ganos.

Sem tempo a perder, Ganos usou suas patas de aves para saltar em direção de Caulifla, a intenção vingativa por sua parceira de time estampada em seus olhos. No ar, uma aura esverdeada complementada de linhas elétricas ilustrou seu punho cerrado, tal qual era mirado na direção da saiyajin. A garota, no último instante, recuou alguns metros, mas mesmo assim alguns efeitos eram sentidos. De fato, pela rápida movimentação e da forma na qual tudo aconteceu, Ganos utilizava eletricidade em seus ataques, e isso era percebido na clara pele de Caulifla que, naquele instante, se arrepiara instantaneamente. Seus olhos negros encontraram o de Ganos, e ela assimilou que poderia encontrar uma ameaça maior que Monna.

O que mais tem pra me oferecer, ave maldita? Não me diga que é só isso?  Um sorriso no canto de seu rosto era desenhado.

Em nome de Monna, de meus outros companheiros, do quarto universo e do senhor Quitela...  Seus olhos viravam em direção da arquibancada, e seu tom de voz, após isso, ficou mais ríspido que anteriormente.  Aqui será a sua ruína.

Sem pestanejar, Ganos jogou sua mão apontada pra Caulifla, disparando, desta forma, diversos esferas de ki esverdeadas em direção de sua antagonista. Antecipando, a mestra de Kale flexionou seus joelhos e saltou, suas madeixas tomadas de escuridão dançando no ar. Sabendo que executara um movimento previsível (intencionalmente) para uma movimentação de sua adversário, Ganos seguiu os passos da saiyajin e saltou, velozmente, em sua direção. No ar, sem poder contar com o auxílio do voo, punhos cerraram-se e atacaram-se. O combate era veloz, Caulifla fazia o que podia, crescendo no combate, mas era algo que oscilava. Ganos, um destaque do quarto universo, era conhecido pela rápida adaptação em lutas e uma crescente constante em sua força. Nesse momento, após diversos golpes trocados, Ganos começou a ganhar território em seus chutes. As suas patas, conhecidas pelo tamanho e poderio de ataque - sem contar a velocidade, que quebrava um pouco o ritmo ortodoxo -, ganhava em combate direto ao prejudicar as laterais, mais especificamente, as costelas de Caulifla. 

Vendo o quanto aquilo poderia ser prejudicial, Caulifla atirou sua mão contra Ganos, mesmo ele recuando, efetivando um simples Kiai que o levava, outra vez, no caminho do solo da arena. Não obstante, ainda no ar, e percebendo que as patas de ave não haviam sido plantadas ao solo, a saiyajin disparava quatro esferas pequenas e avermelhadas contra o solo, mas com intuito de causar distrações. No passo em que as patas tocavam o solo, explosões eram criadas e uma enorme cortina de fumaça criada, obstruindo a visão de Ganos de todos os lados. Percebia que era uma distração, afinal, Ganos também se destacava na capacidade analítica. A irmã caçula de Henso surgia detrás da cortina de fumaça, seus olhos em chamas e o braço direito indo de encontro à Ganos.

Por acaso é só isso que tem?  Questionou o guerreiro do quarto universo.

Com as cortinas de seus olhos fechadas e com um mero rosnado, Ganos foi capaz de criar uma cortina elétrica ao redor de seu corpo que cobria todas as falhas. Intenso e mortal, a energia elétrica era ampliada conforme a vontade de seu executor. Paralisada, mas recebendo todos os danos da armadilha, Caulifla praguejava enquanto pequenas quantias de sangue eram vomitadas de sua boca. Aproveitando a deixa, Ganos foi até Caulifla, de forma busca, e lá realizou diversos ataques diretos, como socos em alta velocidades - e finalizou, dessa vez, com um potente chute que a atirou até os escombros mais próximos.

Esse poder de luta é baixo. Impossível ter derrotado Monna com apenas isso!  Disse.  Mostre-me a total capacidade de seu poder... ou eu o farei.  Nesse momento, Ganos realizou uma série de disparos de ki até o corpo de Caulifla, esperando algum resultado.

Entretanto, alguns milésimos se passaram e resultado algum se mostrou. Ganos pensou ter pegado pesado demais, mas um sorriso no canto de seu rosto surgiu quando, do alto, viu Caulifla, dessa vez com madeixas amareladas, caindo em sua direção. Como um meteoro, a saiyajin jogou sua perna direita, totalmente esticada - a esquerda dobrada, apoiando o joelho de uma maneira não tão suave - contra o solo. Ganos, no reflexo, escapou. Seu corpo estava curvado e uma de suas mãos deslizava para trás, segundo o movimento de seu corpo após a esquiva bem sucedida. Os olhos negros de outrora, dessa vez, deram espaço para os verdes; a aura amarelada, cujo envolvia Caulifla como um lençol, se dissipara após o chute.

Esse é o Super Saiyajin.  Disse Caulifla.  Aproveite sua visão, pois jamais verá tanto poder e grandiosidade.

E cortando o ar ela se atirou contra Ganos. Não esperando uma mudança tão drástica de poder, ele reuniu o máximo de força que conseguiu e projetou novamente, através de seu corpo, uma quantidade grande de eletricidade que o envolveu. Em sua cabeça, aquela quantia de poder seria o suficiente para, no primeiro momento, reter o máximo possível de movimentos de sua adversária - maior energia seria concentrada após isso, na intenção de repetir o mesmo aplicado anteriormente. Todavia, nem tudo é como o planejado. Graças aos atributos melhorados (e muito), Caulifla ignorou aquela energia e simplesmente atravessou a defesa de seu antagonista, agraciando-o com um belo direto no seu queixo, atirando-o, violentamente, contra o solo. Sem entender o que ocorria, mas buscando um contra-ataque que pudesse antecipar sua duelista, Ganos prontamente se pôs de pé, mas não antes de receber um belo chute que esmagava sua lombar. Tombou, novamente, mas levantou: não viu nada. Sentiu um toque em seu ombro, e concentrando a famigerada energia esverdeada em seu punho, desferiu ataques sem coordenação em direção da saiyajin, que debochava e se esquivava, mas não de graça - um soco na boca de estômago, com seu punho esquerdo, seguido de seus dez dedos cravados na cabeça de seu adversário, tal qual dava espaço para uma bela joelhada, elevando o corpo de Ganos.

Tendo seu corpo à meia altura, suas patas foram capturadas pelas mãos de Caulifla e ele era jogado ao leste, sendo bombardeado por diversas esferas de energia rubra. Uma quantia de fumaça era criada, e o corpo ferido de Ganos, era posto de pé, com dificuldade. Caulifla, com seus punhos fechados, saltava nas pontas dos pés, um movimento característico de sua pessoa.

Maldita!  Cuspiu uma bela quantia de sangue após isso.  Agora sei como Monna foi derrotada. Mas não pense que isso é tudo...

É mesmo? O que você achou do Super Saiyajin? Ele é muito bom, não é? Sinto como se pudesse socar essa sua cara feiosa pra sempre.

Querendo provar seu ponto a todo custo, Ganos flexionou seus joelhos e seus braços, seus cotovelos repousando próximos de suas costelas. O seu grito ecoou, causando um pequeno tremor nas proximidades, uma enorme quantia de eletricidade alaranjada envolvendo seu corpo. Nesse período, o seu corpo aumentava o tamanho, seu rosto humano dava espaço para uma feição de ave e pelos cor-de-laranja davam espaço aos seus fios de cabelo roxo. 

Essa é a minha verdadeira forma, e a qual será a última coisa que verá dentro dessa arena.

A confiança de Ganos havia sido totalmente recuperada, e ele se dirigiu até Caulifla, com grande determinação em sua postura. Surpreendida com a velocidade, a mestra de Kale cruzou seus braços, formando um 'x', defendendo a investida de Ganos cujo, não contente, executou uma série de socos, tais quais eram, com dificuldade, esquivados. Quando um soco direto foi direcionado até ela, Caulifla curvou seu corpo, esquivando-se do golpe e usando a palma de sua mão esquerda para jogar o braço direito de Ganos acima, abrindo totalmente sua guarda. Feito isso, o braço direito era dobrado, expondo o cotovelo na medida em que o punho direito era apoiada na palma da mão esquerda. Porém, antes do cotovelo entrar em contato com a barriga da agora ave, Ganos formou um punho com os seus dois e direcionou violentamente contra as costas de Caulifla, destabilizando-a completamente - o impacto fora tão grande que a saiyajin quicara contra o solo, cortando algumas partes de sua pele, expondo mais sangue ainda.

Não pense que isso é suficiente. Você ainda experimentará muito mais de meu poder.

Abrindo uma crescente com seu ki, Ganos elevou o corpo de Caulifla com seus raios, colocando-a numa altura boa para que seus socos conectassem de forma menos trabalhosa - e foi o que ocorreu. Diversos movimentos diretos entravam em contato com o corpo de saiyajin, criando um dano considerável. Naquele instante, diferente de segundos antes, no qual Ganos em sua forma inferior sofria em maus lençóis, aqui ele se vangloriava de sua força atual. Sofrendo, Caulifla queria colocar um basta em tudo isso, e foi nesse instante que, cansada daquilo tudo, concentrou uma quantia maior de poder em seu corpo, fazendo com que seus músculos ganhassem uma densidade bem maior. Com a energia abrupta brotando sem avisos, o ki de Ganos era espantado pelo novo estado de sua adversário, o Super Saiyajin Dai Nidankai. Percebendo a queda de guarda, Caulifla iniciava uma série de chutes e socos, no ar, cujo atingiam diretamente Ganos, fazendo com que ele recuasse. Numa quebra de ritmo que se dera, Ganos investia com um direto, mas Caulifla usara seu braço como auxílio para, em primeiro momento, cravar seus pés e girar para trás, reencontrando o solo da arena. Ali, elevando seu ki, ela disparava uma grande e densa quantia de ki vermelho pela palma de sua mão. Ganos, por sua vez, contra-atacava da mesma forma, atirando uma enorme quantia de ki contra a mesma. Os golpes, naturalmente, se chocaram. Apesar de, no primeiro momento, haver um equilíbrio, Ganos, por crescer naturalmente em combates, trazia um novo nível consigo, devolvendo o ataque contra Caulifla.

A mesma se encontrava próxima da beirada, seu corpo branco tingido de vermelho. Ganos a encarava, seu olhar era frio. Na intenção de finalizar aquilo de vez, Ganos, através de seu bico, emitia um som semelhante a de uma águia da Terra, porém muito mais intenso. Acima de ambos, uma energia similar a um raio cortava o ar muito mais rápido do que um raio (não havia sequer comparação) e, caída, Caulifla visualizava aquilo.


Você só pode estar brincando...  Olhou.  Eu não queria ter que usar isso agora, mas a hora é essa.

Quando a luz caiu contra o solo, levando consigo uma parte da arena, o corpo de saiyajin já não mais pertencia àquele lugar em específico. Ganos, por sua vez, achou que era o fim, enquanto pequenas gotículas de suor escorriam por sua pelagem verde.

O que está fazendo?  Uma voz se apresentava. Voz conhecida.  Jamais subestime os saiyajin, seu papagaio imundo!

Uma aura ainda mais imponente cobria o corpo de Caulifla, emitindo raios azulados - seu cabelo se apresentava um pouco diferente. Ganos, sem entender, corria rapidamente em sua direção, mas apenas a aura foi capaz de repeli-lo para onde estava até então. Os olhos esverdeados de Caulifla se mostravam mais frios.

Engula isso, maldita!

Ganos apontava sua mão em direção de sua adversário, tentando a mesma técnica que venceu a forma anterior, porém, antes mesmo de conectar, Caulifla usava seu braço direito, de forma brusca, pra dissolver em pedaços a técnica - antes mesmo de conectá-la. Aproveitando a surpresa, ela desapareceu da vista de Ganos, surgindo já na sua frente, vindo de cima, com os punhos contra seu corpo. No último momento, ele saltou para trás, tentando socá-la em seguida, mas Caulifla curvou-se e surgindo de baixo, com seu ombro direito tocando o braço direito de Ganos, ela disse:

Suma.  A sua palma direita estava encostada no bico de seu adversário, seus olhos o fitavam com desprezo. Uma energia amarelada brotou de sua mão, carregando Ganos para fora da arena.

Ela encarou o corpo caindo, e depois se virou. Apesar de não ter usado nada da capacidade do Super Saiyajin 2, Caulifla sentia um desgaste e as feridas incomodavam um pouco. Seus cabelos retornaram a coloração normal e ela foi em busca de seus parceiros de time e raça.



Foco todo na Caulifla. Quis escrever um capítulo voltado pra ela, então aqui está. Até a próxima.
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