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[Releitura] – Tournament of Power

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Comando Omega
Dragão Voador
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Dragão Maranhense
brunozk
9 participantes

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Apenas acontecimentos. Dialogo é mt blablabla, se fosse um anime tipo Death note dai seria obrigado, mas é um anime de luta, então foda-se.

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Vou deixar que vocês decidam aí. Quanto a isso, estou aberto pra sugestões, então mandem ver.

Vendo isso, já dá pra mandar no próximo capítulo.

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Pelo estilo de DB não se faz necessário utilizar grandes diálogos, msa também concordo que algumas falas são essenciais.
Vou dar um exemplo hipotético, simulando uma luta do Goten e Trunks contra o Katopesla:

Forma um, apenas narração:
"Trunks e Goten, se vendo cada vez mais encurralados pela velocidade do oponente, decidem por fazer a fusão. Iniciam os passos, porém antes de tocarem os dedos são alvejados por uma rajada de ki do Katopesla. Vendo tal situação, Gohan, que no momento se via enfrentando Dyspo, decide intervir a fim de possibilitar a conclusão da dança pelos jovens, se atirando em frente dos ataques. Assim, os saiyajins conseguem completar a fusão, surgindo Gotenks"

Forma dois, híbrida:
Trunks e Goten seguem encurralados pela grande velocidade do adversário. Vendo que o final da arena se aproxima, o filho de Vegeta, mais velho e maduro, dá ao seu parceiro o conselho:
TRUNKS: Goten, desse jeito não vamos resistir por mais muito tempo! Ainda restam muitos adversários na arena. Nossos pais estão batalhando contra oponentes fortíssimos, superando cada vez mais seus limites, enquanto nós não conseguimos sequer derrotar um oponente, mesmo juntos. Precisamos fazer a fusão!
Goten, calado, apenas gesticula com a cabeça em sinal de concordância. No entanto, ao iniciar os movimentos, eis que são acertados por uma rajada de ki pelo Katopesla. Vendo tal situação, Gohan, que no momento se via enfrentando Dyspo, decide intervir a fim de possibilitar a conclusão da dança pelos jovens, se atirando em frente dos ataques.
GOHAN: irmão! Trunks! Depressa! Façam a fusão! (diálogo opcional)
Assim, os saiyajins conseguem completar os movimentos, surgindo assim um enorme clarão na arena, que paralisa boa parte das lutas para que todos consigam entender o que está acontecendo. Surge então Gotenks.


Acho que alguns diálogos nessa forma sejam essenciais, ao menos uma ou duas falas que tanto auxiliem o leitor a ter a compreensão da situação que ocorre, quanto para que os comandos dentro da história não fiquem vagos. Não estou dizendo que a história está assim, mas creio que em algum momento como esse, ou um Migatte no Gokui, um Toppo Hakaishin, algum personagem tendo flashbacks importantes lembrando de falas específicas que ocorreram realmente na história de db, etc possam ser de grande valia.

Sio

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Prefiro a forma dois,híbrida.

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 3 Original
Capítulo IV

– C-clemência... – a voz, fraca, ecoava pelos poucos metros que o separavam. – P-p-por fav-vor... – dizia, se arrastando pelo solo, trazendo consigo um mar vermelho que surgia de uma de suas asas arrancadas, posicionada não muito longe.

O solo tingido de rubro mostrava o caminho de dor perpetuado por Frost, do sexto universo. A cor do chão refletia em seus olhos, como um espelho de sua alma, de sua verdadeira natureza. Os sons característico de suas pernas se faziam presentes, adiantando, conforme cada passo dado, o destino de Roselle, do nono universo.

– Ora, mas que peste degradante – o som emanado pelas cordas vocais de Frost se fazia presente, enquanto sua cauda se entrelaçava no pescoço do guerreiro do universo nono, o erguendo – Não serve nem mesmo pra um escravo – sua expressão de ojeriza percorria pelo corpo de Roselle, agora aleijado – Suma.

Com o dedo indicador esticado, o clarão simbolizava a queda de Roselle.

**

Seus longos fios brancos dançavam com violência no momento em que seu punho, por pouco, errava o seu alvo. A arena, infortunada, ganhava um novo dano, mais especificamente um buraco. Gohan, vestido com seu traje alaranjado, deslizava para trás, em guarda, seus olhos atentos. Com seus dentes pontiagudos, Nink não expressava descontentamento, apenas aceitação. Piccolo, parceiro e mentor de combate de Son Gohan, mantinha um árduo e equilibrado combate com Shousa, também do universo quatro. Shousa, um lobo verde-escuro trajado com vestes vermelhas, mirava sua palma da mão contra o rosto de Piccolo. Esquerda e direita, movimentos lineares e de fácil percepção para o experiente guerreiro do universo sete. O seu turbante e capa, mesmo sendo objetos pesados, não impediam a fácil movimentação do verdão.

A cauda do lobo, mesmo usada para a quebra de ritmo de suas mãos, pouco efeito fez quando Piccolo saltou. Prevendo uma atitude desse nível, Shousa utilizou de endurecimento em sua pelagem, mantendo os pelos de sua cauda afiadíssimos. No ar, e sem poder utilizar da técnica de voo, os pelos, como agulhas, escapavam de sua cauda, mirando o corpo aéreo do namekusejin. 

Gohan, focado em seu combate, com apenas uma olhadela, verificou e se assegurou que seu mentor se sairia muito bem e que, em pouco tempo, o combate seria decidido. 

Não tendo muito escolha, realiza um giro, escondendo-se atrás de sua capa, cujo é obliterada pelos espinhos do lobo verde. Porém, Piccolo já não se encontrava mais ali. Sem entender, Shousa visualiza, buscando auxílio de seu faro. Seu focinho trabalhava veementemente, e localizou o cheiro alienígena que caía em sua direção. Entretanto, pra mais uma surpresa, apenas o conhecido turbante descia em direção ao lobo. Piccolo, denotando pela sua fisionomia, percebeu que poderia trabalhar em cima de seu olfato e, com seu corpo se movendo de uma forma imperceptível, não deixando rastro algum, optou por utilizar seu acessório numa, digamos, velocidade comum, que seria captado pelo focinho de Shousa.

Surgindo frontalmente, sem capa e turbante, apenas com seu famigerado traje, Piccolo, em média altura, girava seu corpo e esticava sua perna esquerda. Rígida, a sola de seu calçado se dirigia ao rosto do animal, incapacitando seu antagonista. Massageando seu ombro com uma de suas mãos, estralava o pescoço, sentindo-se mais leve.

Son Gohan, enfrentando Nink, utilizava uma quantia de poder numa escala muito baixa, pois, apesar de ser um dos dez guerreiros mais poderosos de seu universo, Nink se fazia impotente. Aumentando seu poder em busca de algum novo resultado, Nink, com sua energia, fazia a mesma se converter num enorme machado. O formato era o mesmo conhecido na Terra, porém, a sua cor era brilhosa, similar a um raro diamante. Brandindo numa rápida movimentação, mas sem desfazer a atenção de Gohan, o guerreiro se dirigia em sua direção, planejando um movimento horizontal - o alvo era a cintura.

Com sua palma da mão esquerda aberta, Gohan bloqueava o corte, sem sofrer o mínimo dos danos. A ponta do machado sequer encostava na pele do híbrido saiyajin. Como uma parede invisível, Gohan utilizava sua energia para evitar o contato. O cabo da arma tremulava graças ao esforço físico de Nink, cujo ainda não havia entendido do que tudo aquilo se tratava. Sem tempo para perder, o filho de Son Goku, com o braço dobrado, colidia sua mão direita, como uma lâmina, atravessando o machado do guerreiro do quarto universo. Não obstante, surgia na fronte de seu oponente, erguendo seu punho esquerdo no queixo do guerreiro verde, levantando-o do solo. Saltando, Gohan segurava uma de suas pernas e, no ar, girava seu antagonista algumas vezes até jogá-lo contra Shousa que, no momento, estava limpando o sangue que escorria através de sua boca graças aos choques físicos conseguintes propagados por Piccolo.

– Ei, Nink! - bradava Shousa – Está na hora, vamos!

– M-mas já? – questionava Nink.

– Sim, seu idiota! Não está vendo? Mostraremos pra esses inúteis o poder do universo quatro!

Gohan se posicionava ao lado de Piccolo, cujo tinha um pequeno corte no rosto. Nada do que se preocupar, ele informava. Explicou que, além da cauda, Shousa poderia endurecer e afiar toda a pelagem de seu corpo e que, no mesmo instante em que era descartado, um novo fio de pelo crescia instantaneamente. 

Com as energias alcançando o pico de suas forças, Shousa e Nink se colocavam ao lado do outro. Da palma da mão do guerreiro de madeixas brancas, centenas de diamantes pontiagudos nasciam; das mãos do lobo verde, eram pelagens afiadas como lâminas. Os dois lados, incessantemente, disparavam contra a dupla. Piccolo sinalizava pra Gohan, que tomava a dianteira. Com os dois braços a postos em sua frente, um movimento circular era realizado. Um escudo de ki, suficiente para cobrir o corpo dos dois lutadores do universo sete, era materializado. Além de defender todos os ataques, ele os refletia, como um espelho. Prejudicados eram a dupla adversário.

MASENKO!

O grito em conjunto ecoava na arena. A coloração amarelada crescia conforme se aproximava de Shousa e Nink, ambos feridos e sem reação por não esperarem a devolução de suas técnicas. O sangue pingava de seu corpos, os dois com um de seus joelhos apoiados, a respiração pesada. O Masenko, disparado por Gohan e Piccolo, seriam um alívio - e assim foi. A dupla adversária havia sido eliminada. Mentor e discípulo, um ao lado do outro, com os braços elevados na altura de sua cabeça, as mãos abertas [juntas uma da outra]. Nenhum sinal de cansaço demonstrado.

– Bom trabalho, Gohan... Ag... – não conseguiu terminar a frase.

Com um tsunami feroz, a água cobria o corpo de ambos, jogando-os para um determinado campo da arena. Desesperados, tentavam relutar, mas tudo aquilo, com um piscar de olhos, só passou quando as ondas se esvaíram no momento em que o corpo de mestre e aluno se chocaram contra uma enorme parede criada pelos destroços da arena.

Confrei, do nono universo, estava situado em sua frente, retirando uma pequena quantia de água de sua boca com seu antebraço. Chappil, o dragão prateado, fitava o corpo dos dois. Entretanto, repentinamente, os corpos de Trunks e Goten surgiam na dianteira de Son Gohan e Piccolo.

– Parece que surgimos num momento, fala aí, Goten – disse Trunks.

– Ei, Trunks, que tipo de bicho é aquele? – apontava para Confrei – Cara, ele me dá arrepios.

Com os olhos esbugalhados, Goten fitou Trunks, que não soube responder, apenas movimentando seus ombros junto de sua cabeça.

– Garotos...

Antes de Piccolo finalizar, Goten e Trunks interceptaram.

– Pode deixar com a gente, senhor Piccolo. 

Fizeram um sinal de positivo tanto para Piccolo quanto para Gohan. Sorrindo, e dizendo que não havia o por que da preocupação, Gohan convenceu Piccolo que, com um aceno e um breve aconselhamento, sumiu de vista ao lado do irmão de Goten.



Conforme pediram, diálogos inseridos. É isto, até o próximo capítulo.

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Só vou tecer comentários mais aprofundados pela tarde, tive o dia cheio e não devo acordar cedo.
De cara quero parabenizar pelo capítulo. Sei que a inserção de diálogos dificulta e tarda mais os posts, mas achei que dessa forma ficou com mais clareza, gerando uma imersão do leitor.
A propósito, o Gohan ta de franja ou sem? Kkkkk

Como disse, amanhã comento sobre o conteúdo material do capítulo e ainda trago a tabela atualizada. Por ora, restam mesus parabéns.

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Dragão Maranhense escreveu:
Só vou tecer comentários mais aprofundados pela tarde, tive o dia cheio e não devo acordar cedo.
De cara quero parabenizar pelo capítulo. Sei que a inserção de diálogos dificulta e tarda mais os posts, mas achei que dessa forma ficou com mais clareza, gerando uma imersão do leitor.
A propósito, o Gohan ta de franja ou sem? Kkkkk

Como disse, amanhã comento sobre o conteúdo material do capítulo e ainda trago a tabela atualizada. Por ora, restam mesus parabéns.


A inserção dos diálogos nunca foi um problema pra mim, pra falar a verdade, é que a ideia inicial era a narrativa moldando o tudo. Porém, é super tranquilo, e é algo até que viciante. No fim das contas, quando notei, tinha inserido mais diálogos do que planejei.

Agradeço os elogios! Gohan está, nesse Torneio do Poder, definitivamente "franjado". A franja, inclusive, se encontra maior do que nunca, prestes a libertar o seu Blanco interior - Daishinkan, o Tirano, que se cuide. :lol:

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A introdução do Frost nessa capítulo foi bem oportuna. O próprio não tem bolas pra ser um dos protagonistas desse torneio, então as únicas forma que o veria tendo algum destaque seria vencendo alguém do U7, fazendo uma aliança ou sendo sanguinário. Os dois primeiros pontos ainda podem acontecer, mas talvez tenha chances de soar como falta de criatividade, vai depender da forma como for feita (caso venha a ser). Esse Frost mostrado combina com um Freeza clássico, mas que caso fizesse a mesma coisa no torneio atual seria repreendido pelo Goku, já que o mesmo em sua fic consta com a personalidade do Z.

Foi bom ter visto que o Piccolo não foi deixado de lado. Ele é um personagem forte e principalmente inteligente demais pra nivelar com os randons. Sinto que uma hora ele vai deixar de usar as roupas pesadas, como fez nas duas primeiras sagas do Z.

Gohan de Franja e usando um golpe do 3º Santo de Ouro mais forte. O @Dragão Voador é fanboy do primeiro. Eu, seu primo do Maranhão, do segundo. Essa técnica nova e exclusiva do mangá abarca bem o que ele disse no torneio do Toyoraro: "decidi evoluir como um humano". Saiyajins são movidos por fúria e técnicas que avançam sempre o poder. Dificilmente se abrem para habilidades defensivas ou de suporte.

Cumprindo o que disse, adicionou Confrei e Chappil com novas skills. Bom, não que o visual deles seja lá a melhor coisa do mundo, mas dar alguns poderes tipo esses para os dois já seria o suficiente pra os introduzir no lugar de ao menos 3 dos 7 dragões do DBGT.

Mais uma luta dos garotos, dessa vez aparentemente em dupla mesmo, não individual. Estou no aguardo.

Parabéns, mais uma vez.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 3 Tabela10

Sio

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Dragão Maranhense escreveu:
A introdução do Frost nessa capítulo foi bem oportuna. O próprio não tem bolas pra ser um dos protagonistas desse torneio, então as únicas forma que o veria tendo algum destaque seria vencendo alguém do U7, fazendo uma aliança ou sendo sanguinário. Os dois primeiros pontos ainda podem acontecer, mas talvez tenha chances de soar como falta de criatividade, vai depender da forma como for feita (caso venha a ser). Esse Frost mostrado combina com um Freeza clássico, mas que caso fizesse a mesma coisa no torneio atual seria repreendido pelo Goku, já que o mesmo em sua fic consta com a personalidade do Z.

Foi bom ter visto que o Piccolo não foi deixado de lado. Ele é um personagem forte e principalmente inteligente demais pra nivelar com os randons. Sinto que uma hora ele vai deixar de usar as roupas pesadas, como fez nas duas primeiras sagas do Z.

Gohan de Franja e usando um golpe do 3º Santo de Ouro mais forte. O @Dragão Voador é fanboy do primeiro. Eu, seu primo do Maranhão, do segundo. Essa técnica nova e exclusiva do mangá abarca bem o que ele disse no torneio do Toyoraro: "decidi evoluir como um humano". Saiyajins são movidos por fúria e técnicas que avançam sempre o poder. Dificilmente se abrem para habilidades defensivas ou de suporte.

Cumprindo o que disse, adicionou Confrei e Chappil com novas skills. Bom, não que o visual deles seja lá a melhor coisa do mundo, mas dar alguns poderes tipo esses para os dois já seria o suficiente pra os introduzir no lugar de ao menos 3 dos 7 dragões do DBGT.

Mais uma luta dos garotos, dessa vez aparentemente em dupla mesmo, não individual. Estou no aguardo.

Parabéns, mais uma vez.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 3 Tabela10

Sio


Eu quero dar uma mixada entre a impiedade de Freeza com o oportunismo do Frost. Quero explorar ele melhor depois de perder a sua máscara no torneio entre Champa e Beerus. Busquei uma inspiração, mesmo que vaga, do personagem Diamante de Ben 10 - veio na cabeça na hora, nada planejado, mas que acabou se encaixando um pouco. Nink, no caso, possui aquele porte guerreiro, então decidi, também, inserir a capacidade de conjurar armas através de sua energia. O Shousa, no caso, foi o que deu pra fazer. Os maiores feitos foram ter acabado com a roupa pesada de Piccolo, que usou-a como escudo, e fazer um arranhão no rosto do namekuseijin. Decidi por não utilizar aquele truque do "quase morto" por se tratar do Piccolo, que, ao meu ver, quando escrito de maneira coerente, não cairia pra técnicas assim.

Sobre Gohan e seu escudo refletor: a ideia do escudo, basicamente, é a mesma que ele utilizou, recentemente, no mangá. O efeito espelho foi algo que eu acabei achando interessante do Gogeta Blue, e pra golpes dessa magnitude não achei algo forçado - nem tinha pensado no Mu, hehe, mas é uma boa.

Muito obrigado, mais uma vez! o/

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Estou me deliciando com essas palinhas da calvice do Gohan.

O meu primo maranhense já alertou. O Gohan de Jamiel foi extremamente agradável. Confesso que esbocei um leve sorriso de canto de boca ao pensar no som borrachudo dos passos do Frost, rs. Será que a onomatopeia vem da fricção das coxas de látex dele? De qualquer forma, minhas narinas acompanharam minha empolgação e expiraram uma quantidade razoável de ar e catarro (tô meio gripado. Espero que não seja o corote).

Piccolo aka Rock Lee largando os pesos. Torei no "verdão" :sasaki:

Enfim, continue.

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 3 HeartfeltUnevenIcelandgull-size_restricted
Capítulo V.

– O que te preocupa, Kakarotto? - questionou Vegeta.

– Alguém com esse nível de poder. É algo surreal, diferente de tudo o que enfrentamos anteriormente. – analisou Goku – Toppo havia me dito que é alguém que supera mesmo até seus limites, e Whis, antes de partirmos, informou que ele é alguém que nem um Deus da Destruição é capaz de derrotar. Estou interessado em saber o quanto nosso poder cresceu a ponto de enfrentá-lo. Mas isso aqui... Isso aqui vale tudo. O destino de todos. – concluiu.

– Tsc... – pragejou Vegeta – Você está certo, em partes. Mas a verdade é que, com os nossos níveis de agora, nunca fomos postos a prova. É diferente de quando enfrentamos Buu, Beerus e Zamasu... – ergueu-se, se pondo ao lado de Goku – Daremos um jeito, sempre damos. – finalizou seu pensamento colocando sua mão em um dos ombros de Kakarotto, encarando-o.

Goku, todavia, mantinha seu olhar fixo, fitando o horizonte. Os trajes de ambos tremulavam junto com a dança dos fios de seus cabelos.

**

Goten e Trunks, ao liberarem a ida de Son Gohan e Piccolo, fitavam seus dois adversários postos em sua frente. Em guarda, analisavam seus oponentes, que os encaravam de volta. O universo nove havia se mostrado um universo que explorava brechas adversárias, e tanto Goten quanto Trunks deveriam se atentar a isso. Flexionaram seus joelhos, ligeiros, e já visaram uma rápida estratégia, mas ainda um tanto mais lenta quanto de seus oponentes. Do círculo vermelho de seu cinto, Confrei expeliu uma densa e grande quantia de água. Sozinha, sem perigo algum, porém, já no ar, era acompanhada por uma rajada de chamas expelidas pela boca de Chappil. A grande cortina de vapor, naquele instante, cegou os filhos de Son Goku e de Vegeta.

Ambos, desamparados naquele instante, sentiram que seria a hora ideal para agir. Com uma força mediana concentrada em seus braços, romperam todo aquele vapor, mas não a tempo de serem surpreendidos pelas mãos de Confrei cravadas em seu pescoço, erguendo ambos seus corpos. Com os dentes em atrito, viram uma figura prateada planarem em sua direção, com asas nascidas detrás de seus ombros, rompendo a parte traseira do traje que cobria a abertura das asas. As patas prateadas, naquele instante, encontravam as faces de Son Goten e Trunks, jogando-as a uma longa distância. 

– Ei, Got... – o filho de Bulma não conseguira concluir.

Arfando, apoiando-se para levantar, e com sangue escorrendo pelos lábios, Goten teve seu corpo plantado ao solo da arena pelas pesadas patas prateadas de Chappil, que o encarava com prazer, saboreando sua presa ao solo. Olhando ao lado, via Trunks, vítima de uma grande cúpula de água, suficiente para não permitir rápidas movimentações do mesmo. Conferi, um ser aquático, acostumado com aquilo movimentava-se de uma ponta à outra com uma velocidade invejável, mirando Trunks com diversas ofensivas. A água, transparente, aos poucos convertia-se em rubra. Vendo que Chappil também saboreava as ofensivas de seu parceiro, exerceu uma grande força de apoio em seus cotovelos, utilizando suas duas mãos para jogar uma de suas pantas acima, causando desequilíbrio no dragão.

Indo para trás, sem o apoio necessário, cambaleou por um milésimo de segundo, o suficiente para Son Goten moldar uma lâmina de ki em sua mão direita, mirando a parte inferior do dragão metálico. Ocorre-se que, ao encontrar o corpo de Chappil, nem ao menos um pequeno arranhão foi feito. Surpreendido e, com os olhos esbugalhados, o corpo de Goten quicou contra o solo, enquanto uma grande quantia de sangue era expelida por sua boca. A cauda do dragão causava um dano enorme quanto em fúria.

– Mas que decepção – apontava Chappil –. Esse nível de poder está longa de ser uma ameaça à mim.

– Ghhrrr – Com uma pesada pata em seu pescoço, o filho caçula de Son Goku encontrava dificuldades para respirar. Suas mãos não obtinham força o suficiente para retirar a pata e seus pés se debatiam contra o solo.

Prevenindo-se contra qualquer tipo de invasão, Chappil abria sua boca e fazia um círculo a sua volta com poderosas chamas. Acostumado ao calor de alguns sóis que residia em seu interior, e moldado através de altas temperaturas, Chappil apenas sorria. Goten, aos poucos, desidratava-se com a perca de água no corpo e sentia sua energia física e espiritual se esvair. Trunks, por sua vez, agora fora da cúpula, com diversos cortes pelo corpo, tinha seu corpo arrastado pelo colarinho de sua regata negra da Corporação Capsula. 

– Chappil! Está na hora.

– Sim, muito bem apontado, meu caro Confrei. Está na hora de tirar o lixo da arena... – um sorriso aterrorizante e draconiano nascia em seu rosto.

*Goten, agora.*

Com o recurso de telepatia, Trunks entrava na mente e se comunicava com seu amigo Son Goten. Esperando a deixa, mas ainda um pouco desesperado pela surpresa ao enfrentar adversários curiosamente poderosos, tanto Trunks quanto Goten deixaram a ira contaminar cada célula de seu corpo, e uma grande pressão circulava na arena. Com um tremor, as madeixas dos amigos arrepiavam-se, convertendo, também, em sua coloração. Os músculos ganhavam um impulso e densidade. As forças, naquele instantes, multiplicadas em números altíssimos. Goten, nesse momento, com uma grande força em suas mãos, jogava o corpo do dragão prateados a metros de distância, cessando, na sua frente, uma parte do circulo de fogo. Trunks, nesse momento, criava uma pequena e poderosa esfera de ki no pulso de Confrei. Com a explosão, os corpos eram dirigidos a partes opostas. Confrei e Chappil se colocavam lado a lado. Trunks se colocava de pé, lentamente, com olhares frios direcionados aos dois. Goten, com uma ligeira cama de gato, se colocava de pé.

Com os braços flexionados, os cotovelos próximos de suas costelas [respectivamente], e com as palmas abertas um pouco atrás de seus ombros, Trunks carregava uma quantia suficiente de ki. Sem delongas, seus braços eram rapidamente atirados até a direção norte, mirando a dupla do nono universo. Copiando o movimento do irmão de Bra, Chappil criava uma energia de calor e atirava na direção do blast de Trunks. Entretanto, graças a enorme força ganha [auxiliado da alta velocidade], a ofensiva do dragão era jogada ao lixo, e ele não se viu com outra alternativa a não ser saltar. Confrei o seguiu, saltando.

Vendo a deixa exposta, Trunks e Goten flexionaram seus joelhos e saltavam, pondo-se a frente da dupla adversário. Surpreendidos e tentando tomar a dianteira, a dupla do universo do Deus da Destruição Sidra tentava golpes físicos contra a dupla que, prevendo a ação, executavam ações simples de esquiva, que não obtinham grande estamina e esforço - isso se dá, também, ao grande poderio adquirido graças ao Super Saiyajin. Esquiva, cotovelada, sangue. Contra-golpe, esquiva, soco. Contra-golpe, esquiva, chute. Confrei era atirado longe graças aos movimentos sucintos de Trunks.

Goten, por sua vez, causava o mesmo tipo de dano ao dragão metálico - nem mesmo as escamas prateadas conseguiam salvá-lo dos golpes. Os olhos frios da dupla híbrida-saiyajin fitavam Chappil. Desesperado, o dragão apelava pras técnicas de altas temperaturas, e mais ki moldado em calor era expelido de sua boca. Com os pés já no chão, Trunks erguia seu antebraço esquerdo e emanava uma pequena aura de ki que anulava a ofensiva vindo do dragão, o suficiente para proteger Son Goten, também. Não obstante, Trunks apertava o passo e oprimia o ser prateado. Sem guarda alguma, Trunks aproveitava para efetuar um gancho que levantava, novamente, Chappil do solo. Surgindo atrás do filho de Vegeta, Goten cravava seus dedos nos ombros de seu parceiro e jogava seu corpo ao ar através de uma impulsão improvisada. Sem contato com o piso da arena, Goten, com as pernas esticadas, cravava seus pés no estômago do dragão, jogando-o mais acima ainda. Agarrando, com suas mãos, as patas do dragão, Goten novamente ganhava um impulso para se pôr acima do corpo de seu antagonista. 

Sua mão direita, moldada em lâmina alaranjada, cortava a pele reforçada do dragão num formato de 'x' e, com isso, o corpo de Chappil quicava ao solo. Chacoalhando sua cabeça com o impacto, sequer notara Trunks, com a palma de sua direita aberta, em seu rosto. Uma onda de ki atingira seu corpo, o cobrindo por completo, atirando-o próximo da beirada. Vendo Trunks, mas não Goten, que outrora era sua vítima, levantou seus olhos e viu Goten atirando-se em sua direção. Previsível, Chappil apenas deu um passo para trás, mas Goten, antevendo a ação de seu adversário, impulsionava seu corpo à direita com o ki que vinha de suas mãos, mudando completamente a rota vertical. 

Sem chances reação, Goten atirava seu punho contra o peito cortado de Chappil, atirando-o da arena. Prevendo que, com o auxílio de suas asas, ele poderia retornar, Goten dobrava seus dedos e juntava suas mãos, esbravejando um simples: "HA!", criando uma onda de energia azul que nascia de suas duas palmas juntas - verticalmente -. Era o fim para Chappil. Entretanto, prestes a cair, Goten era salvo pelo impulso de sua técnica, cujo o trazia novamente até a arena. Confrei, se levantando dos destroços, jogava seu braço contra Goten, tentando capturá-lo. Olhando de canto de olho, Goten flexionou seus joelhos e efetuou uma manobra contrária, com seus braços cruzados sobre seus joelhos.

– FINAL FLASH!

Observando, de longe, esperando uma simples manifestação por parte de Confrei, Trunks já se posicionava com as palmas de sua mãos juntas, entretanto, dessa vez estando de forma horizontal. Não era necessário carregar uma grande quantia de energia. Desesperado, Confrei jogava suas mãos ao solo, moldando um escudo de água para redirecionar a energia vindo em sua direção. Inútil. Com os olhos tomados por uma coloração amarela, Confrei tinha seu corpo retirado da arena contra sua vontade.

Goten e Trunks, com um sorriso no canto de seu rosto, numa sensação de dever cumprido, tocavam seus antebraços num sinal de camaradagem. O Torneio do Poder, até então, estava sendo bem satisfatório para a dupla.



Mais uma boa atuação por parte de Son Goten e Trunks. Até o próximo capítulo.

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A cá estamos novamente.
Pra mim esse foi o melhor capítulo. Não somente pela trama, mas principalmente porque neste eu consegui imergir totalmente na história.

Bom, pela primeira vez vou citar um ponto negativo, mas não se sinta ofendido. Não gostei da forma como o Vegeta tratou o Goku, no início. Mesmo na Saga de Boo eles não agiam dessa forma. Me pareceu aí muito companheirismo, mais pra uma relação Gohan-Piccolo, Kuririn-Tenshinhan etc do que pra Goku e Vegeta, que ainda assim tinham as doses de rivalidade, a ponto de fazer o Vegeta se deixar manipular por Babidi.

Feita essa crítica, vamos aos pontos que me fizeram achar desse, o melhor:

1) Primeiro um ponto extra-história: a mescla que pra mim beira o ideal entre diálogos e narração, o que dá as certezas do que ocorrem na arena, ao mesmo passo que ainda deixa uma margem pra cada um idealizar bem as cenas de ação;
2) o combo de névoa dos Dragões. Confesso que já esperava por isso. Uma névoa densa o suficiente para tirar alguns segundos dos jovens num cenário gigantesco;
3) o fato de só utilizarem o Super Saiyajin em caso de necessidade. Essa situação (no caso, a falta dela) me chateou muito no Super. Goku usando Blue contra caras BEM inferiores só pra motivar/testar como Kuririn, 17 e Gohan (boa noite, @Dragão Voador). No torneio, pelo o que me lembro, essa situação foi bem contornada, mas a etapa de seleção do U7 me decepcionou nesse ponto;
4) a comunicação telepática dos garotos. Geralmente acho isso um recurso ruim, principalmente quando dado sem explicação. Nesse caso eu me lembrei da saga de Boo, onde Trunks indo buscar o radar do Dragão simplesmente travou ao sentir o ki do Goku. Em instantes e recheado de preocupação e fúria, Kakarotto usou do mesmo recurso para apressar o garoto. Bom, ele pode nesse meio tempo ter ensinado ao Goten, que posteriormente ensinou pro Trunks (ou então o próprio quis saber, visto que foi com ele que foi usado);
5) o Final Flash. Mais que a técnica suprema do pai, o uso nessa situação de vitória, ainda mais com o Super Saiyajin ativado (e toda aura clássica que tu trouxeste a ele, de fúria e seriedade) foi um ponto pra expressar o amadurecimento do Trunks. Apesar de ter mais ou menos a idade da imagem que botei na tabela, a mentalidade dele parece mais realmente a de sua contraparte do futuro, quando retornou e venceu os androides e Cell.

Excelente capítulo, Krueger.

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Sio

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Dragão Maranhense escreveu:
A cá estamos novamente.
Pra mim esse foi o melhor capítulo. Não somente pela trama, mas principalmente porque neste eu consegui imergir totalmente na história.

Bom, pela primeira vez vou citar um ponto negativo, mas não se sinta ofendido. Não gostei da forma como o Vegeta tratou o Goku, no início. Mesmo na Saga de Boo eles não agiam dessa forma. Me pareceu aí muito companheirismo, mais pra uma relação Gohan-Piccolo, Kuririn-Tenshinhan etc do que pra Goku e Vegeta, que ainda assim tinham as doses de rivalidade, a ponto de fazer o Vegeta se deixar manipular por Babidi.

Feita essa crítica, vamos aos pontos que me fizeram achar desse, o melhor:

1) Primeiro um ponto extra-história: a mescla que pra mim beira o ideal entre diálogos e narração, o que dá as certezas do que ocorrem na arena, ao mesmo passo que ainda deixa uma margem pra cada um idealizar bem as cenas de ação;
2) o combo de névoa dos Dragões. Confesso que já esperava por isso. Uma névoa densa o suficiente para tirar alguns segundos dos jovens num cenário gigantesco;
3) o fato de só utilizarem o Super Saiyajin em caso de necessidade. Essa situação (no caso, a falta dela) me chateou muito no Super. Goku usando Blue contra caras BEM inferiores só pra motivar/testar como Kuririn, 17 e Gohan (boa noite, @Dragão Voador). No torneio, pelo o que me lembro, essa situação foi bem contornada, mas a etapa de seleção do U7 me decepcionou nesse ponto;
4) a comunicação telepática dos garotos. Geralmente acho isso um recurso ruim, principalmente quando dado sem explicação. Nesse caso eu me lembrei da saga de Boo, onde Trunks indo buscar o radar do Dragão simplesmente travou ao sentir o ki do Goku. Em instantes e recheado de preocupação e fúria, Kakarotto usou do mesmo recurso para apressar o garoto. Bom, ele pode nesse meio tempo ter ensinado ao Goten, que posteriormente ensinou pro Trunks (ou então o próprio quis saber, visto que foi com ele que foi usado);
5) o Final Flash. Mais que a técnica suprema do pai, o uso nessa situação de vitória, ainda mais com o Super Saiyajin ativado (e toda aura clássica que tu trouxeste a ele, de fúria e seriedade) foi um ponto pra expressar o amadurecimento do Trunks. Apesar de ter mais ou menos a idade da imagem que botei na tabela, a mentalidade dele parece mais realmente a de sua contraparte do futuro, quando retornou e venceu os androides e Cell.

Excelente capítulo, Krueger.

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Sio



Opa, valeu!

Então, cara, a relação que eu me inspiro pra fazer essas interações entre Goku e Vegeta são as relações de ambos pós-Saga Buu do material original pré-Kanzenban, ou seja, nesse caso, o EoZ. Apesar de ambos não terem contato durante todos esses longos anos no Z, achei que ficaria mais orgânico essa camaradagem ocorrendo aos poucos, então, na minha cabeça, eu esbocei que, nas sagas anteriores de DBS (na cronologia do meu Torneio do Poder), ambos desenvolveriam essa parceria melhor do que ficarem anos sem se verem e simplesmente acontecer. Vegeta aqui já superou a rivalidade forçada da saga Cell e que voltou a dar as caras em DBS, sendo algo mais próximo ainda no que vemos no GT, no qual, na minha opinião, representa o personagem em si melhor do que o próprio material canônico que é o Super. Então, nesse caso, vai ser algo mais nessa linha.

Quanto ao uso das transformações em Super, concordo plenamente. Creio que outras transformações, por exemplo o SSJ3 e o próprio SSJG poderiam ser mais utilizados. Com o excesso do Blue, a transformação acaba por se tornar banal quando, nesse caso, deveria ser o trunfo final, o auge da força. A telepatia é apenas um dos pontos que eu quero resgatar lá de trás, tanto do clássico quanto do Z. É uma habilidade até que simples, utilizada por personagens com nível obsoleto - se formos fazer uma relação com o nível de hoje em dia, no Super. Com treinos simples, focados na parte mental, penso ser o suficiente para destravar essa habilidade, aí. Na minha história, tanto Trunks quanto Goten não cessaram os treinamentos. Eles estão muito mais fortes que quando pequenos - e sobre dar continuidade a rotina de treinamentos, entra o ponto do Final Flash.

Esses guerreiros do universo nove foram eliminados muito rapidamente no Torneio original, sem realizarem qualquer tipo de ação chamativa, e o design de ambos me atraíram. Então, penso eu, nada mais justo que os uparem pra dar um certo nível de trabalho pros filhos de Goku e Vegeta.

P.S. a conversão do ki em armas, ao meu ver, é algo simples pra quem tem um controle de ki decente, logo, decidi inserir. Mas o mais engraçado é que, quando tive essa ideia, a única coisa que veio em mente foi aquela teoria, na época em que DBS ainda estava lançando - anime -, que Goku Black era o Goten do futuro. Fica aí essa curiosidade. :lol:

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Capítulo VI.

Dezessete e Dezoito encontravam-se frente a duas oponentes do segundo universo, sendo elas Kakunsa e Rozie, e também um oponente um tanto peculiar, conhecido como Majora, pertencente ao quarto universo. Os olhares se encontravam, frios e cobertos de pré-análises. Majora, por ser cego, mantinha uma expressão serena, muito auxiliado por seu olfato - seus braços estavam cruzados, mas sua guarda estava longe de estar descuidada. Presenciando a performance exercidas pelos gêmeos androides no combate anterior, tal qual eliminou Vikal, parceira fundamental do time, Kakunsa e Rozie mostravam-se irritadas.

– Eliminar a Vikal daquela forma... – dizia Rozie.

– Com certeza irão pagar. E pagarão caro por isso! – rosnou Kakunsa – E você será o primeiro!

E jogou seu corpo rapidamente contra 17, mirando seu peito com sua mão direita. Percebendo a brusca movimentação, o androide prontamente tratou de se colocar em modos para o combate e, antecipadamente, rompeu a mão direita de Kakunsa com sua mão esquerda, abrindo a guarda de sua oponente. Com o braço direito esticado, notando a defesa fragilizada de sua oponente, mirou um cruzado contra seu rosto, mas, dessa vez, Kakunsa tinha a dianteira e, notando toda aquela movimentação, curvou-se, já visando o alvo - que seria o seu estômago - com suas unhas [que de tão afiadas pareciam garras]. Por dentro de toda a situação, uma movimentação veloz foi o suficiente para ter apenas uma parte de seu traje rasgado. Falhando em completar a tarefa, Kakunsa, dessa vez, erguia dessa vez as suas unhas da mão direita, procurando o rosto do irmão de Lazuli. Movendo o pescoço, apenas poucos fios escorregaram pelas unhas e encontraram o solo. A guarda encontrava-se fragilizada outra vez. Com a perna esticada, Dezessete visou um ataque lateral contra o rosto da adversária do segundo universo, porém a mesma atirou-se com tudo contra o solo, buscando refúgio ao se conectar inteiramente com a parte sólida da arena, e a ofensiva do androide falhara.

– Kukuku - o riso tímido de Majora era expelido ao sentir a veloz movimentação de Kakunsa e 17. Seus braços cruzados e as argolas cintilantes em uma de suas orelhas

– Esqueça-os, lembre que estou aqui, também.

A voz de Lazuli percorria como um raio, rápida, e mais rápido ainda era sua movimentação corporal. Rozie, sem perceber, pois visualizava sua parceira [preocupada], era salvo por seu reflexo que acabava por bloquear a sola do pé esquerdo de forma direta contra seu peito. Mesmo defendendo-se nas últimas, seu corpo ainda era jogada para trás. Notando que Majora poderia ser uma ameaça maior, 18 não se delongou para efetuar ataques frontais, cujo eram esquivados, repelidos e contra-atacados pela raposa do quarto universo - 18, por sua vez, também repetia os atos, demonstrando equilíbrio no combate corpo a corpo. Punhos cerrados, chutes laterais, cotoveladas: os golpes, quando não esquivados, colidiam. 

Com o último choque, ambos os corpos eram repelidos, levantando uma certa poeira.

– Você não é má, jovenzinha - dizia Majora –, mas será que consegue manter esse ritmo por muito tempo, contra alguém como eu? Kukuku - provocou.

– Hmpf - passava os dedos em seus fios amarelados, descansando-os, de um lado, atrás de sua orelha, mostrando sua argola cintilante – Por que não cortar o papo furado e ir direto para o que interessa? - sua personalidade era forte... sempre fora.

– Pra alguém tão jovem, você é muito impaciente. Que tal sentir tudo aquilo que a cerca? Olhe para o lado. – vociferava a raposa.

– Não era você que dizia sobre esquecer? Lembre-se que a vantagem é nossa.

O som era emitido por Rozie. Entrava em cena com seu famigerado traje amarelo, seus olhos penetrantes. Dezoito olhava ao seu redor e via que o seu equilibrado combate contra Majora havia servido como distração, uma abertura pra Rozie mexer seus pauzinhos. Cercada por esferas de ki, Dezoito respirou fundo conforme as esferas eram ordenadas ao ataque. Flexionando seu joelho, saltou. A fumaça, densa, impossibilitava a visão da esposa de Kuririn de exercer sua concentração com maestria, e foi aí que algumas esferas de ki surgiram voando em sua direção. Como não eram muitas, apontou sua mão em direção destas e de sua palma nasceram blasts que atingiam algumas dessas. Todavia, algumas outras esferas faziam o contorno, tal ação controlada meticulosamente por Rozie, que se mantinha, de certa forma, longe. Sentindo que aquilo poderia se tornar um incômodo maior, 18, dessa vez, concentrou e expeliu uma quantia de ki ainda maior, cobrindo uma área que acompanhava a quantia de energia imposta naquele momento, eliminando as ameaças de Rozie. 

Porém, o combate era desvantajoso, e logo aparecia Majora. Os seus golpes físicos, dessa vez, todos conectaram, sem falta. Diversos choques contra certos pontos vitais fizeram com que a quantia de sangue vomitada pela boca de Lazuli fosse maior. Pra finalizar, o adversário do quarto universo girava seu corpo, suas longas mangas ao alto, se destacando - como uma pose de dança clássica - e seu pé era dirigido contra a parte frontal do rosto da gêmea androide. Não obstante, da profundidade de seus longos braços, uma grande quantia de energia alaranjada alvejava o indefeso corpo de Dezoito, já no chão. Cortes pela roupa, exibindo certos ferimentos, sangue escorrendo pelo seu rosto e a visão, na sua frente, de seus dois adversários situados numa distância média. "Desgraçados", ela pensou. Um erro iniciante fora o suficiente para levá-la ao estado daquele presente. Não poderia mais cometê-lo, afinal, Kuririn e Marron esperavam-na em sua casa.

– Ora, a paciência é mesmo uma virtude. Agora poderá descansar - a raposa não media esforços para jogar a situação na cara de sua antagonista.

Utilizando o apoio dos escombros levantados na arena, Kakunsa, utilizando de seu instinto animal, visualizando somente a presa e sedenta por vingança, nessa oportunidade, fazia rasgos nas mangas da parte superior da vestimenta de Dezessete - e também em algumas regiões das calças.

– Você vai cair! Como uma presa, será abatida por mim. Isso é por Vikal!

De costas, sem muito o que poder fazer, Dezessete apenas aguardou. E esse momento chegou. A lateral de seu corpo, cobrindo toda a extensão do mesmo, era tomado por uma forte luz verde. Sem vergonha de dar as caras, um círculo verde se formou ao redor do corpo de Lápis, e Kakunsa, refém de ataques exclusivamente físicos, encontrava-se presa na parte de fora da esfera - nas propriedades da técnica defensiva era existente o fator paralisante causado por ondas de choque. A função de sua musculatura, até o momento que o androide quisesse, era inútil. E iniciou uma rotação, que foi ficando cada vez mais rápido.

– Em algum momento você chegou a acreditar que poderia me vencer? – questionou 17 – A sua estratégia é simples, pode funcionar contra outros, mas estou acostumado a lidar com animais selvagens. Já não te falei? Eu sou incansável - provocou, mas com uma voz sutil.

De canto de olho, viu 18 cair ao solo, totalmente ferida, enquanto Kakunsa voava. A barreira era desfeita e 17 saltava, visando a eliminação de sua adversário. Saltava a muitos metros, e com uma simples despedida, chutava Kakunsa com uma força suficiente para que ela fosse eliminada. Notando os gritos, Rozie se desesperou, virando suas para Majora e Dezoito, focando, nesse momento, apenas em sua companheira. Utilizando os escombros, Rozie impulsionou seu corpo para ganhar mais velocidade, até o instante em que alcançou o corpo de Kakunsa, salvando sua companheira e amiga. Ainda no alto, Rozie colocava suas mãos nas costas da fera para impulsioná-la adiante com uma descarga de ki. Envolta pela coloração azulada, Kakunsa era dirigida numa velocidade ainda maior contra Lápis.

– Estava contando com a vitória?! Tenho péssimas notícias, você ainda é minha presa.

– Hm.

Ao aproximar-se de "sua presa", um clarão amarelo prejudicava sua visão de predadora. Sob um disco de ki que sustentava seu corpo no ar, 17 pegava Kakunsa, novamente, de mãos atadadas. Com a boca aberta, a última coisa - naquela arena - que Kakunsa vira era uma enorme rajada de ki dirigida contra seu corpo. Em cheio, voou, e consigo, graças a força e velocidade embutida no ataque do irmão de Lazuli, Rozie era alvejada junto e, naquele instante, era uma baixa do universo dois ao lado da fera incontrolável. Duas eliminações seguidas.

– M-mas o quê? – Majora não entendia como aquilo tudo havia acontecido em tão pouco tempo.

– Ei, idiota?

Um seiryuto contra seu focinho. A raposa se encontrava ao solo, com sangue escorrendo por sua narina. Dezoito batia sua mão uma com a outra, com as palmas abertas, limpando o pó e a sujeira. Dezessete encontrava-se ao seu lado, fitando Majora com um olhar analítico. 

– Que tal mandarmo-os para fora? - dizia 17.

– A minha roupa... Essa raposa nojenta irá pagar por isso - com seus traços materialistas fugindo de seu corpo, 18 mostrava uma expressão veemente em seu rosto - Dessa vez irei aceitar sua ideia, Dezessete. 

Com uma rápida cama de gato, Majora se colocava de pé e partia contra os gêmeos, disparando chutes, cujo era seu forte. Mas a desvantagem numérica se fazia uma realidade dura para o guerreiro do quarto universo. Os ataques eram repelidos e o contra ataque vinha duro. Dezessete, tomado pela seriedade, não fazia esforço para não conter seus golpes. Seus punhos eram densos e o estômago e seu tórax eram os maiores prejudicados. Dezoito abusava de ataques nas partes laterais, no rosto e também nas costelas.

Arfando, com um dos joelhos apoiados, Majora planejava o movimento final. Não percebendo mais o cheiro de 17 tão presente [apenas o de 18], ele percebeu, através do cheiro, um movimento linear em sua direção. Concentrando o máximo de força possível, disparou, de uma de suas mãos, uma enorme rajada de ki - rápida era ela. Cortava o ar como nada jamais visto. E foi assim que, de trás, surgiu Lápis. A expressão de ambos eram idênticas e, postos um lado do outro, eles se separaram suavemente - como se tivessem sido apenas um só. O ki, feroz, passava reto, sem alcançar e acertar nenhum dos dois. Dezoito jogou-se aos seus pés, com o braço direito esticado contra seu pé de apoio, fazendo a raposa se desequilibrar. Sem defesa, a joelhada vinda de Dezessete acertou seu estômago, e de seu focinho era espirrado uma quantia de sangue. Jogando seu corpo acima, Dezoito acertava seu cotovelo esquerdo contra seu rosto, e para trás ele ia. Ainda no alto, mas, um tanto quanto curiosamente de cabeça para baixo, 18 junto suas palmas uma na outra e jorrou, das mesmas, uma grande rajada de energia que fez com que Majora encontrasse a eliminação.

Entretanto, eis que um enorme coração rosa era dirigido contra 17, fazendo-o recuar, distanciando-se de 18. Cansada, ela aproveitou-se para respirar fundo.

– Ele é realmente uma criança - dizia enquanto ajeitava uma parte de seu cabelo atrás da orelha. Nesse momento, instantaneamente, uma criatura um tanto curiosa surgia nas costas de Dezoito.

– Ei, Dezoito, atrás de v... - pressionado, 17 não conseguiu concluir seu aviso.

– Eu sou sua adversária - Ribrianne era sério quanto a isso.

Jimizu, do segundo universo, aparecia com os dedos indicador e o do meio em sua testa. Sua mão esquerda segurava um dos ombros de Lazuli. Sem entender, ela virou. Um sorriso cínico surgia no canto da boca, seus olhos amarelos fitando os de sua adversária.

– Adeus.

E assim a androide se foi - eliminada.



Mais um capítulo. Esse foi grande, mas algumas coisas deveriam ser feitas nesse. Espero que tenham gostado, até o próximo.

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Esse capítulo foi bom e fez o que tinha que ser feito: tirar alguém do U7.

Bom, curiosa essa eliminação da dezoito, sendo a primeira do universo. Não esperava por isso, ainda mais depois de (mais) um capítulo voltado para ela. Bom, talvez na verdade essa tenha sido a deixa e poder da foco para outros do universo (ou mesmo para outros).

Deu mais foco pra raposa cega que no anime, que enfrentou o Kuririn ao invés do 17. Esperei ele utilizar algum golpe especial de alguém cego, tipo sei lá, algum buff (como em Saint Seiya) por conta de privar um dos sentidos. Contudo, dar muito foco e poder pra um personagem sei lá grande relevância poderia vir a ser um erro, especialmente no que tange aos possíveis e próximos powerlevels.

Percebo que tu gostas de escrever focando em lutas duplas. Só isso mesmo, não que seja ruim, pelo contrário, precisa até de mais desenvolvimento da capacidade narrativa (e uma dose de criatividade também). Só escrevi isso e agora porque me veio na cabeça e talvez eu esqueça caso deixe pra comentar no final kkk

Pra finalizar: como sempre esse universo insuportável da Ribrianne que PQP maluco. Uma curiosidade minha: eu sempre assisti aos episódios na madrugada de sábado, assim que saiam as primeiras fansubs. Certo sábado fui à uma festa e voltei bem bêbado, com um amigo que veio dormir aqui em casa (ele também é bem fã de DB). Fomos bêbados assistir ao episódio, e era o que os marmanjo desse U4 usavam as roupas das feiona. Resultado: tivemos de assistir na manhã seguinte por não acreditarmos que o que vimos era verdade. Não quero ter esse desprazer de novo kkkk. Sei que tu queres dar um ar mais maduro nesse torneio (até porque senão não teria alterado a personalidade do Goku kk)

No mais, um pedido de desculpas pela demora e uma congratulação ao capítulo: parabéns, Krueger.


Ah, já ia me esquecendo. Creio que o Jimizu não foi eliminado, porém não entendi bem o sorriso. Ela o puxou junto? Esse sorriso foi dela? Não entendi bem se o yadorat foi ou não eliminado - até por isso não trouxe a tabela, mas assim que visualizar a resposta eu atualizo.

Sio.

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Dragão Maranhense escreveu:
Esse capítulo foi bom e fez o que tinha que ser feito: tirar alguém do U7.

Bom, curiosa essa eliminação da dezoito, sendo a primeira do universo. Não esperava por isso, ainda mais depois de (mais) um capítulo voltado para ela. Bom, talvez na verdade essa tenha sido a deixa e poder da foco para outros do universo (ou mesmo para outros).

Deu mais foco pra raposa cega que no anime, que enfrentou o Kuririn ao invés do 17. Esperei ele utilizar algum golpe especial de alguém cego, tipo sei lá, algum buff (como em Saint Seiya) por conta de privar um dos sentidos. Contudo, dar muito foco e poder pra um personagem sei lá grande relevância poderia vir a ser um erro, especialmente no que tange aos possíveis e próximos powerlevels.

Percebo que tu gostas de escrever focando em lutas duplas. Só isso mesmo, não que seja ruim, pelo contrário, precisa até de mais desenvolvimento da capacidade narrativa (e uma dose de criatividade também). Só escrevi isso e agora porque me veio na cabeça e talvez eu esqueça caso deixe pra comentar no final kkk

Pra finalizar: como sempre esse universo insuportável da Ribrianne que PQP maluco. Uma curiosidade minha: eu sempre assisti aos episódios na madrugada de sábado, assim que saiam as primeiras fansubs. Certo sábado fui à uma festa e voltei bem bêbado, com um amigo que veio dormir aqui em casa (ele também é bem fã de DB). Fomos bêbados assistir ao episódio, e era o que os marmanjo desse U4 usavam as roupas das feiona. Resultado: tivemos de assistir na manhã seguinte por não acreditarmos que o que vimos era verdade. Não quero ter esse desprazer de novo kkkk. Sei que tu queres dar um ar mais maduro nesse torneio (até porque senão não teria alterado a personalidade do Goku kk)

No mais, um pedido de desculpas pela demora e uma congratulação ao capítulo: parabéns, Krueger.


Ah, já ia me esquecendo. Creio que o Jimizu não foi eliminado, porém não entendi bem o sorriso. Ela o puxou junto? Esse sorriso foi dela? Não entendi bem se o yadorat foi ou não eliminado - até por isso não trouxe a tabela, mas assim que visualizar a resposta eu atualizo.

Sio.


A partir do próximo capítulo as coisas vão, digamos, dar uma mudada e o cenário de duplas "manjadas" e as situações de duplas em si será alterada. 

O azar do Majora foi ter pegado o Dezessete logo de início, mas habilidades de SS serão utilizadas pra alguns randômicos que irão surgir, aí - que eu curti a aparência.

A Dezoito não é alguém de tamanho poder em Dragon Ball Super (aquela luta dela com a Ribrianne não me desce até hoje) e eu pretendo dar uma segurada um pouco maior no Tenshinhan que, ao meu ver, é um personagem com um leque de habilidades muito mais interessantes que a androide. Portanto, na escolha, foi ela - assim eu solto o 17 um pouco mais pra personagens de calibre maior.

Quanto ao questionamento dos trajes enfadonhos nos outros personagens do segundo universo, não, não vai acontecer, pode ficar sossegado. Muito vergonha alheia, apesar da técnica do buraco negro ser interessante, mas poderá ser encaixada por outro alguém e de uma maneira melhor. Aliás, belo relato! :lol:

E não, o Jimizu não foi eliminado. O sorriso foi dele, inclusive citei a coloração dos olhos pra descrevê-lo. Ele só chegou, mandou a 18 pra arquibancada e voltou pra algum lugar qualquer da arena. A ideia para o personagem é situá-lo como alguém de bastante experiência em ser, digamos, ardiloso. Nesse capítulo vimos que, com um simples vacilo e um pensamento rápido (provindo da experiência do mesmo), uma personagem forte como a Lazuli foi pro saco. 

Valeu pelo feedback de sempre, bródi!

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Ah sim. Li ontem bem cansado e não tinha entendido sequer de quem foi a risadinha kkkk. Foi mal. Inclusive percebi agora que escrevi U4 quando era pra ser U2, do universo das feiona.

Como prometido:
[Releitura] – Tournament of Power - Página 3 Tabela13

Sio
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