Templo Ten no Bakuhatsu - País da Terra

O Templo Ten no Bakuhatsu é um santuário venerado pelo clã Bakuhatsu, situado no coração do País da Terra. Erguido majestosamente no centro de um lago sereno, suas águas límpidas refletem a grandeza e a tranquilidade do templo. O lago é cercado por pequenas montanhas que protegem e isolam o local, criando um ambiente de paz e introspecção. A arquitetura do templo é uma fusão harmoniosa de tradição e solidez, com estruturas de pedra e madeira que resistiram ao tempo. Os jardins ao redor do templo são meticulosamente cuidados, com caminhos de pedras que serpenteiam entre árvores centenárias e flores silvestres. É um lugar de profunda espiritualidade, onde os membros do clã Bakuhatsu buscam sabedoria, força e orientação dos ancestrais. Usado como ponto de descanso e encontro para os membros do clã.

Em meu tempo de descanso até a próxima missão eu me lembrei de uma carta que havia recebido de meu clã muito tempo atrás:

Reunião do Clã Bakuhatsu

Local - Casa do Chefe do Clã Bakuhatsu
Data - 10ª Lua do mês do Rato
Motivo - Por causa da natureza do assunto, será explicado apenas na reunião. Não comente isso com pessoas de fora do Clã.

Hao Bakuhatsu

7º Chefe do Clã Bakuhatsu

A data era nessa mesma noite.

"Caramba, quase que eu esqueci" Pensei desesperado.

Rapidamente peguei minhas coisas, sai do o dormitório e fui para o templo. Fui voando numa pássaro para garantir que eu chegue a tempo.

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Ao chegar lá fiz as devidas saudações e esperei a reunião começar enquanto observava os demais chegarem.





@Luan

Durante seu tempo livre antes da missão com Gari, Agemo lembrou-se de algo importante: o bilhete que havia recebido algum tempo atrás, informando sobre uma reunião secreta do Clã Bakuhatsu no Templo Ten no Bakuhatsu. Sentindo a urgência da situação, ele solicitou uma autorização especial para deixar o forte durante sua folga. Com a autorização concedida, Agemo partiu rumo à reunião.

Montado em seu pássaro de argila, Agemo voou sobre o País da Terra, contemplando as vastas paisagens montanhosas e os rios que serpenteavam pelo território. O vento frio batia em seu rosto, mas ele manteve o foco em seu destino, determinado a descobrir mais sobre a reunião secreta de seu clã.


Ao chegar no Templo Ten no Bakuhatsu, Agemo pôde ver que o local estava ativo. Tochas de fogo acesas iluminavam a entrada do templo, criando sombras dançantes nas paredes de pedra antigas. Na entrada, um humanoide de argila negra estava em pé, imóvel, ao lado de uma garota vestida de preto que observava atentamente.


Quando Agemo pousou e desceu de seu pássaro de argila, a garota se aproximou. "Você deve ser Agemo," disse ela, com um olhar avaliador. "Eu sou Hinamori. Acho que nos conhecemos de nome. Você é meu primo."

Agemo ficou surpreso, mas se manteve composto. "Hinamori, é um prazer conhecê-la."

Hinamori assentiu e então fez um gesto em direção ao humanoide de argila negra. "Para confirmar sua entrada no Templo, precisamos de uma prova de sua linhagem. Por favor, corte o dedo e pingue uma gota de sangue nesta criatura de argila."


Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Confiante da minha linhagem eu fiz o procedimento de cortar o dedo e deixar o sangue pingar na criatura de argila.


"Todos os convidados já chegaram ?" Perguntaria para Hinamori após terminar de provar a linhagem.






@Luan

Agemo seguiu a indicação de Hinamori, cortando o dedo com uma kunai e deixando uma gota de sangue cair na criatura de argila negra. Quando o sangue entrou em contato com a criatura, uma reação começou. A argila negra absorveu a gota de sangue, e lentamente, como se uma tinta invisível estivesse se espalhando por dentro, a criatura começou a mudar de cor, passando de um negro opaco para um branco puro. As mudanças foram gradativas, como se camadas de luz fossem reveladas de dentro para fora, até que a criatura estivesse completamente branca e brilhante.


Hinamori observou o processo com um sorriso satisfeito. "Esse jutsu é uma forma de identificar a pureza do sangue Bakuhatsu dos membros do clã e eliminar qualquer possível membro indesejado," explicou ela. "Você passou no teste, Agemo."


Ela então indicou que ele entrasse no templo. "Vou me juntar a você em breve, mas ainda falta uma hora para o início da reunião. Preciso cumprir meu papel e garantir que todos os membros cheguem a tempo. Quando o tempo se encerrar, o templo será fechado com uma poderosa barreira e ninguém poderá sair ou entrar até o final da reunião. E, na verdade, até todos entrarem em total acordo com o tema levantado na reunião."

Agemo acenou com a cabeça em compreensão e entrou no templo. O interior do templo era grandioso e austero, com paredes de pedra adornadas com tapeçarias antigas e símbolos do clã Bakuhatsu. Ele começou a caminhar pelos corredores, absorvendo a atmosfera carregada de história e poder.


De repente, uma mulher se aproximou dele. "Agemo, bem-vindo," disse ela com um sorriso caloroso. "Sou Nanao. Por favor, siga-me."


Agemo a acompanhou por um longo corredor até chegarem a uma ampla sala com uma pequena arquibancada. A sala estava cheia de membros do clã, todos esperando pelo início da reunião. Ele reconheceu alguns rostos familiares, incluindo os membros do Esquadrão Explosivo. Os ninjas que estavam envolvidos no incidente em Takigakure estavam todos presentes, exceto Gari.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Sabiamente me sentei de forma comportada esperando o inicio da reunião.

"Gari não veio, pelo talvez ele esteja em uma assunto importante, ou vai ver não foi com a cara do líder do clã" Foi o que pensei ao notar a ausência de Gari.



@Luan

Agemo sentou-se na arquibancada, observando os membros do clã interagindo e trocando conversas em voz baixa. Ele se perguntava por que Gari não estava presente, sentindo a ausência do seu companheiro como um presságio inquietante.


Enquanto os minutos passavam, Hinamori se aproximou e sentou-se ao lado de Agemo. "Farei companhia a você," disse ela com um sorriso amigável. "A reunião está prestes a começar."

Agemo assentiu, ainda intrigado com a ausência de Gari. Seus pensamentos foram interrompidos quando a atenção de todos se voltou para a mesa principal, onde três figuras imponentes se sentavam.

No centro da mesa estava Yamamoto, o líder do clã Bakuhatsu. Um homem velho e intransigente, conhecido por sua vasta experiência em batalha e louvado por ter enfrentado e matado ferozmente Sarutobi Sasuke, pai do Terceiro Hokage, Sarutobi Hiruzen. Seus olhos penetrantes varreram a sala, avaliando cada um dos presentes com uma autoridade incontestável.


À esquerda de Yamamoto, sentava-se Matsumoto, sua filha. Uma mulher de longos cabelos ruivos, conhecida tanto por sua beleza quanto por ser a mãe do desertor Deidara. Diziam que ela era tão imprevisível quanto o filho, mas sua lealdade ao pai a mantinha na linha. Seus olhos brilhavam com uma mistura de determinação e uma sombra de loucura contida.


À direita de Yamamoto estava uma figura desconhecida por todos, um homem com um sorriso enigmático e uma áurea sombria. Aqueles presentes que tinham habilidades sensoriais engasgaram ao sentir o chakra daquele homem, tão profundo e maligno que parecia encher a sala com uma sensação de perigo iminente.


Yamamoto levantou-se lentamente, sua presença dominando a sala. "Saudações a todos," disse ele, sua voz ressoando com autoridade. "Dou início a esta reunião do clã Bakuhatsu. Muitos de vocês já conhecem minha filha, Matsumoto," ele fez um gesto em direção à mulher ao seu lado esquerdo. "Mas hoje, temos um convidado especial para apresentar."

Ele fez uma pausa, permitindo que o suspense se intensificasse. "Este homem ao meu lado direito é Kenjaku."

Um murmúrio de surpresa e apreensão percorreu a sala. Agemo sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Kenjaku, o ser perverso sobre o qual Suri havia alertado, estava ali, diante deles.

Kenjaku sorriu, um sorriso que não alcançava seus olhos. "É um prazer estar aqui, entre os ilustres membros do clã Bakuhatsu," disse ele, sua voz suave e perigosa. "Juntos, temos muito a discutir e planejar."

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Ao ver as exuberantes curvas de Matsumoto, eu quase perdi minha compostura

"Acho que já sei quem consolar caso Deidara seja preso por outras vilas" Pensei com um sorriso malicioso.




mas o que me deixou em choque foi ouvir o nome Kenjaku.



"Esse cara, é ele mesmo" Pensei em choque.


Eu precisava avisar a Roshi e a Suri sobre isso, mas não pegaria bem invocar no meio da reunião, então optei por me comportar, não chamar atenção, e ouvir o que ele diria na reunião.





@Luan

Agemo não pôde deixar de sentir um arrepio de excitação ao observar Matsumoto. Sua beleza era deslumbrante, e ela exalava uma aura de superioridade que atraía a atenção de todos na sala. Mesmo com o peso da situação, ele se viu fascinado por ela. No entanto, a presença de Kenjaku o preocupava profundamente. Agemo buscava uma maneira de avisar Suri e Roshi, mas com tantas pessoas ao redor e a menção de uma barreira, qualquer tentativa poderia ser arriscada demais.


Yamamoto então começou a reunião. "Estamos dispersos e excluídos do alto poder de Iwagakure," iniciou ele, sua voz ressoando com autoridade. "Como um dos principais clãs da vila, temos sido injustamente marginalizados pelos líderes atuais. Isso não pode continuar."

Ele fez uma pausa, e revelou que o monstro de argila na entrada era também um receptáculo para um pacto de sangue. "Todos aqueles que depositaram seu sangue na criatura estão agora ligados pelo sangue. Isso significa que qualquer tentativa de revelar os segredos discutidos aqui para alguém que não compartilhe a mesma linhagem resultará na paralisia total do corpo e mente. Vocês são obrigados a ser fiéis ao clã."

A sala ficou em silêncio, absorvendo a gravidade das palavras de Yamamoto. Ele continuou, seu tom mais intenso e autoritário. "Nós, do clã Bakuhatsu, temos dado tudo de nós para manter a soberania do País da Terra, mas fomos excluídos e roubados por aqueles que governam Iwagakure. Isso é uma traição à nossa lealdade e sacrifício. Lembrem-se do que aconteceu ao clã Uchiha em Konoha. Eles lutaram pela soberania do seu clã, buscando manter a ordem, mas Konoha os retaliou, eliminando-os quase à extinção. Nós estamos caminhando para o mesmo destino se não agirmos agora. Meu neto, Deidara, foi o primeiro dar  esse passo contra o alto escalão e sofre as consequências dos seus atos."

Yamamoto apontou para Kenjaku. "Este homem, assim como muitos outros aqui, foram excluídos e roubados pela vila. Mas ele está aqui para nos ajudar a reverter isso. Este é o início de uma nova era. Esta reunião marcará o começo da tomada de Iwagakure."

A sala explodiu em murmúrios de surpresa e apreensão. Agemo sentiu um frio na espinha. A ideia de tomar Iwagakure era uma declaração de guerra, algo que mudaria o destino de todos.


Matsumoto olhou ao redor da sala, seu olhar de superioridade mais evidente do que nunca. "Estamos preparados para fazer o que for necessário," disse ela, sua voz cortando os murmúrios. "E aqueles que não estiverem prontos para lutar pelo clã, devem sair agora."

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

"Com todo o respeito..." Eu disse me levantando.

"Eu concordo que a liderança do atual tsuchikage é questionável, mas querer tomar a vila toda ? não acho que esse seja o caminho, tive contato com vários outros grupos que concordam comigo, creio que dialogar com eles e buscar uma forma de destituir o tsuchikage derramaria menos sangue e seria mais vantajosa à longo prazo" Sugeri a ideia para os líderes do clã.

Com essa chance eu poderia unir o útil a agradável, conseguiria uma brecha para falar com o esquadrão Shichinintai e depois só precisaria me livrar desse Kenjaku nas sombras.

Matar o Onoki não seria a solução mais pacífica e provavelmente Kurotsuchi ficaria irritada com minha pessoa, mas é preferível o avô dela no caixão do que metade da vila e ela dentro de um caixão.


@Luan

Agemo se levantou após Matsumoto falar, chamando a atenção de todos na sala. Com uma reverência respeitosa, ele disse: "Eu concordo que a liderança do atual Tsuchikage é questionável, mas querer tomar a vila toda? Não acho que esse seja o caminho. Tive contato com vários outros grupos que concordam comigo. Creio que dialogar com eles e buscar uma forma de destituir o Tsuchikage derramaria menos sangue e seria mais vantajosa a longo prazo."


O silêncio na sala era palpável enquanto todos processavam as palavras de Agemo. Yamamoto, com um olhar severo, respondeu: "Sua pouca idade o impede de ver a realidade, jovem. Esta ideia romantizada de resolver as coisas pacificamente é uma ilusão perigosa. O clã Bakuhatsu, se optasse pelo diálogo, seria marginalizado ainda mais. Seríamos colocados em uma coleira mais apertada do que já estamos. Em tempos de guerra, a fraqueza é uma sentença de morte. Nossa força reside em nossa capacidade de agir decisivamente e sem hesitação. A história é feita por aqueles que tomam o poder, não por aqueles que esperam que ele seja concedido."


Matsumoto soltou uma risada alta e desdenhosa. "Esperava uma fala desse tipo vindo dos cachorros do quintal do Tsuchikage, o esquadrão Shichinintai. Eles foram criados para desviar a atenção e retirar a unidade de explosivos formada pelos Bakuhatsu, após um incidente moralmente condenável pelo alto escalão. Colocam nosso potencial destrutivo no mesmo nível de uma Besta de Cauda. É patético! Gari, infelizmente, está cego pela lealdade à Iwagakure atual, o que só traz desgraça ao nosso clã."

Kenjaku, que até então apenas observava o ritmo das discussões, manteve-se em silêncio, permitindo que Yamamoto mostrasse seu controle total sem interferências externas. Yamamoto então retomou a palavra, a sala voltando a se concentrar nele.

"O plano não é mergulhar a vila inteira em caos, mas sim agir com precisão cirúrgica," disse Yamamoto. "Precisamos de aliados poderosos e devemos eliminar o alto escalão sem envolver o restante da vila. Como medida contra os Jinchuuriki, Takigakure ofereceu apoio total à nossa causa. Teremos a Jinchuuriki das Sete Caudas do nosso lado. Optar pela força e pela aliança com aqueles que compartilham de nossos objetivos é a única maneira de garantir a sobrevivência e o poder do clã Bakuhatsu."

As palavras de Yamamoto ecoaram pela sala, cada membro do clã absorvendo a gravidade da situação. Agemo sabia que argumentar mais poderia ser perigoso, mas também sabia que precisava encontrar uma maneira de impedir esse desastre iminente. Ele olhou ao redor, tentando decifrar as reações dos outros membros, buscando uma brecha para agir.

Enquanto a reunião continuava, Agemo refletia sobre suas opções. Ele precisaria ser inteligente e estratégico para contatar o esquadrão Shichinintai e passar a informação crucial sem ser detectado. A tensão na sala era palpável, e cada palavra dita poderia mudar o destino de todos presentes.

Como Agemo vai agir?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Após ouvir as palavras de Yamamoto percebi que ele não mudaria de opinião, mas para evitar conflito preferi não argumentar mais.

"Eu entendo..." Foi o que eu disse seguido de uma reverência.

"... Mas pessoalmente prefiro ficar com minhas mãos limpas nessa situação

Em seguida eu me retirei daquela sala conformo as instruções de Matsumoto.

"Já que eu não posso falar, talvez eu possa mostrar o que está ocorrendo" Pensei em um plano para sair daquela situação.

Minhas intenções eram de ir para um lugar afastado para que eu fique sozinho.


@Luan

Agemo escutou atentamente as respostas de Yamamoto e Matsumoto. Sentindo o peso das palavras de ambos, ele sabia que responder da maneira certa era crucial. "Eu entendo..." Ele disse, fazendo uma reverência. "...Mas pessoalmente, prefiro ficar com minhas mãos limpas nessa situação." Com isso, Agemo se retirou da sala conforme as instruções de Matsumoto, movendo-se com uma dignidade calma, mas determinada.


Enquanto Agemo deixava a sala, Yamamoto suspirou, observando o jovem ninja sair. "Agemo é um jovem talento," ele disse, olhando ao redor da sala. "Ele ainda não vê a situação com clareza, mas com o tempo, ele mudará de ideia. Teremos tempo para fazer isso acontecer." Ele então voltou a atenção para a reunião, continuando a discutir os planos com os outros membros do clã.

Matsumoto, no entanto, não compartilhava do otimismo de seu pai. Com um sinal de cabeça sutil, ela alertou Hinamori sobre o que precisava ser feito. Hinamori fechou os olhos por um momento, suspirando, antes de se levantar com uma expressão resoluta. Ela saiu da sala e seguiu na mesma direção que Agemo.

Enquanto isso, Agemo caminhava pelo templo, suas emoções em turbilhão. Ele sabia que precisava encontrar um lugar afastado para ficar sozinho e processar tudo o que havia ouvido. Encontrou uma pequena clareira fora do templo, cercada por árvores altas e um silêncio reconfortante. Sentando-se em uma rocha, ele respirou fundo, tentando encontrar clareza em meio ao caos.


Pouco tempo depois, ele ouviu passos suaves se aproximando. Levantou o olhar e viu Hinamori se aproximando, a expressão dela era séria, mas não hostil. "Agemo," ela disse suavemente, "sei que está lidando com muitas coisas agora. Mas quero que saiba que não estamos todos de acordo com os métodos extremos que meu pai e Matsumoto propõem. Alguns de nós desejam encontrar uma solução mais pacífica. Estou aqui para oferecer minha ajuda, se você precisar." Hinamori sorri e se aproxima de Agemo...

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para: @Comando Omega

Enquanto estava pensando na situação, lembrei da explicação sobre o selo e uma ideia me ocorreu.

"Talvez eu possa contar com a ajuda de Gari para pegar o kenjaku assim que a reunião acabar" Pensei em silêncio

Antes que eu pudesse começar a formular algo depois disso, Hinamori aparece para me tranquilizar um pouco. Pelas palavras dela pude entender um pouco do outro lado, apesar de me manter convicto em minha decisão.

Apesar disso, o clã ainda tinha certa confiança em mim, eu precisava evitar conflitos e jogar o jogo deles.

"Está bem, Hinamori. Estou pronto para ouvir" Respondi para ela.

Após isso tentei manter o perfil baixo, mas prestando atenção até chegar o momento em que eu ficasse livre para me encontrar com Gari.


@Luan

Agemo estava pensativo, analisando suas decisões e o que o futuro próximo reservava. Hinamori se aproximou, seus olhos refletindo a seriedade da situação. Ela soltou um suspiro, relaxando a mão que estava escondida atrás de seu corpo. Em seu pensamento, ela ponderava se seria realmente capaz de matar alguém como Agemo, mesmo que fosse uma ordem direta e para o bem do clã. "Agemo," ela começou, mudando o tom para algo mais leve e flertador, "sabe, se continuar assim tão sério, vai acabar com rugas antes do tempo. Eu prefiro ver você sorrindo."

Agemo sorriu, apreciando o momento de alívio em meio à tensão. Hinamori então pediu para ele voltar à reunião. Quando eles entraram novamente, Yamamoto estava finalizando o encontro. Hinamori se despediu de Agemo e o deixou caminhar sozinho até Yamamoto. Do outro lado da sala, Kenjaku, envolvido em uma conversa com Matsumoto, observava Agemo com interesse, como se algo nele tivesse chamado sua atenção.


Yamamoto olhou para Agemo, seu olhar severo suavizando um pouco. "Eu entendo sua relutância inicial, Agemo. É normal manter a lealdade a Iwagakure depois de tudo o que passamos. Mas agora é o momento de pensar no bem maior. Estou feliz que você tenha retornado."

Ele fez uma pausa antes de continuar. "Tenho uma tarefa para você. Todos os membros do clã terão uma missão a cumprir até o grande dia da invasão. A unidade explosiva garantirá que Roshi e o restante do esquadrão Shichinintai não representem um perigo para o nosso plano. Sua tarefa será entrar em contato com um membro da organização no País da Chuva e entregar uma mensagem."

Yamamoto estendeu a mão, entregando um pergaminho selado com uma pequena aranha de argila branca. "Não tente abrir o pergaminho, Agemo. Esta aranha é uma técnica secreta. Ela está ligada a mim e eu estarei ciente de tudo o que acontecer ao redor do pergaminho através dela. Confio em você, mas preciso ter certeza de que tudo seja realizado com perfeição."

Agemo pegou o pergaminho, sentindo o peso da responsabilidade. Yamamoto se afastou, e o templo começou a se esvaziar enquanto a barreira era desfeita. Todos os membros do clã partiram, cada um com seus objetivos traçados para ajudar o clã a alcançar o grande objetivo.

Agemo saiu do templo, ciente de que estava em uma situação delicada e perigosa. Ele tinha que encontrar uma maneira de alertar Gari e o esquadrão Shichinintai sem levantar suspeitas. Enquanto voava de volta para o Forte Rokkumonkī em seu pássaro de argila, ele refletia sobre as palavras de Yamamoto e Matsumoto, sentindo a pressão do tempo correndo contra ele.

Como Agemo iria proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega no tópico: Forte Rokkumonkī - Sede Esquadrão Shichinintai