O meu plano pode soar um pouco doentio, porém, não sendo uma reencarnação de Indra ou Ashura, não sendo um Jinchuuriki, não possuindo o Rinnegan, e com uma possível doença que irá me atingir no futuro, eu preciso agir com medidas drásticas.
À princípio eu seguiria normalmente sem muitas alterações, e esperaria passivamente pela morte de Shisui. A morte dele me será extremamente benéfica. Ele me daria o seu olho restante como aconteceu na obra, e eu usaria ele da maneira mais inteligente e egoísta possível. Eu usaria o Kotoamatsukami no Sasuke, para sem que ele perceba, manipulá-lo para que ele se aproxime de alguém e se apaixone profundamente ou goste muito da pessoa, pode ser um amante ou um amigo, e quando esse sentimento estivesse maduro, eu o faria matar essa pessoa para despertar o Mangekyou Sharingan, e em seguida eu tomaria esses olhos para mim com o objetivo de alcançar o Mangekyou Sharingan Eterno. Os olhos de Sasuke carregaram o seu Chakra, que também é o Chakra de Indra, e a partir daí eu iria atrás do sangue do Naruto e também das células de Hashirama, iria implantar os dois, obtendo tanto o Chakra de Ashura quanto a cura de Hashirama, resolvendo o problema da doença. Com isso, eu teria uma alta probabilidade de despertar o Rinnegan, e também teria uma capacidade de combate no topo do mundo e poderia me mover mais livremente acerca das minhas ambições. Esse é apenas um resumo sobre as ações que eu teria, as mudanças no cenário da história dependeriam muito, eu só mudaria as coisas que fossem me beneficiar. Eu com certeza iria exterminar o Clã Uchiha.
A minha maior dificuldade vai ser despertar o meu Mangekyou Sharingan, pois com tudo o que eu teria em mente, será que eu realmente iria conseguir me apegar a alguém a ponto de ser o suficiente para despertar o doujutsu após matá-lo? Eu não sei, porém, iria me esforçar para ser o mais honesto possível com meus pais e com Shisui, se eu não despertar o Mangekyou Sharingan na morte dele, talvez consiga matando meus pais. Eu sei que isso soa horrível, porém, é o que é. Sem dor, sem ganho.