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"Sophia (em grego: Σοφία) é aquilo que detém o “sábio” (em grego: σοφός; “sofós”). Na tradição gnóstica, Sophia é uma figura feminina, análoga à alma humana e simultaneamente um dos aspectos femininos de Deus. Os gnósticos afirmam que ela é a sizígia de Jesus (veja a Noiva de Cristo) e o Espírito Santo da Trindade. Ocasionalmente é referenciada pelo equivalente hebreu Achamōth (em grego: Ἀχαμώθ) e como Prouneikos (em grego: Προύνικος, “A Libidinosa”). Nos textos da Biblioteca de Nag Hammadi, Sophia é o mais baixo dos Aeons ou a expressão antrópica da emanação da luz de Deus.

Ela é considerada como a responsável pela criação do mundo material, ou uma das responsáveis, dependendo da tradição gnóstica.

Mitos de Sophia

Quase todos os sistemas gnósticos do tipo siríaco ou egípcio ensinaram que o universo iniciou com um original, impenetrável (ou incognoscível) Deus, chamado de “Pai” ou Bythos, ou como Mônade por Monoimus. Ele também pode ser equiparado ao conceito de Logos em termos estóicos, esotéricos ou teosóficos (a ‘Raiz Desconhecida’), assim como ao Ein Sof daKabbalah e Brahma no Hinduísmo. Deste começo unitário, o Uno emanou Aeons adicionais, em pares de seres progressivamente ‘menores’ em sequência. Em conjunto com a fonte que os emanou, eles formam o Pleroma – totalidade – de Deus que, portanto, não deve ser entendido como algo distinto do divino, mas abstrações simbólicas da natureza divina. A transição do imaterial para o material, do numenal ao sensível, foi causado por uma falha – ou paixão ou pecado – em um dos Aeons. Na maior parte das versões dos mitos gnósticos, é Sophia que traz instabilidade ao Pleroma, o que por sua vez provoca a criação da matéria. Assim, uma visão positiva ou negativa do mundo depende, em grande medida, da interpretação das ações de Sophia na mitologia. De acordo com alguns textos, a crise ocorreu como resultado de Sophia ter tentado emanar sem sua sizígia ou, em outra tradição, por que ela tentou quebrar a barreira entre ela e o Impenetrável Bythos. Após cair cataclismicamente do Pleroma, o medo e a angústia de Sophia por ter perdido sua vida (assim como ter perdido a luz do Uno) deixou-a confusa e com uma saudade incontrolável. Por causa dela, matéria (hylē’, em grego: ὕλη) e alma (psychē, em grego: ψυχή) acidentalmente foram criadas. A criação do Demiurgo (também chamado Yaldabaoth, “Filho do Caos”) também foi um erro ocorrido durante este exílio. O Demiurgo prossegue a criação do mundo físico onde vivemos, ignorante da existência de Sophia, que ainda assim consegue infundir alguma fagulha espiritual (Pneuma, em grego: πνευμα) na criação dele. Em Pistis Sophia, Cristo é enviado pelo Uno para trazer Sophia de volta à totalidade (Pleroma). Ele a habilita a ver novamente a luz, dando-lhe o conhecimento do espírito (Pneuma). Cristo é então enviado à Terra na forma de um homem (Jesus) para dar aos homens a Gnose necessária para que se libertem do mundo físico e retornem para o mundo espiritual. Para os gnósticos, o drama da redenção de Sophia através do Cristo (ou o Logos) é o drama central do universo.

Livro dos Provérbios

A filosofia religiosa judaica se ocupou muito com o conceito da divina Sophia, como uma revelação do pensamento interno de Deus e atribuiu a ela não somente a formação e ordenação do universo natural como também a comunicação de toda percepção e conhecimento à humanidade. Em Provérbios 8:1 e seguintes, Sabedoria (substantivo feminino) é descrita como conselheira de Deus que habitava dentro dele antes da Criação do mundo e que faz muitas coisas diante Dele. De acordo com a descrição dada no Livro dos Provérbios, uma morada foi atribuída a Sophia pelos gnósticos e a sua relação com o mundo superior e também com os sete poderes planetários abaixo dela. As sete esferas planetárias (ou céus) eram para os antigos as regiões mais altas do universo criado. Eles eram entendidos como sete círculos subindo um sobre o outro e dominado por sete arcontes. Juntos, estes círculos constituíam a Hebdomad. Acima do mais alto, e sobre ela, estava a Ogdóade, a esfera de imutabilidade, e que estava próximo ao mundo espiritual. Diz Provérbios:


A sabedoria edificou a sua casa, Cortou as suas sete colunas;(Provérbios 9:1)



Estes sete pilares foram interpretados como sendo os céus planetários e a morada de Sophia foi colocada acima da Hebdomad, na Ogdóade. O livro bíblico diz ainda sobre a mesma sabedoria divina:


No cume das alturas junto ao caminho, Nas encruzilhadas ela se coloca;(Provérbios 8:2)



Na interpretação gnóstica, isso significa que Sophia tinha sua morada “no cume das alturas”, sobre o universo criado, no lugar do “meio”, entre o mundo superior e o inferior, entre o Pleroma e a ektismena. Ela se senta “Junto às portas, à entrada da cidade”, ou seja, nas vias de aproximação aos reinos dos sete Arcontes e é na “entrada” do reino superior de luz que recebe seus elogios. A Sophia (Sabedoria) é portanto o governante superior sobre o universo visível e, ao mesmo tempo, a intermediária entre os reinos. Ela dá forma ao universo mundano com base nos protótipos celestes e forma os sete ciclos estelares com seus Arcontes e sob o domínio deles é colocado – de acordo com as concepções astrológicas da antiguidade – o destino de todas as coisas terrenas, especialmente o homem. Ela é a “Mãe” ou a “Mãe da Vida”. Tendo vindo das alturas, ela é formada pela essência pneumática, amētēr phōteinē or the anō dynamis, da qual todas as almas pneumáticas se originam.

Queda

Tentando reconciliar a doutrina da natureza pneumática de Sophia com a morada atribuída a ela nos Provérbios, no reino do “meio”, fora portanto do reino superior de luz, foi imaginada uma queda de Sophia de sua morada celeste, o Pleroma, até o vazio (kenōma) abaixo dele. A ideia era a de um confisco ou roubo da luz, ou uma explosão e difusão do “orvalho da luz” até o kenōma, causado por um movimento criador de vida (vivificador) no mundo superior. Porém, ainda que a luz trazida até a escuridão deste mundo tenha sido compreendida e descrita como envolvida em sofrimento, este deve ser considerado como uma punição. Esta inferência é apoiada ainda pela noção platônica de queda espiritual.

Mitos da Alma

Alienadas de sua morada celeste por sua própria falta, as almas afundaram neste mundo inferior sem ter perdido de todo a lembrança de seu estado original. E, preenchidas pela saudade de sua herança perdida, estas almas caídas ainda se esforçam para subir. Desta forma, o Mito da queda de Sophia pode ser entendido como tendo um significado particular. O destino da “Mãe” foi considerado como protótipo do que seria repetido na história de cada alma individual, que, sendo de origem pneumática celeste, caíram de sua morada – um mundo superior de luz – e acabaram sob a influência de poderes malignos, de quem elas precisam aturar uma longa série de sofrimentos até que um retorno ao mundo superior lhes seja novamente possível. Mais ainda que, de acordo com a filosofia platônica, almas caídas ainda retenham a lembrança de sua morada perdida, esta noção foi preservada de outra forma nos círculos gnósticos. Ensinava-se que as almas dos pneumatici (detentores da Pneuma), tendo perdido a lembrança de sua derivação celeste, precisavam novamente se familiarizar com a Gnose, ou conhecimento desta essência pneumática, para que pudessem retornar à luz. E é nesta obtenção da Gnose que consiste a redenção trazida e confirmada por Cristo. Ensinava-se também que Sophia também precisava da redenção trazida por Cristo, por quem ela seria libertada de sua agnoia e sua pathe, e será, no fim do mundo, novamente trazida de volta à sua morada há muito perdida, o Pleroma superior.

Gnosticismo Siríaco

O Mito de Sophia sofreu uma série de tratamentos nos vários sistemas gnósticos. O mais antigo, o Gnosticismo siríaco, se refere a Sophia como a formação do mundo inferior e a produção de seus regentes, os Arcontes, e também atribui a ela a preservação e propagação da semente espiritual.

Como descrito por Ireneu, a grande Mãe do universo aparece como a primeira mulher, o Espírito Santo (rūha d’qudshā) se movendo sobre as águas, também chamada de Mãe da Vida. Abaixo dela estão quatro elementos materiais: água, escuridão, abismo e caos. Com ela, se fundem as duas luzes supremas masculinas, o primeiro e o segundo homem, o Pai e o Filho, este último sendo chamado de “Ennoia” do Pai. Desta união nasce uma terceira luz imortal, o terceiro homem, Cristo. Mas incapaz de aguentar a abundante plenitude da luz, a Mãe – no nascimento do Cristo – deixa uma parte desta luz escapar para a esquerda. Então, enquanto Cristo, como dexios (O do lado direito) sobe com sua Mãe aos céus, a outra luz que transbordou do lado esquerdo afunda no mundo inferior e lá dá origem à matéria. E esta é a Sophia, chamada também de Aristera (A do lado esquerdo), Prouneikos (A libidinosa) e a masculina-feminina.

Não há neste mito uma compreensão de “queda” propriamente dita, como no sistema valentiniano. O poder que transbordou à esquerda desceu voluntariamente nas águas inferiores, confiando na posse da fagulha da luz verdadeira. Adicionalmente, é evidente que embora mitologicamente diferente da humectatio luminis (ikmas phōtos, em grego: ἰκμὰς φωτός), a Sophia é ainda nada mais que uma fagulha vinda de cima, entrando neste mundo material e se tornando aqui a fonte de toda criação, tanto das formas superiores quanto inferiores de vida. Ela navega sobre as águas e coloca sua até então imóvel massa em movimento, dirigindo-as ao abismo e toma para si a forma corporal de hylē (matéria). Ela viaja por todos os lados e é carregada com todo tipo de peso e substância material até que, com exceção da fagulha da luz, ela afunda e se perde na matéria. Presa ao corpo que ela assumiu e pesada por causa dele, ela luta em vão para escapar das águas profundas e correr para sua mãe celeste, no alto. Não tendo sucesso nesta empreitada, ela procura preservar, pelo menos, a fagulha de luz de ser danificada pelos elementos inferiores, para isso elevando-se por seus próprios poderes até a região mais alta e se espalha por toda ela, formando com seu próprio corpo o firmamento visível, ainda que mantendo sua aquatilis corporis typus (Imagem das Águas). Finalmente, tomada por uma saudade enorme da luz superior, ela encontra em si, depois de muito esforço, o poder de elevar-se acima do céu de sua própria criação e de abandonar complemente sua existência corporal. O corpo abandonado é chamado de “Mulher da Mulher”.

A narrativa prossegue contando sobre a formação dos sete Arcontes pela própria Sophia, sobre a criação do homem, que “a Mãe” (não a primeira mulher, mas Sophia) se utiliza como um estratagema para retirar dos Arcontes sua parte na fagulha de luz, sobre o perpétuo conflito da parte de sua mãe contra os esforços dos egoístas dos Arcontes e sobre a contínua luta de Sophia para recuperar a fagulha de luz escondida na natureza humana. Finalmente, Cristo vem em seu apoio e, em resposta às suas orações, coleta todas as fagulhas para Si, une-se com Sophia como noivo e noiva, desce em Jesus, que tinha sido preparado por Sophia como um “veículo mais puro” para recebê-lo, e retira-se novamente antes da crucificação, ascendendo com Sophia até um mundo imortal. Neste sistema, o significado cosmogônico de Sophia ainda permanece em destaque. A antítese de Cristo e Sophia, como “Ele do lado direito” (ho dexios) e “Ela do lado esquerdo” (hē aristera), como masculino e feminino, não é mais do que a repetição da primeira antítese cosmogônica em outro formato. A Sophia em si nada mais é do que uma cópiada “Mãe da Vida” e é, portanto, chamada “Mãe”. Ela é a formadora do céu e da terra, pois a mera matéria só recebe forma através da luz que, vinda de cima, interpenetrou as águas escuras do hylē."




Textinho básico. Comentem aew. o/

descriptionSophia EmptyRe: Sophia

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Meu caro @Myyah Hawwa eu vou comentar sobre isso, mas antes queria colocar o seguinte ponto:

A descrição inspirada da sabedoria, encontrada no livro de Provérbios, se refere ao filho de Deus na sua existência pré-humana. Em parte, lá diz que “o próprio Deus (Jeová) a produziu como princípio do seu caminho, a mais antiga das suas realizações de há muito", diz que "antes de serem assentados os próprios montes, adiante dos morros, fui produzida como que com dores de parto . . . Quando ele preparou os céus, eu estava lá; . . . então vim a estar ao seu lado como mestre-de-obras, e vim a ser aquele de quem ele gostava especialmente de dia a dia, regozijando-me perante ele todo o tempo, . . . e as coisas de que eu gostava estavam com os filhos dos homens."

Essa passagem não pode estar falando apenas da sabedoria divina ou da sabedoria em sentido abstrato. Por que não? Porque a sabedoria descrita aqui foi “produzida”, ou criada, como o princípio do caminho de Jeová. Deus sempre existiu e sempre foi sábio. (Salmo 90:1, 2) Sua sabedoria não teve princípio; não foi nem criada nem produzida. Não foi “produzida como que com dores de parto”. Além disso, diz-se que essa sabedoria fala e age, o que mostra que se trata de uma pessoa. — Provérbios 8:1.

O livro de Provérbios diz que havia muito tempo a sabedoria estava ao lado de Jeová, o Criador, como “mestre-de-obras”. Isso com certeza se aplica a Jesus. Muito antes de vir à Terra, Jesus trabalhou tão intimamente com Jeová que a Palavra de Deus diz: “Ele é antes de todas as outras coisas e todas as outras coisas vieram a existir por meio dele.” — Colossenses 1:17; Revelação (Apocalipse) 3:14.

É apropriado retratar o Filho de Deus como a sabedoria, visto que foi ele quem revelou os propósitos e os decretos sábios de Jeová. Durante sua existência pré-humana, Jesus era a Palavra, ou o Porta-voz, de Deus. (João 1:1) Ele é descrito como sendo “o poder de Deus e a sabedoria de Deus”. (1 Coríntios 1:24, 30) Que bela descrição do Filho de Deus, que por gostar tanto da humanidade sentiu-se movido a dar sua vida como resgate em benefício dela!

É verdade que em hebraico, em que os substantivos têm gênero (assim como em português e em outras línguas), a palavra “sabedoria” é sempre feminina. Continuaria assim mesmo que a sabedoria fosse personificada, e isso não impediria que a sabedoria fosse usada figurativamente para representar o Filho primogênito de Deus. A palavra grega para “amor”, na expressão “Deus é amor” (1Jo 4:8), também é feminina, mas isto não torna Deus feminino. Salomão, o principal escritor de Provérbios (Pr 1:1), aplicou a si mesmo o título qo·hé·leth (congregante; Ec 1:1), e esta palavra também é feminina.

Sobre o fato da fonte desta sua matéria ser de origem gnóstica, bem, é complicado. As origens do pensamento gnóstico foram muitas. Segundo uma fonte de pesquisa, de Babilônia, os gnósticos adotaram a prática de atribuir significados ocultos aos números da Bíblia, que "supostamente" revelavam verdades místicas. Os gnósticos também ensinavam que, ao passo que o espírito é bom, toda matéria é inerentemente má. Um escritor alemão chamado Karl Frick, disse que "esta é a mesma corrente de raciocínio que já era encontrada no dualismo persa, e, no Extremo Oriente, no ‘yin’ e ‘yang’ da China."

O gnosticismo adquiriu seu nome da palavra grega gnó·sis, que significa "conhecimento". Grupos gnósticos argumentavam que a salvação depende dum conhecimento místico especial sobre coisas profundas e desconhecidas aos cristãos comuns (aham...). Achavam que a posse desse conhecimento os habilitava a ensinar, como diz The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião), “a verdade secreta revelada por Jesus”.

Digamos que o "cristianismo" que é apresentado pelos escritos gnósticos baseia-se definitivamente em fontes não cristãs. O livro de Tomé é um deles... Assim, como poderia ser isso "a verdade secreta revelada por Jesus"? Às vezes eles usam a palavra de Deus para tentar não apenas confundir mas dar peso à mensagem, mas enfim...

O estudioso R. E. O. White chama o gnosticismo de combinação de "especulação filosófica, superstição, ritos semi-mágicos, e às vezes um culto fanático e até mesmo obsceno". Já Andrew M. Greeley, da Universidade do Arizona, EUA, diz: "O Jesus dos gnósticos é, às vezes, incoerente, às vezes, ininteligível, e, às vezes, não pouco horripilante"

Saibam todos aqui que já no primeiro século "D.C.", o cristianismo foi influenciado por ensinos religiosos falsos, induzindo até mesmo o apóstolo Paulo a advertir o jovem Timóteo para que se desviasse "das contradições do falsamente chamado 'conhecimento'". (Registrado em 1 Timóteo 6:20, 21) Isto "talvez", notem, "talvez" seja uma referência a este movimento chamado gnosticismo, que segundo se sabe, ganhou destaque no início do segundo século, mas que evidentemente começou no primeiro século ou até antes... não tenho como afirmar agora.

O que estou tentando mostrar é que esta sua fonte "ainda pertence a MATRIX" (Se é que você me entendeu...)


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